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Bem Vindo ao Mundo Linux

Crystal

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Impressionante a versatilidade do XFCE, eu amo isso nele. A versão do Mint com XFCE e Cinnamon não tem praticamente nenhuma diferença visual, se não curtir da pra trocar tudo. Minha DE favorita tem muito tempo. Eu acho essa integração dos menus da janela com a barra lá de cima do Mac muito boa, salva bastante pixel em resolução baixa (meu note é 1366x768, meh). Eu curtia bastante esse esquema no Unity também, não sabia que dava pra fazer no XFCE.

No mais, falando em Mint, uma semana com o PC ligado direto e sem travar e contando, definitivamente é a distro mais estável nesse meu sistema, de longe. Penso em instalar qualquer dia a versão LMDE só pra ver qual a pira, deve ser uma rocha.
Tá usando a 20 né? To curtindo também.
 

Trendkill

Die Hard
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Isso, tá bom d+++++
Essa última versão tá bem redonda.

EDIT: menina dos olhos :kvergonha

Visualizar anexo 139335

Vocês já usaram a versão MATE? Tava lendo que é basicamente um Cinnamon mais leve com melhor compatibilidade com GTK e Qt, ou seja, perfect.
No freebsd eu usava a mate. Ela é leve e lembra meu início no Linux. Gostava muito dela, só tinha que customizar pra tirar o verde, mas era molezinha.

No mint eu só testei a cinamon.


Hoje não me vejo usando nada que não seja kde.

Enviado de meu RMX1931 usando o Tapatalk
 

CidoLoco

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Depois de muitos anos, venho usando novamente Linux como sistema principal no pc. Faziam uns 10 anos que tinha saído do meu slackzão pro windows 7. Ainda vou ficar alternando com o Windows porque lá ta toda minha tralha de música, mas como no ultimo ano eu venho focando no meu jogo e só tenho programado mesmo (os gráficos estão basicamente prontos) então decidi fazer uma partiçãozinha aqui e voltar.

Muita coisa mudou nesses ultimos anos e eu fiquei meio perdido nas primeiras semanas. Acabei ficando com o Ubuntu, porque o Fedora (minha distro favorita pra VMs) ficou a meio pau quando instalei na máquina mesmo. O workflow do Gnome não me agradou muito, principalmente a limitação de cutomização, entao vim pro KDE tem alguns dias e sou uma pessoa feliz (apesar de a qualidade do Gnome ter me impressionado, quando usei os primeiros releases do Gnome 3 aquilo tava um lixo horrível hahaha).

Eu fiz um pouco de distro hopping, testei várias:
  • Ubuntu
  • Fedora
  • Gentoo
  • Arch
  • OpenSuse (instalador não carregou)
  • Elementary
Acabei voltando pro ubuntu porque foi o mais bem acabado deles. Eu ainda vou ter que ocasionalmente voltar pro Windows, mas para desenvolver meu jogo o linuxão é da massa é muito melhor.

E o mais surpreendente: o que eu achava que ia ser um inferno que é minha placa AMD que no passado foi um pesadelo no Linux, agora é mais fácil que a Nvidia. Não precisa fazer nada. :P

Anteontem finalmente tive um tempinho pra personalizar o desktop do jeito que eu gosto:
 


Omega Frost

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Pra quem não é fã de SNAP :


A noção de que é possível distribuir software com um controle mais restrito de permissões e reduzindo problemas de compatibilidade é excelente. Digo por mim que não é incomum eu precisar de uma versão atualizada de um pacote ou software, mas ele não estar disponível porque meu sistema já está defasado de um major release e faltar uma ou mais dependências com um minor release de diferença.

A sacada da Canonical é que esse controle sobre o servidor de software é um passo fundamental pra ter o Linux disponível para uma audiência maior, porque convenhamos que muita gente é completamente incapaz de ter a responsabilidade de gerenciar o que deve e o que não deve rodar na própria máquina.

Por outro lado isso vai contra a premissa fundamental do Linux de que o usuário sabe o que está fazendo.

Eu estou meio que cagando e andando pra isso, primeiro porque é apenas um distro e segundo porque as distros baseadas em Ubuntu podem muito bem remover o snap (como o Mint já faz).
 

Trendkill

Die Hard
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A noção de que é possível distribuir software com um controle mais restrito de permissões e reduzindo problemas de compatibilidade é excelente. Digo por mim que não é incomum eu precisar de uma versão atualizada de um pacote ou software, mas ele não estar disponível porque meu sistema já está defasado de um major release e faltar uma ou mais dependências com um minor release de diferença.

A sacada da Canonical é que esse controle sobre o servidor de software é um passo fundamental pra ter o Linux disponível para uma audiência maior, porque convenhamos que muita gente é completamente incapaz de ter a responsabilidade de gerenciar o que deve e o que não deve rodar na própria máquina.

Por outro lado isso vai contra a premissa fundamental do Linux de que o usuário sabe o que está fazendo.

Eu estou meio que cagando e andando pra isso, primeiro porque é apenas um distro e segundo porque as distros baseadas em Ubuntu podem muito bem remover o snap (como o Mint já faz).

Eu não ligo tanto em ter a versão mais atualizada, mas ligo pra performance. A ideia do snap é interessante, mas não me atende por isso.

Sem contar que alguns programas em snap são bugados, e aí você instala do repositório e ta tudo normal.
 

Omega Frost

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Eu não ligo tanto em ter a versão mais atualizada, mas ligo pra performance. A ideia do snap é interessante, mas não me atende por isso.

Sem contar que alguns programas em snap são bugados, e aí você instala do repositório e ta tudo normal.
Normalmente eu não ligo pra versão atualizada também, mas já aconteceu de eu realmente precisar de uma feature mais nova, especialmente desenvolvendo coisas.
 

Omega Frost

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Para isso eu sou muito mais o Flatpak
Concordo e acho que as distros deveriam oferecer a opção de não virem com nenhum software pra usuário instalado via repositório.

Eu até usaria mais no Mint se não desse aquele aperto no peito de ver os layers de dependência que eu já tenho instalado na minha máquina por causa de bloatware.
 

Megabyte 2.0

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Tenho um problema que não sei como resolver, que é a questão da inatividade do computador no linux Mint. As vezes eu preciso ler PDFs (resolver questões), dai, do nada, a tela começar a se esmaecer e bloqueia a máquina, acontecendo mesmo no carregador ou não. Já mexi nas configurações para não desligar na inatividade, mas nada funcionou.

Uso a última versão do Linux Mint.
 

drm

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Tenho um problema que não sei como resolver, que é a questão da inatividade do computador no linux Mint. As vezes eu preciso ler PDFs (resolver questões), dai, do nada, a tela começar a se esmaecer e bloqueia a máquina, acontecendo mesmo no carregador ou não. Já mexi nas configurações para não desligar na inatividade, mas nada funcionou.

Uso a última versão do Linux Mint.
Não sei como é no Mint, mas a configuração de tela ativa costuma estar na parte de gerenciamento de energia.
 

Azz01

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Noticia boa vindo ae, espero que futuramente teremos isso em outras DE



16180437307654.jpg
 

deraol

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Não vai ser 3.40 e sim Gnome 40. E assim sucessivamente, 41, 42, 43.

Tem um monte de explicações dos motivos aqui: https://discourse.gnome.org/t/new-gnome-versioning-scheme/4235

Mas basicamente é para resolver problemas de versionamento.
Mais uma mudança que não curti no Gnome...

Vai ficar igual as versões do Firefox e do Chrome, ninguém vai mais se importar com eles

Pra nós tanto faz, mas o marketing que já é difícil conseguir sair da bolha, fica ainda mais

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Azz01

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Ja estava mais do que na hora de termos uma opção de gerenciamento de energia nativa na propria distro pois muitas vezes o TLP/POWERTOP não funcionam legal ou piora o desempenho da bateria
 

deraol

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Ja estava mais do que na hora de termos uma opção de gerenciamento de energia nativa na propria distro pois muitas vezes o TLP/POWERTOP não funcionam legal ou piora o desempenho da bateria
Isso já existe a eras no KDE
 

Bud Spencer Ghost

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Pra quem está tendo problemas no Driver da Nvidia no Ubuntu 20.04:

A solução abaixo:
For anyone looking at this bug report, if you use debian's packages it works. It's vdpau-va-driver:

64 bits:
http://ftp.br.debian.org/debian/pool/ma ... _amd64.deb

32 bits:
http://ftp.br.debian.org/debian/pool/ma ... 7_i386.deb
 

deraol

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Sei que não é a versão definitiva, mas não posso negar que fiquei frustrado por o Dark Mode ainda não estar 100% funcional ainda:

Não existe modo escuro com GTK3, por enquanto só com hack mesmo

Não sei se no GTK4 isso será implementado

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Crystal

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Hoje o Linux é muito difundido né, todo ano só cresce.
Minha esposa é usuária já a 1 ano e tranquilamente se acostumou, usou por muito tempo o Elementary e agora tá no Mint.

Alguns dizem que o WSL veio pra engolir o Linux, mas não sei não.

A hora que jogar o Linux for tão intuitivo como no Windows, acho que a aderência vai ser grande.
Tive que voltar pro W10 na minha máquina pessoal por causa dos games, mas para trabalho é Linux.
 

Seu Oscar

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O Windows perderá a última fase das guerras de desktop para o Linux? O notável defensor do opensource, Eric Raymond acha que sim.

O célebre defensor do software de código aberto e autor Eric Raymond, que há muito tempo argumenta que o Linux governará os desktops, calcula que não vai demorar muito até que o Windows 10 se torne uma camada de emulação sobre um kernel Linux.

Em 2002, ele disse que o Windows não seria um motor de lucro viável para a Microsoft uma vez que o preço de um PC caiu abaixo de US $ 350. O "imposto da Microsoft" comeria muito das margens dos OEMs.

Em um blogpost, Raymond vê a vitória iminente do Linux nas guerras de desktop nos investimentos da Microsoft no Windows Subsystem for Linux (WSL) e no suporte do Edge baseado em Chromium para o Ubuntu Linux.

A Microsoft anunciou na semana passada uma prévia do novo Edge for Linux que estará disponível para os testadores do Edge Insider em outubro. A versão Linux do Edge destina-se a profissionais de TI e desenvolvedores para testar sites da Web.

"Os desenvolvedores da Microsoft estão agora disponibilizando recursos no kernel Linux para melhorar o WSL. E isso aponta para uma direção técnica fascinante", escreve Raymond.

Ele vê a WSL como importante porque permite que binários Linux não modificados sejam executados sob o Windows 10 sem emulação.

Mas agora, em 2020, não é o preço em queda dos PCs windows, mas sim que a nuvem do Azure é agora onde a Microsoft ganha a maior parte do seu dinheiro, enquanto o Windows domina um mercado de PCs com volumes de vendas em declínio.

Por causa desses dois fatores, faria sentido para a Microsoft investir mais no Azure – onde as instâncias do Linux superam as instâncias do Windows Server – do que no desenvolvimento do Windows.

Um terceiro fator é o Proton, uma camada de emulação ou compatibilidade baseada no Wine desenvolvida pela Valve para executar jogos do Windows Steam no Linux. Na opinião de Raymond, o Windows pode se tornar uma camada de emulação como o Proton sobre um kernel Linux usando tecnologia que já está à altura da tarefa de executar aplicativos de negócios.

"A coisa sobre os jogos é que eles são o teste de estresse mais exigente possível para uma camada de emulação do Windows, muito mais do que software de negócios", escreve Raymond.

"Podemos já estar no ponto em que a tecnologia semelhante ao Proton é totalmente boa o suficiente para executar o software de negócios do Windows no Linux. Se não, estaremos em breve.

Assim, a Microsoft poderia reduzir os custos de desenvolvimento da manutenção do Windows 10. Com o tempo, a camada de emulação do Windows ficaria mais fina à medida que mais suporte chegasse às fontes do kernel principal.

Olhando mais para o futuro, Raymond vê a Microsoft eliminando completamente a emulação do Windows depois que chega ao ponto em que tudo sob a interface de usuário do Windows já se mudou para o Linux.

"Provedores de software de terceiros param de enviar binários windows em favor de binários ELF com uma API Linux pura... e o Linux finalmente ganha as guerras de desktop, não deslocando o Windows, mas cooptando-o. Talvez seja sempre assim que tinha que ser", projeta Raymond.

ericraymondlevel1linuxyoutube2019b.jpg


Eric Raymond: "O Linux finalmente vence as guerras de desktop, não deslocando o Windows, mas cooptando-o."

https://www.zdnet.com/article/open-...n-be-just-an-emulation-layer-on-linux-kernel/
Eu tenho cantado essa pedra a um tempão. Em alguns, poucos, anos, vamos ter uma distro linux, retrocompatível com todos os apps do windows.
 

Seu Oscar

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Mais um artigo repercutindo a entrevista acima.
Se começou com esse buzz, não duvido que em 5 anos o Windows tenha virado uma distro linux.
 

Apreciador de Velharias

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Próximo passo é acabar com o x86 e ARM dominar a porra toda. Não sei bem o que pensar a respeito, pelo menos a eficiência energética vai melhorar bastante.

Hoje o Linux é muito difundido né, todo ano só cresce.
Minha esposa é usuária já a 1 ano e tranquilamente se acostumou, usou por muito tempo o Elementary e agora tá no Mint.

Alguns dizem que o WSL veio pra engolir o Linux, mas não sei não.

A hora que jogar o Linux for tão intuitivo como no Windows, acho que a aderência vai ser grande.
Tive que voltar pro W10 na minha máquina pessoal por causa dos games, mas para trabalho é Linux.

Eu tive que colocar W10 no meu HTPC também, até pelo gamepass... Pior que o DS3 e DS4 funcionam bem melhor no Linux do que com essas gambiarras no Windows, uma pena. Só uso pra jogar mesmo, tem nem teclado naquele PC, é tipo um consolão kkkk.
 

Trendkill

Die Hard
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Galera,

comprei aquela placa wi-fi / bluetooth Intel AX200. O hw é reconhecido mas não funciona de jeito nenhum.

Já tentei baixar o driver no site da intel manualmente, agora atualizei o kernel pro 5.8 e continua dando esse erro quando listo no dmesg

Eu só quero usar o bluetooth e ele nem aparece.


[ 3.990165] iwlwifi 0000:04:00.0: enabling device (0000 -> 0002)
[ 4.006483] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-56.ucode failed with error -2
[ 4.006633] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-55.ucode failed with error -2
[ 4.006643] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-54.ucode failed with error -2
[ 4.006651] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-53.ucode failed with error -2
[ 4.006660] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-52.ucode failed with error -2
[ 4.006807] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-51.ucode failed with error -2
[ 4.006816] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-50.ucode failed with error -2
[ 4.006825] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwlwifi-cc-a0-49.ucode failed with error -2
[ 4.008065] iwlwifi 0000:04:00.0: TLV_FW_FSEQ_VERSION: FSEQ Version: 43.2.23.17
[ 4.008066] iwlwifi 0000:04:00.0: Found debug destination: EXTERNAL_DRAM
[ 4.008067] iwlwifi 0000:04:00.0: Found debug configuration: 0
[ 4.008228] iwlwifi 0000:04:00.0: loaded firmware version 48.4fa0041f.0 cc-a0-48.ucode op_mode iwlmvm
[ 4.008319] iwlwifi 0000:04:00.0: Direct firmware load for iwl-debug-yoyo.bin failed with error -2
[ 4.071616] iwlwifi 0000:04:00.0: Detected Intel(R) Wi-Fi 6 AX200 160MHz, REV=0x340
[ 4.090773] iwlwifi 0000:04:00.0: Applying debug destination EXTERNAL_DRAM
[ 4.091124] iwlwifi 0000:04:00.0: Allocated 0x00400000 bytes for firmware monitor.
[ 4.238693] iwlwifi 0000:04:00.0: base HW address: 9c:fc:e8:b9:67:98
[ 4.253626] iwlwifi 0000:04:00.0 wlp4s0: renamed from wlan0
[ 7.577109] iwlwifi 0000:04:00.0: Applying debug destination EXTERNAL_DRAM
[ 7.724559] iwlwifi 0000:04:00.0: FW already configured (0) - re-configuring


Edit:

lsmod | grep blue

Aí aparece o bluetooth

bluetooth 626688 0
ecdh_generic 16384 1 bluetooth



sudo dmesg | grep -i bluetooth
[ 742.567610] Bluetooth: Core ver 2.22
[ 742.567628] Bluetooth: HCI device and connection manager initialized
[ 742.567631] Bluetooth: HCI socket layer initialized
[ 742.567632] Bluetooth: L2CAP socket layer initialized
[ 742.567634] Bluetooth: SCO socket layer initialized
 

Crystal

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Alguém tinha que pegar um distro e enche de compatibilidade com games, sei lá, tipo a System 76.
Ai é gg demais.
 

PSO

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Se eu colocar o HD num hardware totalmente diferente, a distro quebra?

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Apreciador de Velharias

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Não, a Microsoft não está reformulando o Windows para Linux
A escolha não será realmente Windows ou Linux, será se você inicializar o Hyper-V ou KVM primeiro, e as pilhas do Windows e do Ubuntu serão ajustadas para funcionar bem no outro.

Screenshot-2020-10-11-184607.png


Tem havido uma série de peças perguntando em voz alta se a Microsoft vai realocar o Windows no kernel do Linux no futuro.
Tenho uma perspectiva única sobre o envolvimento da Microsoft com o Linux. Eu ajudo a entregar Ubuntu no subsistema Windows para Linux em meu trabalho na Canonical. Eu converso regularmente com muitos funcionários da Microsoft que trabalham no Linux e em vários projetos de código aberto. Também recebo briefings sobre produtos e estratégia da Microsoft como MVP. Observe, porém, que esses são meus pensamentos pessoais e não estou compartilhando nada aqui que não seja público.

Tornei-me uma espécie de intermediário entre as comunidades da Microsoft e do Linux. É algo que fico feliz em fazer. Existem pessoas criativas, gentis e fascinantes em ambas as comunidades. Coisas interessantes acontecem quando as linhas entre eles ficam borradas. Promover a polinização cruzada tornará a computação melhor para todos.



Usando o Windows Scheduler para executar atualizações automatizadas no Ubuntu em WSL

Estou profundamente cético quanto à noção de que a Microsoft irá mudar o núcleo do sistema operacional Windows para o kernel Linux, tanto por razões de produto quanto de engenharia, em breve. Deixe-me explicar o porquê.
Primeiro, as razões pelas quais eu acho que essa fantasia continua aparecendo no Slashdot e no Hacker News.
  1. É um clickbait eficaz.
  2. É uma fantasia antiga para o código aberto e os defensores do Linux.
  3. O papel do Windows está mudando em um mundo onde o bolo dos sistemas operacionais que alimentam os dispositivos agora é compartilhado com Android, iOS, macOS, Chrome OS e Ubuntu.
  4. A percepção de plausibilidade de algo assim está aumentando, com coisas como o uso do Linux no Azure e WSL. A janela Overton mudou.


"A competição com o Windows e o macOS torna o Linux um sistema operacional melhor."

As razões pelas quais eu não acho que o Windows fará o rebase para um kernel Linux são as seguintes:
  1. O kernel do NT no Windows oferece um grau de compatibilidade com versões anteriores, suporte de longo prazo e disponibilidade de driver que o Linux está chegando agora. Custaria milhões de dólares para replicá-los no Linux. A Microsoft tem muitos clientes pagantes para continuar oferecendo suporte ao Windows como está, alguns por décadas. O Windows não é um dreno para a Microsoft que justificaria a despesa de rebasing para o Linux para economizar, como Raymond argumentou. Lotes de rentáveis empresas existem apenas para atender aos sistemas operacionais existentes. Mesmo que se tratasse de um rebasing para o Linux, isso poderia resultar em uma indesejável monocultura do kernel. A competição com o Windows e o macOS torna o Linux um sistema operacional melhor. O resultado mais desejável é que a inovação de código aberto continue se espalhando entre todos os sistemas operacionais. Os colaboradores de código aberto do Windows e do Linux compartilham o melhor de ambos os ecossistemas.
  2. Não está claro se o espaço do usuário do Windows poderia ser realocado do NT para o kernel do Linux e manter a compatibilidade pela qual o Windows é conhecido, especificamente o que os clientes corporativos com aplicativos de missão crítica estão pagando para obter. O Windows não tem a mesma divisão estrita entre o espaço do kernel e o espaço do usuário que o Linux tem. O kernel do NT tem cerca de 400 syscalls documentadas mais cerca de 1700 chamadas de API Win32 documentadas. Isso seria uma grande quantidade de reimplementação para garantir a compatibilidade precisa que os desenvolvedores do Windows e suas ferramentas esperam. Vai além de contribuir com algumas correções para o Wine. Linux tem apenas 313 syscalls em amd64 e, mesmo assim,um pé no saco. Uma coisa é fornecer uma camada de compatibilidade relacionada ao NT para SQL Server no Linux, que a Microsoft possui, outra é garanti-la para milhões de aplicativos de outros desenvolvedores.
  3. A Microsoft dobrou o tamanho do Windows nos últimos anos. A Microsoft investiu em usabilidade, novos recursos e melhorias de desempenho para o Windows 10 que valeram a pena. Essas melhorias, as colaborações com OEMs e o Surface ajudaram a revitalizar um mercado de PCs que, a certa altura, parecia estar em perigo de cair para iPads e Chromebooks. A Microsoft tem trabalhado muito para tornar o Windows uma excelente plataforma de desenvolvimento, com projetos como Windows Terminal, PowerToys, Windows Subsystem for Linux e Visual Studio 2019. O programa Insiders é notavelmente bem-sucedido. O Windows capacita a maior parte da linha de dispositivos Surface, um foco importante da Microsoft no momento. Reorganizações internas em 2018 e 2020mostram que o futuro do Surface e do Windows estão agora inextricavelmente ligados. O Windows impulsiona o Xbox e estamos ressurgindo principalmente dos jogos para PC baseados no Windows. A Microsoft também tem ideias para o Windows 10X, o próximo conceito de sistema operacional após o Windows 10 (que acho que teremos em partes graduais), com hardware futuro como o Surface Neo em mente.
  4. A Microsoft não precisa fazer o rebase para o Linux para permanecer relevante. A Microsoft está ciente da mudança no cenário de dispositivos após perder no Windows em dispositivos móveis. Eles reconhecem que um conjunto mais diversificado de sistemas operacionais e plataformas está alimentando os dispositivos de computação que usamos, que agora incluem Android, Ubuntu, iOS, macOS, Alexa, Chrome OS, e não apenas x86, mas ARM. A Microsoft mostrou que é capaz de se adaptar, disponibilizando produtos e serviços relevantes nessas outras plataformas e, ao mesmo tempo, mantendo sua própria plataforma, o Windows, competitiva em seus pontos de apoio tradicionais. A Microsoft agora está impulsionando a inovação no Android no espaço móvel, não apenas com aplicativos portados do Office, mas com um iniciador de tela inicial e agora o Surface Duo. No Ubuntu, eles oferecem suas ferramentas que fariam sentido para estações de trabalho Linux, como Code, .NET, ferramentas do Azure, Teams, PowerShell,ferramentas de desenvolvimento da web. Você deseja executar o Ubuntu no Azure? A Microsoft cobre você e trabalha em estreita colaboração com a Canonical para tornar isso uma experiência maravilhosa.
A questão muito mais interessante não é se a Microsoft está planejando rebase do Windows para Linux, mas até onde o Windows irá com o código aberto. Já estamos vendo componentes como Windows Terminal, PowerToys e outros componentes do Windows que começam ou se tornam open source. O objetivo mais lógico e realista aqui é uma abertura contínua dos componentes do Windows e do processo de desenvolvimento do Windows, mesmo além do programa Insiders, de uma forma que beneficie outros sistemas operacionais.

Afinal, o Windows já adotou a cadência de lançamento do Ubuntu, de lançamentos de seis meses em abril e outubro, com lançamentos definidos recebendo suporte estendido. O Windows 2004 e o Ubuntu 20.04 chegaram a poucos dias um do outro. Eu estou brincando.

Raymond está correto em uma parte importante de seu blog. Eu realmente acho que a era das guerras dos sistemas operacionais de desktop está terminando. Estamos entrando em uma nova era em que sua estação de trabalho de última geração executará vários sistemas operacionais simultaneamente, como tempos de execução, e não necessariamente todos localmente. A escolha não será realmente Windows ou Linux, será se você inicializar o Hyper-V ou KVM primeiro, e as pilhas do Windows e do Ubuntu serão ajustadas para funcionar bem no outro. A Microsoft contribui com patches para o kernel do Linux para rodar bem o Linux no Hyper-V e ajusta o Windows para funcionar bem no KVM.

Partes do Ubuntu virão para o Windows e partes do Windows virão para o Linux, graças a uma tendência crescente de código aberto na Microsoft.



A principal conclusão é que o código aberto venceu. E Raymond pode se orgulhar de ajudar a articular o caso para o modelo de desenvolvimento de código aberto quando o fez.



Excerpt from 'Revolution OS'

Nem o Windows nem o Ubuntu vão a lugar nenhum. Eles vão ficar cada vez melhores com o código aberto. Cada um jogará com seus pontos fortes. Agora com mais colaboração de código aberto do que se poderia imaginar antes.



O trabalho que está sendo feito para suporte de GUI em WSL tem o potencial de melhorar drasticamente a área de trabalho remota e a experiência de virtualização do Windows no Linux.


Bom ponto, gostei do texto. M$ com o India no comando mudou muito nesse sentido, mas ainda fico com um pé atrás desse abraço no open source.
 
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