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Brinquedos Glasslite

Rick_Taylor

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Ainda tenho guardado em algum lugar na casa dos meus pais minha coleção de transformers. Na verdade a Estrela lançou poucos transformers no Brasil e a Glasslite ocupou esse espaço com os Gobots

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Transformers de pobre
 

Asha

Bam-bam-bam
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Tive o Pega-Peixe mas não sei se era realmente da Glasslite ou um genérico de camelô.:kpensa Depois dele, a Maquininha de Escrever é o que mais lembro de ver na minha infância.

Eu adorava assistir Black Kamen Rider e o RX na Manchete mas não tenho memória desses bonecos, principalmente como...erm..."Black Man".:klol
 

Asteriques

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Acho que todo ser humano já teve um pega peixe

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Asteriques

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E o próximo que chamar hominho de action figure vai ganhar report

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Hobgoblin

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Essa notícia é sobre a Gulliver (péssimas notícias):

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http://www.dgabc.com.br/Noticia/2769572/gulliver-entra-com-recuperacao-judicial

Gulliver entra com recuperação judicial

A fabricante de brinquedos Gulliver, criadora do clássico Forte Apache, que remete o imaginário infantil ao Velho Oeste, ingressou com pedido de recuperação judicial. Fundada há 54 anos em São Caetano, a companhia está imersa em dívidas.

A solicitação foi requerida na 6ª Vara de São Caetano e, de acordo com o Sindbrinq (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Instrumentos Musicais e Brinquedos do Estado de São Paulo), foi assinado compromisso de deixar no azul suas contas no período de dois anos. Caso isso não ocorra, a empresa decretará falência.

Embora o valor total em haver não tenha sido divulgado, a presidente do Sindbrinq, Maria Auxiliadora dos Santos, conta que a Gulliver acumula dívidas em todas as frentes. “Um terço do 13º salário ainda não foi pago, o FGTS não tem sido recolhido há algum tempo, trabalhadores foram demitidos e a firma não tem dinheiro para pagar as verbas rescisórias, os prédios ocupados por ela estão penhorados e ela ainda tem débitos com bancos e de processos trabalhistas”, pontua. <EM>

Segundo Maria Auxiliadora, há cinco anos a Gulliver “vem se arrastando”. “A intensificação da crise econômica, aliada a problemas na administração e da invasão de brinquedos fabricados na China estão deixando a empresa nesta situação”, diz.

Hoje, há 30 funcionários na ativa e oito afastados por restrição médica. O número foi reduzido a cerca de um terço do quadro de funcionários de dois anos atrás, quando ele havia sido ampliado de 80 para 100 empregados – quando estava em prática o plano de engrossar o corpo produtivo, que em 2013 era de 250 profissionais. Naquele período, a Gulliver passou a apostar em brinquedos com preços populares, de até R$ 10, e em licenciamentos de futebol, a exemplo de série que tem como personagem o jogador Neymar, com réplica do atacante e jogo de bonecos articulados.
 

-=|R.R.|=-

Moderador
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Essa notícia é sobre a Gulliver (péssimas notícias):

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http://www.dgabc.com.br/Noticia/2769572/gulliver-entra-com-recuperacao-judicial

Gulliver entra com recuperação judicial

A fabricante de brinquedos Gulliver, criadora do clássico Forte Apache, que remete o imaginário infantil ao Velho Oeste, ingressou com pedido de recuperação judicial. Fundada há 54 anos em São Caetano, a companhia está imersa em dívidas.

A solicitação foi requerida na 6ª Vara de São Caetano e, de acordo com o Sindbrinq (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Instrumentos Musicais e Brinquedos do Estado de São Paulo), foi assinado compromisso de deixar no azul suas contas no período de dois anos. Caso isso não ocorra, a empresa decretará falência.

Embora o valor total em haver não tenha sido divulgado, a presidente do Sindbrinq, Maria Auxiliadora dos Santos, conta que a Gulliver acumula dívidas em todas as frentes. “Um terço do 13º salário ainda não foi pago, o FGTS não tem sido recolhido há algum tempo, trabalhadores foram demitidos e a firma não tem dinheiro para pagar as verbas rescisórias, os prédios ocupados por ela estão penhorados e ela ainda tem débitos com bancos e de processos trabalhistas”, pontua. <EM>

Segundo Maria Auxiliadora, há cinco anos a Gulliver “vem se arrastando”. “A intensificação da crise econômica, aliada a problemas na administração e da invasão de brinquedos fabricados na China estão deixando a empresa nesta situação”, diz.

Hoje, há 30 funcionários na ativa e oito afastados por restrição médica. O número foi reduzido a cerca de um terço do quadro de funcionários de dois anos atrás, quando ele havia sido ampliado de 80 para 100 empregados – quando estava em prática o plano de engrossar o corpo produtivo, que em 2013 era de 250 profissionais. Naquele período, a Gulliver passou a apostar em brinquedos com preços populares, de até R$ 10, e em licenciamentos de futebol, a exemplo de série que tem como personagem o jogador Neymar, com réplica do atacante e jogo de bonecos articulados.



fora a proibição ridícula de publicidade em TV aberta... parabéns aos envolvidos!
 

o espicialista

Bam-bam-bam
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Lembro que usei bolas,videogame, bicicleta, patins, estilingue, revistas de mulher pelada.Esses foram os que marcaram
será que o cara cresceu pensando que guerra é brincadeira ?
Fica dizendo que o mundo ta chato e precisa de guerra.
Aí no meio da guerra real, toma um tiro no rim depois de ver a família queimar e as mães e crianças virando brinquedo sexual enquanto a miséria a fome e a destruição imperam em nome de algum "Deus" ou alguma nacionalidade/patriotismo etc
E FICA DE MIMIMI
:coolface
 

Hurley™

Bam-bam-bam
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Tive vários desses brinquedos, Jiraya, Jaspion, Jiban, Thundercats, Mão de Aço, Pega-Peixe, entre tantos outros da Estrela. Como me diverti com tudo isso quando era criança, p.q.p. :ksnif
 

Hobgoblin

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Catálogos e fotos das antigas:

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Bônus:

Episódio de Natal do desenho do Rambo:


 

Odin Games

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Alguns desses brinquedos eu queria ter até hoje, principalmente esses do MacGyver e o cinto King Stone do Kamen Rider Black... :klol

Eu gostava mais da Glasslite do que a Estrela porque a Glasslite fabricava a maioria dos bonecos de Tokusatsus, que eu era doido por eles, ai a maioria dos brinquedos bons que tive eram dela, a maioria esses bonecos. Já cheguei a ter os bonecos do Jaspion, Kamen Rider Black, o Fire do Winspector, o Solbreaver do Solbrain, e do Jiraya, que apesar de não ser o meu herói favorito, era o boneco mais legal de todos, já o Kamen Rider Black que era meu e é meu herói favorito até hoje, tinha o boneco mais pobre de todos, nem mexia as pernas e era pequeno, um boneco todo de borracha mole... :klol

Porra, eu tive aquele boneco chamado de Turbo da coleção do Rambo, mas nem sabia que ele era do Rambo e que o nome era turbo, eu tive ele quando tinha uns 5 anos, na época eu nem sabia ler, fui descobrir o nome dele quase 30 anos depois... :klol

Uma pena que a Glasslite não existe mais, esses tempos dei uma pesquisada sobre ela e que eu lembre ela faliu lá por 2005, uma pena, pois ela fez muita parte da minha infância... Tive até aquela caixa registradora dela...
 

Tsultrim

Lenda da internet
GOLD
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Valeu pela coveirada, não tinha visto o tópico!

Tive muitos desses brinquedos! Por sinal ontem eu estava tirando a sujeira dos meus legos e encontrei o boneco do Panthro lá no meio, exatamente o que tem foto aqui no tópico, kkkk.
 

Hobgoblin

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Mais coisas tiradas do grupo no facebook:


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Bônus:

Aquele encontro que todos nós gostaríamos de ver, quando crianças:
David Hasselhoff, o piloto da Super Máquina, e REX SMITH, o piloto da Moto Laser, em foto tirada no último dia 14 de Novembro (2018), na Comic Con Scotland!
É muita lenda para uma imagem só!


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Hobgoblin

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Puro anos 80:
1985. Um ano depois da chegada dos "Comandos Em Ação", e um ano antes de He-Man eThunderCats, a grande febre entre os meninos era a coleção TRANSFORMERS, da Estrela!
Atentas aos movimentos da concorrência, aGlasslite Brinquedos e a BRINQUEDOS MIMOtrouxeram para o Brasil os Gobots, repartindo entre si os moldes de uma linha fantástica (e subestimada) de robôs transformáveis, que tinham duas vantagens claras contra os sensacionais cybertronianos da Estrela:
1) Suas formas de veículos eram realistas, extremamente fiéis aos originais, ao contrário dosG1 Transformers, que eram estilizados;
2) Corpos de metal, enquanto os robôs da Estrela eram totalmente de plástico.
A Glasslite batizou sua linha de MUTANTE; a Mimo, de CONVERT. Juntando esses brinquedos com os da Estrela, em uma mistura adorável e colorida, as crianças brasileiras fizeram a festa, 33 anos atrás (pô, já faz tudo isso de tempo?!).

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Ainda em 1985, a Glasslite Brinquedos lançou os Mutante "Crash Tron", do tipo "Corre-Bate-Se-Transforma" - e muito curiosamente, basicamente os mesmos robôs da linha Transformes/"Bat-Robô" da Estrela, mas com nomes e cores diferentes!
Se alguém puder explicar como as duas empresas concorrentes lançaram o mesmíssimo brinquedo, ao mesmo tempo, com diferenças apenas cosméticas, agradeceria muito!
Pois bem, em 1985, os "Crash Tron" eram:
- "Blocker": Pick-Up Vermelha ou Dourada;
- "Turborg": Carro Esporte Amarelo ou Prateado.
Em 1993, esses mesmos brinquedos foram relançados (sem o nome Mutante) com suas cores básicas, sem as variações Dourada e Prateada.
E a história não acaba aqui. Há cerca de nove ou dez anos, com a Glasslite já infelizmente extinta, vi, uma única vez, a Pick-Up dessa linha em uma loja em São Vicente, litoral paulista... Mas fabricada pela Sid-NYL! E o "gênio" aqui não comprou, por não ter gostado da cor do brinquedo (tudo bem que era um cor-de-rosa estranho pacas, mas...).
E a dúvida é: de quem a Sid-NYL adquiriu os moldes? Da Estrela, que nunca mais os utilizou, ou da Glasslite, que faliu?
Fica aí a indagação.

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Coleção "MUTANTE" [1985].
*****
Hoje, desgraçadamente, o maior objeto de desejo de muitas crianças são os celulares. Claro, temos que habituar os pequenos desde cedo no manejo da tecnologia para que não fiquem para trás no mercado de trabalho, etc. e tal. Mas convenhamos, em muitos sentidos o celular é um SACO. E é uma lástima que tantas crianças estejam preferindo isso no lugar de brinquedos (se bem que, com os horrendos brinquedos "flango" - sejam originais, sejam "piratas" - que fabricam atualmente, na verdade não os culpo...).
Enfim, escrevi toda essa introdução ao pior estilo "No meu tempo era melhor" (mas realmente no meu tempo era melhor, ora pombas!) apenas para dizer que, no Dia das Crianças e no Natal de 1985, dois dos maiores objetos de desejo dos moleques eram os colossais, os gigantescos, os magníficos Mutantes MASTER e VIKING, os maiores, melhores e mais luxuosos - abre aspas - "Transformers" já produzidos no Brasil!
Com 19 centímetros no modo veículo ("Pick-Up") e com 25 centímetros no modo robô, nas brilhantes cores azul e vermelho, MASTER e VIKING tornavam automaticamente qualquer moleque o "Rei da Rua", e viravam dublês do Optimus Prime (ou "Líder Optimus", ou ainda "Supremus Absolutus" - lembram desses nomes?) nas brincadeiras, para comandar aquela tropa mista de Transformers, Mutante e Convert!
P*** que p****, como era bom ser criança nos anos 80 (não que eu tenha tido um desses robozões, mas... Enfim, era bom demais ser criança nos anos 80)!
Só dois adendos:
1) Os dois robôs não faziam parte da linha "GoBots" original; eram brinquedos licenciados de outro fabricante;
2) O sucesso da coleção Mutante foi tanto, que a Estrela sentiu-se ameaçada nesse setor em particular - e seus Transformers maiores (como os "Eletrix") passaram a trazer como brinde adesivos que diziam algo como "Transformers, Só Da Estrela". Que feito!
Coleção "MUTANTE" [1985].

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Coleção "MUTANTE" [1985].
*****
Eis a coleção completa dos Mutante originais, lançados pela Glasslite Brinquedos em 1985. 15 robôs transformáveis, sendo 9 modelos originais com 6 "repaints".
Alguns "entendidos" reclamam dos "repaints", afirmando serem "trapaça" dos fabricantes. Eu, particularmente, gosto deles. Deram personalidade à linha, e tornaram-se produtos legitimamente "Made In Brazil", apreciados e respeitados por colecionadores e especialistas no mundo todo. E, francamente: tem brinquedo mais legal do que um "Transformer" Super Máquina?!?
Coleção Mutante [GoBots]:
- Rotron [Helicóptero];
- Traktor [Caminhão Basculante];
- Zumor [Nave Espacial];
- Ergor [Caminhão Guindaste - Molde Dividido Com A Mimo];
- Galian Branco / Azul [Carro De Polícia];
- Mega Man [Carro De Bombeiro];
- Zardos Azul / Vermelho / Preto [Super Máquina];
- Flamor [Caminhão De Bombeiro];
- Demolon Verde / Vermelho [Jipe Militar];
- Sonik Azul / Vermelho [Avião A Jato].

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Coleção "CONVERT" / MIMO [1985].
*****
Vamos abrir uma pequena exceção nesta página. Mas é impossível dissociar as coleções Mutante, daGlasslite Brinquedos, e Convert, da BRINQUEDOS MIMO: como explicamos antes, as duas empresas, através de um acordo peculiar, dividiram entre si os moldes da linha original GoBots - e até fabricaram um mesmo robô, o Caminhão Guindaste (intitulado pela Glasslite de "Ergor").
A Mimo se esmerou na qualidade desses carinhas. Mas, curiosamente, não se preocupou em batizar seus robôs: suas (belas) embalagens não traziam nomes ou históricos dos personagens, deixando isso a cargo da imaginação das crianças. E, de todos os robôs transformáveis produzidos naquele inesquecível ano, os mais baratos eram os Convert - o que permitiu que a Mimo posteriormente lançasse duas caixas reunindo os doze heróis cibernéticos, divididos em dois conjuntos distintos de 6.
Coleção Convert [GoBots]:
- Caminhão Carreta;
- Caminhão Betoneira;
- Buggy;
- Hidroavião;
- Ônibus [Exclusivo Do Brasil E Do Japão];
- Trem;
- Empilhadeira;
- Lamborghini Countach;
- Caminhão Guindaste [Molde Dividido Com A Glasslite];
- Carro De Corrida;
- Moto;
- Ônibus Espacial.

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Coleção "MUTANTE" [1985]:
Embalagens Clássicas.
*****
Imagem de um raro "Mutante Master" ainda lacrado na caixa, 33 anos depois de seu lançamento!
"MUTANTE - Entre no mundo da mutação."
"Grande. Forte. Fantástico. O rei dos Mutantes."
- "PICK-UP COM TRAÇÃO NAS QUATRO RODAS."
- "REBOQUE QUE FUNCIONA DE VERDADE."
- "A GRANDE MUDANÇA: VIRA UM ROBÔ GIGANTE QUE ANDA SOZINHO."
"4X4 MOVIDO A PILHA."
"A INCRÍVEL MUDANÇA DE UMA PICK-UP NO MAIS FANTÁSTICO ROBÔ."

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Coleção "MUTANTE" [1985]:
Embalagens Clássicas.
*****
Imagem de um raro "Mutante Crash Tron (Blocker)" ainda lacrado na caixa, 33 anos depois de seu lançamento!

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Coleção "MUTANTE" [1985]:
Embalagens Clássicas.
*****
Imagem de um raro "Mutante Zardos - Super Máquina" ainda lacrado na cartela, 33 anos depois de seu lançamento!
Só a Glasslite Brinquedos para nos brindar com uma jóia dessas: uma mistura do brinquedo do momento - robôs transformáveis - com uma das séries mais queridas da época, "Super Máquina"!
"MUTANTE - Entre no mundo da mutação."

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Coleção "MUTANTE" [1985]:
Embalagens Clássicas.
*****
Imagem de um raro "Mutante Rotron (Helicóptero)" ainda lacrado na cartela, 33 anos depois de seu lançamento!
"MUTANTE - Entre no mundo da mutação."

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Coleção "CONVERT" / MIMO [1985].
*****
É impossível dissociar as coleções Mutante, daGlasslite Brinquedos, e Convert, da BRINQUEDOS MIMO: como explicamos antes, as duas empresas, através de um acordo peculiar, dividiram entre si os moldes da linha original GoBots - e até fabricaram um mesmo robô, o Caminhão Guindaste (intitulado pela Glasslite de "Ergor").
A Mimo se esmerou na qualidade desses carinhas. Mas, curiosamente, não se preocupou em batizar seus robôs: suas (belas) embalagens não traziam nomes ou históricos dos personagens, deixando isso a cargo da imaginação das crianças. E, de todos os robôs transformáveis produzidos naquele inesquecível ano, os mais baratos eram os Convert - o que permitiu que a Mimo posteriormente lançasse duas caixas reunindo os doze heróis cibernéticos, divididos em dois conjuntos distintos de 6.
A raríssima imagem desta postagem é justamente de uma dessas duas caixas (desmontada). Batizado de "Convert 6", cada conjunto vinha com 6 robôs distintos. Neste caso, pelos personagens presentes na (bela) ilustração, podemos deduzir que este conjunto era composto por:
- Caminhão Carreta;
- Caminhão Betoneira;
- Buggy;
- Carro De Corrida;
- Empilhadeira;
- Hidroavião.

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Coleção "CONVERT" / MIMO [1985].
Embalagens Clássicas.
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Imagem de um raro "Convert (Ônibus)" ainda lacrado na cartela, 33 anos depois de seu lançamento!
É sempre bom lembrar que esse Ônibus é EXCLUSIVO do Brasil e do Japão; além de nós e dos japoneses, nem os EUA, nem qualquer outro país, fabricaram esse carinha!
E notem a etiqueta de preço da SEARS, com o preço da época: 25 mil cruzeiros!

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Hobgoblin

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[História Da Glasslite]
O senhor da foto é ninguém mais, ninguém menos, que Yasuo Yamaguchi - fundador e ex-presidente da Glasslite - então com 44 anos de idade.
A imagem ilustrava um artigo publicado em Dezembro de 1980, onde era detalhado um capítulo importantíssimo na história da empresa: a abertura do capital para outros investidores, o que finalmente tornava a Glasslite uma S. A.
Para os interessados na história da indústria de brinquedos do Brasil, a matéria abaixo é inestimável.
Boa leitura!
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"EM TEMPO DE FESTA, GLASSLITE ABRE O CAPITAL"
<< O fim do ano se aproxima e com ele a realização ou a eterna frustração representada pelo tão desejado, pelas crianças, brinquedo de Natal. As ambições infantis não contam o custo de vida, a galopante inflação; só muito estritamente a lúdica - transmitida pelos meios de comunicação de massa - sensação de final feliz. E valendo-se desses anseios tão emotivamente embalados a choros e manhas, floresce a próspera indústria de brinquedos.
Neste mesmo instante em que a cidade se veste de Papai Noel, quem faz esta festa de sonhos e devaneios, também vive o seu "momentum" de alegria, sem mesmo esperar pelo 25 de Dezembro, e anuncia o evento personificador do seu "Natal". Muito, mas muito pouca gente sabe que a segunda maior empresa fabricante de brinquedos do país, pertence a um industrial nipo-brasileiro, já que ninguém nunca associou a indústria ao industrial, a Glasslite e seu capitão Yasuo Yamaguchi, que neste instante se presenteia com uma acalentada abertura de capital.
"Na caminhada progressiva de uma empresa, existem várias etapas a serem cumpridas: a geração do fundador, depois a dos profissionais, até alcançar o estágio de grande indústria. E é justamente sentindo essa necessidade de progredir, que a Glasslite decidiu pela abertura de capital". Quem afirma é o, apesar de jovem, um economista de 44 anos, fundador daquela Indústria de Plásticos que está fechando o seu balanço anual com um lucro aproximado de Cr$ 150 milhões. Um Yamaguchi que nascido no Japão, faz questão de posicionar a si e a empresa como "nipo-brasileiros", pelos vinte anos de vivência de Brasil que tem.
Na imagem do executivo, a sobriedade formal confunde-se até com a vaidade. Gestos moderados mas atitudes de profissional ousado, como todo homem de "marketing", de pouco relacionamento humano com a colônia, próprio de sua filosofia de trabalho. Desenha-se por cada detalhe o pulso com que dirige a empresa, num prolongamento de sua própria vida, que tem muito da milenar sabedoria oriental.
Concorrendo na faixa multinacional ao lado da Estrela e Atma, Yamaguchi trouxe a sua Glasslite totalmente dissociada da alcunha "japonesa" ou mesmo "nipo-brasileira", a um salto de média para grande indústria, sem o jargão da nacionalidade, que tem seu desfecho agora com a adição do S/A ao nome, e isso sob o mérito maior da turva situação econômica brasileira em que vivemos. Além da honra para mim, como ele próprio diz, é o instante de credibilidade que alcança no mercado comprador, os seus 115 milhões de ações.
Ninguém hoje ousa duvidar que seja a empresa a que mais cresceu no setor; os números frios são claros demais. No período de 9 meses, compreendido entre janeiro e setembro de 1980, conseguiu realizar Cr$ 97 milhões de lucro líquido, para um faturamento bruto de Cr$ 209 milhões. "Esta ascensão de minha empresa, deve-se ao fato de eu ter concentrado todas as forças na área de marketing. O nosso forte sempre foi investir em novo produto", conta Yamaguchi.
Pois não bastasse o espantoso crescimento, o orgulho do empresário é ter iniciado uma nova fase na área de plásticos: "há 15 anos não existiam utilidades domésticas de plástico bom e barato. Mesmo contrariando as pesquisas que à época diziam que o produto não venderia - o plástico-cristal, pois era senso comum que plástico era sinônimo de ruim - eu acreditei no meu 'feeling', e este talvez seja o grande segredo da Glasslite".
Na caminhada até o atual estágio de grande indústria, Yamaguchi valeu-se até mesmo da crise do petróleo para expandir a empresa, decidindo-se pelo fabrico de brinquedos sofisticados em 1973, justamente onde o mercado oferecia uma brecha, com a restrição à importação e baixa produção nacional. "Os brinquedos japoneses adaptaram-se perfeitamente ao gosto da criança brasileira, ao contrário dos fortes e brutos como são os de concepção americana", um dado curioso.
Nesse relativo pouco tempo de mercado, a Glasslite reflete a filosofia de seu presidente e fundador, que assim a define: "ela é urna empresa nipo-brasileira, com 'marketing' dirigido para a sociedade brasileira e não especificamente para a colônia japonesa. Acreditei no Brasil industrial mesmo ao tempo de Brasil agrícola, e montei uma empresa genuinamente nacional, inclusive com diretores brasileiros".
Um direcionamento que se configura verdadeiro a medida que se sabe que o impulso dessa abertura conta com valores profissionais do mais alto gabarito, principalmente descendentes de japoneses, como o Dr. Oscar Motomura, professor do curso de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Dr. Kazumi Miyamoto, da Universidade de São Paulo, que são seu elo de ligação com a sociedade - significativo parâmetro diferenciador em relação aos empresários das multinacionais japonesas: o relacionamento humano e a receptibilidade para tal.
Já com um desaceleramento da produção de seus mais de 100 modelos de brinquedos e 200 linhas de utilidades domésticas, as cinco divisões industriais da Glasslite que ocupam uma área de 21mil m², não tão freneticamente trabalha, num ritmo de 1300 funcionários... Uma visão materializada de "Tempos Modernos" do mestre Chaplin, cuja mensagem só desvanece frente à vitrine, onde um pixote qualquer, de olhos vidrados, sonhará... >>
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Artigo extraído de postagem publicada pelo sr. Bruno Shigueo Goya no grupo "Ex-funcionários da Glasslite S/A Indústria de Plásticos".
 

Vei pescador

Mil pontos, LOL!
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Eu era pobre e só tinha esses brinquedos na minha imaginação, ou quando ia na loja de brinquedos só para ficar na vontade.
Entrei p postar isso.
Caraca, eu lembro de todas essas propagandas, mas não tive nenhum desses brinquedos Gulliver/Glasslite

Ainda tenho guardado em algum lugar na casa dos meus pais minha coleção de transformers. Na verdade a Estrela lançou poucos transformers no Brasil e a Glasslite ocupou esse espaço com os Gobots

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Transformers de pobre

Pra não passar zerado no tópico, eu tive três desses transformers de pobre. O trem, a empilhadeira e o caminhão betoneira.

E como eu gostava dessas séries, especialmente Moto Laser (q passou pouquíssimo tempo na globosta, q comprava as séries e engavetava) Trovão Azul e Águia de Fogo.
 

andershroom

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Da hora esse mercedes da polícia.

Lembra aqueles carros policiais de Nova Iorque dos anos 70.
 

Atlante

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Lembro, mas eram caros. Nunca tive nenhum.

Pra mim, era mais vantagem ter Lego. Um balde grande de Lego me entretinha por horas, e minha mãe não precisava comprar sempre.
 

Marauder

Bam-bam-bam
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Sem dúvida uma empresa que faz falta no mercado nacional.
Mas eu acho muito difícil que a glasslite tinha licença pra fabricar esses produtos... era muito brinquedo baseado em series americanas/japonesas
porém anos 80 e 90 acho que não tinha muita regulamentação
 
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