O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Round 1 - Bolso vs Mandetta. BOLSO WINS! - Round 2 - Bolso vs. Teich. BOLSO WINS (Flawless Victory)!

Bolso vs. Mandetta: let them fight

  • Team Bolso

  • Team Mandetta

  • Team eu mesmo - quero que se foda, peguei minhas coisas e fui embora


Results are only viewable after voting.

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.778
Reações
134.091
Pontos
2.139
Em reunião, Bolsonaro e Mandetta expõem divergências, e ministro se recusa a assinar decreto

Em reunião ministerial nesta segunda-feira (6) no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta (Saúde) expuseram divergências sobre o uso do remédio hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus.

As diferenças de opinião a respeito do uso do medicamento já apareciam em declarações públicas de ambos. Enquanto o presidente sempre enaltece o remédio, também usado para tratar malária, Mandetta é mais ponderado.

Nesta segunda, em dado momento da reunião, Bolsonaro disse que havia conversado com especialistas que defendiam o uso do remédio em estágio inicial da doença. Bolsonaro citou um estudo da operadora Prevent Senior e do Hospital Albert Einstein que envolve o uso do medicamento em pacientes.

O ministro da Saúde, por sua vez, disse que a pesquisa citada ainda não havia sido publicada e defendeu que ainda não há protocolos seguros sobre o seu uso. O presidente cobrou um protocolo sobre a substância durante a pandemia.

Depois da reunião, Mandetta foi levado a uma sala para assinar um decreto a respeito do uso da substância, mas se negou a endossá-lo, como ele próprio disse em entrevista à noite.

Segundo relatos à Folha, o documento prevê que profissionais de saúde poderão usar o medicamento em si próprios caso julguem necessário.

O decreto foi elaborado por médicos que defendem o tratamento com a substância. Entre eles, está Luciano Azevedo, que ajudou a intermediar junto a bolsonaristas um encontro da imunologista Nise Yamaguchi, também defensora da hidroxicloroquina, com Bolsonaro nesta segunda.

De um modo geral, avaliam ministros, a reunião ministerial serviu para Bolsonaro reforçar sua autoridade. O presidente disse que está sob ataque de adversários, reclamou de governadores e da imprensa e pediu união de seus auxiliares.

Bolsonaro frisou que a palavra final sobre as medidas de combate à pandemia será dele.

Segundos relatos, o chefe do Executivo disse que, no passado, deixou a equipe muito livre para tomar decisões. Mas afirmou que, agora, diante da atual crise, ele quer ser informado em detalhes sobre o que cada pasta planeja.

Em dado momento, o presidente direcionou a fala ao ministro Paulo Guedes (Economia) e insistiu que ele e Mandetta precisavam encontrar um ponto de equilíbrio entre a saúde e a economia.

Apesar de Bolsonaro não ter indicado que vai demitir o ministro da Saúde, aliados avaliam que ele cobrou do auxiliar medidas concretas que prevejam a retomada de atividades nos próximos meses com segurança para a população.

No final do encontro, Mandetta disse que está no governo para contribuir, em um aceno ao presidente.

Ministros, no entanto, estavam receosos com a reunião porque Bolsonaro chegou a dar sinais de que planejava substituir Mandetta por um nome técnico que fosse defensor da utilização da hidroxicloroquina.

Integrantes do chamado núcleo moderado do governo, que inclui militares, conversaram nesta segunda desde cedo com o presidente, na tentativa de demovê-lo da ideia de demitir o chefe da Saúde no curto prazo.

Em conversas reservadas, Bolsonaro chegou a dizer que a situação estava insustentável e que o chefe da Saúde não contava mais com a sua confiança.

À noite, depois da reunião ministerial, porém, Mandetta afirmou que vai permanecer no cargo. "Vamos continuar enfrentando o nosso inimigo, que tem nome e sobrenome, Covid-19. Temos uma sociedade para lutar e proteger, médico não abandona paciente e não vou abandonar", disse, em entrevista.

“Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho do ministério. Teve gente limpando gaveta, pegando as coisas. Até as minhas gavetas", completou Mandetta.

Pessoas próximas consideram o presidente imprevisível e, por isso, buscam alternativas para a Saúde. O objetivo é, novamente, encontrar um nome favorável ao uso da hidroxicloroquina.

A ideia inicial de Bolsonaro era exonerar o auxiliar apenas em junho, para não correr o risco de ser responsabilizado sozinho caso o sistema de saúde entre em colapso durante a pandemia.

O núcleo moderado do Palácio do Planalto defende que, caso o presidente substitua Mandetta, escale um médico com um currículo respeitável, que ajude a reduzir um eventual desgaste público com a saída do ministro.

Sem a presença de Mandetta, o presidente almoçou com os quatro ministros palacianos e com o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS).

O parlamentar, cotado para o posto e defensor da hidroxicloroquina e do que Bolsonaro chama de isolamento vertical, tem ajudado o presidente em uma eventual transição da pasta. Além deles, também estava presente no encontro a médica Nise Yamaguchi.
Yamaguchi, que tem o apoio do grupo ideológico, passou a ser apontada pelo entorno de Bolsonaro como um dos possíveis para substituir Mandetta, caso ele seja demitido.

Outro nome que conta com a simpatia de Bolsonaro é o do cardiologista Otávio Berwanger. Ele esteve com o presidente na semana passada em reunião com médicos no Palácio do Planalto.

O chefe do Executivo tem se incomodado com a demora do Ministério da Saúde em apresentar um protocolo claro para o uso do remédio.
Bolsonaro também se queixa da falta de um plano detalhado para o combate ao vírus e retorno de atividades nos estados.

À noite, Bolsonaro fez uma provocação ao infectologista David Uip, encarregado pelo governador João Doria (PSDB) para a chefia do centro de contingência contra coronavírus em São Paulo. Ele voltou ao trabalho nesta segunda, após se recuperar da doença, e, questionado pelo apresentador José Luiz Datena, da Band, evitou responder se havia feito uso da hidroxicloroquina.
"O médico David Uip tomou, ou não, HIDROXICLOROQUINA para se curar?", escreveu Bolsonaro em rede social.

Na semana passada, Bolsonaro esteva prestes a demitir Mandetta, mas foi demovido por aliados próximos. Nesta segunda, ele passou a considerar uma exoneração até o final do dia, mas recebeu recados negativos também do Poder Legislativo.

Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já informaram ao Palácio do Planalto que apoiam a permanência do ministro. O receio da articulação política é de que uma demissão possa estimular retaliações em votações do governo.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
GOLD
Mensagens
33.774
Reações
80.091
Pontos
1.839
Em reunião, Bolsonaro e Mandetta expõem divergências, e ministro se recusa a assinar decreto

Em reunião ministerial nesta segunda-feira (6) no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta (Saúde) expuseram divergências sobre o uso do remédio hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus.

As diferenças de opinião a respeito do uso do medicamento já apareciam em declarações públicas de ambos. Enquanto o presidente sempre enaltece o remédio, também usado para tratar malária, Mandetta é mais ponderado.

Nesta segunda, em dado momento da reunião, Bolsonaro disse que havia conversado com especialistas que defendiam o uso do remédio em estágio inicial da doença. Bolsonaro citou um estudo da operadora Prevent Senior e do Hospital Albert Einstein que envolve o uso do medicamento em pacientes.

O ministro da Saúde, por sua vez, disse que a pesquisa citada ainda não havia sido publicada e defendeu que ainda não há protocolos seguros sobre o seu uso. O presidente cobrou um protocolo sobre a substância durante a pandemia.

Depois da reunião, Mandetta foi levado a uma sala para assinar um decreto a respeito do uso da substância, mas se negou a endossá-lo, como ele próprio disse em entrevista à noite.

Segundo relatos à Folha, o documento prevê que profissionais de saúde poderão usar o medicamento em si próprios caso julguem necessário.

O decreto foi elaborado por médicos que defendem o tratamento com a substância. Entre eles, está Luciano Azevedo, que ajudou a intermediar junto a bolsonaristas um encontro da imunologista Nise Yamaguchi, também defensora da hidroxicloroquina, com Bolsonaro nesta segunda.

De um modo geral, avaliam ministros, a reunião ministerial serviu para Bolsonaro reforçar sua autoridade. O presidente disse que está sob ataque de adversários, reclamou de governadores e da imprensa e pediu união de seus auxiliares.

Bolsonaro frisou que a palavra final sobre as medidas de combate à pandemia será dele.

Segundos relatos, o chefe do Executivo disse que, no passado, deixou a equipe muito livre para tomar decisões. Mas afirmou que, agora, diante da atual crise, ele quer ser informado em detalhes sobre o que cada pasta planeja.

Em dado momento, o presidente direcionou a fala ao ministro Paulo Guedes (Economia) e insistiu que ele e Mandetta precisavam encontrar um ponto de equilíbrio entre a saúde e a economia.

Apesar de Bolsonaro não ter indicado que vai demitir o ministro da Saúde, aliados avaliam que ele cobrou do auxiliar medidas concretas que prevejam a retomada de atividades nos próximos meses com segurança para a população.

No final do encontro, Mandetta disse que está no governo para contribuir, em um aceno ao presidente.

Ministros, no entanto, estavam receosos com a reunião porque Bolsonaro chegou a dar sinais de que planejava substituir Mandetta por um nome técnico que fosse defensor da utilização da hidroxicloroquina.

Integrantes do chamado núcleo moderado do governo, que inclui militares, conversaram nesta segunda desde cedo com o presidente, na tentativa de demovê-lo da ideia de demitir o chefe da Saúde no curto prazo.

Em conversas reservadas, Bolsonaro chegou a dizer que a situação estava insustentável e que o chefe da Saúde não contava mais com a sua confiança.

À noite, depois da reunião ministerial, porém, Mandetta afirmou que vai permanecer no cargo. "Vamos continuar enfrentando o nosso inimigo, que tem nome e sobrenome, Covid-19. Temos uma sociedade para lutar e proteger, médico não abandona paciente e não vou abandonar", disse, em entrevista.

“Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho do ministério. Teve gente limpando gaveta, pegando as coisas. Até as minhas gavetas", completou Mandetta.

Pessoas próximas consideram o presidente imprevisível e, por isso, buscam alternativas para a Saúde. O objetivo é, novamente, encontrar um nome favorável ao uso da hidroxicloroquina.

A ideia inicial de Bolsonaro era exonerar o auxiliar apenas em junho, para não correr o risco de ser responsabilizado sozinho caso o sistema de saúde entre em colapso durante a pandemia.

O núcleo moderado do Palácio do Planalto defende que, caso o presidente substitua Mandetta, escale um médico com um currículo respeitável, que ajude a reduzir um eventual desgaste público com a saída do ministro.

Sem a presença de Mandetta, o presidente almoçou com os quatro ministros palacianos e com o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS).

O parlamentar, cotado para o posto e defensor da hidroxicloroquina e do que Bolsonaro chama de isolamento vertical, tem ajudado o presidente em uma eventual transição da pasta. Além deles, também estava presente no encontro a médica Nise Yamaguchi.
Yamaguchi, que tem o apoio do grupo ideológico, passou a ser apontada pelo entorno de Bolsonaro como um dos possíveis para substituir Mandetta, caso ele seja demitido.

Outro nome que conta com a simpatia de Bolsonaro é o do cardiologista Otávio Berwanger. Ele esteve com o presidente na semana passada em reunião com médicos no Palácio do Planalto.

O chefe do Executivo tem se incomodado com a demora do Ministério da Saúde em apresentar um protocolo claro para o uso do remédio.
Bolsonaro também se queixa da falta de um plano detalhado para o combate ao vírus e retorno de atividades nos estados.

À noite, Bolsonaro fez uma provocação ao infectologista David Uip, encarregado pelo governador João Doria (PSDB) para a chefia do centro de contingência contra coronavírus em São Paulo. Ele voltou ao trabalho nesta segunda, após se recuperar da doença, e, questionado pelo apresentador José Luiz Datena, da Band, evitou responder se havia feito uso da hidroxicloroquina.
"O médico David Uip tomou, ou não, HIDROXICLOROQUINA para se curar?", escreveu Bolsonaro em rede social.

Na semana passada, Bolsonaro esteva prestes a demitir Mandetta, mas foi demovido por aliados próximos. Nesta segunda, ele passou a considerar uma exoneração até o final do dia, mas recebeu recados negativos também do Poder Legislativo.

Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já informaram ao Palácio do Planalto que apoiam a permanência do ministro. O receio da articulação política é de que uma demissão possa estimular retaliações em votações do governo.

D4z1UHpWwAAEQRM.jpg
 

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
25.384
Reações
141.118
Pontos
589
Em reunião, Bolsonaro e Mandetta expõem divergências, e ministro se recusa a assinar decreto

Em reunião ministerial nesta segunda-feira (6) no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta (Saúde) expuseram divergências sobre o uso do remédio hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus.

As diferenças de opinião a respeito do uso do medicamento já apareciam em declarações públicas de ambos. Enquanto o presidente sempre enaltece o remédio, também usado para tratar malária, Mandetta é mais ponderado.

Nesta segunda, em dado momento da reunião, Bolsonaro disse que havia conversado com especialistas que defendiam o uso do remédio em estágio inicial da doença. Bolsonaro citou um estudo da operadora Prevent Senior e do Hospital Albert Einstein que envolve o uso do medicamento em pacientes.

O ministro da Saúde, por sua vez, disse que a pesquisa citada ainda não havia sido publicada e defendeu que ainda não há protocolos seguros sobre o seu uso. O presidente cobrou um protocolo sobre a substância durante a pandemia.

Depois da reunião, Mandetta foi levado a uma sala para assinar um decreto a respeito do uso da substância, mas se negou a endossá-lo, como ele próprio disse em entrevista à noite.

Segundo relatos à Folha, o documento prevê que profissionais de saúde poderão usar o medicamento em si próprios caso julguem necessário.

O decreto foi elaborado por médicos que defendem o tratamento com a substância. Entre eles, está Luciano Azevedo, que ajudou a intermediar junto a bolsonaristas um encontro da imunologista Nise Yamaguchi, também defensora da hidroxicloroquina, com Bolsonaro nesta segunda.

De um modo geral, avaliam ministros, a reunião ministerial serviu para Bolsonaro reforçar sua autoridade. O presidente disse que está sob ataque de adversários, reclamou de governadores e da imprensa e pediu união de seus auxiliares.

Bolsonaro frisou que a palavra final sobre as medidas de combate à pandemia será dele.

Segundos relatos, o chefe do Executivo disse que, no passado, deixou a equipe muito livre para tomar decisões. Mas afirmou que, agora, diante da atual crise, ele quer ser informado em detalhes sobre o que cada pasta planeja.

Em dado momento, o presidente direcionou a fala ao ministro Paulo Guedes (Economia) e insistiu que ele e Mandetta precisavam encontrar um ponto de equilíbrio entre a saúde e a economia.

Apesar de Bolsonaro não ter indicado que vai demitir o ministro da Saúde, aliados avaliam que ele cobrou do auxiliar medidas concretas que prevejam a retomada de atividades nos próximos meses com segurança para a população.

No final do encontro, Mandetta disse que está no governo para contribuir, em um aceno ao presidente.

Ministros, no entanto, estavam receosos com a reunião porque Bolsonaro chegou a dar sinais de que planejava substituir Mandetta por um nome técnico que fosse defensor da utilização da hidroxicloroquina.

Integrantes do chamado núcleo moderado do governo, que inclui militares, conversaram nesta segunda desde cedo com o presidente, na tentativa de demovê-lo da ideia de demitir o chefe da Saúde no curto prazo.

Em conversas reservadas, Bolsonaro chegou a dizer que a situação estava insustentável e que o chefe da Saúde não contava mais com a sua confiança.

À noite, depois da reunião ministerial, porém, Mandetta afirmou que vai permanecer no cargo. "Vamos continuar enfrentando o nosso inimigo, que tem nome e sobrenome, Covid-19. Temos uma sociedade para lutar e proteger, médico não abandona paciente e não vou abandonar", disse, em entrevista.

“Hoje foi um dia que rendeu muito pouco o trabalho do ministério. Teve gente limpando gaveta, pegando as coisas. Até as minhas gavetas", completou Mandetta.

Pessoas próximas consideram o presidente imprevisível e, por isso, buscam alternativas para a Saúde. O objetivo é, novamente, encontrar um nome favorável ao uso da hidroxicloroquina.

A ideia inicial de Bolsonaro era exonerar o auxiliar apenas em junho, para não correr o risco de ser responsabilizado sozinho caso o sistema de saúde entre em colapso durante a pandemia.

O núcleo moderado do Palácio do Planalto defende que, caso o presidente substitua Mandetta, escale um médico com um currículo respeitável, que ajude a reduzir um eventual desgaste público com a saída do ministro.

Sem a presença de Mandetta, o presidente almoçou com os quatro ministros palacianos e com o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS).

O parlamentar, cotado para o posto e defensor da hidroxicloroquina e do que Bolsonaro chama de isolamento vertical, tem ajudado o presidente em uma eventual transição da pasta. Além deles, também estava presente no encontro a médica Nise Yamaguchi.
Yamaguchi, que tem o apoio do grupo ideológico, passou a ser apontada pelo entorno de Bolsonaro como um dos possíveis para substituir Mandetta, caso ele seja demitido.

Outro nome que conta com a simpatia de Bolsonaro é o do cardiologista Otávio Berwanger. Ele esteve com o presidente na semana passada em reunião com médicos no Palácio do Planalto.

O chefe do Executivo tem se incomodado com a demora do Ministério da Saúde em apresentar um protocolo claro para o uso do remédio.
Bolsonaro também se queixa da falta de um plano detalhado para o combate ao vírus e retorno de atividades nos estados.

À noite, Bolsonaro fez uma provocação ao infectologista David Uip, encarregado pelo governador João Doria (PSDB) para a chefia do centro de contingência contra coronavírus em São Paulo. Ele voltou ao trabalho nesta segunda, após se recuperar da doença, e, questionado pelo apresentador José Luiz Datena, da Band, evitou responder se havia feito uso da hidroxicloroquina.
"O médico David Uip tomou, ou não, HIDROXICLOROQUINA para se curar?", escreveu Bolsonaro em rede social.

Na semana passada, Bolsonaro esteva prestes a demitir Mandetta, mas foi demovido por aliados próximos. Nesta segunda, ele passou a considerar uma exoneração até o final do dia, mas recebeu recados negativos também do Poder Legislativo.

Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já informaram ao Palácio do Planalto que apoiam a permanência do ministro. O receio da articulação política é de que uma demissão possa estimular retaliações em votações do governo.
Enquanto isso os amigos do punhetta estão recebendo a cloroquina mesmo não preenchendo os requisitos que ele estabeleceu

 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Tá , e como comprovamos essa informação!?
Se não me engano, tem vídeo se um repórter perguntando pro secretário do Dória, que se recuperou da GC, se ele tomou e ele só fica em silêncio.

Como você xomprova se alguém não quer dizer algo mas tbm não pode mentir? Ele bem confirmando nem negando.

(não assisto vídeos, então isso é o que deu a entender dos comentários do video).
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
Bolsonaro é um gênio. Explico: Sabe do que adiantaria tirar o Mandetta? Em nada, afinal nada tiraria da cabeça de m**** dos governadores que eles estão errados. No entanto se próprio o Mandetta falar em verticalizar ( o que aconteceu ) eles vão aceitar. Bolsonaro cria polêmicas pq sabe que mídia amestrada por mais que odeiem ele dá importância para o que ele fala e faz, e ele usa isso para gerar o debate. Não acham estranho que os que geram as polêmicas são sempre os mesmos? Carlos, Eduardo, Waintraub; dão aquela polemizada, vai falam que foi mau interpretado; mas a discussão sobre o assunto continua. Isso é pautar o debate, deixando as hienas histéricas.


112734
 


Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Cara, não eram cientistas, eram políticos, escritores e filósofos. O conceito de raça ariana no nazismo é um derivado do racismo científico, um conceito amplamente considerado pseudociência, uma tentativa na verdade, de incutir um ar de veracidade em uma suposição que servia à interesses políticos. Não havia aplicação de método científico que provasse as teorias.
Na verdade isso só mostra mais uma vez que o Bolsonaro está errado, pois usa de força política para fazer afirmações científicas, como a aprovação inconteste da cloroquina sem os devidos testes que devem passar pelos postulados do método científico. O Mandetta tem seguido os protocolos e as indicações de especialistas da OMS.
A OMS não é uma salinha cheia de políticos coçando o saco e tomando decisões absurdas. Os caras tem especialistas de diversas áreas, fazem publicações científicas e estudos e daí saem os protocolos. Mas o coronavírus é muito rápido então está difícil controlar os achismos, os interesses externos ao problema, a histeria coletiva, etc. Então são feitas simulações de cenários baseadas em outras doenças.
O problema é que a metodologia usada para testar a eficácia do remédio e separar as pessoas em grupos. Uma toma o medicamento e outra toma placebo sem saber. E são examinadas periodicamente o estado de saúde dos grupos. Se um grupo ter uma melhora considerável em relação ao outro. Aí sim o medicamento é "validado".

Por motivos óbvios, não dá pra aplicar método científico no corona. Pois adiar o tratamento, ainda que para fins laboratoriais. Resulta na morte do indivíduo. Testado em ratos já foi, e teve eficácia. Até mesmo a ciência, numa condição de incapacidade, ela se atira pela fé. Um caso clássico e pessoa precisando de sangue e quando o hospital não tem como prover o tipo sanguineo especifico. Coloca "qualquer sangue", afinal a morte já está certa, vai tentar a vida.
 

B.D. Joe

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.230
Reações
17.196
Pontos
1.053
O mundo usando hidroxicloroquina com sucesso fenomenal, mas o Brasil dos Bunda Moles ficam nessa briguinha de quem tá certo? OS, só sobrou atrombado nesse antro. Pqp. Idiocracia com déficit de percepção de realidade a níveis ululantes. Estão piores que os vermelhos acadêmicos, doutrinados por sandices arcaicas e peleguistas. Se Mandetta é DEM, ele é o inimigo da nação. Simplea assim. Vem falar de técnica, mas segue fazendo política. E da mais arcaica.
Onde vc viu que o mundo tá usando com sucesso fenomenal? Há relatos de auxílio no tratamento, mas nenhum protocolo sobre a dosagem recomendada, se o medicamento a partir de certa concentração apresenta toxicidade, etc ...

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

B.D. Joe

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.230
Reações
17.196
Pontos
1.053
Estudo da Fiocruz mostrou que o medicamento atazanavir apresentou resultados in vitro mais relevantes. Destinaria os recursos pra testes clínicos com esse medicamento, já que a credibilidade da Fiocruz eh no mínimo 15x maior que a Prevent sênior.

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

João Hortifruti

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.033
Reações
14.141
Pontos
1.389
Onde vc viu que o mundo tá usando com sucesso fenomenal? Há relatos de auxílio no tratamento, mas nenhum protocolo sobre a dosagem recomendada, se o medicamento a partir de certa concentração apresenta toxicidade, etc ...

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk

O remédio já é amplamente utilizado para malária, não é algo novo... exame de toxicidade já existe faz séculos... tá na bula
 

B.D. Joe

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.230
Reações
17.196
Pontos
1.053
O remédio já é amplamente utilizado para malária, não é algo novo... exame de toxicidade já existe faz séculos... tá na bula
Não necessariamente a mesma dose serve pra outra doença.

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
A toxicidade é a mesma, independente do motivo para qual está sendo utilizada...
Exato.

Se você toma 1mg de uma medicação pra tosse, ela tem 0.0001% de chance se te deixar cego. Se você tomar essa mesma medicação pra diarréia, 1mg dela vai continuar tendo as mesmas 0.0001% de chances de te deixar cego.

Não é tão difícil de entender.
 

B.D. Joe

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.230
Reações
17.196
Pontos
1.053
Exato.

Se você toma 1mg de uma medicação pra tosse, ela tem 0.0001% de chance se te deixar cego. Se você tomar essa mesma medicação pra diarréia, 1mg dela vai continuar tendo as mesmas 0.0001% de chances de te deixar cego.

Não é tão difícil de entender.
Mas qual a quantidade a ser tomada pra ser efetiva pra diferentes tipos de vírus?

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Notwen

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.168
Reações
7.023
Pontos
703
Bozo não tira o Mandetta simplesmente pq sabe que se tirar, vai perder muito mais do que só um ministro que sabe o que faz (ao contrário de muitos outras).
Deve ta com o cu trancado, pq o Mandetta percebeu o poder que tem, e não tem medo de perder ele.
Dessa, Mandetta e Brasil saem ganhando, Bozo, infelizmente, tá preocupado com a popularidade de alguém que deve, no máximo, ganhar uma cadeira no Senado... (chuto dep. federal) nas próximas eleições.
E convenhamos, Bozo brochou legal, falou que iria fazer, e recuou. Percebeu que nesse jogo de "só eu posso ganhar" ele só tá perdendo.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.870
Pontos
553
Mas qual a quantidade a ser tomada pra ser efetiva pra diferentes tipos de vírus?
Você toma a vida toda para conter o efeitos da malária. Tem uma chance X desses 1mg te deixarem cego.

Você toma 15 dias para conter os efeitos da gripe chinesa. A chance de você ficar cego é...?
 

♈he Øne

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.576
Reações
24.052
Pontos
503

Charrua

Lenda da internet
Mensagens
51.349
Reações
59.325
Pontos
2.184
Se eu to com um problema de saúde, eu procuro ajuda técnica de alguém que entende e estudou pra isso, ou um tiozão do zap falador de m****?

A pergunta é basicamente essa.
Basicamente.

E se o Mandetta cair, penso que a Teresa Cristina vai junto, assim como o que resta do bolsonaro
 

ELTORO

Mil pontos, LOL!
Mensagens
27.869
Reações
62.962
Pontos
1.253

E agora qual será a próxima solução milagrosa?

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
Vou postar o mesmo que postei no tópico do VT

Estão usando o medicamento de forma errada:
112785


Os estudos mostram que ele deve ser utilizado ANTES do paciente entrar em estado grave (inclusive o estudo original do Didier Raoult fala sobre isso),e além disso deve ser associado a azitromicina:

112786

112787
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.469
Reações
133.895
Pontos
1.779

E agora qual será a próxima solução milagrosa?

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
Taxa de mortes com cloroquina equivale à de quem não usa, diz estudo preliminar da Fiocruz
De 81 pacientes que usaram, 13% foram a óbito, percentual parecido com o de estudos em que a droga não foi aplicada


Os resultados preliminares de um estudo feito com a cloroquina pela Fiocruz e pela Fundação de Medicina Tropical mostraram que a letalidade no grupo de pacientes com Covid-19 testado,
em estado grave, foi de 13%.
De 81 doentes internados que tomaram o medicamento, 11 morreram.
A taxa de mortalidade verificada em pacientes em iguais condições que não usaram a droga é de 18%, segundo estudos internacionais, inclusive da China.
A proximidade dos dois índices não permite afirmar, por enquanto, que a cloroquina possa fazer diferença fundamental no tratamento dos doentes infectados pelo novo coronavírus.
"Os otimistas podem achar que [a taxa com o uso da cloroquina] é menor. Os pessimistas podem achar que é igual. Estatisticamente, é igual, na margem de confiança", diz o infectologista Marcus Lacerda, da Fiocruz, que participa do estudo.


......


Por isso que indicam que se use nos doentes antes que se chegue em estado grave, quando os pulmões já estão comprometidos e os pacientes já estejam em UTIs.

Nesse estudo tem os resultados para pacientes em estado inicial da doença?
 

da19x

Bam-bam-bam
Mensagens
4.390
Reações
14.090
Pontos
453
A toxicidade é a mesma, independente do motivo para qual está sendo utilizada...
Exato.

Se você toma 1mg de uma medicação pra tosse, ela tem 0.0001% de chance se te deixar cego. Se você tomar essa mesma medicação pra diarréia, 1mg dela vai continuar tendo as mesmas 0.0001% de chances de te deixar cego.

Não é tão difícil de entender.

Não é assim que funciona. Vou colocar um exemplo abaixo.

Doença A -> Causa alteração X no organismo ->Uso da dose Y da medicação cura a doença mas há a probabilidade de n% dos tratados apresentarem um certo efeito colateral.
Doença B -> Causa alteração X2 no organismo -> Uso de dose Y da medicação cura a doença mas há a probabilidade de de n%2 dos tratados apresentarem um certo efeito colateral somado a um segundo, não observado anteriormente, que pode levar o indivíduo ao óbito.

Claro que não é uma regra a ocorrência disso, mas a intenção dos testes clínicos é justamente verificar como o organismo responde numa situação diferente daquela para qual a droga foi "elaborada". Isso permite verificar se a droga poderia levar a um quadro até pior que o da própria doença inicial.
 

João Hortifruti

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.033
Reações
14.141
Pontos
1.389
Não é assim que funciona. Vou colocar um exemplo abaixo.

Doença A -> Causa alteração X no organismo ->Uso da dose Y da medicação cura a doença mas há a probabilidade de n% dos tratados apresentarem um certo efeito colateral.
Doença B -> Causa alteração X2 no organismo -> Uso de dose Y da medicação cura a doença mas há a probabilidade de de n%2 dos tratados apresentarem um certo efeito colateral somado a um segundo, não observado anteriormente, que pode levar o indivíduo ao óbito.

Claro que não é uma regra a ocorrência disso, mas a intenção dos testes clínicos é justamente verificar como o organismo responde numa situação diferente daquela para qual a droga foi "elaborada". Isso permite verificar se a droga poderia levar a um quadro até pior que o da própria doença inicial.

Você está falando de efeito colateral, o que comentei é sobre a toxicidade dos componentes do remédio ao organismo...
 

Flame Vicious

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
33.306
Reações
75.522
Pontos
744
xDoom tava tão sumido dos outros tópicos além do oficial do Mito. Agora que a APOSTA do PR na cloroquina vêm se mostrado cada vez mais acertada ele resolveu aparecer como um arauto da razão em algo que era totalmente incerto, com o famoso "eu sabia". Huahauhauhuhauhaauh

Na verdade, ele vive postando no tópico do Nando Moura achando que está com toda a razão do mundo.
 
Topo Fundo