O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


"Bolsonaro está fazendo um excelente governo. Mude a minha opinião."

Don Toreno

Bam-bam-bam
Mensagens
2.600
Reações
2.959
Pontos
303
Primeiro, uma dica: Não vejo problema em você copiar e colar a resposta de um site, afinal isso é comum para referência bibliográfica, mas pelo menos você poderia coloca-las em itálico ou entre aspas para deixar claro que se trata de uma citação retirada de outro lugar, ao invés de tentar passar a imagem que foi você mesmo que escreveu. Sua resposta veio daqui: https://imb17.azurewebsites.net/Article.aspx?id=2926&ac=221207

Qual planejamento? O governo federal americano era ínfimo, e assim permaneceu até 1913, quando foram criados o FED e o Imposto de Renda.
Quanto a "protecionismo", durante todo o século XIX, tarifas de importação eram a única fonte de renda do governo federal americano (era a única forma de tributo autorizada pela Constituição). Estatistas escondem este fato e afirmam que as tarifas eram política intervencionista e protecionista. Patético.

Existem dois tipos de tarifas de importação: uma tem o intuito protecionista; a outra tem o intuito arrecadatório. Uma é o exato oposto da outra.

Uma tarifa com intuito protecionista é imposta exatamente para impedir que as pessoas importem. Se ela realmente tiver tal objetivo, a receita do governo será zero. Óbvio. Se o intuito do governo é desestimular as pessoas a importarem, então a arrecadação do governo com essa tarifa será zero. E ele não ligará, pois era isso o que ele queria.

Já uma tarifa com intuito arrecadatório existe, ao contrário, para trazer o máximo possível de receita para o governo. Ela não está ali para impedir as pessoas de importarem; ao contrário, o governo está torcendo para que as pessoas importem o máximo possível, pois só assim ele terá muitas receitas. E se o governo exagerar na tarifa, então ela vira meramente protecionista, e a arrecadação do governo tenderá a zero, exatamente o contrário do que ele almejava.

Era exatamente o que os EUA faziam, perceba como as tarifas no gráfico operavam na maior parte do tempo acima de 30%. Ora, se o governo arrecadava com isso, ao mesmo tempo também protegia sua indústria nacional crescente. Outros países também fizeram o mesmo e em seguida abaixaram as tarifas a medida que suas indústrias se desenvolviam:

84505
(https://fpif.org/kicking_away_the_ladder_the_real_history_of_free_trade/)

"Like Britain, the US protected and subsidised its industries while it was a developing country, switching to free trade only in 1945, when most of its industrial competitors had been wiped out by the second world war and the US enjoyed a virtual monopoly in many manufacturing sectors. The revival of Europe and Japan by the 1970s eliminated these monopoly profits, and the support for free trade of industrial-state voters in the American midwest and northeast declined. Today, support for free-trade globalism in the US comes chiefly from the commodity-exporting south and west and from US multinationals which have moved their factories to low-wage countries like Mexico and China. Like 19th-century Britain, 21st-century America tells countries that are trying to catch up: do what we say, not what we did." (https://web.archive.org/web/2006010....net/index.cfm?pg=article&DocID=1080)(Michael Lind - Free Trade Fallacy)


Ora, se restringir e taxar a importação de produtos baratos é bom pra indústria nacional, então bloquear as bordas do país contra todas as importações criaria uma economia fortíssima no país bloqueado.
E não pára por aí: se bloquear um país é bom pra economia interna, então bloquear os estados também. Imagine quantos empregos de paulistas os gaúchos estão tirando quando criam gado. Proibir a importação de gado e garantir empregos pra indústria interna de gado São Paulo seria uma boa idéia.

E isso continua pra cidades, pra ruas, até que se decida produzir tudo em sua casa e não trocar com ninguém.

Basta você parar de fazer compras no supermercado e estará bem ocupado o dia inteiro plantando, colhendo, costurando suas roupas, etc.
Todos terão pleno emprego, mas a produtividade será extremamente baixa dado o custo de oportunidade de produzir tudo por si mesmo, e será uma pobreza generalizada.

Vá contar suas mentiras para cima de outro.

Não foi apenas o erro, foi você alterando a cada momento que era desmentido/confrontado. Falta de coerência mesmo.

Mostrei para você no texto onde começou a abertura. Plotei um gráfico do Banco Mundial onde mostra a austeridade fiscal e abertura a investimentos. O que você está fazendo a partir de aqui é partir para o ad nauseam pura e simplesmente. Devido a sua mentalidade Ciro Gomes desenvolvimentista, não consegue admitir algo que é fato. E o problema está em justamente desconhecer a ciência econômica, em entender como a riqueza e a prosperidade são geradas. E não é com estado como o agente de desenvolvimento.

Coréia do Sul abriu sua economia no processo de desenvolvimento. Não era o país mais livre economicamente, mas certamente teve de faze-lo. E sem abertura econômica, não tem geração de riqueza. É bem simples afinal. Países semelhantes a Coréia que também abriram suas economias, como Cingapura e Hong Kong, tiveram o mesmo destino de desenvolvimento. E não foi necessário protecionismo nenhum.

Você só pode estar de sacanagem, ou temos um problema de definição aqui.
Isenção de impostos e diminuição das tarifas de importação É LIBERDADE ECONÔMICA. Menos dinheiro nas mãos do estado, mais dinheiro nas mãos de quem produz, mercado mais livre para a compra de produtos estrangeiros mais baratos e eficientes. Você não pode escolher apenas alguns fatos e dizer "isso é liberdade econômica". Está fazendo cherry picking. Veja que por exemplo anteriormente você definiu liberdade econômica no puro senso comum (abertura a empresas estrangeiras).

O texto que eu trouxe mostra que o protecionismo praticado pela Coréia não teve relação nenhuma com o desenvolvimento. E esse suposto protecionismo foi localizado em alguns poucos setores, pois internamente, as empresas competiam sem obstrução alguma. Somente as melhores sobreviveram. Portanto não foi um "protecionismo" a maneira clássica.

Toda essa suposta "estratégia estatal da Coreia", Hong Kong e Cingapura resumiram a simplesmente abrir o mercado e ao investimento, e usar a riqueza adquirida para melhorar a produtividade e tecnologia. E hoje elas tem renda per capita maior que a da Coreia.

O estado não coordenava como e o que seria produzido, ou por qual preço. Essa "participação ativa" se resumiu a como seria feita a abertura e atividade econômica e a facilitação ao investimento estrangeiro. Isso não é participação ativa, participação ativa é quando o estado controla o que será produzido, como, por qual preço. Desenvolvimentismo a maneira clássica.
Na Coréia não teve nada disso, o país teve um grande corte da participação do estado sobre o PIB a partir dos anos 60 (gráfico plotado que você ignorou), diminuiu tarifas, aumentou a proteção a propriedade, trouxe investimentos estrangeiros, e por fim liberalizou a economia.

Era economicamente impossível a Coréia enriquecer por meio de intervencionismo simplesmente porque não havia capital nenhum no país. Intervencionismo é algo possível apenas em países ricos, que já têm capital acumulado e que, por isso, podem se dar ao luxo de consumi-lo em políticas populistas. Já países pobres não têm essa moleza (por isso o intervencionismo explícito em países como Bolívia e Venezuela apenas pioram as coisas).

Todo o restante é apenas sua afirmação idealista e megalomaníaca a la Ciro Gomes, para justificar protecionismo e intervenção econômica. Algo que obviamente, nunca funcionou.

A questão de protecionismo não é simplesmente fechar completamente o mercado nacional e sim dar preferência e facilitar a entrada de produtos que participem da escala de produção manufatureira produzida nacionalmente e exportada por um valor muito maior. Foi isso que a Coréia do Sul fez e o gráfico por você postado mostra justamente um aumento de gasto estatal progressivo durante o período de industrialização coreana, logo após uma queda na entrada dos anos 60. É notório também o gasto publico sul-coreano com P&D, tendo investimento maior nessa área do que o setor privado até 1980.

84559

"A indústria automobilística faz parte desse processo de desenvolvimento. Esta indústria, desde os anos 1960, apresentou um crescimento substancial na Coreia do Sul fazendo com que o país já no final dos anos 1980 estivesse entre os principais fabricantes mundiais de automóveis. A moderna indústria automobilística da Coreia começou em 1962 para produzir veículos subcompactos japoneses, isso com o apoio e subsídio do governo que no 1° Plano Quinquenal, que promulgou a Lei de Promoção do Setor Automobilístico, a qual concedia isenção tarifária às importações de peças e componentes, isenção de impostos para montadoras e, ao mesmo tempo, implementava medidas de proteção ao mercado interno com relação à importação de veículos estrangeiros. As primeiras montadoras que surgiram na Coreia com o apoio do governo foram Asia Motor, Kia Motor e a Hyundai. Em 1966, o governo estabeleceu um programa de aumento do conteúdo local com a concessão de vários incentivos para estimular os produtores internos. Em relação à política de incentivos, licenças de importação e protecionismo, o governo direcionou a política de alocação preferencial de moeda estrangeira a qual era vinculada ao grau de conteúdo local obtido. A principal estratégia de nacionalização e substituição de importações nos anos 1970 era por meio da imitação por engenharia reversa, com o intuito de assimilar as tecnologias importadas no menor espaço de tempo possível." (KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coreia. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. __. O sistema nacional de inovação sul-coreano em transição. In: KIM, Linsu; NELSON, Richard (Orgs.). Tecnologia, aprendizado e inovação – as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005). (http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5258/1/td_2112.pdf)

"O segundo autor da corrente heterodoxa endogenista é Chang. Para Chang (1994), os argumentos dos defensores do mainstream economics, ao desqualificar e negar o papel do Estado no sucesso da economia coreana, tem bases teóricas e empíricas frágeis e irreais. Do ponto de vista teórico, quando os estudos neoclássicos defendem a existência de um sistema de incentivos neutro na Coreia não é nítido em seus argumentos como o sistema de incentivos para as exportações (em um modelo orientado para fora) pode anular as medidas protecionistas em relação às importações (em um modelo de substituição de importações), pois se as estruturas de preços sob os dois regimes são diferentes, não se pode afirmar que a estrutura de incentivos sob o modelo de orientação para fora é neutro, já que o que importa na determinação da atratividade relativa das exportações e produção para o mercado doméstico é a estrutura de preços relativos e não a média de incentivos, como acreditam os neoclássicos.

Do ponto de vista empírico, Chang (1994) afirma que quando se analisa os indicadores da economia coreana, ao contrário do que defendem os neoclássicos de que houve livre comércio na Coreia, há evidências do controle do comércio externo, principalmente quando se leva em consideração que os exportadores não tinham acesso livre a importações de insumos (matérias-primas e máquinas) a preços de mercado mundiais. Predominava um sistema de controle das importações, a exemplo do controle da importação de máquinas que foi rigorosamente controlado de acordo com os interesses de promover a indústria de máquinas nacional, visto como essencial para a construção de uma economia com um parque industrial completo e bem integrado. Além do mais, a política de crédito sempre apresentava recusa aos importadores de máquinas quando havia a oferta desses bens no mercado interno. Por outro lado, afirma o autor, havia amplo crédito subsidiado para os compradores de máquinas e equipamentos de origem doméstica.

Chang (1994) argumenta que as evidências teóricas e empíricas do dirigismo estatal no processo de desenvolvimento coreano ficam explícito na análise dos vários Planos Quinquenais e na sua execução. Por exemplo, do ponto de vista macroeconômico, as medidas foram no sentido de alavancar o investimento como variável chave para estimular o crescimento econômico e a transformação estrutural do país. A estratégia coreana era manter um alto nível de investimento através da “gestão de investimentos” para dar o upgrading na estrutura industrial. Mas apenas estimular os investimentos não seria suficiente para superar as deficiências no parque industrial e ao mesmo tempo avançar com elevado nível de crescimento de competitividade das empresas. Para isso, o governo coreano implementou uma política industrial de caráter seletiva, escolhendo setores prioritários, dando apoio financeiro, técnico e administrativo às empresas selecionadas - os grandes chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)


"P: Como se deu o desenvolvimento dos países ricos na prática?

R:Estes países cresceram com base no que Alexander Hamilton[1789-1795], primeiro secretário do Tesouro dos Estados Unidos [que estabeleceu os alicerces do capitalismo norte-americano], defendeu como o argumento da indústria nascente. Do mesmo jeito que mandamos nossas crianças para a escola ao invés do trabalho quando são pequenas, e as protegemos elas crescerem, os Governos de economias emergentes têm que proteger suas indústrias até que elas cresçam e possam competir com as indústrias de países ricos. Praticamente todos os países ricos, começando pela Inglaterra no século XVIII, Estados Unidos e Alemanha, no século XIX, Suécia no começo do século XX, além de Japão, Coreia do Sul e Taiwan...todos estes países se desenvolveram usando protecionismo, subsídios estatais, controle do investimento direto estrangeiro, e em alguns casos, até mesmo empresas estatais." (https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html)

"Na primeira dimensão Amsden (1989) afirma que a entrada das empresas coreanas em novos setores da manufatura foi instigada pelo Estado. Foi por meio das políticas de incentivos e subsídios inseridas nos Planos Quinquenais1 que teve início o processo de substituição de importações - na indústria de cimento, fertilizantes, refino de petróleo e fibras sintéticas -, avançando para os períodos 1970 e 1980, quando as intervenções do governo foram essenciais para o Big Push na estrutura industrial coreana, atingindo a indústria automobilística, pesada e química nos anos 1970. Nos anos 1980 a indústria eletroeletrônica e a produção de semicondutores e computadores tiveram uma maior ênfase. O fato é que o avanço do parque industrial coreano, com a entrada em novos setores e ampla diversificação, só foi logrado por meio da forte intervenção do governo através de uma combinação de políticas de promoção para a diversificação aliada aos subsídios, incentivos e protecionismo que distorcem os preços do mercado. Houve uma forte cooperação entre Estado e setor privado que fica evidenciada na relação entre o governo coreano e as Chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)


Se planos quinquenais, estatização de bancos, regulação direta da oferta de crédito, subsídios e protecionismo não é intervencionismo estatal e participação ativa para você, talvez você não seja tão liberal como pensa ser.
 
Ultima Edição:

Lost Brother

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
17.503
Reações
28.200
Pontos
554
Nah, ninguém supera a Dilma em falar m**** :kkong

(apesar de todo o esforço do mito
Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
 

Lost Brother

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
17.503
Reações
28.200
Pontos
554
Alguem que usa da morte do pai presidente da OAB para ataca-lo, elogia o Ustra nao passa de um canalha. Bolsonaro fala m**** por ser escroto, nao tem nada de autentico e de igenuidade nisso.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
 


Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Primeiro, uma dica: Não vejo problema em você copiar e colar a resposta de um site, afinal isso é comum para referência bibliográfica, mas pelo menos você poderia coloca-las em itálico ou entre aspas para deixar claro que se trata de uma citação retirada de outro lugar, ao invés de tentar passar a imagem que foi você mesmo que escreveu. Sua resposta veio daqui: https://imb17.azurewebsites.net/Article.aspx?id=2926&ac=221207
Ah sim, vamos queimar os livros também. :facepalm
Responder aos argumentos colocados que é bom, nada. O que eu trouxe desse artigo foi apenas o conceito de tarifas, do qual você ignorou. A resposta não veio toda do artigo, não seja leviano.
Bem diferente de você que não tem nenhuma base em economia, e está apenas copiando ad nauseam de uma única fonte e repetindo os mesmos argumentos já refutados.
Era exatamente o que os EUA faziam, perceba como as tarifas no gráfico operavam na maior parte do tempo acima de 30%. Ora, se o governo arrecadava com isso, ao mesmo tempo também protegia sua indústria nacional crescente. Outros países também fizeram o mesmo e em seguida abaixaram as tarifas a medida que suas indústrias se desenvolviam:
Não era. Os EUA tinham como única fonte arrecadatória as tarifas alfandegárias, não existiam outros impostos, pois eram proibidos pela constituição.
Ora, ou a tarifa é protecionista, ou é arrecadatória. Não tem como ser ambos por uma questão lógica (da qual você claramente tem bastante dificuldade, uso da lógica).
No Brasil como exemplo, as tarifas são protecionistas, o governo as deixa muito altas no intuito de que as pessoas não importem e a indústria nacional seja protegida da concorrência externa. O grosso da arrecadação do governo brasileiro não vem dessas tarifas. O Brasil é um dos países mais protecionistas do mundo. E segundo você, era para estarmos bombando.
https://www.heritage.org/index/country/brazil

Se as tarifas dos EUA fossem protecionistas, o governo não arrecadaria o suficiente, pois o intuito seria tão somente que os americanos não comprassem de outros países. O que não acontecia.

No séc. 19, as tarifas sobre os produtos importados nos EUA financiavam aproximadamente 95% dos gastos do governo federal americano.
O governo federal americano se sustentava basicamente apenas com tarifas de importação. E os gastos do governo federal em relação ao PIB não ultrapassavam os 5%.
https://en.wikipedia.org/wiki/Tariffs_in_United_States_history

Um país cujos gastos do governo não chegam nem a 5% do PIB é, por definição, uma sociedade livre. Se o governo gasta pouco, ele não tem como regular muito. Isso é contabilidade básica.
Aliás, nenhum país do mundo hoje tem um índice tão baixo de gastos como os EUA do séc. 19. Nem os países mais livres e capitalistas do mundo (como Suíça e Cingapura).

Historicamente, o país mais próximo do minarquismo puro foi os Estados Unidos durante o período de 1780 até 1913. Durante este período, os Estados Unidos se transformaram de uma economia rural e primitiva, que possuía menos de 1% do volume da produção global, para o país mais rico e industrializado do mundo, com um terço da produção industrial global.
Não havia impostos de renda, o governo federal era minúsculo, não havia impostos estaduais - apenas uma ou duas tarifas sobre bens de consumo -, não havia um exército permanente, o governo não controlava a oferta monetária e não havia dívida interna. Havia uma Constituição que era tida como a lei suprema e havia um Congresso cuja única função era garantir que essa Constituição não fosse desrespeitada.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_mínimo

Tem certeza que é esse o país que você quer usar como exemplo de protecionista e desenvolvimentista? :klol
Estado "desenvolvimentista" com 5% de gastos sobre o PIB eu também quero!

84568

No mais, você dizer que um país como os EUA enriqueceram por ser "protecionista" é um chute. Isso seria mágica pura.
Tarifa não industrializa país nenhum. A poupança e acumulação de capital que sim. E tarifa protecionista não cria poupança e muito menos permite a acumulação de capital.
Estude o básico em economia.
A questão de protecionismo não é simplesmente fechar completamente o mercado nacional e sim dar preferência e facilitar a entrada de produtos que participem da escala de produção manufatureira produzida nacionalmente e exportada por um valor muito maior. Foi isso que a Coréia do Sul fez e o gráfico por você postado mostra justamente um aumento de gasto estatal progressivo durante o período de industrialização coreana, logo após uma queda na entrada dos anos 60. É notório também o gasto publico sul-coreano com P&D, tendo investimento maior nessa área do que o setor privado até 1980.
Totalmente errado.
A começar que o gráfico que eu mandei sobre a Coréia, mostra um brutal corte de gastos no início dos anos 60 na participação do estado sobre o PIB, índice que só foi retomado nos anos 2000. Daí subentende-se que você não sabe analisar um gráfico simples, ou é um mentiroso compulsivo.

Esse corte implica em austeridade fiscal e diminuição dos gastos do governo. Dê uma analisada melhor no gráfico, não será difícil nem para você entender.
Os gastos só recomeçaram DEPOIS do aumento da geração de riqueza e da entrada de investimentos estrangeiros. Mesmo porque não teria como ser diferente. Nenhum país consegue gastar dinheiro por mágica. A riqueza precisa primeiro ser gerada através do capitalismo, ou se endivida.

84567

Quanto ao protecionismo, você já começou a relativizar e a dizer que não é bem "fechar o mercado". Ora, mas é isso que implica essa sua ideia. Se é bom fechar o mercado, então não adianta ficar criando alegações especiais pois seu argumento não se sustenta.
Não existe um ponto de equilíbrio ou um "protecionismo racional". Todo protecionismo beneficia apenas produtores do setor protegido às custas de todo o resto da população.

O Brasil foi muito protecionista em toda sua história. Mas aí não, aí não vale para você. Se o regime militar fechou quase que completamente o mercado interno, então deveríamos ser uma Suíça. Se o petismo protegeu a indústria nacional e criou "Campeões Nacionais", então deveríamos ser um EUA.
Aí não conta, não é mesmo? Típico e esperado.
É tipo aquela falácia dos socialistas. Se as políticas intervencionistas e protecionistas em países como o Brasil não funcionaram (e não funcionam, devido uma questão estrutural, problema do cálculo de preços), então é porque não foram "aplicadas corretamente". Assim como o socialismo "nunca foi aplicado corretamente".

Se custa 1000 pra fazer um automóvel no Brasil, e esse mesmo automóvel custa apenas 500 para ser feito lá fora, então ao comprar o carro de 500 a nossa economia tem um carro e mais 500 sobrando pra serem usados em outros setores.
Ao comprar um carro de 1000, a economia tem apenas um carro e deixa de ter 500 pra gastar ou investir em outros setores.
É matemática, não é difícil.

A questão não é a indústria nacional: a questão é a produção.
Empregos que não criam valor são inúteis, e existem indústrias que não necessitam de existir. Quem vai determinar qual indústria deve ou não existir, são os consumidores pela eficiência do mecanismo de lucros e prejuízos.
"A indústria automobilística faz parte desse processo de desenvolvimento. Esta indústria, desde os anos 1960, apresentou um crescimento substancial na Coreia do Sul fazendo com que o país já no final dos anos 1980 estivesse entre os principais fabricantes mundiais de automóveis. A moderna indústria automobilística da Coreia começou em 1962 para produzir veículos subcompactos japoneses, isso com o apoio e subsídio do governo que no 1° Plano Quinquenal, que promulgou a Lei de Promoção do Setor Automobilístico, a qual concedia isenção tarifária às importações de peças e componentes, isenção de impostos para montadoras e, ao mesmo tempo, implementava medidas de proteção ao mercado interno com relação à importação de veículos estrangeiros. As primeiras montadoras que surgiram na Coreia com o apoio do governo foram Asia Motor, Kia Motor e a Hyundai. Em 1966, o governo estabeleceu um programa de aumento do conteúdo local com a concessão de vários incentivos para estimular os produtores internos. Em relação à política de incentivos, licenças de importação e protecionismo, o governo direcionou a política de alocação preferencial de moeda estrangeira a qual era vinculada ao grau de conteúdo local obtido. A principal estratégia de nacionalização e substituição de importações nos anos 1970 era por meio da imitação por engenharia reversa, com o intuito de assimilar as tecnologias importadas no menor espaço de tempo possível." (KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coreia. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. __. O sistema nacional de inovação sul-coreano em transição. In: KIM, Linsu; NELSON, Richard (Orgs.). Tecnologia, aprendizado e inovação – as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005). (http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5258/1/td_2112.pdf)

"O segundo autor da corrente heterodoxa endogenista é Chang. Para Chang (1994), os argumentos dos defensores do mainstream economics, ao desqualificar e negar o papel do Estado no sucesso da economia coreana, tem bases teóricas e empíricas frágeis e irreais. Do ponto de vista teórico, quando os estudos neoclássicos defendem a existência de um sistema de incentivos neutro na Coreia não é nítido em seus argumentos como o sistema de incentivos para as exportações (em um modelo orientado para fora) pode anular as medidas protecionistas em relação às importações (em um modelo de substituição de importações), pois se as estruturas de preços sob os dois regimes são diferentes, não se pode afirmar que a estrutura de incentivos sob o modelo de orientação para fora é neutro, já que o que importa na determinação da atratividade relativa das exportações e produção para o mercado doméstico é a estrutura de preços relativos e não a média de incentivos, como acreditam os neoclássicos.

Do ponto de vista empírico, Chang (1994) afirma que quando se analisa os indicadores da economia coreana, ao contrário do que defendem os neoclássicos de que houve livre comércio na Coreia, há evidências do controle do comércio externo, principalmente quando se leva em consideração que os exportadores não tinham acesso livre a importações de insumos (matérias-primas e máquinas) a preços de mercado mundiais. Predominava um sistema de controle das importações, a exemplo do controle da importação de máquinas que foi rigorosamente controlado de acordo com os interesses de promover a indústria de máquinas nacional, visto como essencial para a construção de uma economia com um parque industrial completo e bem integrado. Além do mais, a política de crédito sempre apresentava recusa aos importadores de máquinas quando havia a oferta desses bens no mercado interno. Por outro lado, afirma o autor, havia amplo crédito subsidiado para os compradores de máquinas e equipamentos de origem doméstica.

Chang (1994) argumenta que as evidências teóricas e empíricas do dirigismo estatal no processo de desenvolvimento coreano ficam explícito na análise dos vários Planos Quinquenais e na sua execução. Por exemplo, do ponto de vista macroeconômico, as medidas foram no sentido de alavancar o investimento como variável chave para estimular o crescimento econômico e a transformação estrutural do país. A estratégia coreana era manter um alto nível de investimento através da “gestão de investimentos” para dar o upgrading na estrutura industrial. Mas apenas estimular os investimentos não seria suficiente para superar as deficiências no parque industrial e ao mesmo tempo avançar com elevado nível de crescimento de competitividade das empresas. Para isso, o governo coreano implementou uma política industrial de caráter seletiva, escolhendo setores prioritários, dando apoio financeiro, técnico e administrativo às empresas selecionadas - os grandes chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)


"P: Como se deu o desenvolvimento dos países ricos na prática?

R:Estes países cresceram com base no que Alexander Hamilton[1789-1795], primeiro secretário do Tesouro dos Estados Unidos [que estabeleceu os alicerces do capitalismo norte-americano], defendeu como o argumento da indústria nascente. Do mesmo jeito que mandamos nossas crianças para a escola ao invés do trabalho quando são pequenas, e as protegemos elas crescerem, os Governos de economias emergentes têm que proteger suas indústrias até que elas cresçam e possam competir com as indústrias de países ricos. Praticamente todos os países ricos, começando pela Inglaterra no século XVIII, Estados Unidos e Alemanha, no século XIX, Suécia no começo do século XX, além de Japão, Coreia do Sul e Taiwan...todos estes países se desenvolveram usando protecionismo, subsídios estatais, controle do investimento direto estrangeiro, e em alguns casos, até mesmo empresas estatais." (https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html)

"Na primeira dimensão Amsden (1989) afirma que a entrada das empresas coreanas em novos setores da manufatura foi instigada pelo Estado. Foi por meio das políticas de incentivos e subsídios inseridas nos Planos Quinquenais1 que teve início o processo de substituição de importações - na indústria de cimento, fertilizantes, refino de petróleo e fibras sintéticas -, avançando para os períodos 1970 e 1980, quando as intervenções do governo foram essenciais para o Big Push na estrutura industrial coreana, atingindo a indústria automobilística, pesada e química nos anos 1970. Nos anos 1980 a indústria eletroeletrônica e a produção de semicondutores e computadores tiveram uma maior ênfase. O fato é que o avanço do parque industrial coreano, com a entrada em novos setores e ampla diversificação, só foi logrado por meio da forte intervenção do governo através de uma combinação de políticas de promoção para a diversificação aliada aos subsídios, incentivos e protecionismo que distorcem os preços do mercado. Houve uma forte cooperação entre Estado e setor privado que fica evidenciada na relação entre o governo coreano e as Chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)
Mandei um artigo refutando esse Cheng lá atrás, você obviamente nem se deu ao trabalho de ler ou clicar.

Refutando Ha-Joon Chang
Ha-Joon Chang (autor dos livros Chutando a Escada e 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo), é especialista em fazer propaganda protecionista em prol dos grandes conglomerados. O faz com credenciais acadêmicas, o que traz mais respeitabilidade ao mercantilismo. Os políticos e os grandes empresários que têm pavor da concorrência adoram.

Não há nenhuma dúvida de que protecionismo é bom para as grandes indústrias e seus empregados, mas resta ainda alguém explicar como é que restringir as opções de consumo, diminuir a oferta e encarecer os produtos disponíveis podem ser algo bom para o enriquecimento da população.

O grande problema do livro (Chutando a Escada) é que ele confunde abertamente correlação com causalidade, algo imperdoável em economista. O argumento é que, “dado que a Coreia do Sul implementou tarifas protecionistas e suas empresas cresceram, então obviamente todos os países deveriam se fechar para enriquecer”. Não há um só debate no livro sobre a possibilidade da Coreia ter se desenvolvido ainda mais caso não houvesse implementado tais tarifas (daí a confusão entre correlação e causalidade).

Aliás, esse é exatamente o histórico de Hong-Kong e Singapura (que o autor do livro parece ignorar). Ambos os países eram grandes favelas ao ar livre na década de 1970 e hoje têm as maiores rendas per capita do mundo. Jamais aplicaram políticas protecionistas. Ambos são mais ricos que a Coreia do Sul em termos per capita. Olha que ambos são asiáticos, logo, possuem relativamente a mesma cultura.

Outro erro grave do livro é dizer que “o livre comércio funciona bem somente na fantasia do mundo teórico da concorrência perfeita”. Ora, quem primeiro fez o argumento em prol do livre comércio foi David Ricardo, ainda no século XIX, e seu argumento jamais se baseou em tal teoria, que nem sequer havia sido inventada à época.

Com dados pra lá dúbios. Por exemplo, Chang se limita a analisar apenas os países que se desenvolveram no século XIX, e afirma que eles se desenvolveram porque adotaram políticas protecionistas em determinados setores; mas ele não analisa todas as políticas adotadas. Em momento algum ele analisa os países que não se desenvolveram, pois, isso mostraria que tais países adotaram com ainda mais intensidade exatamente as políticas que ele defende.

A teoria indica que tais países protecionistas teriam se desenvolvido ainda mais (com empresas mais competitivas e população mais educada) caso o comércio fosse mais livre. O livro não faz essa contraposição de ideias, pois, trabalha exclusivamente com dados empíricos.


E esse aqui bem completo.

https://mises.org/library/can-trade-ever-harm-country
Can Trade Ever Harm a Country?

Robert P. Murphy
A recent article from the Guardian joins the growing outcry against free trade. Its central message is that countries adopting "neo-liberal" market reforms, recommended by academic economists, have done worse than those countries that ignored the supposed experts and spurned free trade. Every time I reread the article—with the subtitle "A look at Vietnam and Mexico exposes the myth of market liberalization"—I discover more and more fallacies. To economize on the reader’s precious time, I finally decided to quit digging for more errors and jot down the ones I’d already found.
FAULTY MEASURE
Although questioning the wisdom of the professional economists, the Guardian piece manages to find PhDs touting its message:
The Harvard economist Dani Rodrik is one trade sceptic. Take Mexico and Vietnam, he says. One has a long border with the richest country in the world and has had a free-trade agreement with its neighbour across the Rio Grande. It receives oodles of inward investment and sends its workers across the border in droves. It is fully plugged in to the global economy. The other was the subject of a US trade embargo until 1994 and suffered from trade restrictions for years after that. Unlike Mexico, Vietnam is not even a member of the WTO.
So which of the two has the better recent economic record? The question should be a no-brainer if all the free-trade theories are right—Mexico should be streets ahead of Vietnam. In fact, the opposite is true. Since Mexico signed the Nafta . . . deal with the US and Canada in 1992, its annual per capita growth rate has barely been above 1%. Vietnam has grown by around 5% a year for the past two decades.
There are several problems with this passage. First, NAFTA is not a free trade agreement, just as the PATRIOT Act was not about patriotism and the Social Security Act was neither social nor secure. The NAFTA is over 1,000 pages, detailing all sorts of environmental and labor regulations and establishing supranational boards to rule on disputes. If NAFTA really did nothing but establish free trade, it would be the size of a postcard, and there would currently be no tariffs between Mexico and the US.
But even setting aside this problem, Dr. Rodrik is wrong to claim that free trade is supposed to achieve higher rates of growth than protectionism. (In fairness, many pro-trade economists make just this argument.) Lowering trade barriers will cause an immediate increase in real income, but it won’t necessarily lead to perpetual increases year after year. Per capita economic growth (and even here we run into all of the difficulties in GDP calculation) is due to such factors as technological innovation, institutional reform, and net capital investment. Free trade will thus cause higher rates of growth in the long run only if it works through these other factors.
For an analogy, suppose a manager hires a green worker fresh out of college. Naturally the new employee will have rising productivity as he learns on the job. Now one day the manager discovers that her new hire works with his left arm tied behind his back. After she unshackles his left arm, the new worker experiences an immediate boost in productivity. But after this initial surge, there is no reason to suppose that the percentage increase in productivity growth will continue to be higher, year after year, than it was while he worked with an artificial handicap.
A third major problem with the quotation above is that it presumes that economic laws can be trumped by statistical evidence. As we shall see, in the entire article there is scarcely any attempt to refute the logic of comparative advantage. The case for free trade is that, other things equal, a given country will be materially richer if its government doesn’t impose taxes on its own people when they buy foreign goods. As such, the proposition is not open to empirical testing. Those wishing to demonstrate that free trade does not bring a higher standard of living need to demonstrate the flaw in the argument for it; relying on historical episodes (in which many other variables can change) is an inconclusive test, and may lead the researcher to confuse correlation with causation.
Of course the opponents of free trade will be exasperated with such an argument; how obvious it must seem that the orthodox economists are blind to reality when they ignore the clear counterexample Rodrik has presented! But let me illustrate the flawed method in the block quotation above by changing the argument ever so slightly: One could equally well argue that the cases of Mexico and Vietnam "prove" that in order to achieve high economic growth, a country should strive to be bombed mercilessly by US warplanes, or that being hit by bird flu is the surest path to development.
IMF REFORMS NOT LIBERAL
The reader should not interpret my above complaints to mean that I completely disagree with Rodrik. As the Guardian article explains, "[Rodrik] looks in vain for the success stories of three decades of neo-liberal orthodoxy: nations that have really made it after taking the advice . . . of the IMF and the World Bank."
This is something that socialist and other less radical critics of orthodox economics have been saying for years. The pattern is this: The government of an "underdeveloped" country, often controlled by a corrupt military dictatorship, runs its economy into the ground while piling up massive debt. At the point of bankruptcy, the regime turns to the International Monetary Fund and/or the World Bank, which bail out the fledgling despots from the hole they’ve dug.
In return for the loans or aid, the rulers agree to "neo-liberal austerity reforms" such as lower tariffs, improved budget discipline, and privatized state enterprises. Not surprisingly, the benefits of the "laissez-faire" policies never materialize, and often the countries end up defaulting on their loans and plunging deeper into stagnation.
Genuine free marketeers need not be troubled by such sad stories, for their doctrines have yet to be put to the test. "One World" international bureaucracies such as the IMF are hardly staffed by radical anti-government ideologues. Although couched as liberalization, the packages foisted upon the cash-strapped governments aren’t a blueprint derived from the works of Bastiat. (For example, before Argentina could get its bailout, it had to agree to raise taxes since this would reduce the budget deficit.) There is also every reason to suppose that corruption infests the loan process itself; after all, the IMF and World Bank are hardly private entities the shareholders of which stand to make or lose billions depending on the soundness of the loans.
In addition, we should consider the sampling bias of these "experiments." In order to assess the empirical success of free trade, Rodrik should run regressions on all countries, and see how much significance can be attributed to high or low trade barriers. What he has done instead is to look at economies dominated by corrupt authoritarians who, as a last ditch effort to maintain their rule, grudgingly submit to the advice of economists trained in leftist universities. This is hardly a fair test of the efficacy of market liberalism. (In contrast, the Fraser Institute’s famous studies demonstrate—surprise!—that freedom goes hand in hand with economic strength.) Finally, as Lew Rockwell has recently explained, the very idea of forcing countries to be free is nonsensical; bribing them to be free is hardly better.
THE INFANT INDUSTRY ARGUMENT
After making its empirical case, the Guardian article switches gears (and economists) by moving to a more theoretical explanation of why free trade is bad. It quotes Ha Joon Chang who argues that "there is a respectable historical case for tariff protection for industries that are not yet profitable. . . . By contrast, free trade works well only in the fantasy theoretical world of perfect competition."
I must confess that Chang’s latter comment is quite mystifying. The standard case for free trade, made back in the 19th century by David Ricardo, doesn’t at all rely on the assumption of perfectly competitive markets. No, it relies on the quite simple insight that if another country can produce a particular good at a lower cost (in terms of potential other goods that could be produced with the country’s resources) then the domestic population will be richer if it imports that good from the foreign country and uses domestic resources to produce those items in which they have the advantage. If I tell a brain surgeon to not waste his time making his own sweaters and producing his own car, I certainly don’t rely on the assumptions of the perfect competition model.1
The article then goes on to make a particularly silly point that I have heard many times from tariff proponents:
Going right back to the mid-18th century, Chang says Pitt the Elder’s view was that the American colonists were not to be allowed to manufacture so much as a horseshoe nail. Adam Smith agreed. It would be better all round if the Americans concentrated on agricultural goods and left manufacturing to Britain.
Before continuing with the history lesson, I want to interject and point out the planning mentality of Chang and the Guardian writer. I strongly doubt that Adam Smith said that the American colonists "were not to be allowed" to do anything; in any event no modern free trader would say such a ridiculous thing. What a genuine friend of liberty would say is that in the absence of government interference the American colonists would have concentrated on agricultural goods—and thereby would have been wealthier—if this is where they had the comparative advantage. In a quite Orwellian twist, Chang thinks that by refraining from taxing the colonists when they purchased British goods, the US government would be telling American manufacturers that they were not allowed to operate. But let us return to the analysis:
The lesson is clear, Chang says. South Korea would still be exporting wigs made from human hair if it had liberalised its trade in line with current thinking. Those countries that did liberalise prematurely under international pressure—Senegal, for example—saw their manufacturing firms wiped out by foreign competition.
In addition to questioning orthodox economics, Chang is also apparently a sorcerer who can tell us which goods South Korea would be exporting had history followed a different route. This is just another example of confusing correlation with causation; just because the US adopted the tariff walls of Alexander Hamilton and turned into an economic powerhouse, does not prove that this is the path to industrialization. (For a contrasting example, Great Britain grew to the height of its power during the golden era of free trade.)
Right now it would be ludicrous for Brazil to transplant all of its farm hands into car factories; the resulting impoverishment from such a move should even be clear to professional economists such as Chang. That doesn’t mean that the Brazilians are forever doomed to agricultural exports; if, say, they adopted a pure gold standard, limited government spending to 1% of GDP, and saved 50% of their income every year, over time Brazil would probably have the most advanced economy in the world. The point is, industrialization should only take place when it is economically warranted; to raise tariff barriers in order to artificially stimulate the process only masks the situation and makes it harder to pinpoint the loss in potential income.
THE CHILDREN ANALOGY
In a previous article, I pointed out that the alleged wisdom of protection for infant industries—namely to shield them from cutthroat competition until they could hold their own—can be handled perfectly well in the free market. New businesses suffer losses all the time in their early years as they gain experience, build a customer base, etc. If it really did make sense to foster a new industry that took time before it could compete with foreign firms, then the free market would do so, just as medical and law students can run up huge debts knowing that their future salaries will justify their behavior.
After making this argument, I offered (what I thought was) a fairly clever reductio ad absurdum: If it makes sense to shield infant industries with tariff barriers, then we should also shield "infant workers" by placing extra taxes on those goods produced by workers over the age of 30. Otherwise, how could a teenager ever compete on the job market? If we followed the fantasy world dogma of Adam Smith, wouldn’t the shy 16-year-old be forever condemned to collecting movie ticket stubs or selling Big Macs?
Unfortunately, Chang too hits upon the analogy:
In the same way that we protect our children until they grow up and are able to compete with adults in the labour market, developing governments need to protect their newly emerging industries until they go through a period of learning and become able to compete with the producers from more advanced countries.

In light of this shocking quotation I need to drop the cutesy stuff and spell it out plainly: We in no way "protect" our children the way Chang and others want to "protect" domestic manufacturing. My father certainly never paid extra money to the local government every time he bought a product from an adult, instead of hiring meto make the item in question.
And to the extent that a parent ever did do something even remotely analogous to tariffs—for example, hiring one’s own kid to cut the grass for $10 an hour even though the lawn service would do it for half as much—that would still be a voluntary use of one’s money. Nobody ever goes around taking money from childless couples when they buy goods produced by adults, in order to "protect" the next generation of workers. Yet this is what happens with tariff protection: Consumers are forced to pay taxes to their governments if they dare buy products made by foreigners.
CONCLUSION
Admittedly, this article hasn’t focused on the positive case for free trade, as it has been made in countless other places. What I have done above is merely illustrate the invalid (and sometimes downright silly) arguments that, unfortunately, even trained economists use to justify bigger government.
  • 1.
    In mainstream economics, there are models in which a large country can beneficially alter the “terms of trade” with its trading partners by implementing an “optimal tariff.” It is possible that this is what Chang had in mind, but without more of the context it is unclear.
Se planos quinquenais, estatização de bancos, regulação direta da oferta de crédito, subsídios e protecionismo não é intervencionismo estatal e participação ativa para você, talvez você não seja tão liberal como pensa ser.
A questão é em qual intensidade isso foi feito. E pelo próprio tamanho do estado coreano, era impossível que a participação estatal na economia fosse abrupta.
Houve um grande corte na participação do estado no início dos anos 60. Seguindo a sua lógica esse corte não deveria ter sido feito, bastaria continuar aumentando o ritmo de crescimento.

Você ignora todos os cortes de tarifas de importação, austeridade fiscal, abertura ao capital estrangeiro, desburocratização (nem deve saber o que é isso).
Ora, que "planejamento estatal" é esse que tem corte de impostos, de gastos, desburocratização, aumento do fluxo de investimentos estrangeiros?
Planejamento estatal assim eu também quero para o Brasil!

Você se apega a Coréia do Sul, que não passa num critério mais clínico de "desenvolvimentismo". E ignora que países como Nova Zelândia, Austrália, Cingapura, Hong Kong, Chile, só para citar os mais recentes, todos enriquecerem abrindo suas economias de forma brutal.

No mais, é apenas sua mentira em fazer cherry picking de alguns dados que indicam falta de liberdade econômica, e aí ter a "brilhante" conclusão que o estado tinha grande participação na economia do país. É igual aqueles palpiteiros de senso comum que concluem que o Brasil é um país "capitalista liberal" apenas porque não é uma Venezuela, sendo um dos últimos do ranking dos índices de competitividade.

O mais interessante é como alguém com essa mentalidade de doutrinado desenvolvimentista pelo Ciro Gomes que você tem, diga que tenha votado no Bolsonaro, um governo de claro viés liberal e reformista e com Paulo Guedes Chicago Boy.

Aham, acreditamos sim. :kjoinha
 
Ultima Edição:

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.869
Pontos
553
Alguem que usa da morte do pai presidente da OAB para ataca-lo, elogia o Ustra nao passa de um canalha. Bolsonaro fala m**** por ser escroto, nao tem nada de autentico e de igenuidade nisso.
Canalha, assim como quem defende a quadrilha que roubou bilhões do Brasil, gerando a crise e todas as mortes dela advindas, quem defende os canalhas da Venezuela, que matam opositores, torturam civis e até militares. Canalha é quem defende ditadores "do Bem" também.

Tantos canalhas que defendem coisas terríveis. Aqui mesmo no fórum temos alguns.
 

Don Toreno

Bam-bam-bam
Mensagens
2.600
Reações
2.959
Pontos
303
Ah sim, vamos queimar os livros também. :facepalm
Responder aos argumentos colocados que é bom, nada. O que eu trouxe desse artigo foi apenas o conceito de tarifas, do qual você ignorou. A resposta não veio toda do artigo, não seja leviano.
Bem diferente de você que não tem nenhuma base em economia, e está apenas copiando ad nauseam de uma única fonte.

Não era. Os EUA tinham como única fonte arrecadatória as tarifas alfandegárias, não existiam outros impostos, pois eram proibidos pela constituição.
Ora, ou a tarifa é protecionista, ou é arrecadatória. Não tem como ser ambos por uma questão lógica (da qual você claramente tem bastante dificuldade, uso da lógica).
No Brasil como exemplo, as tarifas são protecionistas, o governo as deixa muito altas no intuito de que as pessoas não importem e a indústria nacional seja protegida da concorrência externa. O grosso da arrecadação do governo brasileiro não vem dessas tarifas. O Brasil é um dos países mais protecionistas do mundo. E segundo você, era para estarmos bombando.
https://www.heritage.org/index/country/brazil

Se as tarifas dos EUA fossem protecionistas, o governo não arrecadaria o suficiente, pois o intuito seria tão somente que os americanos não comprassem de outros países. O que não acontecia.

No séc. 19, as tarifas sobre os produtos importados nos EUA financiavam aproximadamente 95% dos gastos do governo federal americano.
O governo federal americano se sustentava basicamente apenas com tarifas de importação. E os gastos do governo federal em relação ao PIB não ultrapassavam os 5%.
https://en.wikipedia.org/wiki/Tariffs_in_United_States_history

Um país cujos gastos do governo não chegam nem a 5% do PIB é, por definição, uma sociedade livre. Se o governo gasta pouco, ele não tem como regular muito. Isso é contabilidade básica.
Aliás, nenhum país do mundo hoje tem um índice tão baixo de gastos como os EUA do séc. 19. Nem os países mais livres e capitalistas do mundo (como Suíça e Cingapura).
Visualizar anexo 84568

Se o governo americano gastava pouco e não tinha o objetivo de gastar muito, qual o sentido de manter as tarifas tão altas prejudicando a importação e afetando o free-trade? Ora, se o objetivo era puramente arrecadatório, bastaria deixar a taxa num percentual relativamente baixo que as importações se multiplicariam aos montes e consequentemente a arrecadação também (ou talvez não aumentasse a arrecadação, mas isso não importa, afinal o governo americano não tinha o objetivo de gastar, né?) Contudo, no gráfico é possível analisar que todo aumento de importação é acompanhado de um aumento das tarifas, implicando que o objetivo era justamente reduzir essa importação e proteger o mercado interno. Dizer que os EUA não praticavam o protecionismo é totalmente a-histórico, visto que um dos pais fundadores dos EUA e primeiro secretário de tesouro dos EUA Alexander Hamilton publicou um relatório de recomendações para a política econômica americana que defendia justamente o protecionismo como forma de proteção a indústria nacional crescente.


Totalmente errado.
A começar que o gráfico que eu mandei sobre a Coréia, mostra um brutal corte de gastos no início dos anos 60 na participação do estado sobre o PIB, índice que só foi retomado nos anos 2000. Daí subentende-se que você não sabe analisar um gráfico simples, ou é um mentiroso compulsivo.

Esse corte implica em austeridade fiscal e diminuição dos gastos do governo. Dê uma analisada melhor no gráfico, não será difícil nem para você entender.
Os gastos só recomeçaram DEPOIS do aumento da geração de riqueza e da entrada de investimentos estrangeiros. Mesmo porque não teria como ser diferente. Nenhum país consegue gastar dinheiro por mágica. A riqueza precisa primeiro ser gerada através do capitalismo, ou se endivida.

Visualizar anexo 84567

A questão é em qual intensidade isso foi feito. E pelo próprio tamanho do estado coreano, era impossível que a participação estatal na economia fosse abrupta.
Houve um grande corte na participação do estado no início dos anos 60. Seguindo a sua lógica esse corte não deveria ter sido feito, bastaria continuar aumentando o ritmo de crescimento.
Você ignora todos os cortes de tarifas de importação, austeridade fiscal, abertura ao capital estrangeiro, desburocratização (nem deve saber o que é isso).

Não houve austeridade alguma, a dívida externa Coreana aumentou muito no período. É muito provável que a queda de gasto público no início dos anos 60 esteve associada a queda de investimento no setor militar, afinal a guerra já havia acabado a sete anos e o temor diminuíra.

84576


84575

"Cabe ressaltar no entanto, que embora o governo aumentasse sua dependência externa através de empréstimos, esses empréstimos se concentravam em despesas de investimento que modernizavam a estrutura produtiva. 27 A dívida externa em 1966-1971 era usada para financiar essa indústria pesada (fertilizantes e cimento) de modo a começar o processo de substituição de importação, além de financiar as exportações, a entrada de bens de capital no setor de manufaturados leves e a infraestrutura (Amsden, 1989, pág. 95). Apesar disso, as crescentes taxas de serviços da dívida que cresceram de 0,05 em proporção do PIB em 1963 para 3,28% em 1971 forçou o FMI a fazer um acordo com a Coreia na tentativa de limitar os movimentos de capitais estrangeiros para empréstimos de um para três anos (Frank et al., 1975, apud Amsden, 1989: 96)"

"A dívida externa em 1966-1971 era usada para financiar essa indústria pesada (fertilizantes e cimento) de modo a começar o processo de substituição de importação, além de financiar as exportações, a entrada de bens de capital no setor de manufaturados leves e a infraestrutura (Amsden, 1989, pág. 95). Apesar disso, as crescentes taxas de serviços da dívida que cresceram de 0,05 em proporção do PIB em 1963 para 3,28% em 1971 forçou o FMI a fazer um acordo com a Coreia na tentativa de limitar os movimentos de capitais estrangeiros para empréstimos de um para três anos (Frank et al., 1975, apud Amsden, 1989: 96). "

84577


"Na primeira dimensão Amsden (1989) afirma que a entrada das empresas coreanas em novos setores da manufatura foi instigada pelo Estado. Foi por meio das políticas de incentivos e subsídios inseridas nos Planos Quinquenais1 que teve início o processo de substituição de importações - na indústria de cimento, fertilizantes, refino de petróleo e fibras sintéticas -, avançando para os períodos 1970 e 1980, quando as intervenções do governo foram essenciais para o Big Push na estrutura industrial coreana, atingindo a indústria automobilística, pesada e química nos anos 1970. Nos anos 1980 a indústria eletroeletrônica e a produção de semicondutores e computadores tiveram uma maior ênfase. O fato é que o avanço do parque industrial coreano, com a entrada em novos setores e ampla diversificação, só foi logrado por meio da forte intervenção do governo através de uma combinação de políticas de promoção para a diversificação aliada aos subsídios, incentivos e protecionismo que distorcem os preços do mercado. Houve uma forte cooperação entre Estado e setor privado que fica evidenciada na relação entre o governo coreano e as Chaebols.

Na segunda dimensão a autora afirma que a política macroeconômica foi marcada pela busca constante de promover o crescimento, mesmo nos cenários externos desfavoráveis como na crise do primeiro e segundo choques do petróleo, assim como na crise dos anos 1980. Ao contrário dos países da América Latina e dos que defendem os argumentos liberais, nos momentos de cenários externos desfavoráveis o governo coreano adotou uma política macroeconômica expansionista implementando medidas tais como: o estímulo às exportações por meio da desvalorização cambial e incentivos fiscais; expansão do crédito; controle da taxa de juros para estimular os investimentos; manutenção da política de subsídios para a indústria pesada; política de forte endividamento externo e o resgate de empresas em dificuldades. Esse conjunto de medidas criou um ambiente propício para a forte expansão econômica associado ao crescimento significativo das exportações de manufaturas, particularmente da indústria pesada."
 

Land Stalker

Ei mãe, 500 pontos!
VIP
Mensagens
19.001
Reações
63.781
Pontos
554
Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Difícil, Dilma é Dilma. Fala asneira com estilo: "figura oculta do cachorro"; "estocar vento".

Era divertido, admito, humor nonsense e involuntário
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Se o governo americano gastava pouco e não tinha o objetivo de gastar muito, qual o sentido de manter as tarifas tão altas prejudicando a importação e afetando o free-trade? Ora, se o objetivo era puramente arrecadatório, bastaria deixar a taxa num percentual relativamente baixo que as importações se multiplicariam aos montes e consequentemente a arrecadação também (ou talvez não aumentasse a arrecadação, mas isso não importa, afinal o governo americano não tinha o objetivo de gastar, né?) Contudo, no gráfico é possível analisar que todo aumento de importação é acompanhado de um aumento das tarifas, implicando que o objetivo era justamente reduzir essa importação e proteger o mercado interno. Dizer que os EUA não praticavam o protecionismo é totalmente a-histórico, visto que um dos pais fundadores dos EUA e primeiro secretário de tesouro dos EUA Alexander Hamilton publicou um relatório de recomendações para a política econômica americana que defendia justamente o protecionismo como forma de proteção a indústria nacional crescente.
Mas não afetava. Os EUA desse período foram o país mais liberal da face da terra (e são mundialmente conhecidos por isso). Por isso é espantoso o seu revisionismo histórico.
O governo americano se financiava exclusivamente das tarifas alfandegárias. Era um governo de ínfimos 5% de participação sobre o PIB. Uma minarquia.
O governo mantinha as tarifas necessárias apenas para se financiar. Leia com bastante calma pois talvez isso seja um espanto se comparado a hoje: não existia mais nenhum outro imposto no país, não existia imposto de renda, não existia banco central (e possibilidade de endividamento por inflacionismo).

Em qual país do mundo hoje, o governo se financia apenas por duas ou três tarifas de importação?

Ora, se não houveram queda nas importações com as tarifas, então é possível concluir que era impossível que essa tarifa tivesse o intuito protecionista.
Por lógica pura, se uma tarifa é colocada com intuito protecionista, então é necessário que ela seja alta o suficiente para que as pessoas parem de importar (como ocorre no Brasil).

Quanto a Alexander Hamilton, dizer que os EUA praticavam protecionismo e eram desenvolvimentistas por conta dele é um non sequitur bem ingênuo.
Você o cita, e ignora todos os outros founding fathers liberais clássicos e a favor do laissez-faire. Thomas Jefferson, John Addams, Benjamin Franklin, George Washington era liberais lockeanos que defendiam o livre-comércio.
A constituição foi escrita pelos princípios lockeanos de vida, liberdade e propriedade privada.
Se formos considerar o que os founding fathers defendiam, então seu argumento é refutado aqui mesmo.

Usar os EUA minarquista do séc. 19 como exemplo de "desenvolvimentismo", é patético até para o nível médio de argumentação dos desenvolvimentistas.
O século 19 foi a época de maior prosperidade na história dos EUA. Isso graças aos princípios realmente de liberdade que experimentaram: governo era minúsculo e o mercado era livre.
Não houve austeridade alguma, a dívida externa Coreana aumentou muito no período. É muito provável que a queda de gasto público no início dos anos 60 esteve associada a queda de investimento no setor militar, afinal a guerra já havia acabado a sete anos e o temor diminuíra.
Um corte bruto de gastos não é mais austeridade agora? Essa é nova.
"Muito provável" não é argumento, é apenas seu achismo e chute. A porcentagem de gastos sobre o PIB caiu para menos da metade. É só interpretar o gráfico.

E dívida externa não indica os gastos totais. Aqui é puro palpitismo seu. Por exemplo, o PT pagou a dívida externa brasileira com o FMI, com juros muito menores, e aumentou a dívida interna por entesouramento.
O que demonstra o tamanho da participação do governo são os gastos sobre o PIB. O Banco Mundial usa esse critério não por acaso.

Agora responda a pergunta: porque os dois séculos em que o Brasil pratica protecionismo intensamente, principalmente após Getúlio Vargas, não serviram para desenvolver o pais?

Vamos ver qual será o nível de malabarismo retórico. Boa sorte.
 
Ultima Edição:

Lost Brother

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
17.503
Reações
28.200
Pontos
554
O pai do presidente da OAB era um comunista terrorista, assim como Marighella.
Até entendo você ter lá seus motivos para criticar o Ustra. Porém isso se perde no momento em que você passa pano para terroristas que a ameaçavam inocentes, sequestravam e matavam.
Todo mundo pro bolsonaro que foi morto era guerrilheiro, terrorista. Pode ser o caso do cara ou nao, mas o bolsonaro usou a morte (mentiu falando que foi morto por outros esquerdistas) para atacar o filho que nao tem nenhuma relacao com o que pai fez no passado.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Todo mundo pro bolsonaro que foi morto era guerrilheiro, terrorista. Pode ser o caso do cara ou nao, mas deve se respeitar a morte do cara. O bolsonaro usou a morte (mentiu falando que foi morto por outros esquerdistas) para atacar o filho que nao tem nenhuma relacao com o que pai fez no passado.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Você respeita Marighella? Ou se alguém disser que ela era um terrorista, também será "desrespeito"?
Qual a lógica? Pode falar mal do Ustra que já morreu, mas não pode de um terrorista?

Duplipensamento orwelliano aqui.
 
Ultima Edição:

Lost Brother

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
17.503
Reações
28.200
Pontos
554
Difícil, Dilma é Dilma. Fala asneira com estilo: "figura oculta do cachorro"; "estocar vento".

Era divertido, admito, humor nonsense e involuntário
golden showern; cagar dia sim, dia nao; fome nao existe no pais e etc. Pior que ele fala serio tbm.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
 

Lost Brother

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
17.503
Reações
28.200
Pontos
554
Você respeita Marighella? Ou se alguém disser que ela era um terrorista, também será "desrespeito"?
Qual a lógica? Pode falar mal do Ustra que já morreu, mas não pode de um terrorista?

Duplipensamento orwelliano aqui.
Ustra = falar mal. Mãe, filho, gato, neto do Ustra = nao pode usar a morte do Ustra para ofende-los. Entendeu agora ?.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
Ustra = falar mal. Mãe, filho, gato, neto do Ustra = nao pode usar a morte do Ustra para ofende-los. Entendeu agora ?.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Ah sim, a família do Ustra deve adorar os "elogios" que fazem a ele.

Bom, creio que só estando na cabeça de um esquerdista para entender qual o critério.
 

Cafetão Chinês

Mil pontos, LOL!
Mensagens
8.023
Reações
43.057
Pontos
1.003
golden showern; cagar dia sim, dia nao; fome nao existe no pais e etc. Pior que ele fala serio tbm.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Você entendeu que o Golden Shower (que era um vídeo de um provável militante do PSOL) foi uma sátira as bizarrices de como uma boa parte de vocês da esquerda Progressista agem, certo?
Quebradores de padrões.

Peladão do MAM era arte? Obra macaquinhos era arte? Cagar na foto do Bolsonaro no meio da rua era arte?
Você criticou esses comportamentos na época também?
 

Ivo Maropo

Bam-bam-bam
Mensagens
8.486
Reações
12.485
Pontos
353
A única coisa digna de nota neste (des)governo (e como todo bolsominion minimamente honesto sabe e admite) é a sua equipe econômica - ou seja, basicamente o Paulo Guedes. O resto é um bando de lunático sem nenhum tato com a realidade (incluso aí o idiota-mor na presidência, é claro).

Mas, perversamente, eu admito que é bom ver um lunático fazer mexer as peças do enferrujado jogo político institucional. A esquerda, neste sentido básico de que "o impossível é possível", poderia até "aprender" algumas coisas com o Bolsonaro. Isto dito, é claro que "aprender com o Bolsonaro" tem que estar aqui devidamente aspeado, vez que não é modelo para porra nenhuma, mas a sua loucura certamente nos mostra que brechas ainda existem na condução das coisas.

Coisas como "vou baixar a tributação dos jogos em breve!", e vai lá e rapidamente baixa (ainda que pouco, é claro). Este tipo de atitude mais resolutiva, direta, acessível, desburocratizada e "honesta" pode ser benéfica, sim - contato, é claro, que ela não seja um sintoma do autoritarismo alheio e do desprezo pelas regras institucionais (como é o caso de Bolsonaro).

Mas o que podemos dizer, sem fazer muitas ressalvas, que realmente parece funcionar neste governo é mesmo a sua equipe econômica. O resto é basicamente um imenso número circense de lunáticos fundamentalistas para nos desviar as atenções do que verdadeiramente importa.
 

Kimer

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.051
Reações
9.777
Pontos
779
O maior problema do Bolsonaro é que ele parece se esquecer de que não é mais um parlamentar e, portanto, não possui mais imunidade parlamentar para falar o que quiser.
 

Baralho

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.173
Reações
32.378
Pontos
503
Upando esse tópico.

Por quê o mito coiso está atacando um dos feudos uma das conquistas mais históricas de diretórios comunistas universitários da classe estudantil do Brasil.

...

Governo lança carteira estudantil digital e gratuita
A carteirinha foi instituída por meio de uma medida provisória e tem previsão de começar a ser emitida em dezembro

O governo federal anunciou hoje uma nova modalidade de identificação estudantil, que poderá ser usada também para pagar meia entrada em eventos.

O documento poderá ser obtido gratuitamente, em aplicativos ou agências da Caixa Econômica Federal.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a nova carteirinha vai beneficiar os estudantes mais pobres.

A aquisição da carteirinha vai dispensar o uso de papel. Na hora de emitir o documento, o aluno terá de autorizar o envio de informações para um cadastro unificado. O objetivo do governo é digitalizar ações, como o controle de frequência às aulas e a emissão de diplomas.

A carteirinha digital será uma opção àquela oferecida por entidades estudantis, como a UNE, União Nacional dos Estudantes, e a Ubes, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas.

Para a nova identidade estudantil continuar válida, a medida provisória que a instituiu precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.




http://radios.ebc.com.br/reporter-nacional/2019/09/governo-lanca-carteira-estudantil-digital-e-gratuita

...

Enfim, como toda MP, vai aguardar deliberação do legislativo, no fim do ano, possivelmente depois do recesso natalino.
 

Bat Esponja

Lenda da internet
Mensagens
33.174
Reações
68.972
Pontos
1.529
Os críticos focam muito em trivialidades, porque no que importa vem entregando o prometido.

Pouco importa que tal ministro ou seja lá qual cargo fale asneiras também ou mesmo não dê muitos resultados. Porque pra começar boa parte dos ministérios nem deveria existir.

Se entregar resultado é torrar grana com bndes e PACs da vida, investindo na Venezuela, pagamento de propina, melhor a inação mesmo.
 

VagnerMg

Mil pontos, LOL!
Mensagens
5.113
Reações
3.603
Pontos
1.319
Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Entregando um país melhor e não roubando do meu dinheiro, por mim ele pode até fazer cocô pela boca.

Nós brasileiros não aguentamos os bonitinhos na frente da câmera e saqueadores atrás dela.

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Billy_louco

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.344
Reações
26.678
Pontos
1.359
Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.

Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
São diferentes as merdas que ambos falam

A Dilma é burra mesmo, tipo não consegue juntar duas palavras pra fazer uma frase e se achava inteligente

O Bolsonaro é sem noção e zueiro demais, ele quebra o decoro, brinca onde não devia é é sincero demais quando deveria ser político

Então acho que o Bolsonaro ficará famoso pelas barbaridades que fala e ninguém vai superar ele, é superar a Dilma em burrice vai ser bem difícil
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Realmente quando ele vai falar bate as vezes vergonha alheia huaa.
Ah mano. Eu votei nele, e sempre critiquei o que tinha que criticar e elogiei o que tem que elogiar.
Eu acho muito ruim o "ruido" que ele gera. Tipo, fala uma besteira, ai tira foco das coisas importantes para uma declaração dele pessoal. Uma opinião.
Mas eh politica né. Eh assim mesmo. Bela democracia.huhaa

Quanto a educação, saude etc. Eu acho que eles se tocaram que, não tem dinheiro. Ou primeiro, voce consegue dinheiro, ou voce não faz nada e quebra de vez.
Se conseguisse mudar sistema de escolas publicas para voucher seria uma absurda melhoria.
Imagina poder por os filhos em escolas particulares proximas de casa com custo menor do que atual.
Não sei se é viavel, mas seria uma melhoria.

Economicamente, falta MUITO, mas ...tão fazendo o que dá né.
Eu sinceramente não achei antes da eleição que conseguiriam emplacar muita coisa, mas até que tá indo.
Falta parar de fazer besteira que queima filme tipo querer por o filho como embaixador. Que mesmo que não tivesse problema nenhum. ainda daria uma má impressão.

Eu tava vendo um programa da Bobo news, que falaram algo que achei verdadeiro.
Bolsonaro em alguns apectos se assemelha a Dilma.
A dilma não sabia, mas achava que sabia, e como achava que sabia, mandava fazer e dane-se se der m****.
O bolso não sabe, mas ele pelo menos sabe que não sabe. Então delega.
Seu post me fez notar do "bug" da democracia, e realmente na pratica só os populistas se dão bem nesse ramo. Ganha aquele que fala mais frases de efeito por palavra num paràgrafo. O Cangaciro é doidinho para "mitar" também ( Magda das milicias,etc).
O defeito visivel dele é que ele faz tudo pelos filhos (Flavio e a Coaf, Carlos se metendo nas escolhas do presida e o Eduardo e a embaixada). Fora isso acho melhor que o Temer e,por tabela, a Dilma.
 

Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
Mensagens
4.887
Reações
10.319
Pontos
303
Caraca!!!

Agora fiquei surpreso.
Pensei que eu fosse o único a pensar assim...

rssss!!! Que coisa doida!!!!!

T+
Governo centrista da certo na pratica. Nao gera horror3s de lucro mas nao quebra o pais. Temer conteu a inflacao e o desemprego "causados pela bolha do Lula que pocou na Dilmanta"
 

Dreamscape

Bam-bam-bam
Mensagens
4.108
Reações
10.780
Pontos
278
Interessante que eu criei um tópico sobre economia (os dados do PIB do trimestre), e não vi nenhum "crítico do governo" ir até lá contestar.

https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/economia-porque-os-dados-do-pib-do-2º-trimestre-são-melhores-do-que-aparentam.552087/
implicando que eles entendem de economia. Se entendessem davam até a mãe pro Bolsonaro, por divergir da política econômica fracassada usada nos últimos 80 anos. :kkk
Seu post me fez notar do "bug" da democracia, e realmente na pratica só os populistas se dão bem nesse ramo. Ganha aquele que fala mais frases de efeito por palavra num paràgrafo. O Cangaciro é doidinho para "mitar" também ( Magda das milicias,etc).
O problema não é o regime político, mas sim a constituição. Despotismo é quase impossível nos EUA por causa de sua constituição liberal.

Enquanto em países c/ uma constituição muito intervencionista, despotismo é quase que inevitável. Independentemente de ser democracia ou monarquia, presidencialista ou parlamentarista.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.869
Pontos
553
São diferentes as merdas que ambos falam

A Dilma é burra mesmo, tipo não consegue juntar duas palavras pra fazer uma frase e se achava inteligente

O Bolsonaro é sem noção e zueiro demais, ele quebra o decoro, brinca onde não devia é é sincero demais quando deveria ser político

Então acho que o Bolsonaro ficará famoso pelas barbaridades que fala e ninguém vai superar ele, é superar a Dilma em burrice vai ser bem difícil
Acho que tem o fator mídia nisso tbm.

Certa vez comparei Bolsonaro a Churchill (lembram, o maluco que chamava Hitler de maluco e dizia que não deviam baixar a cabeça pra toda e qualquer ameaça dele? Que brigava e esbravejava e, no fim, foi o cara que manteve a Inglaterra mais de um ano praticamente sozinha na guerra contra Hitler) e neguinho só faltou me mandou estudar.

Mas eles tem semelhanças.

Hoje esse mesmo Churchill seria visto como? Chingando? Falando coisas agressivas contra Hitler? Sendo grosseiro (e direto) enquanto os outros ingleses eram gentleman? Ele seria visto pior que um Trump.

O fato é que a gente tá numa m****, décadas de governantes que dizem coisas lindas, que basta mais luzes que a violência acaba, que a culpa do crime é da sociedade, que minorias merecem mais direitos para compensar os problemas que eles tem, que vão dar dinheiro e tudo vai ficar bem... E chegamos onde estamos.

Bolsonaro não foi eleito por falar coisas bonitas, mas por prometer fazer as coisas - duras, se forem - necessárias pra consertar o país.

Uma delas foi cortar a grana da mídia, que ajudou a gente a afundar.

Essa mesma mídia, que perdeu milhões (do seu, do meu, do dinheiro se milhões de brasileiros) tá pegando cada oportunidade que tem de ferrar o Bolsonaro. A gente tem "escândalos" toda semana, virou piada "Será que a Ditadura cai hoje?" a cada escândalo.

Lembra, de verdade, do primeiro escândalo de janeiro?

Se não me engano, o governo anterior deixou um decreto que fazia alguma mudança péssima na educação, que valeria após o dia 3 ou 4 e o ministro antigo, ou sub-secretario, do governo anterior, deixou passar. Talvez algum escândalo com livros didáticos superfaturados ou com erros.

A mídia fez um escândalo. Descoberto que era um erro do governo anterior, de um funcionário ligado ao PT (ou algum outro partido) ninguém mais tocou no assunto.

O último escândalo, um milhão de hectares pegando fogo na Amazônia, porque o presidente da Bolívia (de esquerda) liberou as queimadas fora de época e elas saíram de controle. A mídia? Acusou Bolsonaro, disse que o incêndio era no Brasil, fez uma imensa campanha...

O presidente da França, doido pra melar um acordo entre Brasil e UE, usou as mentiras para atacar o Brasil e até mesmo fez campanha para internacionalizarem a Amazônia.

Bolsonaro falou coisas pesadas? Percebe que era um político querendo tomar a Amazônia? E um monte de idiota e mentiroso dando trela?

Bolsonaro falou bobagem? Claro que não.

Citando outro evento, o Brasil fez um acordo com a Bolívia (a mesma do incêndio), investiu quase 1 bilhão numa usina de extração e refino de gás, na região mais pobre do pais.

Desenvolvimento! Riqueza! Melhoria da qualidade de vida para os bolivianos, gás natural barato para o Brasil. Todos ganham. Certo?

Errado. Não importa se o Brasil investiu centenas de milhões e melhorou a vida dos bolivianos, o governo do país (ei, lembra? Do presidente de esquerda) enfiou o exército lá e nacionalizou a usina na cara dura.

Reação do presidente? Cortar relações? Boicotar o país? Ameaçar usar o exército? Dar a usina (e todo o investimento do país) pra Bolívia?

Oras, vamos baixar a cabeça, f**a-se se o dinheiro é dos brasileiros. f**a-se se é roubo, vamos ser amiguinhos. Anão diplomático!

Prefiro um presidente que mande à m**** esses políticos fdps que só querem nos roubar a outro que deixe eles nos roubarem (no caso do PT, roubar junto deles) e que não falem bobagem.

Como eu disse no tópico antes, Bolsonaro foi deselegante enquanto Macron foi elegante. Qual dos dois tava mentindo, prejudicando o país e até ameaçando tentar tomar nossas terras? Qual deles vc preferia vencendo?

Tem jeito não. Prefiro um Churchill que bate de frente com Hitler a um Chamberlain que baixa a cabeça pra tudo que ele faz e dá tempo dele (Hitler) aumentar o exercito, se preparar e dominar meio mundo.

E você? Quem preferiria se vivesse na época anterior segunda guerra? Um lorde inglês que deixou Hitler dominar meia Europa ou um mal-educado que impediu ele de conquistar a outra metade (e o mundo)?
 
Topo Fundo