Elites globais existem desde sempre. A m**** é que hoje, com tecnologia massificada, discursos bonitos camuflados e ferramentas de controle, os FDPs que mandam por trás dos governos querem controlar a cabeça do povo até o ano de 2030. O tal Grande Reset é, em suma, uma tentativa mundial forçada que os globalistas querem implementar num prazo de 10 anos, de forma stealth. Mas pra você sacar o real objetivo por trás de cada frase, você precisa interpretar pela ótica deles, não sua. Em linhas gerais, querem o controle do capitalismo pelo marxismo cultural, mas de forma "leve, involuntária e aparentemente singela", através de discursos bonitos (ecologia, inclusão, justiça social e outras bobeiras e que estamos ouvindo a 10-12 anos) e com ajuda de tecnologia (controle da web), financeiro (adoção de moedas digitais estatais) e juridico-sociais-legais (malabarismos contratuais de todos os tipos possíveis). Tudo empurrado de cima pra baixo, por orgãos supra-nacionais (ex: ONU, OMS, FMI etc). Como os países precisam de $, empréstimos e capital estrangeiros, ficarão de mãos atadas e terão que aceitar absurdos (ex: o país X pode receber investimento Y, mas pra isso... terá que aceitar 500.000 imigrantes do país Z ou mudar/criar alguma lei). Como governos de esquerda adoram isso, soberania nacional será ainda mais destruída.
As empresas privadas não serão mais "destruídas", mas sim "coladas"/forçadas a serem "coladas" ao Estado em "inocentes" iniciativas "público-privadas". Motivo? Acabar mais facilmente com a concorrência, desestimular fodidamente o livre mercado e, por tabela, a livre escolha das pessoas (a mão invisível do tal liberalismo), forçando assim as pessoas a comprarem o que, no fundo, não precisam e até o que não querem - mas sim aquilo que a elite deseja pra ganhar o dela. Começará com produtos, mas a meta final são os serviços (pra ganharem dinheiro infinitamente). Em 1970, as empresas criavam e o governo não se metia muito. Mas com o passar das décadas, isso foi mudando. Hoje, em 2021, as elites não querem mais esperar: querem o governo absorvendo as empresas pra controlar as pessoas, embutindo através das empresas, a teoria da libertação, agenda de "igualdade", agenda de pró-diversidade, relativismo moral, relativismo sexual, hipersexualização da infância, e "ajudas assistênciais" de todos os tipos etc.
Mas pra que isso funcione é preciso "convencer", de forma inconsciente, a população disso. O primeiro tentativa foi na ONU, anos atrás, através do eco-mimimi apontado pelos echo-chatos:
"se não cortar a emissão de carbono, o mundo irá acabar", "se não parar de queimar as florestas, o mundo irá acabar", "se não desligarmos as usinas, o mundo irá acabar", "
se não aceitar créditos de carbono, ficará fora do acordo X e não poderá participar disso ou daquilo...". Não funcionou. Hora do Plano B: a Agenda 2030 (Grande Reset).
Agora os globalistas estão com pressa: estão tentando, através do Fórum Economico Mundial, usar a Covid como pretexto pra implementar o segundo parágrafo. O medo da Covid, e a quebradeira econômica que fez nas micro-pequenas-médias empresas é o pretexto da vez. A elite, ignorando toda a realidade da população que acorda cedo pra trabalhar, já saiu afirmando:
"Não podemos voltar a situação de normalidade pré-covid, precisamos então mudar o mundo para algo "novo" ". Como fazer isso? Usando "ciência" (que é algo político e totalmente comprado) + "tecnocracia" (controle de acesso e censura) como fatos INQUESTIONÁVEIS. Se você não concorda com algum dos 17 pontos lá da imagem do início do post, você é automaticamente taxado de ''negacionista'' e posto de lado como um ''conspiracionista'' (lembrem o que Churchill disse: "
os fascistas de amanhã serão os auto-proclamados "anti-fascistas"). Isso é censura no mais alto nível.
E quem está por trás de toda essa lógica?
Os cabeças? Empresas do grupo Bilberberg e as grandes famílias (Rockfellers, Ford, etc).
Os agitadores e interessados em comum? Fórum Economico Mundial, ONU, FMI (e demais entidade supra-nacionais), todas as big techs (Facebook, Amazon, Google, Microsoft, Apple, Twitter, Netflix) e praticamente todas as big media (GE, NewsCorp, Viacom, WB, CBS e Disney). Até o PCC da China vai aceitar/está aceitando fazer parte disso - não serão os cabeças, mas sim o futuro "chão-de-fábrica" disso.
Onde querem chegar com um ataque desses, em múltiplas frentes e áreas tão diferentes? Hegemonia total, oras. Projeção pra, no mínimo, mais 50 anos de lucro e poder, sem concorrência alguma, pra essas entidades. E ainda terão a pachorra de dizer que isso tudo foi apenas "progresso da humanidade".