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Caso Marielle: inquérito cita visita de suspeito a Bolsonaro e pode ir ao STF!

mfalan

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Suspeito da morte de Marielle se reuniu com outro acusado no condomínio de Bolsonaro antes do crime; ao entrar, alegou que ia para a casa do presidente, segundo porteiro


Registros apontam que Elcio Queiroz seguiu direto para a casa de Ronnie Lessa, suspeito de atirar na vereadora. Naquele dia, a lista de presença da Câmara dos Deputados mostra que Jair Bolsonaro estava em Brasília, e não no Rio. Citação do nome do presidente torna obrigatório que STF analise o caso.
Por Arthur Guimarães, Felipe Freire, Leslie Leitão, Marco Antônio Martins e Tyndaro Menezes, Jornal Nacional e G1 Rio
29/10/2019 21h17 Atualizado há 40 minutos

Caso Marielle: suspeito entrou em condomínio alegando ir à casa de Bolsonaro, diz porteiro

Caso Marielle: suspeito entrou em condomínio alegando ir à casa de Bolsonaro, diz porteiro

O Jornal Nacional teve acesso, com exclusividade, a registros da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, onde mora o principal suspeito de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, Ronnie Lessa – é o mesmo condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa.
O porteiro contou à polícia que, horas antes do assassinato, em 14 de março de 2018, o outro suspeito do crime, Élcio de Queiroz, entrou no condomínio e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro. Mas os registros de presença da Câmara dos Deputados mostram que Bolsonaro estava em Brasília no dia.
Como houve citação ao nome do presidente, a lei obriga o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a situação.
No dia do crime, o porteiro trabalhava na guarita que controla os acessos ao condomínio. Às 17h10 da data do crime, ele escreve no livro de visitantes o nome de quem entra, Élcio, o carro, um Logan, a placa, AGH 8202, e a casa que o visitante iria, a de número 58.
Élcio é acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no crime.
O Jornal Nacional apurou o teor de suas declarações. O porteiro contou que, depois que Élcio se identificou na portaria e disse que iria pra casa 58, ligou para a casa 58 para confirmar se o visitante tinha autorização para entrar.
Disse também que identificou a voz de quem atendeu como sendo a do "Seu Jair" – ele confirmou isso nos dois depoimentos.
No registro geral de imóveis, consta que a casa 58 pertence a Jair Messias Bolsonaro. O presidente também é dono da casa 36, onde vive um dos filhos dele, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC).

Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram presos em março deste ano, um ano após o crime — Foto: Reprodução/TV Globo

Ronnie Lessa e Élcio Queiroz foram presos em março deste ano, um ano após o crime — Foto: Reprodução/TV Globo
O porteiro explicou que, depois que Élcio entrou, ele acompanhou a movimentação do carro pelas câmeras de segurança e viu que o carro tinha ido para a casa 66 do condomínio. A casa 66 era onde morava Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle e Anderson.
Lessa é apontado pelo Ministério Público e pela Delegacia de Homicídios como autor dos disparos.
O porteiro disse, em depoimento, que ligou de novo para a casa 58, e que o homem identificado por ele como "Seu Jair" teria dito que sabia para onde Élcio estava indo.

Contradição no depoimento

O Jornal Nacional pesquisou os registros da Câmara e encontrou uma contradição no depoimento do porteiro. Jair Bolsonaro estava em Brasília nesse dia, como mostram os registros de presença em duas votações no plenário: às 14h e às 20h30. Portanto, ele não poderia estar no Rio.
No mesmo dia, Bolsonaro também postou vídeos nas redes sociais do lado de fora e dentro do gabinete em Brasília.
Fontes disseram à equipe de reportagem que os dois criminosos saíram do condomínio dentro do carro de Ronnie Lessa, minutos depois da chegada de Élcio, e embarcaram no carro usado no crime nas proximidades do condomínio.

Marielle Franco e Anderson Gomes foram mortos em 14 de março de 2018 — Foto: Reprodução/JN

Marielle Franco e Anderson Gomes foram mortos em 14 de março de 2018 — Foto: Reprodução/JN

Áudio do interfone investigado

O Jornal Nacional apurou que a guarita do condomínio tem equipamentos que gravam as conversas pelo interfone. Os investigadores estão recuperando os arquivos de áudio para saber com quem, de fato, o porteiro conversou naquele dia e quem estava na casa 58.
A polícia prendeu os dois suspeitos de matar Marielle e Anderson no dia 12 de março deste ano.
Lessa é sargento aposentado da Polícia Militar e foi preso quando tentava fugir de casa, no Condomínio Vivendas da Barra.
Élcio de Queiroz é ex-policial militar e foi expulso da PM em 2015 por envolvimento com a contravenção.

Ministério Público foi ao STF

O Jornal Nacional apurou que, depois de saber das informações envolvendo a casa do presidente Jair Bolsonaro nas investigações, representantes do Ministério Público do Rio foram até Brasília em 17 de outubro para fazer um consulta ao presidente do Supremo Tribunal Federal, o minisitro Dias Toffoli.
Sem avisar o juiz do caso aqui no Rio, eles questionaram se podem continuar a investigação depois que apareceu o nome do presidente Jair Bolsonaro. Dias Toffoli ainda não respondeu.
A polícia está chamando novamente as ex-funcionárias e pessoas próximas de Marielle para novos depoimentos.
A polícia chegou até o homem apontado como o assassino por uma denúncia anônima, feita em outubro, sete meses depois do início da investigação, e que revelou o nome de um dos suspeitos e o local de onde o carro partiu, na Barra da Tijuca.

O que dizem os citados

O advogado do presidente Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, contestou o depoimento do porteiro e afirmou que seria uma tentativa de atacar a imagem do presidente.
"Eu nego isso. Isso é uma mentira. Deve ser um erro de digitação, alguma coisa. O Jair Bolsonaro, no dia 14 de março de 2018, encontrava-se em Brasília, na Câmara dos Deputados, inclusive existe o registro de entrada dele lá, com o dedo, e todas as demais provas. Eu afirmo com absoluta certeza e desafio qualquer um no Brasil a provar o contrário. Isso é uma mentira, isso é uma fraude, isso é uma farsa para atacar a imagem e a reputação do presidente da República. E é o caso de uma investigação por esse falso testemunho em que qualquer pessoa tenha afirmado que essa pessoa foi procurar Jair Bolsonaro. Talvez, esse indivíduo tenha ido na casa de outra pessoa, e alguém, com intuito de incriminar o presidente da República, conseguiu um depoimento falso, onde essa pessoa afirma que falou com Jair Bolsonaro. O presidente não conhece a pessoa de Élcio, e essa pessoa não conhece o presidente. Isso é uma mentira e uma farsa", disse Wassef.
O Ministério Público do Rio afirmou que as investigações estão a cargo da Delegacia de Homicídios, que é subordinada à Secretaria de Polícia Civil, e que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) acompanha o caso.
A Polícia Civil disse que a Delegacia de Homicídios investiga o caso junto com o Grupo de Atuação Especial do Ministério Público.
As defesas de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz não responderam às tentativas de contato.
O Jornal Nacional entrou em contato com a assessoria do ministro Dias Toffoli. Até a última atualização desta reportagem, o presidente do STF não havia se pronunciado.


https://g1.globo.com/rj/rio-de-jane...a-a-casa-do-presidente-segundo-porteiro.ghtml

Reportagem:




Resposta do Presidente:

 

Flame Vicious

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Parece ser uma caça-às-bruxas. Ainda tem incoerência no depoimento do porteiro.
Bolsonaro não é um ser humano perfeito, mas daí pra dizer que ele mandou matar a Marielle, com as informações que são conhecidas até agora, parece puro conspiracionismo.
 


xDoom

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1 - Mariele era irrelevante

2 - Jair estava em brasília nesse dia conforme provas: A) Digital na câmara; B) Live feita no gabinete

3 - Na própria matéria fala que ele nem tava lá:
EIFpmN5WoAEFkqt


4 - Se ele é culpado pela manuela presunto lá é só mais um motivo pra votar nele :kluv
 

edineilopes

Retrogamer
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1 - Mariele era irrelevante

2 - Jair estava em brasília nesse dia conforme provas: A) Digital na câmara; B) Live feita no gabinete

3 - Na própria matéria fala que ele nem tava lá:
EIFpmN5WoAEFkqt


4 - Se ele é culpado pela manuela presunto lá é só mais um motivo pra votar nele :kluv
Mais ou menos assim: "Está todo mundo vendo que a história não fecha, mas vamos fazer auê assim mesmo, vinculando o nome do cara ao assassinato para deixá-lo contra a parede".

A Globo foi muito baixa. Isso vai ter volta.
 

iporco

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Mais nebuloso que aquela história do Greenwald. :klolz

Mas isso não importa, o objetivo é acusar e queimar a imagem do presidente em rede nacional. É uma estratégia bem esperta.
 

Gattuso

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Mas essa mídia é sensacional. BOnoro estava se afundando sozinho, fazendo uma trapalhada atrás da outra, mas agora criam um fakezaço desses que será capaz de unir panistas e isentões em favor do bonoro

pelo visto vai ser bonoro 2022 msm
 

Pokemon das antigas

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A matéria apenas mostrou um depoimento, não fez juízo de valor, exibiu imagens de Bolsonaro em Brasília, entrevistou o advogado... Aí o Presidente faz um live 3h da manhã, visivelmente desesperado, ameaçando a concessão da emissora. Depois criam tópico “Quantos dias de Ditadura?” “E a Venezuela?”. Bolsonaristas são tontos mesmo
Lol velho, a matéria foi super tendenciosa, factóide nítido com o objetivo de denegrir.
 

mfalan

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"No dia do crime, o porteiro trabalhava na guarita que controla os acessos ao condomínio. Às 17h10 da data do crime, ele escreve no livro de visitantes o nome de quem entra, Élcio, o carro, um Logan, a placa, AGH 8202, e a casa que o visitante iria, a de número 58.

Élcio é acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no crime.

O Jornal Nacional apurou o teor de suas declarações. O porteiro contou que, depois que Élcio se identificou na portaria e disse que iria pra casa 58, ligou para a casa 58 para confirmar se o visitante tinha autorização para entrar.

Disse também que identificou a voz de quem atendeu como sendo a do "Seu Jair" – ele confirmou isso nos dois depoimentos.

No registro geral de imóveis, consta que a casa 58 pertence a Jair Messias Bolsonaro. O presidente também é dono da casa 36, onde vive um dos filhos dele, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC)."



Se tá anotado no livro de visitas fica complicado, difícil ser falsificação retroativa.
 

Rocha Loures

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O desespero de derrubar o presidente mais claro que água pura, engraçado a Globo fazer propaganda contra fake news e exaltar o JN, quando fazem essa palhaçada


Agora investigar quem está por trás da facada, aí não pode investigar nem advogado pra saber a origem do dinheiro dos honorários
 

Ridge

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Globo forçando a barra querendo enfiar no inconsciente coletivo que o Jair tem culpa no caso da Marielle.

Globo foi suja demais agora, mesmo o Jair sendo inocente ela quer fazer a ligação do Bolsonaro com o caso Marielle para que isso fique na mente das pessoas.
 

Ares1521

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Olha, talvez a jogada é essa mesmo, tirar o foco do C.D., tentar passar um "olha, não provaram nada sobre o Bolsonaro ter matado a Mariele, mas também não provaram nada que o Lula matou o CD"... vai vendo...

Isso explicaria até o porque a história foi tão porcamente feita, depois da delação sobre o CD eles devem ter corrido para fabricar algo.
 
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