Como resolvi meu desânimo para jogos.

[estupido online]

e não ter a menor piedade de dropar caso não esteja desfrutando como tem que ser.

essa dica é boa
de que adianta jogar se não ta jogando um game bom?
vai bater o desanimo mesmo

funcionou comigo tbm, hoje em dia eu passo longe de qualquer enlatado moderno e consigo ter um tempo de qualidade com os meus games escolhidos a dedo

 

[Giant Enemy Crab]

Dicas do Crab:
-> Jogar o que agrada, e o que não agrada dropa sem dó nem piedade. Backlog? isso é coisa burocratica de trabalho chato. Se não tem tempo ou não quer jogar algo na hora, simplismente NÃO COMPRE. E se antes de terminar o jogo, outro lhe chamou atenção o suficiente pra dropar e voltar depois. Voce não gostou tanto assim.

-> Jogar quando ta com vontade e se não tiver, não é pra lazer que a regra "de homem velho", "faça mesmo sem vontade" precisa ser aplicada, tem vários outros meios de "passar o tempo e relaxar". Acreditar piamente que "jogar videogame" é o principal, é um tanto doente e simplório.
-> Ponderar aonde e quando gastar o próprio "stress level". Se ja esta tendo muito "Stress" no dia-a-dia, jogar algo que foi desenhado pra fazer voce passar raiva não é lá uma boa idéia.
-> Só jogar depois que todas as "mini quests primarias diarias, se tiver" estiverem concluidas. Se não arrumar tempo mesmo assim, é porque jogar não é tão importante pra ti.

Definir horários funciona pra tudo ao meu ver, ficar refém da vontade é complicado. Pode parecer robôtico, mas funciona bem.

Uma to do list é bom demais!

pelo jeito voce sofre do "paradoxo da escolha". O jeito mais facil de driblar ela é de fato impondo-se limites artificiais. Pra mim não é o mais "good end", mas é uma solução.

 

[adriano.barbosa42]

@Giant Enemy Crab Sofro sim do paradoxo da escolha, por isso adoto o minimalismo na minha vida, quando abro o guarda roupa, não tem muito o que escolher. kkkk

 

[Uzumaki.Luffy]

Atualmente jogo de 60 a 90 minutos por dia, mas com qualidade, sem sentir em nenhum momento que estou trabalhando ou algo do tipo, mas sim com total diversão e imersão em uma fantasia na qual me fascina.

Falou tudo.Já teve jogos que eu insisti em jogar, mesmo não me divertindo 100% e não valeu a pena.Se não for pra relaxar e se divertir, nem vale a pena, por isso que eu passo longe de certos jogos.

 

[Queen of Pain]

Eu fui muito interessado em jogos até a geração PS360, depois disso perdi muito do interesse, as vezes bate um hype pra jogar alguma coisa, mas não dura muito, mas o bom é velho lolzin eu ainda jogo com frequência.

 

[Forbidden Memories]

melhor dica:
jogue pra você e não para o fórum uol jogo- ops outerspace->consoles&jogos
jogue pra você e não pro metacritic
jogue pra você e não pro neil druckmann

etc. etc. etc.

Se não está dando graça jogar, provavelmente é porque você não está com vontade de jogar aquele jogo específico na consola. Acha algo que você gosta e na dúvida rejogue algo que você já adorou. Uma hora a "vontade de jogar" volta, só não forçar.

 

[Kobaia]

É importante não jogar pros videogames toda a responsabilidade de te entreter. Primeiro por que não é saudável. Segundo por que é um mercado que visa o lucro e nem sempre todas as decisões vão te agradar.
Esse negócio de console war e de ficar se descabelando por decisões de empresas é muito triste. Pra mim é igual torcedor que vai protestar na frente do CT do time em momentos ruins, um sinal de que aquilo tá te sugando mais do que deveria.

Videogame é um melhores passatempos que se pode ter, mas é importante intercalar com outras atividades.
Pra mim foi a rotina que determinou o tempo de jogatina, mas foi importante separar esse tempo pra poder jogar despreocupadamente sem a sensação de que poderia estar fazendo outra coisa mais útil ou importante (afinal sempre tem).

 

[Giant Enemy Crab]

@Giant Enemy Crab Sofro sim do paradoxo da escolha, por isso adoto o minimalismo na minha vida, quando abro o guarda roupa, não tem muito o que escolher. kkkk

Tem jeitos bem mais "felizes" de resolver isso do que transformar o próprio horário de lazer em trabalho.
Mas de fato, se o "desapego" é tão difícil de alcançar, melhor mesmo inventar regras burocráticas.

Máximo que eu penso é a hora que vou parar pra dormir. Se o jogo, livro ou série for divertido demais eu acabo "passando da hora".

 

[carloshfc]

Eu não estipulo horário, mas a vida sim. Pra mim, dia de semana, só sobra das 19h30 às 21h30. Por aí...

Acaba ficando perto do limite do OP.

Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk

 

[PC2]

A maioria das pessoas acha que está desanimada pra jogar. Claro que uns realmente estão por outros motivos, mas boa parte dos casos é porque não estão saindo jogos bons de verdade. Mas a galera prefere fingir que sim, depois não sabe de onde vem o desânimo.

 

[leadership]

Quick resume do series s foi a melhor coisa, porque já ligo videogame e estou jogando.

Antes desanimava começar uma sessão do read dead 2 ou do assassin Creed, os open worlds tem muito Loading até começarem.

 

[Karazul]

A questão de perder tempo vai de cada um. Eu jamais me sinto perdendo tempo enquanto faço o que gosto, muito menos "culpado" por estar jogando ao invés de fazer outras coisas. Pra mim video game é um hobby que eu faço quando quero e/ou quando posso.

Cara, o problema é que as vezes a pessoa tem obrigações e acaba deixando de fazer pq ficou mais do que deveria no video game. Video game, para quem gosta, é viciante e o cara perde a noção do tempo e joga mais do que deveria.

Por exemplo: O cara trabalhou o dia inteiro e deveria jogar só por 1 hora pra acordar cedo no dia seguinte para trabalhar novamente. Mas acaba ficando a noite toda jogando, não dorme direito, trabalha mal, toma bronca do chefe e depois se arrepende de ter jogado e fica meses sem jogar para se punir. Com o horário estipulado isso não acontece.

 

[Satin Chic]

Cara, o problema é que as vezes a pessoa tem obrigações e acaba deixando de fazer pq ficou mais do que deveria no video game. Video game, para quem gosta, é viciante e o cara perde a noção do tempo e joga mais do que deveria.

Por exemplo: O cara trabalhou o dia inteiro e deveria jogar só por 1 hora pra acordar cedo no dia seguinte para trabalhar novamente. Mas acaba ficando a noite toda jogando, não dorme direito, trabalha mal, toma bronca do chefe e depois se arrepende de ter jogado e fica meses sem jogar para se punir. Com o horário estipulado isso não acontece.

Por isso eu disse que faço quando posso. Obrigação é uma coisa, você tem o dever de fazer. Agora ficar pesando "Poxa, ao invés de estar jogando eu poderia estar vendo um filme/indo pra balada/ouvindo um podcast/lendo um livro" não faz sentido. É só você desligar o video game e ir fazer a determinada coisa, simples.
Dormir tarde por ficar jogando e ficar pestanejando no trabalho ao meu ver parece algo totalmente imaturo. Se você sabe do compromisso (obrigação) que tem, pra que fazer isso? E se auto punir por isso é ainda pior. É tipo a mãe escondendo o video game porque o filho tirou uma nota baixa na prova.

 

[Karazul]

Por isso eu disse que faço quando posso. Obrigação é uma coisa, você tem o dever de fazer. Agora ficar pesando "Poxa, ao invés de estar jogando eu poderia estar vendo um filme/indo pra balada/ouvindo um podcast/lendo um livro" não faz sentido. É só você desligar o video game e ir fazer a determinada coisa, simples.
Dormir tarde por ficar jogando e ficar pestanejando no trabalho ao meu ver parece algo totalmente imaturo. Se você sabe do compromisso (obrigação) que tem, pra que fazer isso? E se auto punir por isso é ainda pior. É tipo a mãe escondendo o video game porque o filho tirou uma nota baixa na prova.

Aí seu exemplo já é trocar um prazer pelo outro. Se a pessoa troca é pq ela gosta mais de outros prazeres, hobbys, do que de video game. Normal. Cada um tem sua prioridade e sabe do que lhe faz feliz.

Quanto ao trocar a obrigação pelo prazer, talvez seja imaturidade mesmo, mas também seja uma forma da pessoa naquele momento fugir de uma realidade de stress, cansaço ou depressão. E Acaba trocando mesmo, pq ele sabe que no dia seguinte vai ter que trabalhar num emprego de m****, com colegas chatos e um chefe opressor.