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Brasil tem 334 células nazistas em atividade, diz pesquisadora

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Uma pesquisadora brasileira identificou a existência de 334 células de grupos nazistas em atividade no Brasil. A maioria se concentra nas regiões Sul e Sudeste, mas há registros também em cidades como Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Feira de Santana (BA) e Rondonópolis (MT).

Os grupos se dividem em até 17 movimentos, entre hitleristas, supremacistas/separatistas, de negação do Holocausto ou até mesmo três seções locais da KKK (Ku Klux Klan) –duas em Blumenau (SC) e uma em Niterói (RJ).

O estado com mais células é São Paulo, com 99 grupos (28 só na capital), seguido por Santa Catarina (69), Paraná (66) e Rio Grande do Sul (47). Em estados sem registros de atividades até pouco tempo, como os do Centro-Oeste, movimentos do tipo começam a ganhar corpo. Goiás, por exemplo
já tem seis células.

Células são grupos de três a 40 pessoas com ideais e atividades comuns. No caso dos neonazistas, segundo a Safernet, associação civil de direito privado com foco na defesa dos direitos humanos na web, trata-se de grupos que promovem a intolerância com base na ideologia nazista de superioridade e pureza racial com recursos de agressão, humilhação e discriminação. São pessoas que fabricam, comercializam, distribuem ou veiculam emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda com símbolos (como a cruz suástica) e a defesa do pensamento nazista.

A entidade é responsável, entre outras atividades, por receber denúncias e as encaminhar para as autoridades, como a Polícia Federal e o Ministério Público.

Os dados sobre a extensão desses grupos no país são parte de um levantamento ainda inédito feito pela antropóloga da Unicamp Adriana Abreu Magalhães Dias, um pioneira nas pesquisas sobre a ascensão da extrema-direita nos anos 2000.

Os detalhes e números completos devem ser publicados em um livro em breve.

Em suas pesquisas, ela já identificou mais de 6.500 endereços eletrônicos de organizações nazistas somente em língua portuguesa (metade caiu graças às suas denúncias) e dezenas de milhares de neonazistas brasileiros em fóruns internacionais.

"Normalmente, no Brasil, as células não se conhecem, não se conectam, a não ser as grandes. São grupos de pessoas que conversam, que se reúnem, e eu localizei essas reuniões por sites na internet, blogs ou fóruns. Nenhum deles tem uma corrente única. Eles leem autores que, pelo mundo, brigam um com o outro", explica ela ao blog.

A finalidade dessas reuniões é diversa. "A própria leitura de textos nazistas é uma violência. Mas há também células que defendem pancadaria contra homossexuais", afirma Dias.

Em setembro, os estudos da antropóloga foram citados pela ativista Sharon Nazarian, vice-presidente da ADL (Liga Anti-Difamação), em uma apresentação na Casa Branca, sede do governo dos EUA. A ADL é uma ONG judaica que luta contra o antissemitismo e a intolerância através da "informação, educação, legislação e defesa".

Segundo a pesquisadora brasileira, Donald Trump está ciente do problema em seu país, mas não demonstra interesse em encarar a questão.

Ela diz que o movimento ganhou força no Brasil no início dos anos 2000, quando começou seus estudos.

Além de antropóloga, Adriana Dias sempre trabalhou como programadora de linguagens de computação, o que deu a ela as ferramentas para identificar os grupos pela internet –sobretudo na chamada "dark web", o submundo de conteúdos não indexados da web, onde muitos dos grupos de ódios se organizam.

O nazismo se tornou tema de seus estudos após ler o livro "A Escrita ou a Vida", de Jorge Semprún, um sobrevivente de Auschwitz.

"Ele falava o tempo todo do cheiro da carne humana queimada. Quando li aquilo, decidi que era o que eu precisava pesquisar."

O interesse virou tema de trabalho de conclusão de curso, de mestrado e doutorado. Em sua tese, "Observando o ódio – Entre uma etnografia do neonazismo e a biografia de David Lane", a autora investiga a importância do chamado "Hitler americano" para a ascensão de grupos neonazistas nos EUA e em outras partes do mundo, inclusive no Brasil.

Lane é um dos idealizadores do "The Order", grupo criminoso responsável pelo assassinato, em 1984, do judeu Alan Berg, radialista e crítico da Ku Klux Klan e do Partido Nazista Americano. O supremacista morreu na prisão em 2007, e desde então tem sido cultuado pelos grupos extremistas.
Um tweet antissemita a cada 4 segundos

Em uma entrevista ao portal da Unicamp, Dias mostrou a dimensão desses grupos, que promovem uma postagem antissemita no Twitter a cada quatro segundos. Ela já calculou também que há uma postagem em português contra negros, pessoas com deficiência e LGBTs a cada oito segundos. David Lane é tema de ao menos 500 tweets diários.

Após mais de 15 anos de estudos, a antropóloga diz ter lido "todos os livros em todas as línguas" que sabe ler sobre o assunto e ainda se pergunta como "esse negócio" foi construído e como ainda faz sentido para muitas pessoas, a ponto de uma banca de revistas em Campinas, onde mora, vender centenas de edições de "Minha Luta", livro em que Adolf Hitler despeja teorias racistas e antissemitas, por semana.

O engajamento é tanto que, há poucas semanas, após sair de uma cirurgia e receber orientação médica para ficar 20 dias em repouso, ela não conseguiu cumprir sequer um quarto da "pena": em cinco dias já participava de uma mesa de debates na USP sobre ódio.

Meses atrás, quando eu escrevia uma reportagem sobre a chamada "dark web", perguntei a ela o que explicava a existência de tantos fóruns de disseminação de ódio pelo mundo. Ela respondeu: "Porque existem pessoas que disseminam o ódio".

"O ódio não é de agora. Sempre houve ódio racial, de classe, de gênero. Neste momento você tem uma articulação e uma sistematização deste ódio. Uma capilarização como projeto político em muitos lugares. E é impossível remover esse ódio enquanto você não civilizar as pessoas. É um processo muito complexo porque o ódio dá um conforto para elas", explicou.

A construção desse ódio, segundo ela, está estruturada no culto à masculinidade que vai à guerra e despreza minorias (de onde surge, por exemplo, a homofobia), pela ideia de que uns são superiores a outros e têm direito a privilégios (meritocracia) e da construção de um "outro conveniente" que supostamente consegue o que a pessoa não conseguiu –algo que o próprio sistema de cotas potencializou nos anos recentes.

Nos fóruns de ódio, é comum observar um discurso segundo o qual o homem branco está sob risco em razão do casamento interracial e da adoção de crianças negras, por exemplo.

O integrante clássico desses grupos, segundo ela, é incapaz de analisar a conjuntura histórica em que está inserido, inclusive de entender os limites da economia e de um sistema de produção de riqueza finita que não permite ter tudo o que se deseja –e não porque alguém está "roubando" um direito natural.

A pesquisadora conta ter acompanhado com horror uma notícia recente segundo a qual, em João Pessoa, moradores de um bairro rico queriam proibir a circulação de pessoas com deficiência em uma praia de grande circulação turística. "Esse capacitismo pressupõe que as pessoas precisem ficar isoladas em uma instituição ou em suas famílias. O ódio vem daí. A sociedade construiu uma ideia de normalidade e isso faz com que a pessoa se sinta segura: se ela for normal, ela é o verdadeiro brasileiro."

Em seus estudos mais recentes, Dias agora se debruça sobre um novo conceito de empatia desenvolvido pelo filósofo australiano Roman Krznaric. "Ele trabalha com o conceito de humanidade compartilhada. Isso é o oposto do ódio. O século 20 foi o século da interiorização. Ele defende um processo de 'outrorização', em que nossa humanidade precisa ser compartilhada em outras humanidades possíveis."

É ali que pode estar a chave para destravar o entrave civilizatório atual. Um entrave trabalhado no ódio.

 

Atlante

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Só tem pardo nesse c***lho de pais, chega ser bizarro existir uma coisa dessas aqui. Se esses nazi-pardos daqui forem pra Alemanha, vão tomar um pau gostoso dos chucrute. :klol
A rigor, você pode empregar os ditames do nazismo a qualquer raça, e criar seu "movimento supremacista".

No Chile, existia, ou existe, algo como um movimento neonazista meio-mapuche, que é uma etnia nativa daquele país. O responsável pelo ideário do movimento achava que existe uma "raça chilena" superior, produto da miscigenação (o que Hitler odiava) entre espanhóis específicos e mapuches. E claro, ele não queria a miscigenação dessa "raça" com outras, inclusive europeus de outros lugares, e até se referia a eles do mesmo jeito que um racista médio, que insulta negros.

E nazismo não é exclusivamente sobre raça, mas também política. Porém, raramente vejo essas pessoas falarem em propostas políticas que não sejam o conservadorismo copy paste, o que pode evidenciar a falta de conhecimento. De qualquer forma, acho que a maior parte dos neonazistas brasileiros é desses pardos com baixa autoestima, e de descendentes de europeus, sem muita sofisticação intelectual para ir além de "grr grr odeio negros". Certamente deve existir una grupos de adolescentes com raiva entre eles... Eu bem que gostaria de ver a lata dos neonazistas da minha vizinha Feira de Santana...
 
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colher

Bam-bam-bam
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Aqui em SC tem muito e trombei algumas vezes com esses merdas em shows quando era jovem. A última vez foi quando dei carona para um pessoal da região para ir ao show de alguma banda de hardcore (não lembro se era MadBall ou Terror) em Curitiba.

Entrou no meu carro meio quieto, mas falava ocasionalmente. Enquanto alguém comentava algo bobo ele mandou um "Vi isso esses dias, vocês entram no storm* também?"
Na mesma hora parei o carro na beira da 101, perto do acesso de Itapema e mandei: "Tu desce aqui irmão". O cara estava do meu lado. Me estiquei, abri a porta pra ele e reforcei "Ou tu desce na boa ou eu vou te tirar aqui de dentro e te meter porrada aí no acostamento".

Como bom "simpatizante", é um gordo cagão sem muito culhão sozinho, pegou a mochila dele (que estava embaixo do pé) e saiu sem falar nada.

Mas me arrependi bastante depois. O certo era ter levado ele até lá e ter dito no meio na galera o que o cara era. Ia apanhar mais que pandeiro em roda de samba.
 

Poucas Transas

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Nazi-Pardos são uma graça, me lembro que chegaram a mandar uma cartinha de amor para os nazistas alemães e os mesmos responder que não falavam com macacos.

Já li essa história. Só não confirmei se é verdade mesmo.

Se for, e tomara que seja, esses arrombados procurem outra coisa pra fazer.

Idolatrar um regime cruel, uma ideologia que custou milhões de vidas, só demonstra como esses filhos das putas são mau caráter.
 

Sr. Israel

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O problema dessa matéria é que não dá pra saber se ela é séria ou é da turminah da lacração. Pq se for uma matéria feita pela turminha, os caras vão inflar esses números colocando como nazista quem faz arminha com a mão ou quem fala "talkei", aí no final dá que tem uns 150 milhoes de nazistas no brasil.

Não tem como levar mais nenhuma pesquisa a sério nessa m**** aqui. Qualquer piada, sarcasmo, vai ser encarado como nazista, racista, homofóbica e no final o planeta terra inteiro é formado por fascistas.

Todas essas palavras terríveis perderam completamente o valor, chamr de nazista, racista, fascista é mesma coisa que chamar de bobo e feio.
 

mecha_damashi

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Toda hora que vejo ao relacionado ao nazismo lembro da print que tiraram de um cara pedindo um pipa com uma imagem de suástica :kbeca
 

Demétrio

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Conheci um ser no cursinho que começou a se achar o nazistão. Falava de raça pura, Nazismo, etc, etc, comprou Mein Kampf e tudo mais, cortei contato completamente. Detalhe que era pardo escuro. Última vez que vi, me parece que tinha deixado essa tolice toda de lado.
 

Poucas Transas

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Conheci um ser no cursinho que começou a se achar o nazistão. Falava de raça pura, Nazismo, etc, etc, comprou Mein Kampf e tudo mais, cortei contato completamente. Detalhe que era pardo escuro. Última vez que vi, me parece que tinha deixado essa tolice toda de lado.

Eu tive um amigo, que se tornou skinhead neonazi. Eu gostava bastante do cara, ele sempre deu mancadas, mas nada comparável a isso.

Conheço desde a adolescência. Não trocamos uma palavra até hoje.

Ficaria feliz se ele pudesse enxergar o quanto isso não faz sentido.

Há pouco tempo, relativamente, ele tentou entrar em contato comigo, apenas ignorei.

Ele é ruivo, com cabelo crespo, e tem olhos azuis. A mãe dele é negra. Se eu pudesse fazê-lo enxergar como o complexo dele, por ser preconceituoso, não tem sentido. Mas a vida é assim, não é?

O que resta é manter distância. Já agrediu pessoas a troco de nada. Não que eu seja santo, mas atacar uma pessoa somente pela cor de pele, ou por se homossexual, a respeito disso, posso ficar tranquilo, pois nunca fiz.
 

Ayatollah Khomeini

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Só tem pardo nesse c***lho de pais, chega ser bizarro existir uma coisa dessas aqui. Se esses nazi-pardos daqui forem pra Alemanha, vão tomar um pau gostoso dos chucrute. :klol


:khuebr:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk
Conheça Wallex Guimarães, o Führer Baiano













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sarthorius

Ser evoluído
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Nesses casos eu sempre recomendo uma visita ao curriculo lattes da pesquisadora para ver quais são suas definições e inclinações, a pesquisadora em pauta: Adriana Abreu Magalhães Dias, é uma ativista de esquerda, feminista e anti-bolsonarista feroz, seu curriculo tem coisas estranhas como o fato de ser aposentada como servidora federal do banco do brasil mesmo tendo trabalhado lá apenas 6 anos...?
Sugiro colocar em dúvida a sua pesquisa até ela se explicar melhor hehehe.
 

Senhor Catástrofe

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Nesses casos eu sempre recomendo uma visita ao curriculo lattes da pesquisadora para ver quais são suas definições e inclinações, a pesquisadora em pauta: Adriana Abreu Magalhães Dias, é uma ativista de esquerda, feminista e anti-bolsonarista feroz, seu curriculo tem coisas estranhas como o fato de ser aposentada como servidora federal do banco do brasil mesmo tendo trabalhado lá apenas 6 anos...?
Sugiro colocar em dúvida a sua pesquisa até ela se explicar melhor hehehe.

se tiver idade vc aposenta com 5 anos no serviço público, mas é beeeeeeem raro ver casos assim
e por idade entenda como idade de aposentadoria compulsória, não tenho ctz se é 70 anos pra ambos os sexos

o resto dos pontos são irrelevantes pra avaliar a veracidade da pesquisa
 

Denrock

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Pesquisadora esquerdista colunista da "Revista Fórum" (de extrema esquerda)

ou seja , pelo menos 90% dos grupos que ela diz ser nazistas, NÃO são nazistas na verdade (qualquer um que seja contra pautas de esquerda se tornam automaticamente nazistas) aí ela pega 2 ou 3 casos de grupos nazistas mesmo, infla com os 90% que NÃO são, pra fazer parecer que tem um grande movimento crescendo no Brasil e por isso temos que apoiar sempre a esquerda....tática manjada pra kralho

.
 

Abdullah Al-Papai

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O problema dessa matéria é que não dá pra saber se ela é séria ou é da turminah da lacração. Pq se for uma matéria feita pela turminha, os caras vão inflar esses números colocando como nazista quem faz arminha com a mão ou quem fala "talkei", aí no final dá que tem uns 150 milhoes de nazistas no brasil.

Não tem como levar mais nenhuma pesquisa a sério nessa m**** aqui. Qualquer piada, sarcasmo, vai ser encarado como nazista, racista, homofóbica e no final o planeta terra inteiro é formado por fascistas.

Todas essas palavras terríveis perderam completamente o valor, chamr de nazista, racista, fascista é mesma coisa que chamar de bobo e feio.

Tendo em vista que ela afirma que a própria leitura de textos é uma "violência" e que seus estudos foram usados pela ADL... dá para ter uma noção, né?

Conheci um ser no cursinho que começou a se achar o nazistão. Falava de raça pura, Nazismo, etc, etc, comprou Mein Kampf e tudo mais, cortei contato completamente. Detalhe que era pardo escuro. Última vez que vi, me parece que tinha deixado essa tolice toda de lado.

O nome disso é falta de b*ceta
 

Scorpion

Lenda da internet
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Sou descendente de italianos e de leve de alemão, branco e olhos verdes.
Eu sou?
Pq digo isso..

Um colega da escola, "amigo" na oitava série parou de andar comigo quando soube disso. Motivo: origem judia.
Meio doido isso, relação legal por uns 4 meses até..... :kbeca
 

Atlante

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Tendo em vista que ela afirma que a própria leitura de textos é uma "violência" e que seus estudos foram usados pela ADL... dá para ter uma noção, né?



O nome disso é falta de b*ceta
Sim... por aí você vê o tipo de "estudiosa". Hue
 

ME110

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Sou descendente de italianos e de leve de alemão, branco e olhos verdes.
Eu sou?
Pq digo isso..

Um colega da escola, "amigo" na oitava série parou de andar comigo quando soube disso. Motivo: origem judia.
Meio doido isso, relação legal por uns 4 meses até..... :kbeca

Acho que você estava tentando mudar a cabeça de Sionista dele....ou pior, estava fazendo ele gastar dinheiro.
BRINCADEIRA HEIN POVO.

Abraço a todos.
 

Éris

Deusa da discórdia
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Acho mto estranho ter tanto em SP, especialmente pq tem mais descendentes de sirio-libaneses, judeus, italianos, japoneses e portugueses, que no sul.
Agora se fosse grupos skinheads, blz, tem ate em Santos.
 
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