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Bloodstained: Ritual of the Night [sucessor de Castlevania de Koji Igarashi]
- Iniciador do tópico Reila of Astora
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Lacerda Yawara
Ei mãe, 500 pontos!
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Ele não aparecia vivão no fim do outro joguin?
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Alguém tb chegou na
e pensou na hora: Isso aqui é Symphony of the Night! Na hora q vi aquele lugar eu já pensei no Sinfonia da Noite kkk é muita referência.
Cachoeira
Lacerda Yawara
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Vi no youtube e pensei a mesma coisa.
lucifeh
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NÃO VENDAM AS MOEDAS DE 8, 16 E 32 BITS!!
Dei uma editada na memória do jogo aqui e essas moedas te possibilitarão fazer armas que você pode fazer uprades com as moedas!
Já fiz as armas iniciais com as moedas de 8 bits e o primeiro upgrade com as moedas de 16 bits, aqui:
O post está ficando muito pesado então é melhor eu continuar em outro post
Dei uma editada na memória do jogo aqui e essas moedas te possibilitarão fazer armas que você pode fazer uprades com as moedas!
Já fiz as armas iniciais com as moedas de 8 bits e o primeiro upgrade com as moedas de 16 bits, aqui:
1- Lâmina do Alvorecer
2-Céus azuis, esqueci de fazer uma foto das botas...
3-Oleandro, tem efeito de envenenamento
4- Arma-escudo, um escudo que serve como arma, se segurar o ataque ela usa para defender
2-Céus azuis, esqueci de fazer uma foto das botas...
3-Oleandro, tem efeito de envenenamento
4- Arma-escudo, um escudo que serve como arma, se segurar o ataque ela usa para defender
Dark Vissa
Ei mãe, 500 pontos!
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peguei para o ps4, meu note roda que é lindo esse jogo, não é nada extraordinário em poder gráfico ele não... rodei no note porque a tv da sala está ocupada agora e vi somente a tela inicial onde pego o adaga e mato a primeira criatura, vamos jogar no ps4 hoje de madrugada...
luizremorcorrea
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Joguei a tarde toda, caramba sério escorreu uma lágrima....
As moedas 8bits etc vc pode "fabricar" armas. Se não curtir da pra " desconstruir" para pegar a moeda de volta...
Estou curtindo demais, nossa.... E tem muito backtracking muito mesmo, já tive que voltar várias vezes pra pegar armas novas, dar uma upada etc e mesmo no começo já passei por várias partes que não consegui alcançar....
Tesão, tesão e tesão
Enviado de meu Redmi Note 6 Pro usando o Tapatalk
As moedas 8bits etc vc pode "fabricar" armas. Se não curtir da pra " desconstruir" para pegar a moeda de volta...
Estou curtindo demais, nossa.... E tem muito backtracking muito mesmo, já tive que voltar várias vezes pra pegar armas novas, dar uma upada etc e mesmo no começo já passei por várias partes que não consegui alcançar....
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lucifeh
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Cont:
cont
5- Orquídea Criptografada, a melhor arma entre todas na minha opinião, além de ter poder de choque, ou seja se o inimigo for de carne e osso, alem do dano do hit ele toma dano de choque, ela é uma...
Lightsaber! E
O poder dela solta um relâmpago...
Está ficando muito pesado então só vou postar os stats das armas
6- Hikari
7-Cruz de Deus
Lightsaber! E
O poder dela solta um relâmpago...
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6- Hikari
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não sei, aparecia? só lembro dele aparecendo numa tela tipo o Mega Man
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Uma coisa q gostei é que no Bloodstained os itens, dinheiro etc.. q são dropados não desaparecem rápido como no Symphony of the Night...dava raiva no Sinfonia pois se bobear vc perdia o item kkk já perdi Crissaegrim de bobeira desse jeito kkk
Dilios
Bam-bam-bam
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Derrotei o infeliz do Zangetsu (levou todos os meus potes de poção), falta muito pro jogo apresentar essa opção de personalizar o visual da Miriam?3h de jogo aqui
melhor coisa que vi foi poder mudar o look
tirei aquele cabelo horrendo de adolescente revoltadinha pra um todo preto
Bloodstained
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Talvez eu seja suspeito para falar algo, mas acredito que línguas serão queimadas...
Estamos no mesmo time, Zeo!
Em fevereiro, comentei que línguas seriam queimadas... e foram mesmo! Mas também acredito que quem estava descrente acabou gostando de ter a língua queimada. Quem estava com boas expectativas apenas recebeu o que esperava, mas quem estava com expectativas ruins acabou sendo surpreendido positivamente, o que pode ter sido ainda melhor.
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Joguei por 2h. De fato o jogo é muito bom
JeyPih
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fico feliz em vir aqui e poder dizer: esse jogo é tudo isso.
pena que as armas que dropam de inimigos não aparece na lista deles no bestiario. Ou seja, não tem como saber o que de arma(ou se é que dropa) o inimigo dropa. Por exemplo to usando uma espada que dropou do Barbeiro(ela não tem animação de ataque, apenas o "slash" do ataque que nem aquela do SotN) e foi pura cagada no final da conta.
pena que as armas que dropam de inimigos não aparece na lista deles no bestiario. Ou seja, não tem como saber o que de arma(ou se é que dropa) o inimigo dropa. Por exemplo to usando uma espada que dropou do Barbeiro(ela não tem animação de ataque, apenas o "slash" do ataque que nem aquela do SotN) e foi pura cagada no final da conta.
Bloodstained
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Bloodstained
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Bloodstained Is Goth Fun In An All-Too-Familiar Package
Bloodstained: Ritual of the Night is a very good solution to a problem we haven’t really had for years: a dearth of side-scrolling exploration games with role-playing bells and whistles. The long-gestating, Kickstarted return of celebrated developer and Castlevania: Symphony of the Night mastermind Koji Igarashi, Bloodstained, does fans of haunted cathedrals and combat whips proud.
Five years after leaving Konami—where the Castlevania name has languished outside of the odd re-release—Igarashi has returned with a game funded by fans who wanted him to do what he had always done, albeit with the brand names filed off. Trouble is, in the meantime, loads of games have done what Castlevania did well. Hollow Knight isn’t that far in the rearview. Timespinnerscame out this month. The Messenger comes to mind. And those are just the recent standouts.
However, there is an undeniable charm in the gothic melodrama that Igarashi made his name on. Those charms are evident here: The impossibly big castle that Bloodstained is set in is a lush work of excess. It feels like the product of a group of artists whose idea of a good time is playing Gregorian chants on vinyl with a keg full of chianti and Edward Scissorhands on repeat.
Bloodstained’s whole aesthetic could be described as Sexy Catholic, the goth corridors a backdrop for leather-clad heroine in a skimpy frock named Miriam to run to and fro in order to hunt the man who has brought demons to the land of the living. He can, of course, only be stopped by her.
Bloodstained’s story does an admirable job of tying its various gameplay quirks together, even if it’s a bit nonsense and overly familiar. As Miriam, you’re forced to hunt Gebel, a man who has lost his humanity to the cruel experiments of alchemists long ago and now seeks to wipe out humans everywhere. Through a fluke long ago, Miriam underwent the same experiments but retained her humanity, and so she now is the only person capable of entering the castle Gebel has summoned, where she must face him. Unfortunately for Miriam, this is a suicide mission. The only way she can survive the castle is by gaining powers from demon shards, and the more shards she accrues, the less human she becomes.
It is, in short, a Castlevania game. Specifically, it’s Symphony of the Night, but with shinier environments and brimming with stuff. There’s all manner of detritus to collect, a range of monster parts and raw materials that you can bring back to Miriam’s buddy, Johannes, for crafting into useful items. There are a wealth of weapons, each doing a slightly different sort of damage, each with a handful of unique techniques to learn. And there are absolutely loads of skills to find, each giving your character active or passive new abilities that will let you explore previously inaccessible regions or wreck face in spectacular new fashion.
The downside is that once you’ve got a decent loadout of powers and weapons, which should happen by the time you’re an hour and a half into the game, all that variety doesn’t seem to matter much. The game on its normal difficulty is very easy, and the wealth of experimentation that seems possible just doesn’t seem that worthwhile yet. That could change in the future; I’m about four hours in and I’ve seen about 18% of the castle, so it’s very likely that I have several ass-whoopings in my future. But right now? I feel unstoppable, with only one out of three bosses even giving me any trouble.
I’ve come to expect high-profile Kickstarters to be a letdown, projects far more prone to disaster or overpromising than success. Bloodstained: Ritual of the Night, then, is a welcome surprise so far. It seems like it does exactly what it set out to do. It’s the work of a team that’s very good at this style of game, and it’s perfectly attuned to what makes exploration games like this fun to play.
I’m not sure if I would tell anyone who already isn’t invested in Bloodstained’s nostalgic goth spelunking to check it out, though. It’s accessible enough, but it might not be distinct enough. There are hints, little gestures at weird flourishes that might make this game stand out from its storied lineage and the many imitators it inspired. For example, there’s a demon barber who is cursed to haunt the world until he’s learned 666 hairstyles. And there are some enemies that aren’t just new takes on Castlevania staples, like haunted swords and armored demons. Once, I had to kill a giant housecat that could summon fire. Another time, I had to kill a very familiar knight with a shovel. (There are also plenty of haunted swords and armored demons.)
These are small moments, though. I want the rest of Bloodstained to be weirder, but there’s very little to suggest that this is a game with much interest in subverting anything. From what I’ve seen, Bloodstained just wants to play the hits. For now, I’m happy to hear ‘em.
Fonte
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Bloodstained: Ritual of the Night is a very good solution to a problem we haven’t really had for years: a dearth of side-scrolling exploration games with role-playing bells and whistles. The long-gestating, Kickstarted return of celebrated developer and Castlevania: Symphony of the Night mastermind Koji Igarashi, Bloodstained, does fans of haunted cathedrals and combat whips proud.
Five years after leaving Konami—where the Castlevania name has languished outside of the odd re-release—Igarashi has returned with a game funded by fans who wanted him to do what he had always done, albeit with the brand names filed off. Trouble is, in the meantime, loads of games have done what Castlevania did well. Hollow Knight isn’t that far in the rearview. Timespinnerscame out this month. The Messenger comes to mind. And those are just the recent standouts.
However, there is an undeniable charm in the gothic melodrama that Igarashi made his name on. Those charms are evident here: The impossibly big castle that Bloodstained is set in is a lush work of excess. It feels like the product of a group of artists whose idea of a good time is playing Gregorian chants on vinyl with a keg full of chianti and Edward Scissorhands on repeat.
Bloodstained’s whole aesthetic could be described as Sexy Catholic, the goth corridors a backdrop for leather-clad heroine in a skimpy frock named Miriam to run to and fro in order to hunt the man who has brought demons to the land of the living. He can, of course, only be stopped by her.
Bloodstained’s story does an admirable job of tying its various gameplay quirks together, even if it’s a bit nonsense and overly familiar. As Miriam, you’re forced to hunt Gebel, a man who has lost his humanity to the cruel experiments of alchemists long ago and now seeks to wipe out humans everywhere. Through a fluke long ago, Miriam underwent the same experiments but retained her humanity, and so she now is the only person capable of entering the castle Gebel has summoned, where she must face him. Unfortunately for Miriam, this is a suicide mission. The only way she can survive the castle is by gaining powers from demon shards, and the more shards she accrues, the less human she becomes.
It is, in short, a Castlevania game. Specifically, it’s Symphony of the Night, but with shinier environments and brimming with stuff. There’s all manner of detritus to collect, a range of monster parts and raw materials that you can bring back to Miriam’s buddy, Johannes, for crafting into useful items. There are a wealth of weapons, each doing a slightly different sort of damage, each with a handful of unique techniques to learn. And there are absolutely loads of skills to find, each giving your character active or passive new abilities that will let you explore previously inaccessible regions or wreck face in spectacular new fashion.
The downside is that once you’ve got a decent loadout of powers and weapons, which should happen by the time you’re an hour and a half into the game, all that variety doesn’t seem to matter much. The game on its normal difficulty is very easy, and the wealth of experimentation that seems possible just doesn’t seem that worthwhile yet. That could change in the future; I’m about four hours in and I’ve seen about 18% of the castle, so it’s very likely that I have several ass-whoopings in my future. But right now? I feel unstoppable, with only one out of three bosses even giving me any trouble.
I’ve come to expect high-profile Kickstarters to be a letdown, projects far more prone to disaster or overpromising than success. Bloodstained: Ritual of the Night, then, is a welcome surprise so far. It seems like it does exactly what it set out to do. It’s the work of a team that’s very good at this style of game, and it’s perfectly attuned to what makes exploration games like this fun to play.
I’m not sure if I would tell anyone who already isn’t invested in Bloodstained’s nostalgic goth spelunking to check it out, though. It’s accessible enough, but it might not be distinct enough. There are hints, little gestures at weird flourishes that might make this game stand out from its storied lineage and the many imitators it inspired. For example, there’s a demon barber who is cursed to haunt the world until he’s learned 666 hairstyles. And there are some enemies that aren’t just new takes on Castlevania staples, like haunted swords and armored demons. Once, I had to kill a giant housecat that could summon fire. Another time, I had to kill a very familiar knight with a shovel. (There are also plenty of haunted swords and armored demons.)
These are small moments, though. I want the rest of Bloodstained to be weirder, but there’s very little to suggest that this is a game with much interest in subverting anything. From what I’ve seen, Bloodstained just wants to play the hits. For now, I’m happy to hear ‘em.
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BurningWitches
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Havia me esquecido TOTALMENTE DISSO! 
susk
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Aqui foi de boa.
Normalmente quando o jogo é versão global e tem o mesmo código steam pra Brasil e russia, não tem problemas na ativação, mesmo na nuuvem falando que é só america do sul.
Bloodstained
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Conforme eu havia especulado algumas páginas atrás, pode mesmo ter algo de Child of Light a caminho de Bloodstained... Espero que seja a versão mais velha da Aurora, como personagem jogável. 
Bloodstained’s launch trailer shows off playable Shovel Knight, teases Child of Light
Game designer Koji Igarashi’s spiritual successor to his style of Castlevania games, Bloodstained: Ritual of the Night, is now available on PlayStation 4, Windows PC, and Xbox One, with a Nintendo Switch version due out on June 25. A launch trailer for the game hints at what’s to come, including a playable cameo from Shovel Knight and a tease that content based on Ubisoft’s Child of Light is coming to the game.
The trailer might spoil an interesting looking boss fight or two, but it serves to show off the breadth of content coming to the crowdfunded game. Players will have a variety of modes, character customization items, and bonus content at their disposal in Bloodstained: Ritual of the Night, and Igarashi promises even more.
In an amusing torture scene, “Iga” talks about 13 pieces of downloadable content coming to Bloodstained. Those free updates will include online and local co-op, versus mode, a roguelike mode, boss rush, Chaos mode, and Nightmare difficulty. Secret playable characters, like Shovel Knight, no stranger to side hustling in other games, are also shown. A musical hint from Béatrice Martin’s Child of Light soundtrack at the end of today’s trailer make it seem like Aurora from Ubisoft’s 2014 game will join the playable roster.
Bloodstained is also getting paid DLC in the form of the Iga’s Back Pack, in which players can fight Igarashi himself to earn the swordwhip weapon.
Bloodstained: Ritual of the Night stars Miriam, a hero who ventures into a demon-infested castle set in 18th century England. Here, she hopes to defeat the evil Gebel to not only free herself from a terrible curse, but save humanity as well. Igarashi brought his “Igavania” game to Kickstarter nearly four years ago, where the game ultimately raised more than $5.5 million in crowdfunding donations.
Fonte
Bloodstained’s launch trailer shows off playable Shovel Knight, teases Child of Light
Game designer Koji Igarashi’s spiritual successor to his style of Castlevania games, Bloodstained: Ritual of the Night, is now available on PlayStation 4, Windows PC, and Xbox One, with a Nintendo Switch version due out on June 25. A launch trailer for the game hints at what’s to come, including a playable cameo from Shovel Knight and a tease that content based on Ubisoft’s Child of Light is coming to the game.
The trailer might spoil an interesting looking boss fight or two, but it serves to show off the breadth of content coming to the crowdfunded game. Players will have a variety of modes, character customization items, and bonus content at their disposal in Bloodstained: Ritual of the Night, and Igarashi promises even more.
In an amusing torture scene, “Iga” talks about 13 pieces of downloadable content coming to Bloodstained. Those free updates will include online and local co-op, versus mode, a roguelike mode, boss rush, Chaos mode, and Nightmare difficulty. Secret playable characters, like Shovel Knight, no stranger to side hustling in other games, are also shown. A musical hint from Béatrice Martin’s Child of Light soundtrack at the end of today’s trailer make it seem like Aurora from Ubisoft’s 2014 game will join the playable roster.
Bloodstained is also getting paid DLC in the form of the Iga’s Back Pack, in which players can fight Igarashi himself to earn the swordwhip weapon.
Bloodstained: Ritual of the Night stars Miriam, a hero who ventures into a demon-infested castle set in 18th century England. Here, she hopes to defeat the evil Gebel to not only free herself from a terrible curse, but save humanity as well. Igarashi brought his “Igavania” game to Kickstarter nearly four years ago, where the game ultimately raised more than $5.5 million in crowdfunding donations.
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Dei uma pausa, game muito bom mesmo, Iga está de parabéns, a Konami pode enterrar Castlevania mesmo kkk tomara q o Iga faça mais games da série Bloodstained aos moldes do Curse of the Moon tb.
Estou atualmente assim no jogo:
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esf
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Excelente! Baixei o pirata mas vou comprar logo o original entao
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extremepower
Lenda da internet
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Melhor Castlevania desde muitos anos. Que boa surpresa.
Mas nem tudo é perfeito, tem algumas coisas que mostram falta de um polimento e outras que me irritam, como o fato de só encostar em um inimigo tira mais vida do que a porrada que ele dá, ridículo isso.
Mas nem tudo é perfeito, tem algumas coisas que mostram falta de um polimento e outras que me irritam, como o fato de só encostar em um inimigo tira mais vida do que a porrada que ele dá, ridículo isso.
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Joguei um tanto aqui. É SotN completamente, entendo os fãs estarem pirando.
Minha reclamação é para falta de polimento em alguns pontos do jogo, que pelo preço, não era pra ter.
Outro ponto foi o primeiro boss, achei a luta bem terrível.
Minha reclamação é para falta de polimento em alguns pontos do jogo, que pelo preço, não era pra ter.
Outro ponto foi o primeiro boss, achei a luta bem terrível.
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Joguei aqui... e este jogo é uma delicia de fato... esta muito bom... porem alguns pontos espero que melhorem um pouco, como por exemplo ajustar a localização ao ler alguns livros algumas palavras estão juntas, espero um ajuste nisso.
Tem alguns bugs de animação... e estou achando o jogo muito fácil tb. eu sei que eles vão liberar as dificuldade maior ao terminar o jogo, mais acho que já poderiam ter liberado uma mais difícil que o normal.
De resto apenas isso...
Valeu Iga, pelo novo Castlevania e que venha a sequencia... :D
Tem alguns bugs de animação... e estou achando o jogo muito fácil tb. eu sei que eles vão liberar as dificuldade maior ao terminar o jogo, mais acho que já poderiam ter liberado uma mais difícil que o normal.
De resto apenas isso...
Valeu Iga, pelo novo Castlevania e que venha a sequencia... :D
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Joguei só o comecinho e achei o jogo excelente!!! Realmente tem todo o feeling de SOTN!!! Achei interessante que já no início tem várias armas diferentes pra usar.
Eu estou bem enferrujado nesse tipo de jogo, apanhei um bom bocado logo no primeiro Boss. Acho que até agora a dificuldade normal está ok.
Quais armas vocês estão curtindo usar??
Enviado de meu ASUS_X00QD usando o Tapatalk
Eu estou bem enferrujado nesse tipo de jogo, apanhei um bom bocado logo no primeiro Boss. Acho que até agora a dificuldade normal está ok.
Quais armas vocês estão curtindo usar??
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DarkMorten
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parece ser legal pra caramba o jogo, mas como meu pc não rodou minimamente bem e não tô disposto a gastar uma fábula na versão console, irei dar uma espiada nuns trechos de gameplay, e esperar uma promoção das boas
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Aqui fluindo normal, I7 6700K + 1080