Doydis
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 10.614
- Reações
- 19.527
- Pontos
- 1.094
Mais a função social mesmo. Já deu esse lance de político.
Saquei.
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Mais a função social mesmo. Já deu esse lance de político.
É um governo reformista, assim como foi o governo Temer (um bom governo, aliás).
Qual planejamento? O governo federal americano era ínfimo, e assim permaneceu até 1913, quando foram criados o FED e o Imposto de Renda.
Quanto a "protecionismo", durante todo o século XIX, tarifas de importação eram a única fonte de renda do governo federal americano (era a única forma de tributo autorizada pela Constituição). Estatistas escondem este fato e afirmam que as tarifas eram política intervencionista e protecionista. Patético.
Existem dois tipos de tarifas de importação: uma tem o intuito protecionista; a outra tem o intuito arrecadatório. Uma é o exato oposto da outra.
Uma tarifa com intuito protecionista é imposta exatamente para impedir que as pessoas importem. Se ela realmente tiver tal objetivo, a receita do governo será zero. Óbvio. Se o intuito do governo é desestimular as pessoas a importarem, então a arrecadação do governo com essa tarifa será zero. E ele não ligará, pois era isso o que ele queria.
Já uma tarifa com intuito arrecadatório existe, ao contrário, para trazer o máximo possível de receita para o governo. Ela não está ali para impedir as pessoas de importarem; ao contrário, o governo está torcendo para que as pessoas importem o máximo possível, pois só assim ele terá muitas receitas. E se o governo exagerar na tarifa, então ela vira meramente protecionista, e a arrecadação do governo tenderá a zero, exatamente o contrário do que ele almejava.
Ora, se restringir e taxar a importação de produtos baratos é bom pra indústria nacional, então bloquear as bordas do país contra todas as importações criaria uma economia fortíssima no país bloqueado.
E não pára por aí: se bloquear um país é bom pra economia interna, então bloquear os estados também. Imagine quantos empregos de paulistas os gaúchos estão tirando quando criam gado. Proibir a importação de gado e garantir empregos pra indústria interna de gado São Paulo seria uma boa idéia.
E isso continua pra cidades, pra ruas, até que se decida produzir tudo em sua casa e não trocar com ninguém.
Basta você parar de fazer compras no supermercado e estará bem ocupado o dia inteiro plantando, colhendo, costurando suas roupas, etc.
Todos terão pleno emprego, mas a produtividade será extremamente baixa dado o custo de oportunidade de produzir tudo por si mesmo, e será uma pobreza generalizada.
Vá contar suas mentiras para cima de outro.
Não foi apenas o erro, foi você alterando a cada momento que era desmentido/confrontado. Falta de coerência mesmo.
Mostrei para você no texto onde começou a abertura. Plotei um gráfico do Banco Mundial onde mostra a austeridade fiscal e abertura a investimentos. O que você está fazendo a partir de aqui é partir para o ad nauseam pura e simplesmente. Devido a sua mentalidade Ciro Gomes desenvolvimentista, não consegue admitir algo que é fato. E o problema está em justamente desconhecer a ciência econômica, em entender como a riqueza e a prosperidade são geradas. E não é com estado como o agente de desenvolvimento.
Coréia do Sul abriu sua economia no processo de desenvolvimento. Não era o país mais livre economicamente, mas certamente teve de faze-lo. E sem abertura econômica, não tem geração de riqueza. É bem simples afinal. Países semelhantes a Coréia que também abriram suas economias, como Cingapura e Hong Kong, tiveram o mesmo destino de desenvolvimento. E não foi necessário protecionismo nenhum.
Você só pode estar de sacanagem, ou temos um problema de definição aqui.
Isenção de impostos e diminuição das tarifas de importação É LIBERDADE ECONÔMICA. Menos dinheiro nas mãos do estado, mais dinheiro nas mãos de quem produz, mercado mais livre para a compra de produtos estrangeiros mais baratos e eficientes. Você não pode escolher apenas alguns fatos e dizer "isso é liberdade econômica". Está fazendo cherry picking. Veja que por exemplo anteriormente você definiu liberdade econômica no puro senso comum (abertura a empresas estrangeiras).
O texto que eu trouxe mostra que o protecionismo praticado pela Coréia não teve relação nenhuma com o desenvolvimento. E esse suposto protecionismo foi localizado em alguns poucos setores, pois internamente, as empresas competiam sem obstrução alguma. Somente as melhores sobreviveram. Portanto não foi um "protecionismo" a maneira clássica.
Toda essa suposta "estratégia estatal da Coreia", Hong Kong e Cingapura resumiram a simplesmente abrir o mercado e ao investimento, e usar a riqueza adquirida para melhorar a produtividade e tecnologia. E hoje elas tem renda per capita maior que a da Coreia.
O estado não coordenava como e o que seria produzido, ou por qual preço. Essa "participação ativa" se resumiu a como seria feita a abertura e atividade econômica e a facilitação ao investimento estrangeiro. Isso não é participação ativa, participação ativa é quando o estado controla o que será produzido, como, por qual preço. Desenvolvimentismo a maneira clássica.
Na Coréia não teve nada disso, o país teve um grande corte da participação do estado sobre o PIB a partir dos anos 60 (gráfico plotado que você ignorou), diminuiu tarifas, aumentou a proteção a propriedade, trouxe investimentos estrangeiros, e por fim liberalizou a economia.
Era economicamente impossível a Coréia enriquecer por meio de intervencionismo simplesmente porque não havia capital nenhum no país. Intervencionismo é algo possível apenas em países ricos, que já têm capital acumulado e que, por isso, podem se dar ao luxo de consumi-lo em políticas populistas. Já países pobres não têm essa moleza (por isso o intervencionismo explícito em países como Bolívia e Venezuela apenas pioram as coisas).
Todo o restante é apenas sua afirmação idealista e megalomaníaca a la Ciro Gomes, para justificar protecionismo e intervenção econômica. Algo que obviamente, nunca funcionou.
Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.Nah, ninguém supera a Dilma em falar m****
(apesar de todo o esforço do mito
Ah sim, vamos queimar os livros também.Primeiro, uma dica: Não vejo problema em você copiar e colar a resposta de um site, afinal isso é comum para referência bibliográfica, mas pelo menos você poderia coloca-las em itálico ou entre aspas para deixar claro que se trata de uma citação retirada de outro lugar, ao invés de tentar passar a imagem que foi você mesmo que escreveu. Sua resposta veio daqui: https://imb17.azurewebsites.net/Article.aspx?id=2926&ac=221207
Não era. Os EUA tinham como única fonte arrecadatória as tarifas alfandegárias, não existiam outros impostos, pois eram proibidos pela constituição.Era exatamente o que os EUA faziam, perceba como as tarifas no gráfico operavam na maior parte do tempo acima de 30%. Ora, se o governo arrecadava com isso, ao mesmo tempo também protegia sua indústria nacional crescente. Outros países também fizeram o mesmo e em seguida abaixaram as tarifas a medida que suas indústrias se desenvolviam:
Totalmente errado.A questão de protecionismo não é simplesmente fechar completamente o mercado nacional e sim dar preferência e facilitar a entrada de produtos que participem da escala de produção manufatureira produzida nacionalmente e exportada por um valor muito maior. Foi isso que a Coréia do Sul fez e o gráfico por você postado mostra justamente um aumento de gasto estatal progressivo durante o período de industrialização coreana, logo após uma queda na entrada dos anos 60. É notório também o gasto publico sul-coreano com P&D, tendo investimento maior nessa área do que o setor privado até 1980.
Mandei um artigo refutando esse Cheng lá atrás, você obviamente nem se deu ao trabalho de ler ou clicar."A indústria automobilística faz parte desse processo de desenvolvimento. Esta indústria, desde os anos 1960, apresentou um crescimento substancial na Coreia do Sul fazendo com que o país já no final dos anos 1980 estivesse entre os principais fabricantes mundiais de automóveis. A moderna indústria automobilística da Coreia começou em 1962 para produzir veículos subcompactos japoneses, isso com o apoio e subsídio do governo que no 1° Plano Quinquenal, que promulgou a Lei de Promoção do Setor Automobilístico, a qual concedia isenção tarifária às importações de peças e componentes, isenção de impostos para montadoras e, ao mesmo tempo, implementava medidas de proteção ao mercado interno com relação à importação de veículos estrangeiros. As primeiras montadoras que surgiram na Coreia com o apoio do governo foram Asia Motor, Kia Motor e a Hyundai. Em 1966, o governo estabeleceu um programa de aumento do conteúdo local com a concessão de vários incentivos para estimular os produtores internos. Em relação à política de incentivos, licenças de importação e protecionismo, o governo direcionou a política de alocação preferencial de moeda estrangeira a qual era vinculada ao grau de conteúdo local obtido. A principal estratégia de nacionalização e substituição de importações nos anos 1970 era por meio da imitação por engenharia reversa, com o intuito de assimilar as tecnologias importadas no menor espaço de tempo possível." (KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coreia. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. __. O sistema nacional de inovação sul-coreano em transição. In: KIM, Linsu; NELSON, Richard (Orgs.). Tecnologia, aprendizado e inovação – as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005). (http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5258/1/td_2112.pdf)
"O segundo autor da corrente heterodoxa endogenista é Chang. Para Chang (1994), os argumentos dos defensores do mainstream economics, ao desqualificar e negar o papel do Estado no sucesso da economia coreana, tem bases teóricas e empíricas frágeis e irreais. Do ponto de vista teórico, quando os estudos neoclássicos defendem a existência de um sistema de incentivos neutro na Coreia não é nítido em seus argumentos como o sistema de incentivos para as exportações (em um modelo orientado para fora) pode anular as medidas protecionistas em relação às importações (em um modelo de substituição de importações), pois se as estruturas de preços sob os dois regimes são diferentes, não se pode afirmar que a estrutura de incentivos sob o modelo de orientação para fora é neutro, já que o que importa na determinação da atratividade relativa das exportações e produção para o mercado doméstico é a estrutura de preços relativos e não a média de incentivos, como acreditam os neoclássicos.
Do ponto de vista empírico, Chang (1994) afirma que quando se analisa os indicadores da economia coreana, ao contrário do que defendem os neoclássicos de que houve livre comércio na Coreia, há evidências do controle do comércio externo, principalmente quando se leva em consideração que os exportadores não tinham acesso livre a importações de insumos (matérias-primas e máquinas) a preços de mercado mundiais. Predominava um sistema de controle das importações, a exemplo do controle da importação de máquinas que foi rigorosamente controlado de acordo com os interesses de promover a indústria de máquinas nacional, visto como essencial para a construção de uma economia com um parque industrial completo e bem integrado. Além do mais, a política de crédito sempre apresentava recusa aos importadores de máquinas quando havia a oferta desses bens no mercado interno. Por outro lado, afirma o autor, havia amplo crédito subsidiado para os compradores de máquinas e equipamentos de origem doméstica.
Chang (1994) argumenta que as evidências teóricas e empíricas do dirigismo estatal no processo de desenvolvimento coreano ficam explícito na análise dos vários Planos Quinquenais e na sua execução. Por exemplo, do ponto de vista macroeconômico, as medidas foram no sentido de alavancar o investimento como variável chave para estimular o crescimento econômico e a transformação estrutural do país. A estratégia coreana era manter um alto nível de investimento através da “gestão de investimentos” para dar o upgrading na estrutura industrial. Mas apenas estimular os investimentos não seria suficiente para superar as deficiências no parque industrial e ao mesmo tempo avançar com elevado nível de crescimento de competitividade das empresas. Para isso, o governo coreano implementou uma política industrial de caráter seletiva, escolhendo setores prioritários, dando apoio financeiro, técnico e administrativo às empresas selecionadas - os grandes chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)
"P: Como se deu o desenvolvimento dos países ricos na prática?
R:Estes países cresceram com base no que Alexander Hamilton[1789-1795], primeiro secretário do Tesouro dos Estados Unidos [que estabeleceu os alicerces do capitalismo norte-americano], defendeu como o argumento da indústria nascente. Do mesmo jeito que mandamos nossas crianças para a escola ao invés do trabalho quando são pequenas, e as protegemos elas crescerem, os Governos de economias emergentes têm que proteger suas indústrias até que elas cresçam e possam competir com as indústrias de países ricos. Praticamente todos os países ricos, começando pela Inglaterra no século XVIII, Estados Unidos e Alemanha, no século XIX, Suécia no começo do século XX, além de Japão, Coreia do Sul e Taiwan...todos estes países se desenvolveram usando protecionismo, subsídios estatais, controle do investimento direto estrangeiro, e em alguns casos, até mesmo empresas estatais." (https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/economia/1515177346_780498.html)
"Na primeira dimensão Amsden (1989) afirma que a entrada das empresas coreanas em novos setores da manufatura foi instigada pelo Estado. Foi por meio das políticas de incentivos e subsídios inseridas nos Planos Quinquenais1 que teve início o processo de substituição de importações - na indústria de cimento, fertilizantes, refino de petróleo e fibras sintéticas -, avançando para os períodos 1970 e 1980, quando as intervenções do governo foram essenciais para o Big Push na estrutura industrial coreana, atingindo a indústria automobilística, pesada e química nos anos 1970. Nos anos 1980 a indústria eletroeletrônica e a produção de semicondutores e computadores tiveram uma maior ênfase. O fato é que o avanço do parque industrial coreano, com a entrada em novos setores e ampla diversificação, só foi logrado por meio da forte intervenção do governo através de uma combinação de políticas de promoção para a diversificação aliada aos subsídios, incentivos e protecionismo que distorcem os preços do mercado. Houve uma forte cooperação entre Estado e setor privado que fica evidenciada na relação entre o governo coreano e as Chaebols." (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182017000300585#B1)
There are several problems with this passage. First, NAFTA is not a free trade agreement, just as the PATRIOT Act was not about patriotism and the Social Security Act was neither social nor secure. The NAFTA is over 1,000 pages, detailing all sorts of environmental and labor regulations and establishing supranational boards to rule on disputes. If NAFTA really did nothing but establish free trade, it would be the size of a postcard, and there would currently be no tariffs between Mexico and the US.The Harvard economist Dani Rodrik is one trade sceptic. Take Mexico and Vietnam, he says. One has a long border with the richest country in the world and has had a free-trade agreement with its neighbour across the Rio Grande. It receives oodles of inward investment and sends its workers across the border in droves. It is fully plugged in to the global economy. The other was the subject of a US trade embargo until 1994 and suffered from trade restrictions for years after that. Unlike Mexico, Vietnam is not even a member of the WTO.
So which of the two has the better recent economic record? The question should be a no-brainer if all the free-trade theories are right—Mexico should be streets ahead of Vietnam. In fact, the opposite is true. Since Mexico signed the Nafta . . . deal with the US and Canada in 1992, its annual per capita growth rate has barely been above 1%. Vietnam has grown by around 5% a year for the past two decades.
Before continuing with the history lesson, I want to interject and point out the planning mentality of Chang and the Guardian writer. I strongly doubt that Adam Smith said that the American colonists "were not to be allowed" to do anything; in any event no modern free trader would say such a ridiculous thing. What a genuine friend of liberty would say is that in the absence of government interference the American colonists would have concentrated on agricultural goods—and thereby would have been wealthier—if this is where they had the comparative advantage. In a quite Orwellian twist, Chang thinks that by refraining from taxing the colonists when they purchased British goods, the US government would be telling American manufacturers that they were not allowed to operate. But let us return to the analysis:Going right back to the mid-18th century, Chang says Pitt the Elder’s view was that the American colonists were not to be allowed to manufacture so much as a horseshoe nail. Adam Smith agreed. It would be better all round if the Americans concentrated on agricultural goods and left manufacturing to Britain.
In addition to questioning orthodox economics, Chang is also apparently a sorcerer who can tell us which goods South Korea would be exporting had history followed a different route. This is just another example of confusing correlation with causation; just because the US adopted the tariff walls of Alexander Hamilton and turned into an economic powerhouse, does not prove that this is the path to industrialization. (For a contrasting example, Great Britain grew to the height of its power during the golden era of free trade.)The lesson is clear, Chang says. South Korea would still be exporting wigs made from human hair if it had liberalised its trade in line with current thinking. Those countries that did liberalise prematurely under international pressure—Senegal, for example—saw their manufacturing firms wiped out by foreign competition.
In the same way that we protect our children until they grow up and are able to compete with adults in the labour market, developing governments need to protect their newly emerging industries until they go through a period of learning and become able to compete with the producers from more advanced countries.
A questão é em qual intensidade isso foi feito. E pelo próprio tamanho do estado coreano, era impossível que a participação estatal na economia fosse abrupta.Se planos quinquenais, estatização de bancos, regulação direta da oferta de crédito, subsídios e protecionismo não é intervencionismo estatal e participação ativa para você, talvez você não seja tão liberal como pensa ser.
Canalha, assim como quem defende a quadrilha que roubou bilhões do Brasil, gerando a crise e todas as mortes dela advindas, quem defende os canalhas da Venezuela, que matam opositores, torturam civis e até militares. Canalha é quem defende ditadores "do Bem" também.Alguem que usa da morte do pai presidente da OAB para ataca-lo, elogia o Ustra nao passa de um canalha. Bolsonaro fala m**** por ser escroto, nao tem nada de autentico e de igenuidade nisso.
Ah sim, vamos queimar os livros também.
Responder aos argumentos colocados que é bom, nada. O que eu trouxe desse artigo foi apenas o conceito de tarifas, do qual você ignorou. A resposta não veio toda do artigo, não seja leviano.
Bem diferente de você que não tem nenhuma base em economia, e está apenas copiando ad nauseam de uma única fonte.
Não era. Os EUA tinham como única fonte arrecadatória as tarifas alfandegárias, não existiam outros impostos, pois eram proibidos pela constituição.
Ora, ou a tarifa é protecionista, ou é arrecadatória. Não tem como ser ambos por uma questão lógica (da qual você claramente tem bastante dificuldade, uso da lógica).
No Brasil como exemplo, as tarifas são protecionistas, o governo as deixa muito altas no intuito de que as pessoas não importem e a indústria nacional seja protegida da concorrência externa. O grosso da arrecadação do governo brasileiro não vem dessas tarifas. O Brasil é um dos países mais protecionistas do mundo. E segundo você, era para estarmos bombando.
https://www.heritage.org/index/country/brazil
Se as tarifas dos EUA fossem protecionistas, o governo não arrecadaria o suficiente, pois o intuito seria tão somente que os americanos não comprassem de outros países. O que não acontecia.
No séc. 19, as tarifas sobre os produtos importados nos EUA financiavam aproximadamente 95% dos gastos do governo federal americano.
O governo federal americano se sustentava basicamente apenas com tarifas de importação. E os gastos do governo federal em relação ao PIB não ultrapassavam os 5%.
https://en.wikipedia.org/wiki/Tariffs_in_United_States_history
Um país cujos gastos do governo não chegam nem a 5% do PIB é, por definição, uma sociedade livre. Se o governo gasta pouco, ele não tem como regular muito. Isso é contabilidade básica.
Aliás, nenhum país do mundo hoje tem um índice tão baixo de gastos como os EUA do séc. 19. Nem os países mais livres e capitalistas do mundo (como Suíça e Cingapura).
Visualizar anexo 84568
Totalmente errado.
A começar que o gráfico que eu mandei sobre a Coréia, mostra um brutal corte de gastos no início dos anos 60 na participação do estado sobre o PIB, índice que só foi retomado nos anos 2000. Daí subentende-se que você não sabe analisar um gráfico simples, ou é um mentiroso compulsivo.
Esse corte implica em austeridade fiscal e diminuição dos gastos do governo. Dê uma analisada melhor no gráfico, não será difícil nem para você entender.
Os gastos só recomeçaram DEPOIS do aumento da geração de riqueza e da entrada de investimentos estrangeiros. Mesmo porque não teria como ser diferente. Nenhum país consegue gastar dinheiro por mágica. A riqueza precisa primeiro ser gerada através do capitalismo, ou se endivida.
Visualizar anexo 84567
A questão é em qual intensidade isso foi feito. E pelo próprio tamanho do estado coreano, era impossível que a participação estatal na economia fosse abrupta.
Houve um grande corte na participação do estado no início dos anos 60. Seguindo a sua lógica esse corte não deveria ter sido feito, bastaria continuar aumentando o ritmo de crescimento.
Você ignora todos os cortes de tarifas de importação, austeridade fiscal, abertura ao capital estrangeiro, desburocratização (nem deve saber o que é isso).
Difícil, Dilma é Dilma. Fala asneira com estilo: "figura oculta do cachorro"; "estocar vento".Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Mas não afetava. Os EUA desse período foram o país mais liberal da face da terra (e são mundialmente conhecidos por isso). Por isso é espantoso o seu revisionismo histórico.Se o governo americano gastava pouco e não tinha o objetivo de gastar muito, qual o sentido de manter as tarifas tão altas prejudicando a importação e afetando o free-trade? Ora, se o objetivo era puramente arrecadatório, bastaria deixar a taxa num percentual relativamente baixo que as importações se multiplicariam aos montes e consequentemente a arrecadação também (ou talvez não aumentasse a arrecadação, mas isso não importa, afinal o governo americano não tinha o objetivo de gastar, né?) Contudo, no gráfico é possível analisar que todo aumento de importação é acompanhado de um aumento das tarifas, implicando que o objetivo era justamente reduzir essa importação e proteger o mercado interno. Dizer que os EUA não praticavam o protecionismo é totalmente a-histórico, visto que um dos pais fundadores dos EUA e primeiro secretário de tesouro dos EUA Alexander Hamilton publicou um relatório de recomendações para a política econômica americana que defendia justamente o protecionismo como forma de proteção a indústria nacional crescente.
Um corte bruto de gastos não é mais austeridade agora? Essa é nova.Não houve austeridade alguma, a dívida externa Coreana aumentou muito no período. É muito provável que a queda de gasto público no início dos anos 60 esteve associada a queda de investimento no setor militar, afinal a guerra já havia acabado a sete anos e o temor diminuíra.
Todo mundo pro bolsonaro que foi morto era guerrilheiro, terrorista. Pode ser o caso do cara ou nao, mas o bolsonaro usou a morte (mentiu falando que foi morto por outros esquerdistas) para atacar o filho que nao tem nenhuma relacao com o que pai fez no passado.O pai do presidente da OAB era um comunista terrorista, assim como Marighella.
Até entendo você ter lá seus motivos para criticar o Ustra. Porém isso se perde no momento em que você passa pano para terroristas que a ameaçavam inocentes, sequestravam e matavam.
Você respeita Marighella? Ou se alguém disser que ela era um terrorista, também será "desrespeito"?Todo mundo pro bolsonaro que foi morto era guerrilheiro, terrorista. Pode ser o caso do cara ou nao, mas deve se respeitar a morte do cara. O bolsonaro usou a morte (mentiu falando que foi morto por outros esquerdistas) para atacar o filho que nao tem nenhuma relacao com o que pai fez no passado.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
golden showern; cagar dia sim, dia nao; fome nao existe no pais e etc. Pior que ele fala serio tbm.Difícil, Dilma é Dilma. Fala asneira com estilo: "figura oculta do cachorro"; "estocar vento".
Era divertido, admito, humor nonsense e involuntário
Ustra = falar mal. Mãe, filho, gato, neto do Ustra = nao pode usar a morte do Ustra para ofende-los. Entendeu agora ?.Você respeita Marighella? Ou se alguém disser que ela era um terrorista, também será "desrespeito"?
Qual a lógica? Pode falar mal do Ustra que já morreu, mas não pode de um terrorista?
Duplipensamento orwelliano aqui.
Ah sim, a família do Ustra deve adorar os "elogios" que fazem a ele.Ustra = falar mal. Mãe, filho, gato, neto do Ustra = nao pode usar a morte do Ustra para ofende-los. Entendeu agora ?.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Você entendeu que o Golden Shower (que era um vídeo de um provável militante do PSOL) foi uma sátira as bizarrices de como uma boa parte de vocês da esquerda Progressista agem, certo?golden showern; cagar dia sim, dia nao; fome nao existe no pais e etc. Pior que ele fala serio tbm.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
A Dilma, definitivamente, é mais engraçada. Veja isso como um elogio, essa fixação escatológica do Bolsonaro chega a ser irritante.golden showern; cagar dia sim, dia nao; fome nao existe no pais e etc. Pior que ele fala serio tbm.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Ah sim, a família do Ustra deve adorar os "elogios" que fazem a ele.
Bom, creio que só estando na cabeça de um esquerdista para entender qual o critério.
Entregando um país melhor e não roubando do meu dinheiro, por mim ele pode até fazer cocô pela boca.Consegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
São diferentes as merdas que ambos falamConsegue. Depois do final do mandato dele quero ver vc ter a mesma opiniao. Se em menos de 1 ano de mandato ja falou muita m****, imagina ate 2022.
Enviado de meu Moto C Plus usando o Tapatalk
Seu post me fez notar do "bug" da democracia, e realmente na pratica só os populistas se dão bem nesse ramo. Ganha aquele que fala mais frases de efeito por palavra num paràgrafo. O Cangaciro é doidinho para "mitar" também ( Magda das milicias,etc).Realmente quando ele vai falar bate as vezes vergonha alheia huaa.
Ah mano. Eu votei nele, e sempre critiquei o que tinha que criticar e elogiei o que tem que elogiar.
Eu acho muito ruim o "ruido" que ele gera. Tipo, fala uma besteira, ai tira foco das coisas importantes para uma declaração dele pessoal. Uma opinião.
Mas eh politica né. Eh assim mesmo. Bela democracia.huhaa
Quanto a educação, saude etc. Eu acho que eles se tocaram que, não tem dinheiro. Ou primeiro, voce consegue dinheiro, ou voce não faz nada e quebra de vez.
Se conseguisse mudar sistema de escolas publicas para voucher seria uma absurda melhoria.
Imagina poder por os filhos em escolas particulares proximas de casa com custo menor do que atual.
Não sei se é viavel, mas seria uma melhoria.
Economicamente, falta MUITO, mas ...tão fazendo o que dá né.
Eu sinceramente não achei antes da eleição que conseguiriam emplacar muita coisa, mas até que tá indo.
Falta parar de fazer besteira que queima filme tipo querer por o filho como embaixador. Que mesmo que não tivesse problema nenhum. ainda daria uma má impressão.
Eu tava vendo um programa da Bobo news, que falaram algo que achei verdadeiro.
Bolsonaro em alguns apectos se assemelha a Dilma.
A dilma não sabia, mas achava que sabia, e como achava que sabia, mandava fazer e dane-se se der m****.
O bolso não sabe, mas ele pelo menos sabe que não sabe. Então delega.
Governo centrista da certo na pratica. Nao gera horror3s de lucro mas nao quebra o pais. Temer conteu a inflacao e o desemprego "causados pela bolha do Lula que pocou na Dilmanta"Caraca!!!
Agora fiquei surpreso.
Pensei que eu fosse o único a pensar assim...
rssss!!! Que coisa doida!!!!!
T+
implicando que eles entendem de economia. Se entendessem davam até a mãe pro Bolsonaro, por divergir da política econômica fracassada usada nos últimos 80 anos.Interessante que eu criei um tópico sobre economia (os dados do PIB do trimestre), e não vi nenhum "crítico do governo" ir até lá contestar.
https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/economia-porque-os-dados-do-pib-do-2º-trimestre-são-melhores-do-que-aparentam.552087/
O problema não é o regime político, mas sim a constituição. Despotismo é quase impossível nos EUA por causa de sua constituição liberal.Seu post me fez notar do "bug" da democracia, e realmente na pratica só os populistas se dão bem nesse ramo. Ganha aquele que fala mais frases de efeito por palavra num paràgrafo. O Cangaciro é doidinho para "mitar" também ( Magda das milicias,etc).
Acho que tem o fator mídia nisso tbm.São diferentes as merdas que ambos falam
A Dilma é burra mesmo, tipo não consegue juntar duas palavras pra fazer uma frase e se achava inteligente
O Bolsonaro é sem noção e zueiro demais, ele quebra o decoro, brinca onde não devia é é sincero demais quando deveria ser político
Então acho que o Bolsonaro ficará famoso pelas barbaridades que fala e ninguém vai superar ele, é superar a Dilma em burrice vai ser bem difícil