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Round 1 - Bolso vs Mandetta. BOLSO WINS! - Round 2 - Bolso vs. Teich. BOLSO WINS (Flawless Victory)!

Bolso vs. Mandetta: let them fight

  • Team Bolso

  • Team Mandetta

  • Team eu mesmo - quero que se foda, peguei minhas coisas e fui embora


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antonioli

O Exterminador de confusões
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Só eram 2 candidatos?
Sim, dois candidatos. Se qualquer outro tivesse chance teria chegado ao segundo turno, então o que importa é a escolha final. Se individualmente alguém queria algum outro não importa pois foi confrontado com a realidade de escolher entre Bolsonaro ou fantoche de presidiário.
 

Layzem

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Pessoal é muito inocente, Baleia Maia passou o ano passado inteiro tentando morder verbas do governo federal, agora com essa crise avinhem qual ministério esta recebendo mais verba do que nunca e de qual partido é o Ministro desse ministério?
Mandetta atacou em rede nacional a Prevent Sênior, uma empresa de planos de saúde especializada apenas em atender idosos, essa empresa catou todos os clientes dos planos de saúde tradicionais ( cof, cof, cof, Unimed/Mandetta ), pois elas aceitam pacientes com doença pré-existente e não arrancam os fígados dos caras como os planos tradicionais; sem contar que eles são os mais avançados do país nos trabalhos do uso da Hidroxicloroquina.
Tenho que ser honesto aqui com o Nando Moura,( hoje ele mudou de ideia sobre isso, afinal ele é outro crápula tbm, mas nisso ele estava certo) escolher o Mandetta como ministro da saúde foi um erro.
 

igraum

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Do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (Ceeex):

"A responsabilidade das lideranças políticas frente às inúmeras adversidades que ainda se apresentarão é demasiada. Diante do tamanho do desafio, ainda não totalmente mensurado, parece clara a necessidade de coesão nacional e de definição de estratégias eficazes e claras", diz o Ceeex, sem citar nomes de autoridades ou políticos.

"Sem um consenso e uma estratégia muito bem definida, será difícil convencer a população, sobretudo os mais pobres e informais, a ficarem confinados. Os sacrifícios serão grandes, principalmente considerando que a maior parte da população brasileira trabalha para viver e não dispõe de reservas financeiras para atravessar um período muito longo sem renda. O mesmo pode ser dito para boa parte das empresas", afirma o Ceeex.

Sobre esse ponto, a análise diz que o Brasil, "em razão de suas conhecidas características regionais heterogêneas, deve buscar soluções próprias". "Ações centradas no socorro financeiro às parcelas mais vulneráveis da sua população são prioritárias, pois fazem parte do 'contrato social'. Os segmentos da economia mais afetados merecem destaque no planejamento nacional. As ações devem priorizar práticas com maior impacto para a manutenção de empregos, assim como para a recuperação da capacidade produtiva dos setores estratégicos, visando a estabilidade econômica e social do país."




EU2LE8nWoAAH8mK
 

constatine

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Pessoal é muito inocente, Baleia Maia passou o ano passado inteiro tentando morder verbas do governo federal, agora com essa crise avinhem qual ministério esta recebendo mais verba do que nunca e de qual partido é o Ministro desse ministério?
Mandetta atacou em rede nacional a Prevent Sênior, uma empresa de planos de saúde especializada apenas em atender idosos, essa empresa catou todos os clientes dos planos de saúde tradicionais ( cof, cof, cof, Unimed/Mandetta ), pois elas aceitam pacientes com doença pré-existente e não arrancam os fígados dos caras como os planos tradicionais; sem contar que eles são os mais avançados do país nos trabalhos do uso da Hidroxicloroquina.
Tenho que ser honesto aqui com o Nando Moura,( hoje ele mudou de ideia sobre isso, afinal ele é outro crápula tbm, mas nisso ele estava certo) escolher o Mandetta como ministro da saúde foi um erro.

Aquilo foi de uma baixeza sem tamanho.

Um show de desinformações, narrativas e ilações.

Dono da Prevent Senior chama ministro da Saúde de irresponsável por críticas feitas aos hospitais da empresa
O empresário Fernando Parrillo, em tom de ironia, disse que, daqui a pouco, governo vai alegar que a operadora foi responsável por trazer o coronavirús para o Brasil

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SÃO PAULO - Um dia depois de o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, classificar a rede de hospitais Sancta Maggiore como o maior foco de mortes por coronavírus no país, o presidente da operadora Prevent Senior, Fernando Parrillo, considerou “irresponsável” o discurso da autoridade federal, disse que a empresa nunca foi procurada pelo ministério durante a crise, e atacou:

— Só falta falarem que a Prevent Senior trouxe o vírus para o Brasil! — ironizou o empresário, acusando o ministro ainda de desconhecimento sobre a empresa.

A Prevent Senior opera nove hospitais da rede no estado de São Paulo. Informações mais recentes revelam que 79 das 136 mortes no estado de São Paulo ocorreram em suas unidades. Em entrevista coletiva anteontem, Mandetta chegou a colocar em xeque a atuação da Agência Nacional de Saúde (ANS) sobre os serviços prestados pela empresa.

— Incomoda o desconhecimento dele (ministro) sobre a companhia. Ele não sabe os números da companhia, como a gente está estruturado. Ele falar por falar, simplesmente sem ter a informação, é uma irresponsabilidade vinda de um ministro de Estado — disse ao GLOBO, ontem, durante entrevista exclusiva na sede administrativa da empresa, em São Paulo.

Segundo a empresa, há atualmente 272 pacientes internados nos hospitais da rede com sintomas graves de coronavírus, como falta de ar. Desses, 95 receberam o diagnóstico positivo, e o restante aguarda os exames. Considerando os beneficiários do plano com alguma suspeita de coronavírus, mas sintomas leevs, o número de casos é de 1041. Nas contas do plano, 186 pacientes já tiveram alta desde o início da epidemia.

Parrillo rebateu ainda as críticas do ministro de que o modelo de negócios da Prevent Senior, de oferecer planos de baixo custo, está por trás do alto número de casos de coronavírus nos hospitais da rede. Segundo ele, desde o início da crise a empresa abriu suas instalações para a fiscalização das autoridades, "mas ninguém foi conferir o trabalho feito lá".

— A empresa sempre adotou uma postura transparente nessa epidemia. E agora vão botar a Prevent Senior no epicentro dessa discussão (sobre o número elevado de casos na capital paulista)? — disse.

Em sua defesa, Parrillo informou que a empresa é objeto de estudos por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que veem no negócio um exemplo bem-sucedido de atendimento médico à terceira idade.

Com o aumento da epidemia, a Prevent Senior deslocou três hospitais da rede para tratar pacientes de coronavírus e afastou a possibilidade de a assistência entrar em colapso. Unidades como as de Santa Cecília, Paraíso e Moóca estão recebendo pacientes vitimados pela doença.

— Não há risco de colapso do nosso atendimento. Estamos com 1 mil menos pacientes internados agora do que estavamos na mesma época do ano passado. Nossos beneficiários estão seguindo as nossas orientações para ficarem em isolamento. Por isso, ficaram menos doentes — disse.

A epidemia de coronavírus, por ora, não alterou planos da empresa. A meta, segundo Parrillo, é de faturar pelo menos de R$ 4 bilhões neste ano, o suficiente para uma expansão de 15% sobre o resultado de 2019. A inauguração de três hospitais na capital paulista nos próximos meses segue de pé:

— No futuro vão olhar pra gente e verão que temos o modelo de saúde mais seguro que existe. Temos todos os processos alinhados e 100 doutores dentro da companhia. Quem tem doutorado não vem trabalhar numa companhia que só pensa em reduzir o custo da assistência à saúde — defendeu-se o empresário, cuja família inteira é assegurada pelo plano, segundo ele. A mãe de Parrillo, de 75 anos, neste momento está internada numa das UTIs da Prevent Senior com diagnóstico de coronavírus.

— Essa semana temos a perspectiva de desentubá-la — diz.

Com a expansão no número de casos confirmados de coronavírus entre os pacientes dos hospitais da Prevent Senior, a empresa parou a divulgação detalhada na quinta morte registrada em suas unidades. Segundo Parrillo, não foi uma estratégia da empresa de esconder a situação real da epidemia nas unidades, mas, disse, porque houve um “delay” na divulgação dos dados em virtude do aumento exponencial de óbitos nos hospitais da rede e porque houve um erro na estratégia das autoridades em convocar pessoas de mais idade para a vacinação contra a gripe.

— Nossos beneficiários ficaram isolados num primeiro momento. E aí o que o governo do estado fez? Foi lá e iniciou campanha de vacinação. Colocou 600 mil pessoas na rua, boa parte delas de pessoas mais velhas. Depois de quatro dias (de campanha) meu número começou a subir de novo.

Sobre uma possível intervenção da prefeitura, ele diz que não há sentido porque eles mesmos estão convidando as autoridades para visitar suas unidades.

— A história vai mostrar que estamos certos. É irresponsável você pegar 470 mil idosos e falar em intervenção. Para que deixar esses 470 mil fiquem fragilizados emocionalmente, achando que não terão atendimento? — diz.
https://oglobo.globo.com/sociedade/...icas-feitas-aos-hospitais-da-empresa-24345057


Prevent Senior responde a Mandetta: “Queremos que nos deixem trabalhar”
https://exame.abril.com.br/negocios...a-mandetta-queremos-que-nos-deixem-trabalhar/


Mandetta x Prevent Senior – o que há por trás dessa história?
https://veja.abril.com.br/blog/marc...vent-senior-o-que-ha-por-tras-dessa-historia/

 

Baralho

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Nas duas colunas do lado esquerdo do print, que são o estágio atual brasileiro, estão a indicação de mass test, que o país não faz, e nunca fez.
:facepalm
Deveriam revisar os próprios planos, caso o plano não seja seguido conforme o script.
 

constatine

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"Mas o cara da band e o Osmar Terra falarem que..."






A mesma que desqualificou o Tome e Coppola em debates por estes não terem conhecimento jurídico está debatendo com um medico sobre saúde?
Ué, mas ela é técnica para esse debate? Acho que o Osmar Terra deveria se recusar a debater com ela, pois ele é médico e especialista e ela é advogada, leiga no assunto de saúde pública. É um absurdo que ela esteja querendo discutir um assunto que não sabe, com achismo, pois o tema é sério e exige um nível de debate técnico.
 
Ultima Edição:


Pingu77

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DanielMF

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‘A minha caneta funciona’, avisa o presidente durante conversa com apoiadores; ele diz que ‘algo subiu na cabeça’ de integrantes do governo (via Política Estadão)


c
Durante a crise ele não demite não, ele é covarde.

Talvez depois.
 

Vinicam

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Que ele é covarde é verdade, já se mostrou acuado mais de uma vez e todo esse incomodo dele é pra preservar popularidade pra 2022. Agora é possível que ele demita durante a crise sim, ele é bem impulsivo.
 

Haagenti

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‘A minha caneta funciona’, avisa o presidente durante conversa com apoiadores; ele diz que ‘algo subiu na cabeça’ de integrantes do governo (via Política Estadão)


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Velho gaga do c***lho
 

edineilopes

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Matéria interessante.

https://www.agoraparana.com.br/noticia/heranca-maldita-mandetta-renova-contratos-de-publicidade-de-r-1bilhao-firmados-no-governo-dilma
Herança maldita: Mandetta renova contratos de publicidade de R$ 1 bilhão firmados no governo Dilma

05/04/2020 às 17:25 - por Oswaldo Eustáquio



De forma silenciosa, no apagar das luzes do dia 26 de dezembro de 2019 e sem o aval do planalto, o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta renovou contratos de publiciade que ultrapassam R$ 1 bilhão com agências de publicidade que alimentam a mídia contra o presidente Jair Bolsonaro.

Não é a toa, que Mandetta virou o ministro queridinho da extrema imprensa, pois o Ministério da Saúde escoa recursos para empresas de comunicação como Globo e Band que de forma orquestrada firmaram parceria em novembro com a China Media Group, estatal de comunicação do gigante asiático - braço midiático do Partido Comunista da China.

O núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná teve acesso aos contratos firmados pela licitação 02/2016 (clique e veja) sob o comando da ex-presidente Dilma Roussef realizado pelo processo número 25000089360201568. O pregão apresenta fortes indícios de fraude. O direcionamento da licitação realizado no governo Dilma é tão explícito que as quatro empresas que foram consideradas aptas a participar do certame foram vencedoras de fatias de R$ 256 milhões cada, ou seja, ultrapassando a casa de R$ 1 bilhão.

contrato%20comunica%C3%A7%C3%A3o%20mandetta.png


Diretor de Comunicação de Mandetta comandou ASCOM do goverto do PT

O contrato bilionário foi renovado de forma silenciosa, sem o aval do presidente da República em uma estratégia do chefe da Comunicação do Ministério da Saúde, Ugo Braga, que foi ligado por anos aos governos lulopetistas. O Diretor de Comunicação Social de Mandetta foi Secretário de Comunicação do governo PT no DF, comandado por Agnelo Queiroz e chegou a se desentender com uma ala petista ligada e se aliou a José Roberto Arruda, pivô do mensalão do DEM. Ugo Braga é o chefe da Comunicação do Ministério da Saúde de Mandetta, mas foi nomeado para este cargo ainda no governo Michel Temer e na mudança de governo conseguiu permanecer no cargo em um acordão com o democratas e partidos de esquerda, sem o conhecimento de Jair Bolsonaro e com aval de Mandetta.

O ego do Ministro da saúde inflou e ele quer enfrentar o presidente Jair Bolsonaro, se escondendo atrás das mesmas mídias bancadas por ele. Mandetta está se achando o garoto propaganda do Coronavírus e sabe que sua queda é iminente, por isso aproveita cada dia para se tornar mais midiático, sem se preocupar com os empregos e com a comida na geladeira dos brasileiros.

Neste sábado, 04 de abril eu, jornalista Oswaldo Eustáquio e a ativista Sara Winter fomos até a favela do sol nascente. O povo mostrou as geladeiras vazias. O isolamento social já trouxe o caos para a região mais pobres.

 

B.D. Joe

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‘A minha caneta funciona’, avisa o presidente durante conversa com apoiadores; ele diz que ‘algo subiu na cabeça’ de integrantes do governo (via Política Estadão)


c
resumindo, tem vontade de demitir mas não tem coragem de fazer isso agora.
 

B.D. Joe

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Aí demite e os mesmos que dizem que ele é covarde vão dizer que ele está colocando o país no caos.
Vocês são previsíveis demais.
mas qual o problema de chegar e demitir logo? Pq precisa ficar plantando e tentando queimar o cara pro cara pedir demissão.
Simplesmente o Pr. nao consegue ter uma postura fora da quinta série.
 

♈he Øne

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Aí demite e os mesmos que dizem que ele é covarde vão dizer que ele está colocando o país no caos.
Vocês são previsíveis demais.
Mas é claro karalho. O cara diz publicamente que não está se bicando com o ministro, e ao invés de demitir fica de indireta. Covardia.

Se ele demitir e colocar um osmar terra da vida a gente ta fudido.

Não é questão de nos sermos previsíveis, e sim bolsonaro agindo igual idiota.

Previsível é quem vai defender o bolsonaro independente de qual ação ele tome.
 

Rodrigocfb

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Mandetta ja esta virando um super vilão.

"Tem aspirações politicas e ta querendo aparecer. É filiado ao DEM!"

A conversa de ministério baseado em escolhas técnicas fica pra depois. Volta depois dele ser demitido...

Nessa historia toda, quem sempre ta querendo aparecer mais que deve é Bolsonaro. Porra cacete, da moral a teus ministros, alinha tudo internamente e sai de cena, principalmente em coisa que não entende car**** nenhum...
Se o cara ta sendo traira e fazendo diferente do combinado, bota logo pra fora.

Mas ele so é doido pra umas coisas... pra outras ele é burro mesmo.

Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
 

Sharrakor_FO

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Tem uns podres bem nervosos do Mandetta tb, pqp.
Tem que seguir com ele já que escolheu.
Nego que falando sobre covardia uma decisão dessas com mundo em pandemia... rs
Curioso é que só apareceu podre no momento em que o Bolsonaro se voltou contra o ministro. Até uma semana atrás era uma excelente escolha técnica do Bolsonaro.
Política é algo muito sujo...
 

Mechamorafa

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Matéria interessante.

https://www.agoraparana.com.br/noticia/heranca-maldita-mandetta-renova-contratos-de-publicidade-de-r-1bilhao-firmados-no-governo-dilma
Herança maldita: Mandetta renova contratos de publicidade de R$ 1 bilhão firmados no governo Dilma

05/04/2020 às 17:25 - por Oswaldo Eustáquio



De forma silenciosa, no apagar das luzes do dia 26 de dezembro de 2019 e sem o aval do planalto, o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta renovou contratos de publiciade que ultrapassam R$ 1 bilhão com agências de publicidade que alimentam a mídia contra o presidente Jair Bolsonaro.

Não é a toa, que Mandetta virou o ministro queridinho da extrema imprensa, pois o Ministério da Saúde escoa recursos para empresas de comunicação como Globo e Band que de forma orquestrada firmaram parceria em novembro com a China Media Group, estatal de comunicação do gigante asiático - braço midiático do Partido Comunista da China.

O núcleo de jornalismo investigativo do Agora Paraná teve acesso aos contratos firmados pela licitação 02/2016 (clique e veja) sob o comando da ex-presidente Dilma Roussef realizado pelo processo número 25000089360201568. O pregão apresenta fortes indícios de fraude. O direcionamento da licitação realizado no governo Dilma é tão explícito que as quatro empresas que foram consideradas aptas a participar do certame foram vencedoras de fatias de R$ 256 milhões cada, ou seja, ultrapassando a casa de R$ 1 bilhão.

contrato%20comunica%C3%A7%C3%A3o%20mandetta.png


Diretor de Comunicação de Mandetta comandou ASCOM do goverto do PT

O contrato bilionário foi renovado de forma silenciosa, sem o aval do presidente da República em uma estratégia do chefe da Comunicação do Ministério da Saúde, Ugo Braga, que foi ligado por anos aos governos lulopetistas. O Diretor de Comunicação Social de Mandetta foi Secretário de Comunicação do governo PT no DF, comandado por Agnelo Queiroz e chegou a se desentender com uma ala petista ligada e se aliou a José Roberto Arruda, pivô do mensalão do DEM. Ugo Braga é o chefe da Comunicação do Ministério da Saúde de Mandetta, mas foi nomeado para este cargo ainda no governo Michel Temer e na mudança de governo conseguiu permanecer no cargo em um acordão com o democratas e partidos de esquerda, sem o conhecimento de Jair Bolsonaro e com aval de Mandetta.

O ego do Ministro da saúde inflou e ele quer enfrentar o presidente Jair Bolsonaro, se escondendo atrás das mesmas mídias bancadas por ele. Mandetta está se achando o garoto propaganda do Coronavírus e sabe que sua queda é iminente, por isso aproveita cada dia para se tornar mais midiático, sem se preocupar com os empregos e com a comida na geladeira dos brasileiros.

Neste sábado, 04 de abril eu, jornalista Oswaldo Eustáquio e a ativista Sara Winter fomos até a favela do sol nascente. O povo mostrou as geladeiras vazias. O isolamento social já trouxe o caos para a região mais pobres.




É sério que vai levar a sério uma matéria dessa fonte? Eles são mais bolsonaristas que a Record, pois nem disfarçam..

"O ego do Ministro da saúde inflou e ele quer enfrentar o presidente Jair Bolsonaro, se escondendo atrás das mesmas mídias bancadas por ele. Mandetta está se achando o garoto propaganda do Coronavírus e sabe que sua queda é iminente, por isso aproveita cada dia para se tornar mais midiático, sem se preocupar com os empregos e com a comida na geladeira dos brasileiros."

Publicaram essa bobagem no mesmo dia que o boçal ameaçou demitir o ÚNICO membro do governo que está fazendo algo decente.

Recomendo se informar por fontes mais confiáveis e diversas, não apenas por aquelas que confirmam o que você quer acreditar.
 

mig29gsxr

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O Datafolha indicou que a moral do Bolsonaro ainda é bastante alta, e amanhã se ele for macho vai canetar o Mandetta. Aguardemos novidades, folks.
 

DEFCON

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POR QUE NAO FALAM DA CLOROQUINA?

“Mandetta está errado”, diz Paolo Zanotto, virologista da USP.

Zanotto participou da elaboração de um protocolo que vem sendo adotado nas últimas semanas por alguns dos principais hospitais de São Paulo — como a Santa Casa e o Albert Einstein— no tratamento de pacientes com sintomas iniciais de Covid-19. De acordo com esse protocolo — ao qual a reportagem do BSM teve acesso exclusivo —, a cloroquina deve ser administrada aos pacientes logo no início da doença, preferencialmente do 2º ao 4º dia do aparecimento dos primeiros sintomas, como febre, tosse, coriza e respiração superior a 22 vezes por minuto. As pessoas que manifestam esse quadro devem receber o medicamento na própria casa, o que desafogaria as redes hospitalares e o sistema de saúde como um todo. Segundo Zanotto, não faz sentido dar o remédio apenas para pacientes que se encontram na fase avançada da doença, como vem defendendo o Ministério da Saúde. “Mandetta está errado”, diz Zanotto.

“O que nós sabemos, com base nas observações das últimas três semanas? A pessoa é infectada e até o 4º dia de aparecimento dos sintomas — o que chamamos de “fase de expansão viral” —, o pulmão vai acumulando lesões. Os primeiros sintomas são febre, coriza, um estado gripal muito leve. No período que vai 2º ao 4º dia, é preciso dar o remédio à pessoa — e esse remédio é a hidroxicloroquina. Se você não der o remédio, no 7º dia o paciente já estará com o pulmão completamente comprometido. Quando surgir a tosse seca e dificuldade respiratória, será muito difícil tratar a doença. A rede Prevent descobriu que, iniciando o tratamento do 2º ao 4º dia, e usando hidroxicloroquina em associação com azitromicina, você salva a pessoa. Ela nem vai ser hospitalizada.”

Paulo Briguet: Mas por que esse protocolo não está sendo aplicado em larga escala?

Paolo Zanotto: Acho que eu entendi por quê. A hidroxicloroquina ficou sendo o “remédio do Bolsonaro” e o “remédio do Trump”. Agora, eles estão sob fogo cerrado — inclusive de dentro dos seus próprios governos. Tecnicamente, o remédio deveria ser dado entre o 2º e o 5º dia da doença; depois disso, a pessoa precisa ser internada porque vai precisar de apoio respiratório. É uma terapia curta, e os efeitos adversos não estão se manifestando, segundo diversos trabalhos. Em São Paulo, a rede Prevent teve 96 mortes por coronavírus até o dia 22 de março, praticamente metade de todas as mortes reportadas pelo governo de São Paulo. Hoje eles estão com apenas uma pessoa na UTI. Desde que a Prevent adotou esse protocolo, não registrou mais mortes por coronavírus. E as pessoas que tiveram problema são as que entraram tardiamente nesse protocolo, já com a doença avançada. A Santa Casa e o Albert Einstein também adotaram esse protocolo, além de vários hospitais do interior de São Paulo, sempre com ótimos resultados. No Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, a equipe médica entendeu o que está acontecendo e colocou o ovo de Colombo em pé. Temos um protocolo que está salvando vidas.

Paulo Briguet: Existem, portanto, razões ideológicas para a recusa do tratamento por cloroquina?

Paolo Zanotto: Se o povo não estivesse falando que esse é o “remédio do Bolsonaro” ou o “remédio do Trump”, seria diferente. Se fosse a “droga do Doria” ou a “droga do Lula”, eu garanto que seria um sucesso. Há muita ideologia envolvida no problema. Para alguns, se for necessária a morte de milhões para tirar o Trump e o Bolsonaro, que seja assim.

Paulo Briguet: O protocolo adotado pelo Ministério da Saúde prevê o uso de hidroxicloroquina somente na fase final da doença, em pacientes graves. Como o sr. vê isso?

Paolo Zanotto: De todos os pacientes entubados, 50% morrem se tiverem alguma comorbidade. Os que sobram podem ficar com 50% de comprometimento pulmonar e sair de lá com menos de 20% de capacidade respiratória. Hoje (quinta-feira), eu alertei o Wanderson de Oliveira (secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde) sobre isso e afirmei claramente: “O ministro Mandetta está errado”. Passei para ele o protocolo, os dados, todas as informações, a timeline da doença, mostrando que qualquer tratamento medicamentoso depois do 4º dia tem pequenas chances de sucesso. Mas não tive resposta — e acho que não vou ter. Volto a dizer: o protocolo de uso da cloroquina na fase inicial da doença vem salvando vidas, mas está sendo desprezado e criticado pela imprensa, pelos governos e até por gente da área científica. A doutrina do “quanto pior, melhor” está no interesse de alguns grupos por aí.

Paulo Briguet: Mas isso não pode acontecer… São vidas que estão em jogo!

Paolo Zanotto: Mas quem lhe disse que vidas são importantes? Para alguns grupos, o importante é o poder. Joseph Ratzinger (o papa emérito Bento XVI) disse outro dia algo muito interessante: “Quando não há princípios superiores, tudo é poder pelo poder”. A gente vive numa realidade em que os aspectos que definem a civilização humanista estão deixando de valer. Hannah Arendt, uma das filósofas mais importantes do século passado, resgatou a necessidade de valores, da distinção entre o certo e o errado, entre o bonito e feio. Quando jovem, ela foi aluna do filósofo Martin Heidegger. Tiveram até um caso amoroso. Depois disso, com a ascensão do nazismo, ela foi para os Estados Unidos e se tornou uma acadêmica muito respeitada. Durante a Segunda Guerra, Heidegger se tornou reitor da Universidade de Freiburg. Em seu discurso de posse, ele fez uma apologia do nazismo. Quando acabou a guerra, Hannah Arendt visitou Heidegger na Alemanha. Todo mundo ficou horrorizado. Mas por que ela fez isso? Porque precisava saber como uma pessoa como Martin Heidegger se dobrou àquilo. Esse encontro foi fundamental para que, tempos depois, ela participasse do julgamento do criminoso nazista Eichmann em Jerusalém, que resultou em um de seus mais famosos livros. Esse período de Hannah Arendt em Jerusalém se resume a uma única frase, que eu guardo no meu coração: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Ela não foi conversar com Heidegger porque tinha saudades do velho professor. Ela fez isso para coletar informações e entender o problema do mal. No julgamento de Eichmann, ela encontra um burocrata, que cuidava da família, que se preocupava porque os soldados nazistas matavam as pessoas com um tiro na cabeça de forma errada, fazendo com que as pessoas sentissem dor. Eichmann era uma “pessoa normal”. Ela escreveu sobre a banalização do mal, que é uma decorrência da falta de valores superiores nos seres humanos. E é exatamente o que estamos vendo acontecer agora, com a pandemia do coronavírus. O materialismo histórico e a dialética marxista invalidaram o aspecto transcendente da humanidade. Se o ser humano não possui transcendência, a morte de milhões de pessoas para impor uma ideologia é totalmente válida. Estamos vivendo num período em que o transcendente foi eliminado ou está em processo de eliminação. Aí você entende o grande poder que o Partido Comunista Chinês tem no mundo todo. Eles estão comprando nossa imprensa, nossos intelectuais, nossas indústrias. Eles são a consequência da desumanização. Sob o pretexto de promover a igualdade, estão criando a realidade que Hayek chama de servidão. Em certo sentido, o que estamos vivendo é compreensível na dimensão filosófica. Apesar de ser um técnico e trabalhar com a evolução de vírus, tenho essa preocupação com a ética. Essa modernidade está avançando a um preço caríssimo, que é a essência do homem. Certa vez, Saul Alinsky encontrou uma senhora que havia acumulado vários feitos na militância radical e perguntou a ele: “O que devo fazer agora?” Ele respondeu: “Agora você deve morrer, e de uma morte bem pavorosa, porque não precisamos mais de você”. É algo parecido que estão dizendo para todos nós agora. Se a gente imagina um país como o Brasil, que viveu por 40 anos com uma educação de linha socioconstrutivista, não é de se estranhar que tenhamos tanta gente fazendo oposição à vida.


E nego ainda acha que esse lance do C-Virus é visto apenas de forma "clínica"... Aham...
Chapa, o Corona é a epidemia mais usada de forma política... Mas os podres estao aparecendo. Só nao irão ser noticiados na massa por motivos obvios: midia e politicos com rabo preso.
 

Mechamorafa

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POR QUE NAO FALAM DA CLOROQUINA?

“Mandetta está errado”, diz Paolo Zanotto, virologista da USP.

Zanotto participou da elaboração de um protocolo que vem sendo adotado nas últimas semanas por alguns dos principais hospitais de São Paulo — como a Santa Casa e o Albert Einstein— no tratamento de pacientes com sintomas iniciais de Covid-19. De acordo com esse protocolo — ao qual a reportagem do BSM teve acesso exclusivo —, a cloroquina deve ser administrada aos pacientes logo no início da doença, preferencialmente do 2º ao 4º dia do aparecimento dos primeiros sintomas, como febre, tosse, coriza e respiração superior a 22 vezes por minuto. As pessoas que manifestam esse quadro devem receber o medicamento na própria casa, o que desafogaria as redes hospitalares e o sistema de saúde como um todo. Segundo Zanotto, não faz sentido dar o remédio apenas para pacientes que se encontram na fase avançada da doença, como vem defendendo o Ministério da Saúde. “Mandetta está errado”, diz Zanotto.

“O que nós sabemos, com base nas observações das últimas três semanas? A pessoa é infectada e até o 4º dia de aparecimento dos sintomas — o que chamamos de “fase de expansão viral” —, o pulmão vai acumulando lesões. Os primeiros sintomas são febre, coriza, um estado gripal muito leve. No período que vai 2º ao 4º dia, é preciso dar o remédio à pessoa — e esse remédio é a hidroxicloroquina. Se você não der o remédio, no 7º dia o paciente já estará com o pulmão completamente comprometido. Quando surgir a tosse seca e dificuldade respiratória, será muito difícil tratar a doença. A rede Prevent descobriu que, iniciando o tratamento do 2º ao 4º dia, e usando hidroxicloroquina em associação com azitromicina, você salva a pessoa. Ela nem vai ser hospitalizada.”

Paulo Briguet: Mas por que esse protocolo não está sendo aplicado em larga escala?

Paolo Zanotto: Acho que eu entendi por quê. A hidroxicloroquina ficou sendo o “remédio do Bolsonaro” e o “remédio do Trump”. Agora, eles estão sob fogo cerrado — inclusive de dentro dos seus próprios governos. Tecnicamente, o remédio deveria ser dado entre o 2º e o 5º dia da doença; depois disso, a pessoa precisa ser internada porque vai precisar de apoio respiratório. É uma terapia curta, e os efeitos adversos não estão se manifestando, segundo diversos trabalhos. Em São Paulo, a rede Prevent teve 96 mortes por coronavírus até o dia 22 de março, praticamente metade de todas as mortes reportadas pelo governo de São Paulo. Hoje eles estão com apenas uma pessoa na UTI. Desde que a Prevent adotou esse protocolo, não registrou mais mortes por coronavírus. E as pessoas que tiveram problema são as que entraram tardiamente nesse protocolo, já com a doença avançada. A Santa Casa e o Albert Einstein também adotaram esse protocolo, além de vários hospitais do interior de São Paulo, sempre com ótimos resultados. No Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, a equipe médica entendeu o que está acontecendo e colocou o ovo de Colombo em pé. Temos um protocolo que está salvando vidas.

Paulo Briguet: Existem, portanto, razões ideológicas para a recusa do tratamento por cloroquina?

Paolo Zanotto: Se o povo não estivesse falando que esse é o “remédio do Bolsonaro” ou o “remédio do Trump”, seria diferente. Se fosse a “droga do Doria” ou a “droga do Lula”, eu garanto que seria um sucesso. Há muita ideologia envolvida no problema. Para alguns, se for necessária a morte de milhões para tirar o Trump e o Bolsonaro, que seja assim.

Paulo Briguet: O protocolo adotado pelo Ministério da Saúde prevê o uso de hidroxicloroquina somente na fase final da doença, em pacientes graves. Como o sr. vê isso?

Paolo Zanotto: De todos os pacientes entubados, 50% morrem se tiverem alguma comorbidade. Os que sobram podem ficar com 50% de comprometimento pulmonar e sair de lá com menos de 20% de capacidade respiratória. Hoje (quinta-feira), eu alertei o Wanderson de Oliveira (secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde) sobre isso e afirmei claramente: “O ministro Mandetta está errado”. Passei para ele o protocolo, os dados, todas as informações, a timeline da doença, mostrando que qualquer tratamento medicamentoso depois do 4º dia tem pequenas chances de sucesso. Mas não tive resposta — e acho que não vou ter. Volto a dizer: o protocolo de uso da cloroquina na fase inicial da doença vem salvando vidas, mas está sendo desprezado e criticado pela imprensa, pelos governos e até por gente da área científica. A doutrina do “quanto pior, melhor” está no interesse de alguns grupos por aí.

Paulo Briguet: Mas isso não pode acontecer… São vidas que estão em jogo!

Paolo Zanotto: Mas quem lhe disse que vidas são importantes? Para alguns grupos, o importante é o poder. Joseph Ratzinger (o papa emérito Bento XVI) disse outro dia algo muito interessante: “Quando não há princípios superiores, tudo é poder pelo poder”. A gente vive numa realidade em que os aspectos que definem a civilização humanista estão deixando de valer. Hannah Arendt, uma das filósofas mais importantes do século passado, resgatou a necessidade de valores, da distinção entre o certo e o errado, entre o bonito e feio. Quando jovem, ela foi aluna do filósofo Martin Heidegger. Tiveram até um caso amoroso. Depois disso, com a ascensão do nazismo, ela foi para os Estados Unidos e se tornou uma acadêmica muito respeitada. Durante a Segunda Guerra, Heidegger se tornou reitor da Universidade de Freiburg. Em seu discurso de posse, ele fez uma apologia do nazismo. Quando acabou a guerra, Hannah Arendt visitou Heidegger na Alemanha. Todo mundo ficou horrorizado. Mas por que ela fez isso? Porque precisava saber como uma pessoa como Martin Heidegger se dobrou àquilo. Esse encontro foi fundamental para que, tempos depois, ela participasse do julgamento do criminoso nazista Eichmann em Jerusalém, que resultou em um de seus mais famosos livros. Esse período de Hannah Arendt em Jerusalém se resume a uma única frase, que eu guardo no meu coração: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Ela não foi conversar com Heidegger porque tinha saudades do velho professor. Ela fez isso para coletar informações e entender o problema do mal. No julgamento de Eichmann, ela encontra um burocrata, que cuidava da família, que se preocupava porque os soldados nazistas matavam as pessoas com um tiro na cabeça de forma errada, fazendo com que as pessoas sentissem dor. Eichmann era uma “pessoa normal”. Ela escreveu sobre a banalização do mal, que é uma decorrência da falta de valores superiores nos seres humanos. E é exatamente o que estamos vendo acontecer agora, com a pandemia do coronavírus. O materialismo histórico e a dialética marxista invalidaram o aspecto transcendente da humanidade. Se o ser humano não possui transcendência, a morte de milhões de pessoas para impor uma ideologia é totalmente válida. Estamos vivendo num período em que o transcendente foi eliminado ou está em processo de eliminação. Aí você entende o grande poder que o Partido Comunista Chinês tem no mundo todo. Eles estão comprando nossa imprensa, nossos intelectuais, nossas indústrias. Eles são a consequência da desumanização. Sob o pretexto de promover a igualdade, estão criando a realidade que Hayek chama de servidão. Em certo sentido, o que estamos vivendo é compreensível na dimensão filosófica. Apesar de ser um técnico e trabalhar com a evolução de vírus, tenho essa preocupação com a ética. Essa modernidade está avançando a um preço caríssimo, que é a essência do homem. Certa vez, Saul Alinsky encontrou uma senhora que havia acumulado vários feitos na militância radical e perguntou a ele: “O que devo fazer agora?” Ele respondeu: “Agora você deve morrer, e de uma morte bem pavorosa, porque não precisamos mais de você”. É algo parecido que estão dizendo para todos nós agora. Se a gente imagina um país como o Brasil, que viveu por 40 anos com uma educação de linha socioconstrutivista, não é de se estranhar que tenhamos tanta gente fazendo oposição à vida.


E nego ainda acha que esse lance do C-Virus é visto apenas de forma "clínica"... Aham...
Chapa, o Corona é a epidemia mais usada de forma política... Mas os podres estao aparecendo. Só nao irão ser noticiados na massa por motivos obvios: midia e politicos com rabo preso.

Esse é UM virologista sem estudo confiável a respeito do uso da cloroquina.

Me responda duas perguntas:

1) Se cloroquina é a salvação, em qual país ela está sendo utilizada em larga escala?

2) Por que diabos essa obsessão com Cloroquina se existem outros medicamentos testados e que também podem ser utilizados?
 

Askeladd

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Pessoal é muito inocente, Baleia Maia passou o ano passado inteiro tentando morder verbas do governo federal, agora com essa crise avinhem qual ministério esta recebendo mais verba do que nunca e de qual partido é o Ministro desse ministério?
Mandetta atacou em rede nacional a Prevent Sênior, uma empresa de planos de saúde especializada apenas em atender idosos, essa empresa catou todos os clientes dos planos de saúde tradicionais ( cof, cof, cof, Unimed/Mandetta ), pois elas aceitam pacientes com doença pré-existente e não arrancam os fígados dos caras como os planos tradicionais; sem contar que eles são os mais avançados do país nos trabalhos do uso da Hidroxicloroquina.
Tenho que ser honesto aqui com o Nando Moura,( hoje ele mudou de ideia sobre isso, afinal ele é outro crápula tbm, mas nisso ele estava certo) escolher o Mandetta como ministro da saúde foi um erro.

Isso explica porque da Globo sempre notificar mortes de idosos da frente do hospitais deles.
O que impressiona é a quantidade de nazista enrustido que Bozo arrumou
 
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xDoom

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1) Se cloroquina é a salvação, em qual país ela está sendo utilizada em larga escala?

2) Por que diabos essa obsessão com Cloroquina se existem outros medicamentos testados e que também podem ser utilizados?
https://exame.abril.com.br/ciencia/...e-30-milhoes-de-doses-da-polemica-cloroquina/

EUA só arrumou 30kk

A galera que torce pro vírus ta desesperada mesmo.
 

Imortal

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O Datafolha indicou que a moral do Bolsonaro ainda é bastante alta, e amanhã se ele for macho vai canetar o Mandetta. Aguardemos novidades, folks.
Talvez seja esse o problema, vamos ver hoje se ele honra as palavras ou é maricas.

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Ataru

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