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Carros Elétricos (Híbridos) - quem tem?

soparalokos

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As pessoas têm que parar de achar que carro elétrico é solução, isso é lobby do governo...
A hora que começar a popularizar esses carros e o pessoal colocar na tomada de casa... Preparem-se para black-outs em todo o pais. A demanda energética é muito grande, definitivamente não estamos preparados pra isso.
qual é a solução ?
 

krazyx

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A solução é continuar os investimentos no motor a combustão, hoje temos um motor 97% mais eficiente em termos de emissão de poluentes comparado com um motor de 1990.

A poluição que vemos hoje é em função do passado!
 

BlueWingedTiger

ROAR!
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A solução é continuar os investimentos no motor a combustão, hoje temos um motor 97% mais eficiente em termos de emissão de poluentes comparado com um motor de 1990.

A poluição que vemos hoje é em função do passado!
mesmo assim, um motor à combustão tem péssima eficiência, só conheço 1 motor que tem mais que 50% é da F1, o resto fica tudo em 20%-45%, já o motor elétrico chega à 98%.

O futuro é elétrico, ele hoje já é uma alternativa viável, seja para carros econômicos, seja para super esportivos.

Nada impede de melhorarmos as fontes de energia (o que já acontece), cada vez mais e mais lugares estão migrando para energias 100% renováveis ou menos poluentes e a ideia é isso só aumentar no futuro.
 

krazyx

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mesmo assim, um motor à combustão tem péssima eficiência, só conheço 1 motor que tem mais que 50% é da F1, o resto fica tudo em 20%-45%, já o motor elétrico chega à 98%.

O futuro é elétrico, ele hoje já é uma alternativa viável, seja para carros econômicos, seja para super esportivos.

Nada impede de melhorarmos as fontes de energia (o que já acontece), cada vez mais e mais lugares estão migrando para energias 100% renováveis ou menos poluentes e a ideia é isso só aumentar no futuro.
O problema disso tudo é que o governo empurra isso guela a baixo das montadoras, não adianta colocar um carro super eficiente na cidade sem estruturar a capacidade energética da cidade.

La no trabalho esses dias fizemos alguns cálculos, se mudassemos a frota de ônibus de São Paulo para ônibus elétricos (cerca de 15 mil) simplesmente apagariamos a cidade!

Se com 15 mil veículos ja acontece isso, imagina com a frota de carros da cidade (30 milhões)...
 

BlueWingedTiger

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O problema disso tudo é que o governo empurra isso guela a baixo das montadoras, não adianta colocar um carro super eficiente na cidade sem estruturar a capacidade energética da cidade.

La no trabalho esses dias fizemos alguns cálculos, se mudassemos a frota de ônibus de São Paulo para ônibus elétricos (cerca de 15 mil) simplesmente apagariamos a cidade!

Se com 15 mil veículos ja acontece isso, imagina com a frota de carros da cidade (30 milhões)...
o que vc não está considerando é que isso é um processo gradual, não é do dia para noite, leva tempo, principalmente no Brasil, nos USA existem carros híbridos desde 1990 com o Prius e demorou bastante para evoluir, hoje lá tem a Tesla e vários outras marcas e mesmo assim não ocorrem blecautes.
hoje no Brasil o carro mais acessível híbrido é o Prius que custa 128k, isso é um valor que a imensa maioria das pessoas não podem comprar e vai demorar para a tecnologia chegar em carros populares.

O governo não empurra elétricos guela abaixo das motadoras, o que o governo faz é colocar metas de eficiência energética e poluição, pouco importa como elas irão atingi-la, seja por modelos à combustão ou elétricos, só acontece que os elétricos tem 0 emissões, mesmo o motor à gasolina mais eficiente da história vai ter alguma emissão, logo dá para se entender o porque o foco em elétricos.
 

krazyx

The Matrix Engineer
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o que vc não está considerando é que isso é um processo gradual, não é do dia para noite, leva tempo, principalmente no Brasil, nos USA existem carros híbridos desde 1990 com o Prius e demorou bastante para evoluir, hoje lá tem a Tesla e vários outras marcas e mesmo assim não ocorrem blecautes.
hoje no Brasil o carro mais acessível híbrido é o Prius que custa 128k, isso é um valor que a imensa maioria das pessoas não podem comprar e vai demorar para a tecnologia chegar em carros populares.

O governo não empurra elétricos guela abaixo das motadoras, o que o governo faz é colocar metas de eficiência energética e poluição, pouco importa como elas irão atingi-la, seja por modelos à combustão ou elétricos, só acontece que os elétricos tem 0 emissões, mesmo o motor à gasolina mais eficiente da história vai ter alguma emissão, logo dá para se entender o porque o foco em elétricos.

Você não entendeu, o problema não são os carros elétricos, o problema é a "malha elétrica" da cidade que não comporta vários carros carregando ao mesmo tempo. Milhões de carros carregando a noite significa colapso da rede elétrica da cidade.

O governo empurra as empresas pra desenvolver tecnologia e por outro lado não investe 1 centavo em infraestrutura. Temos uma rede parada em 1970.
 


$delúbio$

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sempre os mesmos catastrofistas, que ficam soltando suas previsões de caos, sob o pressuposto de que todos os carros um dia para o outro teriam os motores à combustão magicamente trocados por elétricos, e o caos se instalaria...
a migração é gradual demoraria décadas, e mesmo assim muitos carros à combustão restariam por muito tempo.

quanto a falta de energia e outros catastrofismos, estudo feito por uma grande distribuidora de energia desmente

Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétricos teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,6% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 4 milhões e 10,1 milhões de unidades.

sem falar que nesse meio tempo muita gente instalaria sistemas de microgeração doméstica, o que diminuiria muito o impacto de consumo.

Íntegra:

https://www.cpfl.com.br/releases/Pa...onomia-de-ate-nos-gastos-com-combustivel.aspx





Campinas, 12 de julho de 2016 – O uso dos veículos elétricos traz uma economia de até 84% nos custos com combustível na comparação com automóveis similares a combustão. Essa é uma das principais conclusões obtidas pelo Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia a partir de dados coletados com parceiros e colaboradores do Grupo que usaram, para fins comerciais e particulares, os carros elétricos da Renault participantes do projeto de P&D.

Um dos parceiros do projeto foi a 3M. Em linha com o espírito de inovação que tem marcado a trajetória da multinacional americana, a 3M utilizou, entre maio de 2014 e fevereiro de 2016, um Renault Kangoo em sua frota de transporte de cargas. Neste período, o veículo percorreu 6,130 mil quilômetros (km), uma média de 58 km/dia.

Para rodar os mais de 6 mil km, a 3M gastou R$ 930 para o reabastecimento dos carros com energia elétrica, considerando a tarifa industrial A4 da CPFL Paulista (R$ 0,31/kWh). Para efeito de comparação, o custo equivalente do Kangoo a gasolina seria de R$ 5,95 mil. Ou seja, a empresa teve economia de 84% com combustível, sem levar em conta a redução das despesas não mensuradas com manutenção – os motores, por serem 100% elétricos, não precisam de troca de óleos, filtros e velas.

“A 3M utilizou o veículo elétrico da CPFL Energia para realizar diversas entregas a seus clientes-chave. Sempre percebemos excelente reação aonde chegávamos, uma vez que a iniciativa de se praticar o serviço de logística de forma sustentável agrada a todos. Agradecemos à CPFL pela oportunidade de participar de um projeto pioneiro como este, já que a inovação está em nosso DNA”, diz o engenheiro de Processos de Supply Chain da 3M, Gustavo Soares.

O uso do veículo elétrico para passeios, viagens e trabalho também gera economia significativa para os motoristas. Entre julho de 2015 e janeiro de 2016, o gerente de Gestão de Caixa da CPFL Energia, Rinaldo Adriano Ribeiro, utilizou o Renault Zoe para as suas atividades diárias, como deslocamento para o trabalho, transporte dos filhos para a escola e idas ao supermercado. No período, o colaborador rodou 6,214 mil km em Campinas, reabastecendo o veículo usando um eletroposto residencial em sua casa.

Na média, o veículo elétrico representou um acréscimo de 243,7 kWh no consumo mensal de energia da residência do Rinaldo. Ao longo do período, foram realizadas 85 cargas, com periodicidade de cada a dois dias, totalizando um consumo total de 1,515 mil kWh. A cada recarregamento, a carga restante da bateria era, em média, de 39%. A autonomia média do Renault Zoe foi calculada em 119 km.

Esse perfil de uso do veículo elétrico gerou um acréscimo de R$ 1.028,69 na conta de luz do colaborador, considerando a tarifa residencial da CPFL Paulista (R$ 0,6799 por kWh). A título de ilustração, caso o Rinaldo percorresse a mesma distância com um veículo similar movido a gasolina, o custo total com combustível seria de R$ 2,294 mil. Ou seja, isso significa que a economia obtida pelo Rinaldo foi de 55%, também não levando em consideração os gastos evitados com manutenção.

“A experiência de conduzir um veículo elétrico é única. Extremamente silencioso e suave, o carro tem emissão zero de gases poluentes, além de excelente custo-benefício em relação à gasolina. Embora a autonomia e o tempo de recarga ainda são pontos a serem aprimorados, o veículo elétrico atende completamente as necessidades urbanas”, avalia Rinaldo.

Avanços no tema da mobilidade elétrica no Brasil

Além da economia financeira para os usuários, os veículos elétricos contribuem com as ações de combate às mudanças do clima e para melhorar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. No estudo produzido a partir dos dados coletados com o Rinaldo, a área de inovação da CPFL Energia estimou que deixaram de ser emitidos 876 quilos de CO2, equivalente ao plantio de cinco árvores.

Todos esses dados mostram os benefícios da mobilidade elétrica para a sociedade, e já há sinais de que este mercado pode se tornar uma realidade no curto e médio prazo. Atualmente, há uma consulta pública aberta na Agência Nacional de Energia Elétrica sobre o tema, primeiro passo para que o regulador avance na elaboração de um arcabouço regulatório para o desenvolvimento das atividades deste setor.

Além disso, o governo federal reduziu a alíquota do imposto de importação para veículos elétricos em outubro de 2015, passando de 35% para uma faixa de zero a 7%, diminuindo o preço de venda do carro no Brasil. “Com o projeto Emotive, a intenção da CPFL Energia é estudar amplamente o tema de mobilidade elétrica no Brasil e descontruir todos seus mitos, além de preparar técnica e comercialmente o Grupo para o desenvolvimento de um mercado extremamente promissor”, afirma o diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia, Rafael Lazzaretti.

P&D em mobilidade elétrica

A nova parceria com o Instituto CCR faz parte do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos veículos elétricos financiado com recursos do programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A pesquisa, iniciada em 2013, receberá até R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão.

Atualmente, o projeto encontra-se na sua segunda fase. A expectativa nesta etapa é de ampliar a frota de veículos elétricos para até 14 carros e aumentar o número de eletropostos em operação para até 30 (entre públicos e privados). Os pontos de recarregamento serão colocados em locais públicos, como shoppings centers, postos de serviços, na prefeitura e em outros pontos estratégicos.

Campinas e Jundiaí, cidades das áreas de concessão da CPFL Paulista e CPFL Piratininga, contam com seis eletropostos públicos em operação, conforme descrito a seguir:

1. Em frente à sede da CPFL Energia, na Rodovia Engenheiro Miguel Noel Burnier, nº 1755, no Parque São Quirino (Campinas).
2. Área externa do posto de serviços automotivos da Bosch, na Rua Fernão Pompeu de Camargo, nº 800, bairro Jardim do Trevo (Campinas).
3. Centro de Convivência de Campinas, em frente ao City Bar, Rua General Osório, bairro Conceição.
4. Shopping Iguatemi Campinas, na área do Valet – Deck Parking P2
5. Posto de Serviços da Rede Graal no km 57 da Anhanguera, na altura de Jundiaí.
6. Parque Portugal, Portaria 5 – Heitor Penteado, altura do n 815, no Taquaral.

Entre os temas estudados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, estudo de tarifas e cobrança, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas.

Na primeira fase da pesquisa, foi possível concluir que os veículos elétricos são uma excelente opção para as pessoas que buscam economia. Os dados levantados pelo projeto mostram que o valor do quilômetro rodado de um automóvel a combustão é de aproximadamente R$ 0,30, ao passo que esse custo no veículo elétrico é de R$ 0,10, ou seja, um terço do gasto com um carro convencional.

Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétricos teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,6% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 4 milhões e 10,1 milhões de unidades.

Em junho de 2015, a CPFL Energia anunciou uma parceria com a Rede Graal para a criação do primeiro corredor elétrico do País, entre Campinas e São Paulo. O acordo prevê a instalação de dois pontos de carregamento em postos da rede nas Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, na altura do município de Jundiaí.

O projeto conta, atualmente, com alguns tipos de parcerias. As principais são:

• As entidades executoras dos estudos: CPqD, Unicamp e Daimon, além da portuguesa CEiiA.
• As empresas que utilizam os veículos: Natura, 3M, Instituto CCR, Unicamp e outras parcerias em fase de fechamento.
• As empresas que possuem eletropostos em seus estabelecimentos: a Rede Graal e o Shopping Iguatemi.

O nome do Projeto

A origem do nome Emotive se deu a partir de algumas conexões entre o concreto e o abstrato. O concreto (ou técnico) da marca se inspirou em automotivo: “auto” e “o” substituído por E com objetivo de indicar Energia do começo ao fim. A assonância da letra “E” favorece a memorização e a pronúncia. Além de continuar significando “automotivo”, porém, na língua inglesa: “automotive”.

Já o abstrato da marca está ligado às emoções humanas, o que conecta e motiva a cuidar do meio ambiente. EMOTIVE representa o motivo de ser sustentável. Existe, por fim, a sigla VE ao final da palavra, que significa Veículo Elétrico.
 

$delúbio$

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Salão do Veículo Elétrico em São Paulo

O evento é dividido em duas frentes: Congresso e Exposição

O Congresso:
Serão abordados 3 eixos temáticos focado em regulamentação, baterias e inovações. O Congresso contará com palestrantes renomados nacionais e internacionais.
Data: 17 e 18 de Setembro
Horário: Das 9h00 às 18h00
A Feira:
Muito mais do que uma feira de negócios. É onde serão apresentadas todas as soluções para mobilidade urbana, infraestrutura e políticas para veículos sem combustão.
Data: 17 a 19 de setembro
Horário: Das 13h às 20h



Setores do evento:

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Local: Transamerica Expo Center
Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 | CEP: 04757-020 | Santo Amaro | São Paulo – SP | Brasil


Perto (uns 500 m) do Metrô Santo Amaro (linha Lilás)


Credenciamento grátis para visitantes:

http://www.velatinoamericano.com.br/pt/credenciamento2018
 
Ultima Edição:

krazyx

The Matrix Engineer
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sempre os mesmos catastrofistas, que ficam soltando suas previsões de caos, sob o pressuposto de que todos os carros um dia para o outro teriam os motores à combustão magicamente trocados por elétricos, e o caos se instalaria...
a migração é gradual demoraria décadas, e mesmo assim muitos carros à combustão restariam por muito tempo.

quanto a falta de energia e outros catastrofismos, estudo feito por uma grande distribuidora de energia desmente

Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétricos teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,6% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 4 milhões e 10,1 milhões de unidades.

sem falar que nesse meio tempo muita gente instalaria sistemas de microgeração doméstica, o que diminuiria muito o impacto de consumo.

Íntegra:

https://www.cpfl.com.br/releases/Pa...onomia-de-ate-nos-gastos-com-combustivel.aspx





Campinas, 12 de julho de 2016 – O uso dos veículos elétricos traz uma economia de até 84% nos custos com combustível na comparação com automóveis similares a combustão. Essa é uma das principais conclusões obtidas pelo Emotive – Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia a partir de dados coletados com parceiros e colaboradores do Grupo que usaram, para fins comerciais e particulares, os carros elétricos da Renault participantes do projeto de P&D.

Um dos parceiros do projeto foi a 3M. Em linha com o espírito de inovação que tem marcado a trajetória da multinacional americana, a 3M utilizou, entre maio de 2014 e fevereiro de 2016, um Renault Kangoo em sua frota de transporte de cargas. Neste período, o veículo percorreu 6,130 mil quilômetros (km), uma média de 58 km/dia.

Para rodar os mais de 6 mil km, a 3M gastou R$ 930 para o reabastecimento dos carros com energia elétrica, considerando a tarifa industrial A4 da CPFL Paulista (R$ 0,31/kWh). Para efeito de comparação, o custo equivalente do Kangoo a gasolina seria de R$ 5,95 mil. Ou seja, a empresa teve economia de 84% com combustível, sem levar em conta a redução das despesas não mensuradas com manutenção – os motores, por serem 100% elétricos, não precisam de troca de óleos, filtros e velas.

“A 3M utilizou o veículo elétrico da CPFL Energia para realizar diversas entregas a seus clientes-chave. Sempre percebemos excelente reação aonde chegávamos, uma vez que a iniciativa de se praticar o serviço de logística de forma sustentável agrada a todos. Agradecemos à CPFL pela oportunidade de participar de um projeto pioneiro como este, já que a inovação está em nosso DNA”, diz o engenheiro de Processos de Supply Chain da 3M, Gustavo Soares.

O uso do veículo elétrico para passeios, viagens e trabalho também gera economia significativa para os motoristas. Entre julho de 2015 e janeiro de 2016, o gerente de Gestão de Caixa da CPFL Energia, Rinaldo Adriano Ribeiro, utilizou o Renault Zoe para as suas atividades diárias, como deslocamento para o trabalho, transporte dos filhos para a escola e idas ao supermercado. No período, o colaborador rodou 6,214 mil km em Campinas, reabastecendo o veículo usando um eletroposto residencial em sua casa.

Na média, o veículo elétrico representou um acréscimo de 243,7 kWh no consumo mensal de energia da residência do Rinaldo. Ao longo do período, foram realizadas 85 cargas, com periodicidade de cada a dois dias, totalizando um consumo total de 1,515 mil kWh. A cada recarregamento, a carga restante da bateria era, em média, de 39%. A autonomia média do Renault Zoe foi calculada em 119 km.

Esse perfil de uso do veículo elétrico gerou um acréscimo de R$ 1.028,69 na conta de luz do colaborador, considerando a tarifa residencial da CPFL Paulista (R$ 0,6799 por kWh). A título de ilustração, caso o Rinaldo percorresse a mesma distância com um veículo similar movido a gasolina, o custo total com combustível seria de R$ 2,294 mil. Ou seja, isso significa que a economia obtida pelo Rinaldo foi de 55%, também não levando em consideração os gastos evitados com manutenção.

“A experiência de conduzir um veículo elétrico é única. Extremamente silencioso e suave, o carro tem emissão zero de gases poluentes, além de excelente custo-benefício em relação à gasolina. Embora a autonomia e o tempo de recarga ainda são pontos a serem aprimorados, o veículo elétrico atende completamente as necessidades urbanas”, avalia Rinaldo.

Avanços no tema da mobilidade elétrica no Brasil

Além da economia financeira para os usuários, os veículos elétricos contribuem com as ações de combate às mudanças do clima e para melhorar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. No estudo produzido a partir dos dados coletados com o Rinaldo, a área de inovação da CPFL Energia estimou que deixaram de ser emitidos 876 quilos de CO2, equivalente ao plantio de cinco árvores.

Todos esses dados mostram os benefícios da mobilidade elétrica para a sociedade, e já há sinais de que este mercado pode se tornar uma realidade no curto e médio prazo. Atualmente, há uma consulta pública aberta na Agência Nacional de Energia Elétrica sobre o tema, primeiro passo para que o regulador avance na elaboração de um arcabouço regulatório para o desenvolvimento das atividades deste setor.

Além disso, o governo federal reduziu a alíquota do imposto de importação para veículos elétricos em outubro de 2015, passando de 35% para uma faixa de zero a 7%, diminuindo o preço de venda do carro no Brasil. “Com o projeto Emotive, a intenção da CPFL Energia é estudar amplamente o tema de mobilidade elétrica no Brasil e descontruir todos seus mitos, além de preparar técnica e comercialmente o Grupo para o desenvolvimento de um mercado extremamente promissor”, afirma o diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia, Rafael Lazzaretti.

P&D em mobilidade elétrica

A nova parceria com o Instituto CCR faz parte do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que estuda os impactos da utilização dos veículos elétricos financiado com recursos do programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A pesquisa, iniciada em 2013, receberá até R$ 21,2 milhões em investimentos até 2018, ano de sua conclusão.

Atualmente, o projeto encontra-se na sua segunda fase. A expectativa nesta etapa é de ampliar a frota de veículos elétricos para até 14 carros e aumentar o número de eletropostos em operação para até 30 (entre públicos e privados). Os pontos de recarregamento serão colocados em locais públicos, como shoppings centers, postos de serviços, na prefeitura e em outros pontos estratégicos.

Campinas e Jundiaí, cidades das áreas de concessão da CPFL Paulista e CPFL Piratininga, contam com seis eletropostos públicos em operação, conforme descrito a seguir:

1. Em frente à sede da CPFL Energia, na Rodovia Engenheiro Miguel Noel Burnier, nº 1755, no Parque São Quirino (Campinas).
2. Área externa do posto de serviços automotivos da Bosch, na Rua Fernão Pompeu de Camargo, nº 800, bairro Jardim do Trevo (Campinas).
3. Centro de Convivência de Campinas, em frente ao City Bar, Rua General Osório, bairro Conceição.
4. Shopping Iguatemi Campinas, na área do Valet – Deck Parking P2
5. Posto de Serviços da Rede Graal no km 57 da Anhanguera, na altura de Jundiaí.
6. Parque Portugal, Portaria 5 – Heitor Penteado, altura do n 815, no Taquaral.

Entre os temas estudados estão o impacto na rede elétrica e no planejamento da expansão do sistema, uso dos veículos elétricos como fonte de geração distribuída, os aprimoramentos regulatórios e legais, o ciclo de vida e reaproveitamento das baterias, estudo de tarifas e cobrança, a proposição de um modelo de negócios para a mobilidade elétrica no Brasil, além de outras questões relacionadas.

Na primeira fase da pesquisa, foi possível concluir que os veículos elétricos são uma excelente opção para as pessoas que buscam economia. Os dados levantados pelo projeto mostram que o valor do quilômetro rodado de um automóvel a combustão é de aproximadamente R$ 0,30, ao passo que esse custo no veículo elétrico é de R$ 0,10, ou seja, um terço do gasto com um carro convencional.

Outra conclusão da primeira fase é de que a expansão dos veículos elétricos teria impacto pequeno na demanda por energia. As projeções iniciais da CPFL Energia apontam que o uso desta tecnologia ampliaria o consumo de energia entre 0,6% e 1,6% no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2030, quando as previsões indicam que a frota de carros elétricos pode alcançar entre 4 milhões e 10,1 milhões de unidades.

Em junho de 2015, a CPFL Energia anunciou uma parceria com a Rede Graal para a criação do primeiro corredor elétrico do País, entre Campinas e São Paulo. O acordo prevê a instalação de dois pontos de carregamento em postos da rede nas Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, na altura do município de Jundiaí.

O projeto conta, atualmente, com alguns tipos de parcerias. As principais são:

• As entidades executoras dos estudos: CPqD, Unicamp e Daimon, além da portuguesa CEiiA.
• As empresas que utilizam os veículos: Natura, 3M, Instituto CCR, Unicamp e outras parcerias em fase de fechamento.
• As empresas que possuem eletropostos em seus estabelecimentos: a Rede Graal e o Shopping Iguatemi.

O nome do Projeto

A origem do nome Emotive se deu a partir de algumas conexões entre o concreto e o abstrato. O concreto (ou técnico) da marca se inspirou em automotivo: “auto” e “o” substituído por E com objetivo de indicar Energia do começo ao fim. A assonância da letra “E” favorece a memorização e a pronúncia. Além de continuar significando “automotivo”, porém, na língua inglesa: “automotive”.

Já o abstrato da marca está ligado às emoções humanas, o que conecta e motiva a cuidar do meio ambiente. EMOTIVE representa o motivo de ser sustentável. Existe, por fim, a sigla VE ao final da palavra, que significa Veículo Elétrico.
Papel aceita qualquer coisa, veremos na prática se teremos as mudanças na estrutura.
 

doraemondigimon

Lenda da internet
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Atualizando um pouco o tópico com uma notícia...

"
"Renault Zoe deve ser o próximo elétrico a ser vendido no Brasil
https://www.gazetadopovo.com.br/aut...-vendido-no-brasil-e2c0inxhqdeanleovw52irzy5/
Copyright © 2018, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Hatch já aparece na tabela 2018 do Inmetro que divulga o consumo médio dos carros vendidos no mercado nacional

Por enquanto apenas o BMW i3 e o e.coTech, vendido pela empresa paranaense Hitech Eletric, compõem oficialmente a frota de carros elétricos que circulam pelas ruas brasileiras - os demais são híbridos. Mas a dupla pode ganhar uma companhia em breve.


(e.coTech)

O Renault Zoe apareceu na tabela 2018 do programa de eficiência energética do Inmetro. Isso pode ser um indício de que a fabricante francesa, com sede brasileira em São José dos Pinhais (PR), estaria disposta a levar adiante a ideia de ter o modelo vendido no país."
 

PocketCrocodile

Mil pontos, LOL!
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Atualizando um pouco o tópico com uma notícia...

"
"Renault Zoe deve ser o próximo elétrico a ser vendido no Brasil
https://www.gazetadopovo.com.br/aut...-vendido-no-brasil-e2c0inxhqdeanleovw52irzy5/
Copyright © 2018, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Hatch já aparece na tabela 2018 do Inmetro que divulga o consumo médio dos carros vendidos no mercado nacional

Por enquanto apenas o BMW i3 e o e.coTech, vendido pela empresa paranaense Hitech Eletric, compõem oficialmente a frota de carros elétricos que circulam pelas ruas brasileiras - os demais são híbridos. Mas a dupla pode ganhar uma companhia em breve.


(e.coTech)

O Renault Zoe apareceu na tabela 2018 do programa de eficiência energética do Inmetro. Isso pode ser um indício de que a fabricante francesa, com sede brasileira em São José dos Pinhais (PR), estaria disposta a levar adiante a ideia de ter o modelo vendido no país."

Achei massa, sempre quis ter um Kei Car
 

$delúbio$

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Falar que etanol é barato é brincadeira. O etanol só tem preço competitivo em três dos 26 estados do país. Perguntem para mora no Sul, partes do Centro Oeste, Região Norte ou até mesmo em vários locais do Nordeste se etanol compensa. Se mal atende a demanda atual...

Poderia ser usado em soluções como o Nissan e-power, que propõe tração através de motorização elétrica, com um motor à combustão pequeno e otimizado para servir como gerador de eletricidade. Ou mesmo o Nissan SOFC, com motor elétrico e energia gerada por célula de etanol. Nesses casos o consumo supera os de 30 km/l, sem contar que, por ter motor elétrico e bateria, mesmo que pequena, vantagens como frenagem regenerativa proporcionam menor consumo e menor desgaste do sistema de freios. Sem contar custos de manutenção reduzidos - motor elétrico tem poucas peças, e um motor a combustão para servir de gerador num sistema como o e-power seria mais simplificado, rodaria apenas em regimes de ótima rotação, com menos desgaste etc.

Mas sabemos que isso dificilmente encontraria eco, e os desinformantes vão prosperar sua visão de caos elétrico e outras patacoadas.

SE a opção vai ser deixar para as calendas a eletrificação dos veículos, teremos uma reedição da época da reserva de mercado informática do anos 80 ou mesmo na reserva de mercado automotiva (1976-90): seremos a ilha da jabuticaba, teremos carros produzidos aqui que não terão espaço em nenhum lugar do mundo. O atraso não se estabelece por acaso.
 
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BlueWingedTiger

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Falar que etanol é barato é brincadeira. O etanol só tem preço competitivo em três dos 26 estados do país. Perguntem para mora no Sul, partes do Centro Oeste, Região Norte ou até mesmo em vários locais do Nordeste se etanol compensa. Se mal atende a demanda atual...

Poderia ser usado em soluções como o Nissan e-power, que propõe tração através de motorização elétrica, com um motor à combustão pequeno e otimizado para servir como gerador de eletricidade. Ou mesmo o Nissan SOFC, com motor elétrico e energia gerada por célula de etanol. Nesses casos o consumo supera os de 30 km/l, sem contar que, por ter motor elétrico e bateria, mesmo que pequena, vantagens como frenagem regenerativa proporcionam menor consumo e menor desgaste do sistema de freios. Sem contar custos de manutenção reduzidos - motor elétrico tem poucas peças, e um motor a combustão para servir de gerador num sistema como o e-power seria mais simplificado, rodaria apenas em regimes de ótima rotação, com menos desgaste etc.

Mas sabemos que isso dificilmente encontraria eco, e os desinformantes vão prosperar sua visão de caos elétrico e outras patacoadas.

SE a opção vai ser deixar para as calendas a eletrificação dos veículos, teremos uma reedição da época da reserva de mercado informática do anos 80 ou mesmo na reserva de mercado automotiva (1976-90): seremos a ilha da jabuticaba, teremos carros produzidos aqui que não terão espaço em nenhum lugar do mundo. O atraso não se estabelece por acaso.
a bmw i3 hoje é isso, tem o motor elétrico e um motor 600cc de moto como gerador :)
 

krazyx

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Talvez essa seja uma solução no futuro, unir o motor a combustão com geradores elétricos, até que um dia tenhamos a tecnologia e arquitetura necessária para introduzir os 100% elétricos.

Vemos isso hoje em alguns modelos bem específicos, precisa disseminar em carros populares pra vermos no que da.
 

$delúbio$

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a bmw i3 hoje é isso, tem o motor elétrico e um motor 600cc de moto como gerador :)

O Note é como se fosse o Fit da Nissan. A versão e-power, com motor a combustão que serve de gerador, já é vendida no Japão. Creio que a versão com célula SOFC ainda está em testes.

A nissan cogita trazer para o Brasil a tecnologia e-power, quem sabe sob a carroceria do Kicks, cujo segmento SUV compacto é favorito do momento e teria mais apelo por aqui.
 
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R4ss

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Eu devo ser a única pessoa do universo que é apaixonada pelo design do Prius :klol

Estou com planos de comprar um híbrido no futuro. Atualmente, tenho um Fiesta que pretendo trocar antes do fim da garantia do Powershit (ou seja, dentro dos próximos 3 a 4 anos).

Gostaria mesmo de pegar um Prius, mas pagar 120k num carro ainda está completamente fora da minha realidade. E não sei se pagaria mesmo se estivesse, rs

Estou na esperança de uma queda proporcional de preço nos próximos anos ou, ao menos, que apareçam mais usados.
 

soparalokos

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Estou com planos de comprar um híbrido no futuro. Atualmente, tenho um Fiesta que pretendo trocar antes do fim da garantia do Powershit (ou seja, dentro dos próximos 3 a 4 anos).

Gostaria mesmo de pegar um Prius, mas pagar 120k num carro ainda está completamente fora da minha realidade. E não sei se pagaria mesmo se estivesse, rs

Estou na esperança de uma queda proporcional de preço nos próximos anos ou, ao menos, que apareçam mais usados.
deve mesmo

eu cogitei muito pegar um

mas acho ele horrendo
 

BlueWingedTiger

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Eu devo ser a única pessoa do universo que é apaixonada pelo design do Prius :klol

Estou com planos de comprar um híbrido no futuro. Atualmente, tenho um Fiesta que pretendo trocar antes do fim da garantia do Powershit (ou seja, dentro dos próximos 3 a 4 anos).

Gostaria mesmo de pegar um Prius, mas pagar 120k num carro ainda está completamente fora da minha realidade. E não sei se pagaria mesmo se estivesse, rs

Estou na esperança de uma queda proporcional de preço nos próximos anos ou, ao menos, que apareçam mais usados.
já tem uns pipocando por preços melhores

https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-1098810414-toyota-prius-18-hybrid-5p-2013-2013-_JM
 

f0rg0tten

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Eu devo ser a única pessoa do universo que é apaixonada pelo design do Prius :klol

Estou com planos de comprar um híbrido no futuro. Atualmente, tenho um Fiesta que pretendo trocar antes do fim da garantia do Powershit (ou seja, dentro dos próximos 3 a 4 anos).

Gostaria mesmo de pegar um Prius, mas pagar 120k num carro ainda está completamente fora da minha realidade. E não sei se pagaria mesmo se estivesse, rs

Estou na esperança de uma queda proporcional de preço nos próximos anos ou, ao menos, que apareçam mais usados.

Já que gosta do prius, fica de olho no Leaf também já que ele vem pra cá.
 

doraemondigimon

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soparalokos

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Pra mim, ainda vai descambar mais os preços, justamente por eles ainda não serem FLEX. Como já anunciaram que estão testando o modelo FLEX para vendas no ano que vem, vai cair mais principalmente com o valor por litro da gasosa....
também acho, mas também penso na qualidade e autonomia dos FLEX

agora, se o elétrico Flex funcionar, e o Prius conseguir tirar 10 mil reais do preço final, eu acho que vai vender para caraleo
 

Aigaion

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Faz tempo que "pioram" os crash tests e continua com cinco estrelas, carro econômico pra c***lho e bem honesto, isso é um popular compacto, ele nunca se prezou por outra coisa, vcs que confundem tudo.
No país do Onix campeão de vendas você esperava algo diferente?
 

$delúbio$

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Papel aceita qualquer coisa, veremos na prática se teremos as mudanças na estrutura.
Os carros à gasolina não foram inventados porque já havia uma rede de postos de gasolina em cada esquina.
Primeiro inventaram os carros com motor à combustão, depois de décadas surgiram os postos como conhecemos hoje.
O carro à combustão foi inventado na década de 1880, mas até meados dos anos 20, quem usava carro ou eram muito ricos ou profissionais, e eles compravam combustível em lojas de ferramentas e estocavam em latas em casa.
Atualmente, com baterias que suportam até 300 km, que usa carro para trajetos urbanos ou rodoviários curtos pode contar com a tomada de casa.
Quem precisa de trajetos maiores, usa carros à combustão, híbridos etc.
O texto fala que, mesmo se até 2030 o número de carro chegar a casa de milhões de unidades, o impacto no sistema elétrico não vai impossível de suportar, pelo contrário, é perfeitamente assimilável.

A tal estrutura de recarga só vai ser implantada se houverem carros elétricos, se for esperar que postos de recarga elétrica brotem magicamente para depois trazer os carros elétricos, aí que nunca seria implantada a eletrificação.
 

krazyx

The Matrix Engineer
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Os carros à gasolina não foram inventados porque já havia uma rede de postos de gasolina em cada esquina.
Primeiro inventaram os carros com motor à combustão, depois de décadas surgiram os postos como conhecemos hoje.
O carro à combustão foi inventado na década de 1880, mas até meados dos anos 20, quem usava carro ou eram muito ricos ou profissionais, e eles compravam combustível em lojas de ferramentas e estocavam em latas em casa.
Atualmente, com baterias que suportam até 300 km, que usa carro para trajetos urbanos ou rodoviários curtos pode contar com a tomada de casa.
Quem precisa de trajetos maiores, usa carros à combustão, híbridos etc.
O texto fala que, mesmo se até 2030 o número de carro chegar a casa de milhões de unidades, o impacto no sistema elétrico não vai impossível de suportar, pelo contrário, é perfeitamente assimilável.

A tal estrutura de recarga só vai ser implantada se houverem carros elétricos, se for esperar que postos de recarga elétrica brotem magicamente para depois trazer os carros elétricos, aí que nunca seria implantada a eletrificação.

A implantação dos veículos a combustão aconteceu por volta de 1880 como você bem citou, onde não tinhamos as ferramentas que temos hoje (planejamento, tecnologias diversas, etc). Não são situações minimamente comparáveis.

Não podemos planejar a implantação de novas tecnologias aos moldes de 1880 amigo :khuh
 
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