Sgt. Kowalski
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Preço do petróleo fecha acima dos US$ 100 pela 1ª vez na história
da Folha Online
O preço do petróleo fechou pela primeira vez na história acima dos US$ 100, nesta terça-feira, em Nova York. O ecorde intraday (durante o pregão) também foi batido.
Na Nymex (New York Mercantile Exchange), o preço do barril de WTI para entrega em março fechou com alta de 4,7%, para US$ 100,01. O preço intraday chegou a US$ 100,10 no início da tarde, passando em US$ 0,01 o recorde anterior, que foi marcado em 3 de janeiro deste ano.
A nova disparada nos preços da commodity, que vêm em seguidas altas há cerca de duas semanas, se deve a uma possível redução do nível de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
A próxima reunião da Opep, responsável por cerca de 40% da oferta mundial de petróleo, ocorre no dia 5 de março em sua sede, em Viena.
Depois dos níveis recordes de janeiro, os preços voltaram ao patamar dos US$ 90, pois o mercado viu na crise econômica vivida pelos Estados Unidos --principal consumidor mundial de petróleo-- uma chance real de redução na demanda da commodity.
Devido à crise, porém, a Opep agora planeja a redução da produção, mas em um momento em que o risco de recessão já não é mais considerado tão grande.
Outro fator que colabora para o novo movimento altista é o conflito entre o governo da Venezuela e a petroleira americana ExxonMobil, especialmente após os venezuelanos ameaçarem interromper a venda de petróleo aos EUA como retaliação ao bloqueio de ativos da estatal PdVSA naquele país e na Europa.
da Folha Online
O preço do petróleo fechou pela primeira vez na história acima dos US$ 100, nesta terça-feira, em Nova York. O ecorde intraday (durante o pregão) também foi batido.
Na Nymex (New York Mercantile Exchange), o preço do barril de WTI para entrega em março fechou com alta de 4,7%, para US$ 100,01. O preço intraday chegou a US$ 100,10 no início da tarde, passando em US$ 0,01 o recorde anterior, que foi marcado em 3 de janeiro deste ano.
A nova disparada nos preços da commodity, que vêm em seguidas altas há cerca de duas semanas, se deve a uma possível redução do nível de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
A próxima reunião da Opep, responsável por cerca de 40% da oferta mundial de petróleo, ocorre no dia 5 de março em sua sede, em Viena.
Depois dos níveis recordes de janeiro, os preços voltaram ao patamar dos US$ 90, pois o mercado viu na crise econômica vivida pelos Estados Unidos --principal consumidor mundial de petróleo-- uma chance real de redução na demanda da commodity.
Devido à crise, porém, a Opep agora planeja a redução da produção, mas em um momento em que o risco de recessão já não é mais considerado tão grande.
Outro fator que colabora para o novo movimento altista é o conflito entre o governo da Venezuela e a petroleira americana ExxonMobil, especialmente após os venezuelanos ameaçarem interromper a venda de petróleo aos EUA como retaliação ao bloqueio de ativos da estatal PdVSA naquele país e na Europa.