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Bolsonaro imita Trump e já insinua fraude nas eleições
Presidente brasileiro diz não confiar no voto eletrónico e defende voto em papel. Suspeita de interferência nas presidenciais de 2022.
Imitando de novo Donald Trump, que alega fraude nas presidenciais dos EUA, o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, já insinua uma manipulação nas presidenciais brasileiras de 2022 para impedir a sua reeleição. E avança que a melhor forma de impedir isso é o regresso ao voto em papel.
Bolsonaro disse que vai apresentar ao Congresso um projeto para que o voto no Brasil volte a ser novamente feito em papel e não em urnas eletrónicas, como é agora, e que considera violáveis. Nas suas redes sociais, assim que se começou a desenhar a vitória de Biden, seu crítico nos EUA, o Presidente brasileiro também avançou uma nova teoria da conspiração, dizendo que se o democrata vencesse, como aconteceu, as presidenciais brasileiras de 2022 poderiam "sofrer uma decisiva interferência externa".
"Já está bastante avançado o estudo, vamos trabalhar na Câmara dos Deputados e no Senado na defesa do projeto do voto impresso, para que se possa ter um sistema eleitoral confiável em 2022", afirmou. Em 2018, ainda candidato, Bolsonaro já dizia não confiar nas urnas eletrónicas, controladas, disse na altura, "por comunistas infiltrados no Tribunal Superior Eleitoral", e já avançava a suspeita de fraude, alegando que se não fosse eleito era porque as urnas tinham sido manipuladas.
As afirmações de Bolsonaro configuram agora um novo desafio ao Supremo Tribunal Federal.
Presidente brasileiro diz não confiar no voto eletrónico e defende voto em papel. Suspeita de interferência nas presidenciais de 2022.
Imitando de novo Donald Trump, que alega fraude nas presidenciais dos EUA, o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, já insinua uma manipulação nas presidenciais brasileiras de 2022 para impedir a sua reeleição. E avança que a melhor forma de impedir isso é o regresso ao voto em papel.
Bolsonaro disse que vai apresentar ao Congresso um projeto para que o voto no Brasil volte a ser novamente feito em papel e não em urnas eletrónicas, como é agora, e que considera violáveis. Nas suas redes sociais, assim que se começou a desenhar a vitória de Biden, seu crítico nos EUA, o Presidente brasileiro também avançou uma nova teoria da conspiração, dizendo que se o democrata vencesse, como aconteceu, as presidenciais brasileiras de 2022 poderiam "sofrer uma decisiva interferência externa".
"Já está bastante avançado o estudo, vamos trabalhar na Câmara dos Deputados e no Senado na defesa do projeto do voto impresso, para que se possa ter um sistema eleitoral confiável em 2022", afirmou. Em 2018, ainda candidato, Bolsonaro já dizia não confiar nas urnas eletrónicas, controladas, disse na altura, "por comunistas infiltrados no Tribunal Superior Eleitoral", e já avançava a suspeita de fraude, alegando que se não fosse eleito era porque as urnas tinham sido manipuladas.
As afirmações de Bolsonaro configuram agora um novo desafio ao Supremo Tribunal Federal.