O termo feminazi, apesar de ser recente, faz todo o sentido desde o inicio do feminismo (não confundir com as Sufragistas). Simone de Beauvoir, além de apoiar a pedófila, era uma nazista. Ela era diretora de som das propagandas do Nacional Socialismo, tendo sido despedida por corrupção de menor. Além de, juntamente com seu marido, Jean Paul Sartre (outro pedófilo), iniciar uma petição para legalização da pedofilia na França.
Não somente Simone de Beauvoir, como todas as outras líderes feministas desde o século XX, não buscavam a libertação da mulher (no sentido que ela poderia fazer o que quisesse), mas sim que as mulheres seguissem apenas o que o movimento falava. É por isso, por exemplo, que várias feministas queriam criminalizar o trabalho doméstico. Elas queriam, desde cedo, a destruição da família, a maternidade e o instinto maternal (a biologia e psicologia pouco importa para as feministas).
Valerie Solanas, outra defensora do suposto feminismo verdadeiro - e não o que as extremistas facebookianas defendem - defendia a ideia de que todo homem é um estuprador em potencial e devia ser morto! Inclusive, a mesma atentou contra a vida de Andy Warhol pelo simples fato deste ser... homem.
Foram apenas dois exemplos, mas existe milhares de outros. Não quero ser rude, mas se você realmente crê que as feministas de hoje são diferentes daquelas no século passado, desconhece o próprio movimento. E se acha que as feministas fizeram algo bom pelas mulheres, desconhece a própria história. As mulheres do nordeste brasileiro, no século XIX, já andavam tranquilas a noite nas ruas. Estuprador no nordeste tinha o pau cortado com uma peixeira em praça pública, para ficar de exemplo.