The End.
Ei mãe, 500 pontos!
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Apesar de Dark Souls ser o meu jogo favorito da vida, sempre gosto de ver coisas novas.
Sekiro: Shadows Die Twice me deixou muito empolgado com o futuro da FromSoftware porque esse jogo mostrou que eles conseguem fazer coisas diferentes.
É verdade que Bloodborne também tinha diferenças significativas. Mas vejo mais semelhanças. Com Sekiro é outra história: vejo mais diferenças.
Eu poderia facilmente fazer uma lista com 30 diferenças entre Dark Souls e Sekiro, mas acho que isso é desnecessário. Só de ver os trailers já percebemos que é outra temática, o boneco pula, tem gancho, nada, mergulha, tem stealth, revive e o mais importante de tudo: toda a dinâmica do combate é completamente diferente, principalmente por causa da barra de postura. Não é todo inimigo que derrotamos zerando a barra de vida. É um grande erro jogar como se fosse Dark Souls.
O que eu mais gostei:
Encontrei poucos aspectos negativos durante as minhas 40 horas de jogo até o momento:
mas nada que algumas tentativas não resolvam. Com o tempo aprendemos as respostas para cada ação do chefe. As áreas são mais fáceis que Soulsborne por causa do stealth e da movimentação do personagem.
Concluindo: um jogaço que eu recomendo até mesmo para quem nunca jogou/gostou dos Soulsborne, já que são jogos bem diferentes. Uma dádiva dos ninjas!
Sekiro: Shadows Die Twice me deixou muito empolgado com o futuro da FromSoftware porque esse jogo mostrou que eles conseguem fazer coisas diferentes.
É verdade que Bloodborne também tinha diferenças significativas. Mas vejo mais semelhanças. Com Sekiro é outra história: vejo mais diferenças.
Eu poderia facilmente fazer uma lista com 30 diferenças entre Dark Souls e Sekiro, mas acho que isso é desnecessário. Só de ver os trailers já percebemos que é outra temática, o boneco pula, tem gancho, nada, mergulha, tem stealth, revive e o mais importante de tudo: toda a dinâmica do combate é completamente diferente, principalmente por causa da barra de postura. Não é todo inimigo que derrotamos zerando a barra de vida. É um grande erro jogar como se fosse Dark Souls.
O que eu mais gostei:
- É um jogo muito diferente dos anteriores;
- O combate é extremamente satisfatório;
- Praticamente todos os chefes são bem legais e únicos;
- As animações do combate parecem até cenas de filme ou de algum anime com animação de qualidade;
- O level design é muito bom e ganhou mais variedade com as novas habilidades do protagonista;
- O visual do jogo é fantástico. Lógico que não são os melhores gráficos, mas a arte do jogo é muito boa e alguns cenários são impressionantes;
- Apesar da maioria não ser essencial para progredir, as habilidades, ferramentos da prótese, upgrades e ninjutsus geralmente são úteis e legais de usar;
- Os inimigos derrotados não ficam grudando no seu boneco;
- Tem como pausar;
- Dezenas de subchefes espalhados pelo jogo;
- Nível de desafio muito bom;
Encontrei poucos aspectos negativos durante as minhas 40 horas de jogo até o momento:
- a câmera tem problemas em alguns locais;
- a IA dos inimigos é muito fraca, facilitando demais o stealth;
- tive a impressão de que o lock on não é tão preciso como nos jogos anteriores;
- repetição de subchefes;
- o fator replay é menor, já que desse vez não temos uma variedade de builds;
- alguns raros problemas de hitbox;
Último boss, Monja, Demônio do Rancor, primeiro Guardião Primata e o Coruja - principalmente a segunda luta
Concluindo: um jogaço que eu recomendo até mesmo para quem nunca jogou/gostou dos Soulsborne, já que são jogos bem diferentes. Uma dádiva dos ninjas!
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