kapricorn
Ei mãe, 500 pontos!
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Não sou muito bom em FPSs, mas sei reconhecer um bom jogo de tiro, e, sem sombra de dúvidas, Call of Duty: Black Ops é a própria definição de um FPS perfeito.
Como não sou o melhor gamer quando o assunto é primeira pessoa, peguei o jogo mais pelo hype existente na comunidade gamer do que por gosto próprio. And, boy, that tasted good!
Já no início do game, somos introduzidos na psiquê do protagonista: Mason. No maior estilo Tom Clancy e Frederick Forsyth, somos apresentados a um mundo de intrigas e conspirações, em pleno calor de Guerra Fria. E um mundo, diga-se, perfeitamente desenhado.
Os gráficos do game são divinos, com texturas riquíssimas e efeitos de luz que provocam uma verdadeira imersão no jogo (auxiliada por um sistema de controles clássico e que responde muito bem). Apesar de não ser no estilo Battlefield, os tiros interagem com partes do cenário, fazendo folhas de papel voarem e veículos explodirem em bolas de fogo de felicidade. Para quem atira, é claro.
As armas, confesso que não as achei tão variadas, mas isso provavelmente está mais ligado à minha incompetência em procurá-las do que em uma parca variedade. Estava distraído demais com a parte sonora do jogo.
Cada aspecto de som é beethovem puro. Desde uma trilha sonora carregada de espírito de ação, passando por voice actors que trazem os personagens à vida, chegando aos tiros e explosões, que, de tão realistas, fizeram o meu gato latir.
E, pela primeira vez em um jogo que eu jogo neste ano, um milagre: uma história realmente envolvente!
Acompanhar o desenvolvimento da saga de Mason é uma aventura prazerosa. O personagem é real, e sentimos isso. E o desfecho da história? É tão bom que dá vontade de spoilar até minha avó, mas ela já está com quatro horas de jogo na campanha, então seria maldade.
A única questão que atrapalha um pouco é que a aventura, no modo single player, é um tanto quanto curta. Mas ela é tão envolvente, os gráficos são tão perfeitos, os sons são tão harmônicos, os controles são tão fluidos e bem programados, e o valor de replay é tão extenso graças aos zombie modes e multiplayers online e local que nem mesmo vou poder trollar o jogo um pouquinho. Esse aqui é um dez perfeito. Com louvor. Ah, e muitos, muitos tiros.
Como não sou o melhor gamer quando o assunto é primeira pessoa, peguei o jogo mais pelo hype existente na comunidade gamer do que por gosto próprio. And, boy, that tasted good!
Já no início do game, somos introduzidos na psiquê do protagonista: Mason. No maior estilo Tom Clancy e Frederick Forsyth, somos apresentados a um mundo de intrigas e conspirações, em pleno calor de Guerra Fria. E um mundo, diga-se, perfeitamente desenhado.
Os gráficos do game são divinos, com texturas riquíssimas e efeitos de luz que provocam uma verdadeira imersão no jogo (auxiliada por um sistema de controles clássico e que responde muito bem). Apesar de não ser no estilo Battlefield, os tiros interagem com partes do cenário, fazendo folhas de papel voarem e veículos explodirem em bolas de fogo de felicidade. Para quem atira, é claro.
As armas, confesso que não as achei tão variadas, mas isso provavelmente está mais ligado à minha incompetência em procurá-las do que em uma parca variedade. Estava distraído demais com a parte sonora do jogo.
Cada aspecto de som é beethovem puro. Desde uma trilha sonora carregada de espírito de ação, passando por voice actors que trazem os personagens à vida, chegando aos tiros e explosões, que, de tão realistas, fizeram o meu gato latir.
E, pela primeira vez em um jogo que eu jogo neste ano, um milagre: uma história realmente envolvente!
Acompanhar o desenvolvimento da saga de Mason é uma aventura prazerosa. O personagem é real, e sentimos isso. E o desfecho da história? É tão bom que dá vontade de spoilar até minha avó, mas ela já está com quatro horas de jogo na campanha, então seria maldade.
A única questão que atrapalha um pouco é que a aventura, no modo single player, é um tanto quanto curta. Mas ela é tão envolvente, os gráficos são tão perfeitos, os sons são tão harmônicos, os controles são tão fluidos e bem programados, e o valor de replay é tão extenso graças aos zombie modes e multiplayers online e local que nem mesmo vou poder trollar o jogo um pouquinho. Esse aqui é um dez perfeito. Com louvor. Ah, e muitos, muitos tiros.