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Tópico oficial Candidatos a prefeitura São Paulo 2020 - 2º Turno COVAS Reeleito VS BOULOS Sifú... Venceu Abstenções + Votos Brancos + Nulos

Stranger_Eddie

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Qual o problema com o Arthur, não entendi, ele foi o único político que foi contra os aumentos de salários e que entrou com um projeto para reduzir esses na pandemia, me indica ai outro que fez o mesmo?
Particularmente acho ele muito falastrão... Ele pode ser briguento, só que para um cargo publico onde envolve administração publica direta, com projetos, orçamento publico, cobrança de impostos, atuar em situações emergenciais, de colocar um asfalto numa rua ou um orelhão vandalizado, a um bloco de ponte de marginal que foi levado por um mega caminhão que ultrapassou os limites de altura tendo que fechar a via por semanas e usar a estratégia junto a uma CET....

Sinceramente não boto fé num cara que ganhou fama no youtube na base da gritaria apontando dedão e virou político da noite pro dia baseado no número de curtidas.

Só vendo os projetos de cada um mesmo pra ter certeza. Um projeto dele como disse de redução de salário, ok, muito bom, mas estamos falando de conta de padeiro. Quero ver quando falar de coisas pesadas mesmo no geral.

Numa hipótese maluca de um segundo turno tipo: Boulos VS Mamãe Falei, mas não teria a menor dúvida de votar no Mamãe Falei.

Tá difícil escolher em SP/SP :kduvida
 

XINTSUAI2

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Não sei se estou enganado, mas o Doria e Bruno Covas parecem estar fazendo um bom trabalho.

Mas...

Poderia ficar assim em 2022:

BR: Flávio Dino / Haddad
SP: Boulos/Marta
Rio: Tarcísio Mota/ Feixo

Kkk [emoji1787] ia ter bosominion se jogando da ponte.
 
Ultima Edição:

Haagenti

Lenda da internet
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Bruno Covas na minha opinião é o pior prefeito que São Paulo já teve.
Sei que muitos hoje só concordam comigo por causa da posição do governo federal sobre o corona, mas já dizia isso publicamente a um bom tempo.

Celso Russomanno é um cretino onde seu legado é acabar com o emprego.

O resto nem vou falar...

Meados do ano passado meu apoio era para Joice, mas infelizmente ela vem se mostrando uma pessoa muito temperamental, o que é péssimo, pois tem tudo para ser igual ao Presidente no que se refere a administração.

Se o Arthur se apresentar candidato, ouvirei suas propostas e quem sabe...

O que eu agradeço realmente é que o Aliança não conseguiu se formar (e pelo que andei lendo esta uma zona... típico), então não há riscos do Bolsonaro querer fazer de SP o que ele sonha em fazer com a PF.

T+
Torço muito para que o Arthur ganhe.

Arthur = O Mamãe Falei?

:brbr

PELO AMOR DE DEUS .. TIRIRICA VENHA NOS SALVAR :kforever
Sério? Ao meu ver, o que ele tem defendido na Câmara vai de encontro completamente com o que qualquer pessoa que não vive de teta estatal defenderia.
O que lhe incomoda nele?
 

Layzem

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80% dessa lista é a mesma coisa que ter o PSDB no comando; ta feio pra SP, boa sorte pra vc's ae.
 


kaluecondo

Bam-bam-bam
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Prefeitura fica entre Russomano, França e o Cara do Novo.
Russomano tá em campanha velada faz tempo, principalmente agora com essa pandemia, ta ganhando muita moral com o povão como patrulheiro do consumidor, acho que dessa vez ele leva.

Pepa, mamãebundei terão menos votos que o Boulos, anota aí, e vou dar muita risadas desses bostas.
 

Stranger_Eddie

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Sério? Ao meu ver, o que ele tem defendido na Câmara vai de encontro completamente com o que qualquer pessoa que não vive de teta estatal defenderia.
O que lhe incomoda nele?
v
v
Particularmente acho ele muito falastrão... Ele pode ser briguento, só que para um cargo publico onde envolve administração publica direta, com projetos, orçamento publico, cobrança de impostos, atuar em situações emergenciais, de colocar um asfalto numa rua ou um orelhão vandalizado, a um bloco de ponte de marginal que foi levado por um mega caminhão que ultrapassou os limites de altura tendo que fechar a via por semanas e usar a estratégia junto a uma CET....

Sinceramente não boto fé num cara que ganhou fama no youtube na base da gritaria apontando dedão e virou político da noite pro dia baseado no número de curtidas.

Só vendo os projetos de cada um mesmo pra ter certeza. Um projeto dele como disse de redução de salário, ok, muito bom, mas estamos falando de conta de padeiro. Quero ver quando falar de coisas pesadas mesmo no geral.

Numa hipótese maluca de um segundo turno tipo: Boulos VS Mamãe Falei, mas não teria a menor dúvida de votar no Mamãe Falei.

Tá difícil escolher em SP/SP :kduvida
 

RainbowSix

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Russomano tá em campanha velada faz tempo, principalmente agora com essa pandemia, ta ganhando muita moral com o povão como patrulheiro do consumidor, acho que dessa vez ele leva.
Eu ia falar isso, Russomano começou a aparecer no Cidade Alerta quase todo dia, logo me questionei se ele não iria se candidatar a alguma coisa, aí vi que ele ainda era deputado federal e pensei que não. Mas ta aí, tentando ganhar popularidade com a massa.

Já o Arthur eu vi ele falando em outro canal que estava estudando sobre a história de São Paulo por conta das eleições, então ele vai sim se candidatar.
 

Paerish

Bam-bam-bam
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Não sei se estou enganado, mas o Doria e Bruno Covas parecem estar fazendo um bom trabalho.

Mas...

Poderia ficar assim em 2022:

BR: Haddad/Manu
SP: Boulos/Marta
Rio: Tarcísio Mota/ Feixo

Kkk [emoji1787] ia ter bosominion se jogando da ponte.

Tá BEEEM mal informado hein, meu caro
 

Paerish

Bam-bam-bam
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Sobre o assunto do tópico:
Muitos analistas estão dizendo que será a eleição com mais candidatos de todos os tempos, principalmente pelo fato de ser a primeira com a regra de não se ter coligações de partidos, portanto esqueçam essa história de aliança do PSDB com meio mundo ou de PT-PCdoB e assemelhados pra conseguir tempo de televisão.
Estamos ruins de candidatos rs. Covas, França, Russomanno, Jilmar Tato, Orlando Silva = m****. Hoje eu votaria no Filipe Sabará do Novo, mais pela plataforma do partido, ainda quero ver as propostas dele mesmo, mas o Arthur talvez também seja uma boa, porque apesar do fato dele ser youtuber e tal, da pra perceber que ele entende o minimo de gestão pública e ele dá a cara pra bater, o que é muito bom. Pena que as chances dos dois são pequenas e provavelmente a cidade será governada por um desses cardeais da política. Arrisco que será o Marcio França.
 

Haagenti

Lenda da internet
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Ele já falou sobre isso. Na Cãmara, ele disse que tem que ser combativo pra ser levado a sério, a turma que quer nos foder usando carteirinha de "oposição" é pelo menos 3x maior da turma que quer arrumar a casa. Mas no caso de ser prefeito, ele será consultivo, não dá pra ficar apontando dedos e brigando como na Câmara, tanto que ele diz que certamente "cancelarão" ele na primeira semana de mandato de prefeito, caso ele vença, por querer conversar com todos que quiserem ajudar, independente do partido.
Ele falou isso no Flow Podcast, quando o apresentador Igor levantou essa hipótese.
 

Stranger_Eddie

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Ele já falou sobre isso. Na Cãmara, ele disse que tem que ser combativo pra ser levado a sério, a turma que quer nos foder usando carteirinha de "oposição" é pelo menos 3x maior da turma que quer arrumar a casa. Mas no caso de ser prefeito, ele será consultivo, não dá pra ficar apontando dedos e brigando como na Câmara, tanto que ele diz que certamente "cancelarão" ele na primeira semana de mandato de prefeito, caso ele vença, por querer conversar com todos que quiserem ajudar, independente do partido.
Ele falou isso no Flow Podcast, quando o apresentador Igor levantou essa hipótese.

Vou esperar as propostas dos candidatos. Por enquanto é só ataques de todos lados graças ao china-vírus.

Estas eleições municipais vão ser péssimas em todos estados.

Se numa eventual reeleição = nada muda, apostar em alguém diferente = dúvidas e mais dúvidas na passagem de bastão.

Por mim todo e qualquer evento deveria ser adiado. Se até lá tiver eleições, estará mais do que comprovado que a política quer mais que a população SE FODA junto com o vírus. Afinal, quer momento com maior aglomeração do que uma eleição?

Colégios LOTADOS de pessoas.... Vc tendo que ir nas cabines meter o dedão nas máquinas pra votar, assinar, entregar documentos, MOSTRAR A CARA (ou vão acreditar que é vc mesmo estando mascarados? .... MILHÕES de pessoas na faixa de risco (imagina a cena com gente dos 50 aos 69 anos indo votar.
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Não acredito que o Boulos seja eleito mas ele me ganhou nessa entrevista com o Ponde...


E pra mim ele pelo menos empatou o debate com o Copolla na Jovem Pan...


É uma versão Lula gourmet..
 

Stranger_Eddie

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Guy_Debord

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Votaria PCdoB ou PSOL só pra tirar a direita de lá. Ia rir forte se um desses ganhasse.
 

Sgt. Kowalski

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A fila anda

Depois das desistências de cinco pré-candidatos nos últimos dois dias, o PT escolhe nesta sexta-feira, 15, e neste sábado, 16, quem vai representar o partido na disputa pela prefeitura de São Paulo deste ano. A escolha está entre o deputado Alexandre Padilha e o ex-secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto. Petistas avaliam que qualquer que seja o escolhido, o partido terá um desempenho inferior ao dos últimos 32 anos, quando sempre chegou em primeiro ou segundo lugar nas eleições paulistanas, e que a forma de escolha põe em risco a unidade do PT.

ctv-rys-padilha tatto wilsondias agencia brasil mauricio garcia de souza alesp
Escolha está entre o deputado Alexandre Padilha e o ex-secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto Foto: Wilson Dias / Agência Brasil; Maurício Garcia de Souza / Alesp

Em conversas reservadas nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que o partido tem poucas chances de chegar ao segundo turno com qualquer um dos dois pré-candidatos e corre o risco de perder a hegemonia entre o eleitorado de esquerda na maior cidade do país, o que deve ter repercussão nacional.

Segundo interlocutores de Lula, o ex-presidente avalia que o único nome do partido que teria condições de chegar ao segundo turno é o do ex-prefeito Fernando Haddad – de preferência com a também ex-prefeita Marta Suplicy (Solidariedade) como vice.

Como Haddad se negou a disputar a terceira eleição para a prefeitura de São Paulo, Lula decidiu não interferir na disputa interna pois, segundo auxiliares do ex-presidente, considera que nenhum dos demais pré-candidatos tem chance de vitória.

Na quarta-feira, 13, o vereador Eduardo Suplicy, o deputado Paulo Teixeira e o ex-vereador Nabil Bondouki abriram mão de suas pré-candidaturas em apoio a Padilha. A militante Kika Silva abandonou a disputa em nome de Tatto, e o deputado Carlos Zarattini desistiu com duras críticas ao processo de escolha do candidato.

Segundo Zarattini, sem a realização de prévias o processo -- que chamou de “colégio eleitoral” em alusão à eleição indireta de Tancredo Neves em 1985, boicotada pelo PT -- é um “jogo de cartas marcadas” e coloca em risco a unidade do partido.

“A corrente majoritária do partido (Construindo um Novo Brasil, CNB), expressa em sua direção municipal tem um candidato, mas nem por isso dispõe de legitimidade para contrariar o estatuto do partido e impor a sua preferência por meio de um colégio eleitoral (...) se outros pré-candidatos se apresentaram é porque o caminho da unidade precisa ser construído”, disse Zarattini, em nota à militância.

A direção municipal do PT decidiu cancelar as prévias para a escolha do candidato por causa da pandemia do novo coronavírus. Em um primeiro momento a escolha seria feita apenas pelos 46 integrantes do diretório municipal, amplamente controlado por Tatto. Diante das reclamações, foram incluídos dirigentes zonais e setoriais aumentando o eleitorado para 615 pessoas.

Segundo o presidente municipal do PT de São Paulo, Laércio Ribeiro, ligado a Tatto, a realização de prévias eletrônicas, como queriam os outros pré-candidatos, é impossível não só por questões tecnológicas (a estimativa é de que mais de 20 mil petistas poderiam votar) quanto pela desatualização do cadastro de filiados.

“Sou completamente favorável à ampla consulta para a escolha do candidato mas neste momento a gente não tem condições de realizar prévias”, justificou o dirigente.

Tatto tem a maioria absoluta do PT na capital, mas a escolha de seu nome isolaria o PT na Capital. Padilha tem como trunfo a possibilidade de expandir as alianças do partido. Marta, vista como a vice perfeita, já disse que não aceita ser vice de Tatto, mas sinalizou que poderia conversar com Padilha. Como o voto é secreto, ninguém arrisca prever o resultado.

Lideranças do PT paulistano avaliam que a ausência de prévias enfraquece uma possível candidatura de Tatto. Alguns preveem que o ex-secretário pode ser “cristianizado” (abandonado pelos correligionários) no meio da disputa. Em reuniões, Lula tem dito que sem Haddad o PT pode ser “esmagado” à esquerda pela chapa Guilherme Boulos/Luiza Erundina (PSOL) e ao centro por Márcio França (PSB), que também conversa com Marta. O resultado sai no sábado.
 

Stranger_Eddie

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UP.... LISTA ATUALIZADA!

PT define Jilmar Tatto como candidato a prefeito de São Paulo
Em encontro virtual, secretário de comunicação do partido derrotou o deputado federal Alexandre Padilha

 

Stranger_Eddie

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UP...

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Datena revela que vai se candidatar a prefeito de São Paulo: “Um ladrão a menos”


Após ser questionado diversas vezes se entraria na política, o jornalista e apresentador José Luiz Datena, da Band, se rendeu e assumiu para a coluna de Leo Dias, no site Metrópole, na tarde desta quinta-feira (11), que irá entrar na disputa pelo cargo de prefeito da cidade de São Paulo.

Datena disse também que não decidiu se estará na cabeça da chapa ou se sairá como vice. E afirmou que a população pode ter certeza que terá um ladrão a menos no cenário político.

Vale lembrar que em 2018, o comunicador chegou a deixar o comando de seus dois programas: o ‘Brasil Urgente’ e do dominical ‘Agora é com Datena’ para disputar uma vaga ao Senado pelo partido Democratas, mas ele acabou desistindo da candidatura antes das eleições.

 

Lost Brother

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Datena revela que vai se candidatar a prefeito de São Paulo: “Um ladrão a menos”


Após ser questionado diversas vezes se entraria na política, o jornalista e apresentador José Luiz Datena, da Band, se rendeu e assumiu para a coluna de Leo Dias, no site Metrópole, na tarde desta quinta-feira (11), que irá entrar na disputa pelo cargo de prefeito da cidade de São Paulo.

Datena disse também que não decidiu se estará na cabeça da chapa ou se sairá como vice. E afirmou que a população pode ter certeza que terá um ladrão a menos no cenário político.

Vale lembrar que em 2018, o comunicador chegou a deixar o comando de seus dois programas: o ‘Brasil Urgente’ e do dominical ‘Agora é com Datena’ para disputar uma vaga ao Senado pelo partido Democratas, mas ele acabou desistindo da candidatura antes das eleições.

Datena é um arregao do c***lho. Desde 2016 fala em ser candidato a prefeito, senador, governador. E no final nao caga e nem sai da moita. Só acredito vendo.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
 

Cielo

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Bom, eu aqui na minha cidade votarei no NOVO, é o unico partico que tem demonstrado o minimo de respeito com o dinheiro publico, os deputados do novo são os que menos gastam e os que mais fazem, então por mais que possa ter uma posição do joão amoedo que eu não concorde, acho a melhor opção.
 

Billy_louco

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LISTA ATUALIZADA EM 12/06/2020

...


Ta na hora de começar avaliar.... Obs... Não achei fontes mais detalhadas.


Candidatos a Prefeito SP 2020: Conheça os candidatos 2020
Com a nova eleição chegando, as pessoas já estão começando a estudar em quem poderão votar para ser o novo Prefeito de São Paulo dentro todos os candidatos a Prefeito SP 2020 que já declararam que irão concorrer. O ano de 2020 será marcado por novos candidatos a Prefeito SP 2020 que irão disputar a vaga política.

candidatos a Prefeito SP 2020

Candidatos a Prefeito SP 2020
Portanto, continue lendo este artigo para saber quais são os principais candidatos ao cargo de Prefeito para o ano de 2020!

Eleição 2020
Mais uma vez está chegando a hora de participar das eleições municipais e uma das maiores cidades do Brasil, São Paulo, já está convergindo para a campanha eleitoral.

Atualmente existem vários pré-candidatos, porém, muito deles não possuem certeza se irão ou não continuar na corrida pela Prefeitura de SP, pois muitos dos pré-candidatos acabam sendo deixados de lado logo após o início da eleição 2020

Todos os candidatos municipais e candidatos a vereador 2020 já estão sendo definidos, além de já estarem sendo registradas as famosas pesquisas eleitorais das Eleições Municipais 2020, das quais ajudam ainda mais a população a tomar conhecimento de quem são os candidatos a Prefeito SP 2020.

Candidatos a Prefeito SP 2020

Dentre todos os pré-candidatos existentes para a Prefeitura de SP, 5 deles já estão praticamente garantidos para marcar uma dura eleição 2020 pela concorrência de votos.

Assim, apenas esperando o início das datas das eleições 2020 para poderem concorrer de forma oficial ao cargo de Prefeito de São Paulo.
Por isso, confira abaixo os 5 principais candidatos a prefeito 2020:

Celso Russomanno – PRB

candidatos a Prefeito SP 2020

O Deputado Federal Celso Russomanno está sendo considerado para ser o principal candidato a Prefeito de SP em 2020, desbancando agora de início outros grandes nomes da política tradicional e da nova política.

O Deputado já concorreu para este mesmo cargo 2 vezes anteriormente, porém, na última eleição foi derrotado pelo atual Prefeito João Dória.

Guilherme Boulos - PSOL
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Atualmente o PSOL está analisando colocar Guilherme Boulos, antigo candidato a Presidência como candidato a Prefeitura de São Paulo.

Além disso, a Ex-Prefeita Luiza Erundina será a Vice de Boulos nessa eleição 2020. Assim, o PSOL espera ter maior apoio dos antigos eleitores de Erundina para a campanha de Boulos.

A chapa já foi anunciada de forma oficial por Boulos em seu Twitter e publicada por sites de notícias como a Veja. Confira abaixo a declaração de Boulos:

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciou nesta segunda-feira, 9, a sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL. A vice da chapa será a ex-prefeita paulistana e deputada federal Luiza Erundina (SP).

Joice Hasselmann – PSL
candidatos a Prefeito SP 2020

Sendo a Deputada mais bem votada em 2018, Joice Hasselmann é o grande nome do PSL para se tornar Prefeita. Ela é atualmente um dos membros do PSL de maior influencia em todos os âmbitos.

Assim, a Deputada está sendo uma das opções mais bem avaliadas de seu partido para concorrer entre os demais candidatos a Prefeito SP 2020. Porém, Joice possui ainda está seno analisada com sua colega de partido Gil Diniz.

Assim, ainda não é certeza qual das duas será a candidata do PSL em São Paulo. Pois isto ainda deverá ser homologado por todo o partido.
Mas, é certeza que o PSL deseja lançar uma de suas deputadas para o cargo de Prefeita de SP.

Assim tomando uma das cidades mais importantes do Brasil para o PSL. O que fará o poder e influencia do partido subir ainda mais.

Filipe Sabará – Novo
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Após as eleições de 2018, o partido NOVO acabou por ganhar mais notoriedade do que muitos partidos grandes. Devido a isto, o partido lançará nesta eleição um e seus membros para ser um dos candidatos a Prefeito SP 2020.

De acordo com o sistema seletivo usado pelo NOVO para determinar quem serão os membros a disputar um cargo público. Desta vez será o ex secretário de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, Filipe Sabará, quem deverá concorrer para o cargo de Prefeito.

Bruno Covas – PSDB
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Com a carta de reeleição de João Dória fora da mesa, o seu partido político, PSDB, escolheu uma nova pessoa para concorrer entre os candidatos a Prefeito SP 2020.

Dessa forma, Bruno Covas que é o atual Prefeito de São Paulo foi escolhido pelo partido para a sua reeleição. Porém, agora o seu partido o PSDB, ainda está em procura de um Vice-Prefeito para concorrer em conjunto a Covas.

Ele é o atual Prefeito da cidade logo a pós a saída de Dória da Prefeitura para se tornar o Governado do estado de São Paulo, por isso, possui bastante vantagem nesta campanha política, pois recebe apoio do atual Governador estadual.

Márcio França – PSB
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Sendo um dos candidatos a Prefeito SP 2020 mais bem colocados, Márcio França foi candidato a Governador de SP e perdeu para João Dória, porém, todo o status que ganhou na eleição passada, será utilizado por ele para tentar chegar à Prefeitura neste novo ano.

Orlando Silva – PCdoB
candidatos a Prefeito SP 2020

Já do lado da esquerda brasileira, o Deputado federal Orlando Silva já foi anunciado pelo PCdoB como candidato a Prefeito. Com isso, a esquerda tenta conseguir recuperar parte de sua influencia que foi perdida após a chamada “onda conservadora” que ocorreu na eleição 2018.

Assim, a Prefeitura de São Paulo seria um ponto fundamental para recuperação da influencia do partido e das ideias deste lado político. Lembrando que o Deputado já foi Ministro dos Esportes durante o governo dos ex Presidentes Lula e Dilma.





Jilmar Tatto - PT
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Jilmar Tatto é oficializado como Candidato

PT define Jilmar Tatto como candidato a prefeito de São Paulo
Em encontro virtual, secretário de comunicação do partido derrotou o deputado federal Alexandre Padilha



Possível candidato: Arthur do Val, o “Mamãe Falei”
20191119152320658842e.jpg
arthur-do-val.jpg


Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, vai disputar a Prefeitura de SP
Um dos principais líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) deixou o DEM filiando-se ao Patriota e será seguido por Fernando Holiday




José Luiz Datena - MDB
datena-14874883.jpg

Datena revela que vai se candidatar a prefeito de São Paulo: “Um ladrão a menos”



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Pelas barbas do profeta :facepalm

tenor.png
Meu voto vai para o Inri cristo
 

constatine

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Só a nada da m**** PQP.

Marcio França vai levar essa. Ou é ele ou colocar gente mais lixosa que ele, mas ai você volta ao passado e constata que Doria foi eleito nesse pensamento pelos paulistas é... PQP que m**** viu. :facepalm:facepalm
 

Sgt. Kowalski

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Gangorra entre PT e PSDB deixou SP no atraso, diz Joice Hasselmann, pré-candidata do PSL à prefeitura


Pré-candidata do PSL à Prefeitura de São Paulo, a deputada federal Joice Hasselmann, 42, avalia que a cidade precisa de uma alternativa do que chama de “direita racional”.
Joice mira os votos das mulheres, dos eleitores de centro, daqueles sem ideologia e até dos bolsonaristas —mesmo após seu rompimento com o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos.
“Até os mais radicais vão entender a verdade com o passar do tempo da campanha. E eu vou ter muito voto de bolsonarista sim, pode ter certeza”, afirma à Folha.
Bolsonaro não foi o único padrinho rejeitado por Joice, peça central na costura do Bolsodoria na campanha de 2018. O governador João Doria (PSDB), de quem é próxima, e o prefeito Bruno Covas (PSDB), agora são chamados pela deputada de “marqueteiros”.
“Os eleitores mais de centro, que cansaram dessa política velha, dessa coisa de PT e PSDB, nessa gangorra que deixou São Paulo no atraso, também vão ter uma opção”, diz a deputada, em referência às gestões petista e tucana na cidade nas últimas décadas.
“Bruno é um bom menino e um péssimo prefeito”, diz ela, que foi visitá-lo no hospital durante o tratamento de câncer num momento em que negociava ser vice na chapa tucana.
Joice afirma que o prefeito não ouviu a ciência ao combater a pandemia do coronavírus e deveria ter imposto quarentena mais rígida no início.
Depois de revelar à CPMI das fake news como supostamente funcionava o disparo de ataques pelo chamado “gabinete do ódio” do Palácio do Planalto, a deputada acabou acusada por ex-assessores de manter a mesma prática —o que ela nega.
Joice afirma ainda que não vê clima para impeachment de Bolsonaro neste momento e rejeita uma reaproximação do seu partido com o presidente. O PSL, diz, não é “uma moça que se vende fácil”.
A pré-candidata falou com a Folha por telefone após uma reunião de campanha em sua casa. Entre as propostas que estuda, estão estímulo ao uso do transporte público, incentivo à moradia no centro e aliança com igrejas para diminuir a cracolândia.
Como avalia esse momento do governo Bolsonaro? Apoia seu impeachment? Na direita que faz oposição ao presidente, fui a primeira a apresentar um pedido de impeachment por conta dos crimes que ele cometeu e que motivaram a saída do Sergio Moro. Agora, nesse momento de guerra, de crise, não vejo clima pro impeachment. Mas pode mudar amanhã, pode mudar com a investigação do Flávio Bolsonaro.
Como enxerga o futuro do governo? Haverá quebra de ordem instituicional? Ou ele caminha para a reeleição em 2022? Não dá para fazer um exercício de futurologia, mas que o presidente flerta com o rompimento da democracia, isso não é novidade. Eu acreditei que ele tinha mudado, mas no exercício do poder ficou claro que ele não mudou. Ele flerta com o golpe militar há bastante tempo, mas não tem força pra isso, porque não tem o apoio das Forças Armadas.
Então sobra a tentativa da reeleição. Por isso mesmo tem se aproximado de vários partidos, tem acenado até para o meu partido, que não quer nada com ele. Não queremos o Bolsonaro de volta, ele traiu o partido. Mas caberá a ele buscar uma legenda de aluguel ou uma legenda dessas aí envolvida em petrolão, mensalão…
Não vai ser possível tentar a reeleição na Aliança pelo Brasil? Aliança é um factoide. O partido de um presidente da República que diz que tem a maior militância da história do mundo e que não tem nem 3% das assinaturas válidas. Uma hora pode ser que ele consiga, mas acho que isso vai ser lá pra 2050. Por isso ele vai usar outro partido, como usou o PSL e depois tentou tomar o PSL pra si e enfrentou resistência.
Se a reaproximação do Bolsonaro com PSL se concretizar, haverá espaço no partido pra sra. criticar Bolsonaro e pra ser candidata? Não tem a menor possibilidade de isso acontecer. O presidente de fato ligou pro [Luciano] Bivar [presidente nacional do PSL] e, óbvio, qualquer um atenderia o presidente da República. Eu não, porque eu bloqueei o presidente. Mas quem não bloqueou atende. O próprio Bivar me garantiu que não há a menor possibilidade de o PSL se alinhar de maneira fisiológica, como os outros partidos estão fazendo, ao governo. Há vários nomes do PSL raiz que foram perseguidos, achincalhados, atacados, especialmente pelos três malucos aí da família do presidente, os filhos dele.
Tentaram destruir o partido e não conseguiram, tentaram tomar de assalto o partido e não conseguiram, e agora estão tentando se achegar ao PSL achando que o PSL é uma moça que se vende fácil. Não é. O PSL não vai entrar no toma lá, dá cá, nessa jogatina do presidente com partidos do centrão.
A sra. tem seu próprio gabinete do ódio e vai atacar adversários na eleição? Não é muito estranho que justamente eu, que denunciei todo esse esquema, agora seja acusada por aqueles que eu denunciei de fazer o que eles fazem? Isso é uma armação patética, ridícula. Nunca em nenhum momento saiu do meu gabinete qualquer informação falsa contra qualquer pessoa.
Qual vai ser o tom da campanha? De ataque aos outros adversários? Vamos estar num pós-guerra, num pós-pandemia. Minha campanha vai ser propositiva. Vai ser mostrar que eu posso fazer diferente desse monte de marqueteiro. Os últimos candidatos a prefeito são os reis da maquete, prometem tudo e não fazem nada.
Sua candidatura vai até o fim ou a sra. ainda pode ser vice ou desistir? Possibilidade zero. Eu já tive convites para vice, inclusive o PSDB me sondou muito para eventualmente aceitar a vice do Bruno Covas através do governador João Doria e eu não aceitei por vários motivos, principalmente porque não acredito na gestão. Bruno é um bom menino e um péssimo prefeito. Eu não posso ser incoerente a ponto de aceitar uma coisa dessas e nem ser oportunista por qualquer situação que seja. Vou fazer minha campanha.
Sou a única candidata da direita. E vou me colocar como uma direita racional, não uma direita estúpida, burra, intervencionista, uma direita que só quer confusão e não quer de fato realização. Como candidata da direita, eu tenho obrigação de me colocar nesse pleito, porque todos os outros são de centro-esquerda à esquerda.
Filipe Sabará (Novo), Andrea Matarazzo (PSD), Arthur do Val (Patri) são todos nomes colocados à direita, não? Mas aí eles têm que entender o que é direita, né? Andrea Matarazzo de direita? É uma piada. PSD? É um partido, com todo respeito, é um baluarte do centrão. O Filipe Sabará tem uma única pauta, que é morador de rua. E o Arthur ele se coloca como um liberal, ultraliberal, mas não é exatamente esse modelo que eu proponho. Eu proponho uma liberal na economia, conservadora nos costumes. O candidato que tem os pontos de uma direita racional, de todos que se apresentam, só tem a minha candidatura.
A sra. espera receber algum apoio do governador? De maneira nenhuma. O governador tem um candidato e o candidato dele se chama Bruno Covas.
Apoiaria Bruno no segundo turno? É muito cedo pra falar. Eu realmente não acredito na gestão do Bruno Covas, infelizmente. Acho que ele foi uma nulidade como prefeito. E tenho todas as questões ideológicas que envolvem a esquerda, então jamais apoiaria um candidato de esquerda. O melhor é que nós consigamos levar a candidatura para um segundo turno e dar a possibilidade para o eleitor escolher realmente endireitar São Paulo.
Como avalia suas chances eleitorais, já que a sra. não teria votos da esquerda nem de bolsonaristas? As últimas pessoas que fizeram sucesso nas urnas começaram com 1%, 2%. Eu sou a única que se apresenta como candidata da direita e até os mais radicais vão entender a verdade com o passar do tempo da campanha. E eu vou ter muito voto de bolsonarista sim, pode ter certeza. Os eleitores mais de centro, que cansaram dessa política velha, dessa velharia que está aí, dessa coisa de PT e PSDB, nessa gangorra que deixou São Paulo no atraso, esses eleitores também vão ter uma opção: sou eu.
A minha ideia é buscar votos de centro, buscar votos de direita, buscar votos de quem não tem ideologia, de quem simplesmente quer uma São Paulo diferente e obviamente buscar o voto da mulherada, que faz grande diferença eleitoralmente e faz grande diferença na nossa cidade.
Como avalia a gestão do PSDB, sobretudo na condução da pandemia? Achei a gestão fraca. Algumas ideias de jerico tipo o megarrodízio. O Bruno não conseguiu tampar o teto do Anhembi, choveu no hospital de campanha. A quarentena inicialmente deveria ter sido uma quarentena mais forte para que agora nós pudéssemos ter maior liberdade na cidade.
Acha que ele devia ter feito lockdown no início? Ele deveria ter ouvido mais a ciência. Se lá atrás a ciência disse que ele deveria ter sido um pouco mais firme nessa quarentena, para que nós pudéssemos ter voltado à vida normal ou próximo do normal, a ciência precisa ser sempre respeitada.
Qual seria a sua marca na gestão? Sua principal proposta? Sua vitrine? Estou estudando, até para fazer todo o plano de governo e entender realmente o que é possível fazer dentro do Orçamento. Mas uma coisa o cidadão de São Paulo pode ter certeza: eu sou aquela que gosta de resolver e vou resolver. Não vou ser a marqueteira. Quero mostrar que São Paulo pode ter padrão Tóquio em muitas coisas. Não tem porque os gestores foram muito ruins, ou incompetentes ou corruptos.
Todas as gestões tentaram resolver a cracolândia, por que acha que vai conseguir? Eu não disse que ia erradicar a cracolândia. Eu disse que, para enfrentar esse duro problema, só com o envolvimento da família e das igrejas junto com o Poder Público. É preciso apoiar as famílias para que eventualmente esses doentes possam ser ajudados pelo Poder Público, mas dentro de casa. Algumas igrejas trabalham de maneira absolutamente descoordenada. Elas podem ser um braço forte da prefeitura para ajudar e dar suporte espiritual às pessoas que querem. Não é obrigar ninguém a nada. Com isso, nós conseguimos diminuir esse problema, agora resolver 100% é algo seria temerário alguém prometer.
A sra. considera a tarifa de R$ 4,40 cara. Qual sua proposta para os ônibus? Primeira coisa é fazer a revisão dos contratos. Há ações simples, como aumentar o número de passageiros em determinados horários, que não os de pico. Se conseguirmos dar mais qualidade ao transporte e incentivar as pessoas a usarem, conseguimos aumentar o número de passageiros e automaticamente a tarifa deve ser mais barata. Quero fechar esse acordo com os comerciantes para que possamos fazer escalonamentos, a depender da atividade do comércio, para que nem todos os trabalhadores cheguem exatamente no mesmo horário.
Outra coisa é tentar levar o comércio e a prestação de serviço mais pra perto do cidadão, para as pessoas que moram mais na periferia. E, aí já envolve o plano diretor, trazer quem foi empurrado pra longe da região central da cidade mais pra perto.
Como seria trazer quem mora longe para mais perto do centro? Há uma série de restrições a algumas regiões da cidade que hoje comportariam prédios mais altos e que seriam uma moradia mais barata. Se a gente conseguir mudar esse plano diretor e conseguir estimular algumas construções em áreas que hoje estão abandonadas ou subutilizadas em São Paulo, nós podemos trazer essa população mais pra perto.
Seriam moradias para pessoas de baixa renda ou para quem tem condição de financiar? As duas coisas. Isso não impede um programa de moradia popular que é aproveitar os prédios que hoje já existem, fazer uma revitalização nos prédios do centro, inclusive com parceiros internacionais, para que nós possamos oferecer esses apartamentos por um preço mais popular.
Sobre o subsídio do transporte, a sra. considera aumentá-lo para baixar a tarifa? A forma de baixar a tarifa tem que ser uma forma inteligente, que não caia no bolso de todo cidadão. Porque no momento em que eu estou tirando mais dinheiro do Orçamento para colocar como subsídio, eu estou tirando dinheiro da saúde, da educação, de outros investimentos.
RAIO-X
Joice Hasselmann, 42
Jornalista nascida em Ponta Grossa (PR), se elegeu deputada federal em 2018 pelo PSL de São Paulo, com pouco mais de 1 milhão de votos. Foi líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso, mas acabou rompendo com o presidente. Foi líder do PSL na Câmara e ocupa a Secretaria de Comunicação Social da Casa. É presidente municipal do PSL em São Paulo
 

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Gangorra entre PT e PSDB deixou SP no atraso, diz Joice Hasselmann, pré-candidata do PSL à prefeitura


Pré-candidata do PSL à Prefeitura de São Paulo, a deputada federal Joice Hasselmann, 42, avalia que a cidade precisa de uma alternativa do que chama de “direita racional”.
Joice mira os votos das mulheres, dos eleitores de centro, daqueles sem ideologia e até dos bolsonaristas —mesmo após seu rompimento com o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos.
“Até os mais radicais vão entender a verdade com o passar do tempo da campanha. E eu vou ter muito voto de bolsonarista sim, pode ter certeza”, afirma à Folha.
Bolsonaro não foi o único padrinho rejeitado por Joice, peça central na costura do Bolsodoria na campanha de 2018. O governador João Doria (PSDB), de quem é próxima, e o prefeito Bruno Covas (PSDB), agora são chamados pela deputada de “marqueteiros”.
“Os eleitores mais de centro, que cansaram dessa política velha, dessa coisa de PT e PSDB, nessa gangorra que deixou São Paulo no atraso, também vão ter uma opção”, diz a deputada, em referência às gestões petista e tucana na cidade nas últimas décadas.
“Bruno é um bom menino e um péssimo prefeito”, diz ela, que foi visitá-lo no hospital durante o tratamento de câncer num momento em que negociava ser vice na chapa tucana.
Joice afirma que o prefeito não ouviu a ciência ao combater a pandemia do coronavírus e deveria ter imposto quarentena mais rígida no início.
Depois de revelar à CPMI das fake news como supostamente funcionava o disparo de ataques pelo chamado “gabinete do ódio” do Palácio do Planalto, a deputada acabou acusada por ex-assessores de manter a mesma prática —o que ela nega.
Joice afirma ainda que não vê clima para impeachment de Bolsonaro neste momento e rejeita uma reaproximação do seu partido com o presidente. O PSL, diz, não é “uma moça que se vende fácil”.
A pré-candidata falou com a Folha por telefone após uma reunião de campanha em sua casa. Entre as propostas que estuda, estão estímulo ao uso do transporte público, incentivo à moradia no centro e aliança com igrejas para diminuir a cracolândia.
Como avalia esse momento do governo Bolsonaro? Apoia seu impeachment? Na direita que faz oposição ao presidente, fui a primeira a apresentar um pedido de impeachment por conta dos crimes que ele cometeu e que motivaram a saída do Sergio Moro. Agora, nesse momento de guerra, de crise, não vejo clima pro impeachment. Mas pode mudar amanhã, pode mudar com a investigação do Flávio Bolsonaro.
Como enxerga o futuro do governo? Haverá quebra de ordem instituicional? Ou ele caminha para a reeleição em 2022? Não dá para fazer um exercício de futurologia, mas que o presidente flerta com o rompimento da democracia, isso não é novidade. Eu acreditei que ele tinha mudado, mas no exercício do poder ficou claro que ele não mudou. Ele flerta com o golpe militar há bastante tempo, mas não tem força pra isso, porque não tem o apoio das Forças Armadas.
Então sobra a tentativa da reeleição. Por isso mesmo tem se aproximado de vários partidos, tem acenado até para o meu partido, que não quer nada com ele. Não queremos o Bolsonaro de volta, ele traiu o partido. Mas caberá a ele buscar uma legenda de aluguel ou uma legenda dessas aí envolvida em petrolão, mensalão…
Não vai ser possível tentar a reeleição na Aliança pelo Brasil? Aliança é um factoide. O partido de um presidente da República que diz que tem a maior militância da história do mundo e que não tem nem 3% das assinaturas válidas. Uma hora pode ser que ele consiga, mas acho que isso vai ser lá pra 2050. Por isso ele vai usar outro partido, como usou o PSL e depois tentou tomar o PSL pra si e enfrentou resistência.
Se a reaproximação do Bolsonaro com PSL se concretizar, haverá espaço no partido pra sra. criticar Bolsonaro e pra ser candidata? Não tem a menor possibilidade de isso acontecer. O presidente de fato ligou pro [Luciano] Bivar [presidente nacional do PSL] e, óbvio, qualquer um atenderia o presidente da República. Eu não, porque eu bloqueei o presidente. Mas quem não bloqueou atende. O próprio Bivar me garantiu que não há a menor possibilidade de o PSL se alinhar de maneira fisiológica, como os outros partidos estão fazendo, ao governo. Há vários nomes do PSL raiz que foram perseguidos, achincalhados, atacados, especialmente pelos três malucos aí da família do presidente, os filhos dele.
Tentaram destruir o partido e não conseguiram, tentaram tomar de assalto o partido e não conseguiram, e agora estão tentando se achegar ao PSL achando que o PSL é uma moça que se vende fácil. Não é. O PSL não vai entrar no toma lá, dá cá, nessa jogatina do presidente com partidos do centrão.
A sra. tem seu próprio gabinete do ódio e vai atacar adversários na eleição? Não é muito estranho que justamente eu, que denunciei todo esse esquema, agora seja acusada por aqueles que eu denunciei de fazer o que eles fazem? Isso é uma armação patética, ridícula. Nunca em nenhum momento saiu do meu gabinete qualquer informação falsa contra qualquer pessoa.
Qual vai ser o tom da campanha? De ataque aos outros adversários? Vamos estar num pós-guerra, num pós-pandemia. Minha campanha vai ser propositiva. Vai ser mostrar que eu posso fazer diferente desse monte de marqueteiro. Os últimos candidatos a prefeito são os reis da maquete, prometem tudo e não fazem nada.
Sua candidatura vai até o fim ou a sra. ainda pode ser vice ou desistir? Possibilidade zero. Eu já tive convites para vice, inclusive o PSDB me sondou muito para eventualmente aceitar a vice do Bruno Covas através do governador João Doria e eu não aceitei por vários motivos, principalmente porque não acredito na gestão. Bruno é um bom menino e um péssimo prefeito. Eu não posso ser incoerente a ponto de aceitar uma coisa dessas e nem ser oportunista por qualquer situação que seja. Vou fazer minha campanha.
Sou a única candidata da direita. E vou me colocar como uma direita racional, não uma direita estúpida, burra, intervencionista, uma direita que só quer confusão e não quer de fato realização. Como candidata da direita, eu tenho obrigação de me colocar nesse pleito, porque todos os outros são de centro-esquerda à esquerda.
Filipe Sabará (Novo), Andrea Matarazzo (PSD), Arthur do Val (Patri) são todos nomes colocados à direita, não? Mas aí eles têm que entender o que é direita, né? Andrea Matarazzo de direita? É uma piada. PSD? É um partido, com todo respeito, é um baluarte do centrão. O Filipe Sabará tem uma única pauta, que é morador de rua. E o Arthur ele se coloca como um liberal, ultraliberal, mas não é exatamente esse modelo que eu proponho. Eu proponho uma liberal na economia, conservadora nos costumes. O candidato que tem os pontos de uma direita racional, de todos que se apresentam, só tem a minha candidatura.
A sra. espera receber algum apoio do governador? De maneira nenhuma. O governador tem um candidato e o candidato dele se chama Bruno Covas.
Apoiaria Bruno no segundo turno? É muito cedo pra falar. Eu realmente não acredito na gestão do Bruno Covas, infelizmente. Acho que ele foi uma nulidade como prefeito. E tenho todas as questões ideológicas que envolvem a esquerda, então jamais apoiaria um candidato de esquerda. O melhor é que nós consigamos levar a candidatura para um segundo turno e dar a possibilidade para o eleitor escolher realmente endireitar São Paulo.
Como avalia suas chances eleitorais, já que a sra. não teria votos da esquerda nem de bolsonaristas? As últimas pessoas que fizeram sucesso nas urnas começaram com 1%, 2%. Eu sou a única que se apresenta como candidata da direita e até os mais radicais vão entender a verdade com o passar do tempo da campanha. E eu vou ter muito voto de bolsonarista sim, pode ter certeza. Os eleitores mais de centro, que cansaram dessa política velha, dessa velharia que está aí, dessa coisa de PT e PSDB, nessa gangorra que deixou São Paulo no atraso, esses eleitores também vão ter uma opção: sou eu.
A minha ideia é buscar votos de centro, buscar votos de direita, buscar votos de quem não tem ideologia, de quem simplesmente quer uma São Paulo diferente e obviamente buscar o voto da mulherada, que faz grande diferença eleitoralmente e faz grande diferença na nossa cidade.
Como avalia a gestão do PSDB, sobretudo na condução da pandemia? Achei a gestão fraca. Algumas ideias de jerico tipo o megarrodízio. O Bruno não conseguiu tampar o teto do Anhembi, choveu no hospital de campanha. A quarentena inicialmente deveria ter sido uma quarentena mais forte para que agora nós pudéssemos ter maior liberdade na cidade.
Acha que ele devia ter feito lockdown no início? Ele deveria ter ouvido mais a ciência. Se lá atrás a ciência disse que ele deveria ter sido um pouco mais firme nessa quarentena, para que nós pudéssemos ter voltado à vida normal ou próximo do normal, a ciência precisa ser sempre respeitada.
Qual seria a sua marca na gestão? Sua principal proposta? Sua vitrine? Estou estudando, até para fazer todo o plano de governo e entender realmente o que é possível fazer dentro do Orçamento. Mas uma coisa o cidadão de São Paulo pode ter certeza: eu sou aquela que gosta de resolver e vou resolver. Não vou ser a marqueteira. Quero mostrar que São Paulo pode ter padrão Tóquio em muitas coisas. Não tem porque os gestores foram muito ruins, ou incompetentes ou corruptos.
Todas as gestões tentaram resolver a cracolândia, por que acha que vai conseguir? Eu não disse que ia erradicar a cracolândia. Eu disse que, para enfrentar esse duro problema, só com o envolvimento da família e das igrejas junto com o Poder Público. É preciso apoiar as famílias para que eventualmente esses doentes possam ser ajudados pelo Poder Público, mas dentro de casa. Algumas igrejas trabalham de maneira absolutamente descoordenada. Elas podem ser um braço forte da prefeitura para ajudar e dar suporte espiritual às pessoas que querem. Não é obrigar ninguém a nada. Com isso, nós conseguimos diminuir esse problema, agora resolver 100% é algo seria temerário alguém prometer.
A sra. considera a tarifa de R$ 4,40 cara. Qual sua proposta para os ônibus? Primeira coisa é fazer a revisão dos contratos. Há ações simples, como aumentar o número de passageiros em determinados horários, que não os de pico. Se conseguirmos dar mais qualidade ao transporte e incentivar as pessoas a usarem, conseguimos aumentar o número de passageiros e automaticamente a tarifa deve ser mais barata. Quero fechar esse acordo com os comerciantes para que possamos fazer escalonamentos, a depender da atividade do comércio, para que nem todos os trabalhadores cheguem exatamente no mesmo horário.
Outra coisa é tentar levar o comércio e a prestação de serviço mais pra perto do cidadão, para as pessoas que moram mais na periferia. E, aí já envolve o plano diretor, trazer quem foi empurrado pra longe da região central da cidade mais pra perto.
Como seria trazer quem mora longe para mais perto do centro? Há uma série de restrições a algumas regiões da cidade que hoje comportariam prédios mais altos e que seriam uma moradia mais barata. Se a gente conseguir mudar esse plano diretor e conseguir estimular algumas construções em áreas que hoje estão abandonadas ou subutilizadas em São Paulo, nós podemos trazer essa população mais pra perto.
Seriam moradias para pessoas de baixa renda ou para quem tem condição de financiar? As duas coisas. Isso não impede um programa de moradia popular que é aproveitar os prédios que hoje já existem, fazer uma revitalização nos prédios do centro, inclusive com parceiros internacionais, para que nós possamos oferecer esses apartamentos por um preço mais popular.
Sobre o subsídio do transporte, a sra. considera aumentá-lo para baixar a tarifa? A forma de baixar a tarifa tem que ser uma forma inteligente, que não caia no bolso de todo cidadão. Porque no momento em que eu estou tirando mais dinheiro do Orçamento para colocar como subsídio, eu estou tirando dinheiro da saúde, da educação, de outros investimentos.
RAIO-X
Joice Hasselmann, 42
Jornalista nascida em Ponta Grossa (PR), se elegeu deputada federal em 2018 pelo PSL de São Paulo, com pouco mais de 1 milhão de votos. Foi líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso, mas acabou rompendo com o presidente. Foi líder do PSL na Câmara e ocupa a Secretaria de Comunicação Social da Casa. É presidente municipal do PSL em São Paulo

Essa mulher vai conseguir ter menos votos que o Boulos, ela acha que vão votar nela por ser de direita, mas ninguem gosta de traira, seja do lado que for, ninguem vai votar nela, só ver o canal do youtube é só dislike e comentario depreciativo.
 
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