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Não vi nenhum tópico falando dessa série nacional da Netflix que estreou semana passada e fala de algumas entidades do folclore brasileiro localizadas nos dias de hoje, em plena cidade grande do rio de Janeiro.
Nela, nós acompanhamos o personagem Eric, Interpretado por Marco Pigossi, um agente da polícia ambiental que após uma trágica eventualidade, encontra um boto cor-de-rosa morto... na praia! Pra quem não sabe (sério?), essa espécie de boto vive em águas doces.
Sem ter o que fazer ele coloca o boto na traseira de sua caminhonete para levá-lo para uma autópsia. Mas imprevistos acontecem e ele é forçado a ficar com o boto por mais tempo até que inexplicavelmente, o boto some, deixando outra coisa em seu lugar.
Assim começa o mistério dessa série que tem somente 7 episódios (assim como a semana tem sete dias, o arco-íris tem 7 cores, etc.) que vai levar o personagem principal a encontrar com várias entidades do folclore, encarnadas em pessoas que sofreram algum tipo de violência no passado.
Gostei das atuações dos personagens em sua maioria. Achei a Iara meio fora de prumo no começo, mas ela dá uma melhorada perto do fim. A Cuca, assustadora como sempre, brrrr, e interpretada por Alessandra Negrini foi a melhor das entidades, seguidas pelo Saci (Wesley Guimarães), cujo nome na série é Isac e pelo Curupira (Fábio Lago), que infelizmente só "ressurge" já no fim da série, com seus cabelos flamejantes e pés ao contrário.
Torço para que haja uma segunda temporada, porque ficaram faltando outras entidades, incluindo o querido boitatá, o lobisomem (presente em várias lendas ao redor do mundo), a mula sem cabeça e o mapinguari. Torço também, que coloquem atores indígenas, pois algumas das entidades tem origem nas lendas dos índios.
Sempre achei o curupira (também chamado caipora, caapora, anhangá* e pai-do-mato) a entidade mais legal do folclore com seus cabelos vermelhos e pés virados pra trás, seguido pelo saci e pelo boitatá.
* tem um filme chamado Skull - A Máscara do Anhangá que assisti pensando ser algo sobre o curupira, mas só foi uma desculpa para um filme sangreira total.
Nela, nós acompanhamos o personagem Eric, Interpretado por Marco Pigossi, um agente da polícia ambiental que após uma trágica eventualidade, encontra um boto cor-de-rosa morto... na praia! Pra quem não sabe (sério?), essa espécie de boto vive em águas doces.
Sem ter o que fazer ele coloca o boto na traseira de sua caminhonete para levá-lo para uma autópsia. Mas imprevistos acontecem e ele é forçado a ficar com o boto por mais tempo até que inexplicavelmente, o boto some, deixando outra coisa em seu lugar.
Assim começa o mistério dessa série que tem somente 7 episódios (assim como a semana tem sete dias, o arco-íris tem 7 cores, etc.) que vai levar o personagem principal a encontrar com várias entidades do folclore, encarnadas em pessoas que sofreram algum tipo de violência no passado.
Gostei das atuações dos personagens em sua maioria. Achei a Iara meio fora de prumo no começo, mas ela dá uma melhorada perto do fim. A Cuca, assustadora como sempre, brrrr, e interpretada por Alessandra Negrini foi a melhor das entidades, seguidas pelo Saci (Wesley Guimarães), cujo nome na série é Isac e pelo Curupira (Fábio Lago), que infelizmente só "ressurge" já no fim da série, com seus cabelos flamejantes e pés ao contrário.
Torço para que haja uma segunda temporada, porque ficaram faltando outras entidades, incluindo o querido boitatá, o lobisomem (presente em várias lendas ao redor do mundo), a mula sem cabeça e o mapinguari. Torço também, que coloquem atores indígenas, pois algumas das entidades tem origem nas lendas dos índios.
Sempre achei o curupira (também chamado caipora, caapora, anhangá* e pai-do-mato) a entidade mais legal do folclore com seus cabelos vermelhos e pés virados pra trás, seguido pelo saci e pelo boitatá.
* tem um filme chamado Skull - A Máscara do Anhangá que assisti pensando ser algo sobre o curupira, mas só foi uma desculpa para um filme sangreira total.