cmsnes
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O que é fascismo?
Essa m**** é oriunda do coletivismo em detrimento do individualismo. A ideia coletivista é antiga, mas não cabe aqui discorrer sobre as origens dessa ideia. Basta que saibamos que, no coletivismo o sujeito que preza pela individualidade é tratado como um câncer, alguém que prejudica a sociedade, o coletivo. O conjunto é sempre superior ao disjunto. Os romanos utilizavam essa ideia em seus exércitos, vejam vocês, afinal um soldado, só, é frágil, mas um coletivo de soldados é forte...
Daí a ideia de que o conjunto social precisa de regras que favoreçam a todos, e de que nenhuma ideia contraditória deve ser tolerada, pois ela estaria prejudicando o coletivo. E quem poderia criar e administrar essas regras? O Estado, claro, como não? O Estado deve controlar a informação, os meios de produção, a educação, o bem estar social, a saúde pública. Nas palavras de Benito Mussolini, o Estado deve englobar tudo, e nada pode ser contra o Estado, e tudo deve ser para o Estado. Daí a diferença do Fascismo para o Socialismo ser mera questão de quantidade de canetadas: no primeiro, o controle do Estado sobre a economia é indireto; no segundo, o controle do Estado sobre a economia é direto. Mas ambos são coletivistas e ambos centram o poder no Estado. Ponto.
O Fascismo não ruiu com a queda de Benito Mussolini na Itália, assim como o Socialismo jamais saiu de cena. Pelo contrário, continua forte, de vento em popa. O destino, acredito eu, seja o da unificação dessas ideologias totalitárias em um futuro à lá Orwell, afinal de contas são irmãs gêmeas e o mundo caminha para a distopia. Vemos grandes exemplos atualmente de forma muito clara. A pandemia do Coronavirus veio para escancarar a sanha autoritária do Estado. Vejamos os exemplos no Brasil: governos exercem pressão sobre os indivíduos para que tomem vacinas, independente das vontades individuais, sob pena de tolher a liberdade, achincalhar publicamente, cancelar. Os cidadãos que se recusarem a tomarem as vacinas experimentais estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe, ou até mesmo criminosos. Não foi assim em todos os cantos do país desde que o cenário atual foi montado? Funcionários sendo demitidos, pais sendo ameaçados perderem a guarda dos filhos, multas sendo aplicadas, imputação de crime de opinião sobre os que não concordam, difamação, cancelamento... esse cenário de filme pós apocalíptico se aplica ao mundo todo.
Na Austrália, Nova Zelância, Áustria e muitos outros países pelo mundo, estamos presenciando uma grande caça às bruxas, onde quem não se vacina é praticamente condenado à fogueira. E isso em pleno 2022. Multas pesadíssimas sendo aplicadas, medidas de restrição da liberdade cada vez mais duras. Já não existe o direito de ir e vir livremente. Já não existe o direito de expressar a opinião sem sofrer consequências. Em todo o mundo, jornalistas que não compartilham das mesmas ideias autoritárias dos Estados são tratados como blogueiros propagadores de "fake news". São perseguidos, exilados, presos.
Mas, vejam, é tudo em nome do "bem comum", da "segurança pública", da saúde e da "CIÊNCIA". Tudo o que é conveniente para as narrativas autoritárias é ciência, mas tudo o que é contra é anticientífico, é negacionista, é conspiracionista. Não se pode debater, não se pode discordar. Afinal, TUDO PARA O ESTADO, NADA CONTRA O ESTADO, NADA FORA DO ESTADO. Nem as ideias.
Não vejo como esse cenário pode ser revertido. Acredito que existirão grupos de resistência aqui e ali, mas aos poucos a tendência é a violência contra tais grupos ser cada vez maior, mais opressora, até extingui-los por completo. E todos serão aprisionados na Matrix do coletivismo forçado, compulsório. Se sair, os sentinelas te matam.
Pra não ficar só nas minhas palavras:
Essa m**** é oriunda do coletivismo em detrimento do individualismo. A ideia coletivista é antiga, mas não cabe aqui discorrer sobre as origens dessa ideia. Basta que saibamos que, no coletivismo o sujeito que preza pela individualidade é tratado como um câncer, alguém que prejudica a sociedade, o coletivo. O conjunto é sempre superior ao disjunto. Os romanos utilizavam essa ideia em seus exércitos, vejam vocês, afinal um soldado, só, é frágil, mas um coletivo de soldados é forte...
Daí a ideia de que o conjunto social precisa de regras que favoreçam a todos, e de que nenhuma ideia contraditória deve ser tolerada, pois ela estaria prejudicando o coletivo. E quem poderia criar e administrar essas regras? O Estado, claro, como não? O Estado deve controlar a informação, os meios de produção, a educação, o bem estar social, a saúde pública. Nas palavras de Benito Mussolini, o Estado deve englobar tudo, e nada pode ser contra o Estado, e tudo deve ser para o Estado. Daí a diferença do Fascismo para o Socialismo ser mera questão de quantidade de canetadas: no primeiro, o controle do Estado sobre a economia é indireto; no segundo, o controle do Estado sobre a economia é direto. Mas ambos são coletivistas e ambos centram o poder no Estado. Ponto.
O Fascismo não ruiu com a queda de Benito Mussolini na Itália, assim como o Socialismo jamais saiu de cena. Pelo contrário, continua forte, de vento em popa. O destino, acredito eu, seja o da unificação dessas ideologias totalitárias em um futuro à lá Orwell, afinal de contas são irmãs gêmeas e o mundo caminha para a distopia. Vemos grandes exemplos atualmente de forma muito clara. A pandemia do Coronavirus veio para escancarar a sanha autoritária do Estado. Vejamos os exemplos no Brasil: governos exercem pressão sobre os indivíduos para que tomem vacinas, independente das vontades individuais, sob pena de tolher a liberdade, achincalhar publicamente, cancelar. Os cidadãos que se recusarem a tomarem as vacinas experimentais estão sendo tratados como cidadãos de segunda classe, ou até mesmo criminosos. Não foi assim em todos os cantos do país desde que o cenário atual foi montado? Funcionários sendo demitidos, pais sendo ameaçados perderem a guarda dos filhos, multas sendo aplicadas, imputação de crime de opinião sobre os que não concordam, difamação, cancelamento... esse cenário de filme pós apocalíptico se aplica ao mundo todo.
Na Austrália, Nova Zelância, Áustria e muitos outros países pelo mundo, estamos presenciando uma grande caça às bruxas, onde quem não se vacina é praticamente condenado à fogueira. E isso em pleno 2022. Multas pesadíssimas sendo aplicadas, medidas de restrição da liberdade cada vez mais duras. Já não existe o direito de ir e vir livremente. Já não existe o direito de expressar a opinião sem sofrer consequências. Em todo o mundo, jornalistas que não compartilham das mesmas ideias autoritárias dos Estados são tratados como blogueiros propagadores de "fake news". São perseguidos, exilados, presos.
Mas, vejam, é tudo em nome do "bem comum", da "segurança pública", da saúde e da "CIÊNCIA". Tudo o que é conveniente para as narrativas autoritárias é ciência, mas tudo o que é contra é anticientífico, é negacionista, é conspiracionista. Não se pode debater, não se pode discordar. Afinal, TUDO PARA O ESTADO, NADA CONTRA O ESTADO, NADA FORA DO ESTADO. Nem as ideias.
Não vejo como esse cenário pode ser revertido. Acredito que existirão grupos de resistência aqui e ali, mas aos poucos a tendência é a violência contra tais grupos ser cada vez maior, mais opressora, até extingui-los por completo. E todos serão aprisionados na Matrix do coletivismo forçado, compulsório. Se sair, os sentinelas te matam.
Pra não ficar só nas minhas palavras:
Que é o fascismo? – SAPIENTIAM AUTEM NON VINCIT MALITIA
olavodecarvalho.org