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O Rei Rubro

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Claro que não, estão preocupados com o que eles vão jogar, como falei para o Tortas já passei por isso no mercado de RPG, sustentabilidade é algo sim importante se você quer continuar a se divertir para mais tempo. A próprio HBO Max e Netflix vão deixar de fazer muitos projetos legais porque gastaram mais que podem arrecadar e ninguém aqui é ONG.

Só que é como você falou, a transição é natural porque no futuro tudo será serviço, empresas third continuarão a vender games, mas donos de serviços vão lucrar mais colocando robustez em seus programas com um pacote de games de peso que vendendo cada um individualmente. Pode ter certeza que a Sony sabe disso, só que, até por não haver uma concorrência (GP tem exclusivos day one, mas por enquanto a M$ não tem games first de peso o suficiente para isso fazer diferença) ela acredita que pode vender seu serviço sem estes games e ainda lucrar com a venda direta de games e não duvido que isso dê resultados agora, no futuro é que o GP mostrará suas verdadeiras garras e ela será colocada contra a parede.

Claro que no meio da galera que mete o pau tem xiitas que acham ruim porque é da M$ (assim como tinha xbot que metia o pau na plus, que chamava de aluguel de velharia e mudou de opinião depois do lançamento do GP), mas o questionamento é válido, poderia até ser um problema se o mercado de games não fosse tão diferente do de séries e filmes.

O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.

O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...

E sabe o culpado maior disso? Essa mentalidade que surgiu sei lá de onde de que só AAA importa. Pra que alguém vai investir em um single A ou AA se só há destaque na midia e no bolso dos jogadores para projetos de cunho titânico?

Então...no que nós divergimos é o seguinte: eu vejo no GP um sistema que vai manter conteúdo pra mim, do que eu gosto (SP). Projetos menores? Sim. Mas eu consumo jogos como bebo whiskey. Faz parte de mim. Preciso disso toda semana. Jogo por baixo 3 a 4 jogos ao mesmo tempo.

E me entristece ver que se não for um estudio suprasumo e não bater 99,9 de metacritic a grande maioria dos consolistas nem sequer vai jogar. Adorava na geração PS1 / PS2 dar de cara com aquele monte de jogo que nem sabia que existia até ver ele na minha frente, de empresa que nunca tinha escutado na vida...e era agraciado por um jogo massa. Uma grata surpresa. (Aliás, fica a dica: Primal e War of the monsters vão entrar na plus BR agora. Belos jogos.)

Então pra mim o serviço vai manter projetos menores do estilo que eu gosto, e não enfiar todo mundo onde está a massa da grana e quem ficar no conceito antigo, ter que viver de Sony e seus single como se fosse a única água do deserto. Porque pra mim nunca foi.
 

renbh

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O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.

O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...

Em termos, um GaaS de sucesso gera muito mais recurso, mas isso acontece porque ele prende os usuários por mais, mas se ele prende usuários por mais tempo existe menos espaço para GaaS de sucesso. Em suma, para que um GaaS tenha sucesso todos os outros tem que flopar e isso é limitante por natureza, dificilmente uma empresa terá dois games deste tipo de sucesso ao mesmo tempo.

Game single de peso, por outro lado, permite sucesso consecutivos e até em paralelo em alguns casos. Este seu pensamento foi comum no início da era do PS4 com Destiny, TODO mundo foi na onda, Bethesda, Bioware e TODOS floparam e voltaram atrás, agora você vai ter Star Field, Mass Effect e Dragon Age single player. Isso pelo simples fato que estes jogos estão vendendo absurdamente, a ponto de um game que deveria ser cult como Elden Ring vender mais de 13 milhões de unidades, o que é uma rentabilidade lá na casa dos meio bilhão.

Games AAA single não vão sumir assim como o cinema não sumiu depois da pandemia como alguns previam, eles rendem muito dinheiro e de forma mais garantida, simples assim. O que deu para perceber é que serviço algum sustenta que todos estes tipos de produtos sejam lançados day one, não há assinante que banque isso, apenas o dono do serviço terá retorno o suficiente, o resto vai seguir a cadeia normal assim como os estudios voltaram a lançar filmes no cinema primeiro.

Quanto as pessoas gostarem mais de games AAA, sempre foi assim, nenhum console teve attach rate acima de 20. Isso quer dizer que a maioria dos usuários joga poucos jogos e como tal escolhe os de maior porte, assim como a galera prefere assistir mais Vinagadores que Duna, jogar mais D&D que outros titulos de RPG de mesa e por aí vai. Não dá para questionar o gosto da galera, cada um joga o que quer, o que podemos torcer é que tudo seja viável para continuar sendo lançado. Meu genero preferido (RPG isométrico) é um nicho que se sustenta e está recebendo jogos de qualidade igual na época de ouro do gênero, isso me satisfaz mesmo que o grande público sequer encoste neste tipo de game.
 
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tortinhas10

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E Sonysta reclamava de jogo day one frequentemente na plataforma, o que pode diminuir expressivamente a qualidade de muitos jogos.

Mas "Sonista" só acha que AAA da Sony que presta...tão preocupados com o quê? Com qualidade? Tipo Trek to Yomi, tipo shreders revenge, Forza Horizon 5, Serious Sam 4 e mais os outros 10 que vão entrar até o fim do ano como Plague Tale, High on life (sensacional), Scorn, Atomic Heart? Tá ruim? Pra quem gosta de videogame e não gosta apenas da Sony...tá ótimo. Custa 30 reais por mês....tá bom pra caralha. Problema se tem ou não qualidade é pros donos do investimento resolverem...não a gente. O esperto quer mesmo é fazer com que as marcas rebolem...e não servir como idolatria cega.

Vocês não estão preocupados com "qualidade" vocês estão atestando puramente doutrina e poserismo de achar que somente AAA da Sony importa. Mas fiquem tranquilos...a Sony não tem grana pra bancar os projetos dela...ela precisa de vocês. Nada vai mudar.

Quer dizer...quem for um pouquinho esperto também vai jogar os AAA`S que prestarem da Tia Sonia...gastando pouco. Palmas para a Microsoft que deu essa facada nas costas da muquirana e agora a porteira está aberta. Bom demais.

Detalhe, com o xclaudio eu rodo maravilhosamente bem no meu notebook lixeira.
 

tortinhas10

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O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.

O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...

E sabe o culpado maior disso? Essa mentalidade que surgiu sei lá de onde de que só AAA importa. Pra que alguém vai investir em um single A ou AA se só há destaque na midia e no bolso dos jogadores para projetos de cunho titânico?

Então...no que nós divergimos é o seguinte: eu vejo no GP um sistema que vai manter conteúdo pra mim, do que eu gosto (SP). Projetos menores? Sim. Mas eu consumo jogos como bebo whiskey. Faz parte de mim. Preciso disso toda semana. Jogo por baixo 3 a 4 jogos ao mesmo tempo.

E me entristece ver que se não for um estudio suprasumo e não bater 99,9 de metacritic a grande maioria dos consolistas nem sequer vai jogar. Adorava na geração PS1 / PS2 dar de cara com aquele monte de jogo que nem sabia que existia até ver ele na minha frente, de empresa que nunca tinha escutado na vida...e era agraciado por um jogo massa. Uma grata surpresa. (Aliás, fica a dica: Primal e War of the monsters vão entrar na plus BR agora. Belos jogos.)

Então pra mim o serviço vai manter projetos menores do estilo que eu gosto, e não enfiar todo mundo onde está a massa da grana e quem ficar no conceito antigo, ter que viver de Sony e seus single como se fosse a única água do deserto. Porque pra mim nunca foi.

Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
 

renbh

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Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.

Produtora de pequeno forte não faz AAA, quem faz AAA são empresas como a Square que lucram U$ 500 milhões por ano, isso para um jogo que custa U$ 100 milhões ao longo de 4 anos, está longe de ser perigoso em caso de flop.

Por muitos anos o problema foi que o mercado tinha uma única forma de distribuição, então a produtora tinha que vender seu game de médio porte com o mesmo custo de producao de mídia e distribuição de um game de grande porte e pelo mesmo valor, uma situação extremamente arriscada. Com a distribuição digital isso muda, ela pode fazer um game de U$30 e vender no mundo inteiro digitalmente. Não é sem motivo que temos o maior número de produtoras da história atualmente.

Esta análise que estão fazendo de AAA não tem nenhuma base em fatos recentes, parece uma opinião do início da geração passada de um mercado que nunca existiu de fato (assim como o mobile não engoliu o mercado de consoles como se achava no início da geração retrasada). Bioware apostou em GaaS com Anthem e flopou, Bethesda apostou no online com suas principais franquias e flopou, EA apostou em Battlefront e flopou, Square apostou no serviço várias vezes e flopou, TODAS estas já voltaram para o single player de peso para recuperar vendas.

O fato é que single player de grande porte está em alta, a EA acabou de ver isso na prática, deu uma zoada no single player no Twitter e foi jantada com força, não demorou 4 horas para pedir desculpas. Empresas que não entenderem isso enfrentarão o mesmo inferno astral que a Ubi se enfiou recentemente.
 


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Em termos, um GaaS de sucesso gera muito mais recurso, mas isso acontece porque ele prende os usuários por mais, mas se ele prende usuários por mais tempo existe menos espaço para GaaS de sucesso. Em suma, para que um GaaS tenha sucesso todos os outros tem que flopar e isso é limitante por natureza, dificilmente uma empresa terá dois games deste tipo de sucesso ao mesmo tempo.

Game single de peso, por outro lado, permite sucesso consecutivos e até em paralelo em alguns casos. Este seu pensamento foi comum no início da era do PS4 com Destiny, TODO mundo foi na onda, Bethesda, Bioware e TODOS floparam e voltaram atrás, agora você vai ter Star Field, Mass Effect e Dragon Age single player. Isso pelo simples fato que estes jogos estão vendendo absurdamente, a ponto de um game que deveria ser cult como Elden Ring vender mais de 13 milhões de unidades, o que é uma rentabilidade lá na casa dos meio bilhão.

Games AAA single não vão sumir assim como o cinema não sumiu depois da pandemia como alguns previam, eles rendem muito dinheiro e de forma mais garantida, simples assim. O que deu para perceber é que serviço algum sustenta que todos estes tipos de produtos sejam lançados day one, não há assinante que banque isso, apenas o dono do serviço terá retorno o suficiente, o resto vai seguir a cadeia normal assim como os estudios voltaram a lançar filmes no cinema primeiro.

Quanto as pessoas gostarem mais de games AAA, sempre foi assim, nenhum console teve attach rate acima de 20. Isso quer dizer que a maioria dos usuários joga poucos jogos e como tal escolhe os de maior porte, assim como a galera prefere assistir mais Vinagadores que Duna, jogar mais D&D que outros titulos de RPG de mesa e por aí vai. Não dá para questionar o gosto da galera, cada um joga o que quer, o que podemos torcer é que tudo seja viável para continuar sendo lançado. Meu genero preferido (RPG isométrico) é um nicho que se sustenta e está recebendo jogos de qualidade igual na época de ouro do gênero, isso me satisfaz mesmo que o grande público sequer encoste neste tipo de game.

Tu confirmou exatamente o que eu disse: ninguém novo entra mais nesse ramo porque o risco X investimento é bem alto. Só publisher consolidadda se mete com SP hoje em dia porque o publico de console só compra projetos de alto calibre. Gamepass ao meu ver ajuda os pequenos a investirem. Porque se for esperar consolista comprar jogo que não seja prata da casa ou jogo que o pessoal compra só pelo nome...tão fodidos.

De novo: saudades do tempo do PS1 e PS2. Até PS3 tava bom, tinha gente nova entrando e projetos diferentes.
 

Link_1998

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Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
Então GAAS e indies são a solução para salvar a indústria dos maléficos AAA ? Que ótimo que você aceitou bem essa realidade, eu não.
 

Zitow

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Só avisando que CRASH 4 tá liberado no PS4.

Deve ser bug, pois não está no PS5 nem no app/site.
 

MalleoBH

Lenda da internet
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Só avisando que CRASH 4 tá liberado no PS4.

Deve ser bug, pois não está no PS5 nem no app/site.
Baixando aqui já. Meus sobrinhos ativaram no PS4 deles (onde minha conta fica) e já apareceu no PS5 as duas versões para baixar. Vlw.

Edit. A versão da PSN US é localizada, o que não acontece em alguns outros jogos da Activision.
 
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renbh

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Tu confirmou exatamente o que eu disse: ninguém novo entra mais nesse ramo porque o risco X investimento é bem alto. Só publisher consolidadda se mete com SP hoje em dia porque o publico de console só compra projetos de alto calibre. Gamepass ao meu ver ajuda os pequenos a investirem. Porque se for esperar consolista comprar jogo que não seja prata da casa ou jogo que o pessoal compra só pelo nome...tão fodidos.

Não, o risco é inerente a este mercado. O que mais tem são produtoras pequenas que dependem do resultado do game atual para viabilizar o próximo, o fato de ter 30 pessoas é não 300 não muda o impacto que um flop vai gerar (e é um fato, muito mais jogos de pequeno porte flopam que games AAA, é uma questão de proporcionalidade) , o problema é falta de capital de giro.

Um exemplo é a Obsidian, ela sempre dependeu de pitches para atrair gente para financiar seus games, sem isso não tinha como ir para frente. Em um dado momento ela passou a fazer projetos mais baratos com grana de kickstarter, em entrevistas eles deixam claro que se sentem muito mais seguros fazendo AAA para a M$ que vivendo desta forma.

Em suma, as grandes produtoras hoje estão muito estáveis porque a receita em muito supera o resultado de falhas pontuais.


De novo: saudades do tempo do PS1 e PS2. Até PS3 tava bom, tinha gente nova entrando e projetos diferentes.

Se você for botar na ponta do lápis não é essa a verdade. Se você pegar os vinte games mais vendidos do PS1 e PS2 verá que são de empresas grandes que ainda existem hoje. De forma semelhante, a geração PS3 foi marcada por grandes quebras devido a recessão global da primeira década do ano 2000 e pela transicao para o HD que pegou muita produtora de calcas curtas.

Enquanto isso vimos surgir várias empresas que começaram a fazer games de menor porte e foram crescendo e atingindo novos status de protagonismo como From e CD Projekt.

A questão hoje é que estes games fazem muito dinheiro, por fazer muito dinheiro as empresas de sucesso crescem MUITO e mais e mais nomes de peso são atraídos para o mercado. Tudo isso resulta em aquisições, estúdios independentes que se mostraram competentes são absorvidos por outros maiores (só ver quantos estúdios á M$ está transformando em produtores de games de grande orçamento através de contratações em massa).

Daí você tem casos como a Square que saiu da quase falência na geração PS1 para se tornar uma compradora nos últimos anos. Até pela revolução da mídia digital, fazer grandes obras hoje é menos arriscado que nas gerações que você citou.
 

Receita Federal

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O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.

O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...

Na vdd o cenário continua igualzinho ao ciclo que já existe desde que os videogames entraram na era moderna, com o advento dos MMOs.

Quando MMOs saíram e provaram ser um gênero muito popular, todo mundo queria ter seu MMO e jogos assim eram lançados aos montes até a maioria deles fracassar, passando por projetos simples até projetos mais grandiosos como Star Wars Galaxies. No fim apenas os mais competentes se estabeleceram e continuam existindo até hj.

Todo mundo afirmava que os MMOs seriam a extinção do gênero single player, do multiplayer convencional, das superproduções e de uma porção de outras coisas que pareciam pregar um apocalipse completo, e com o passar do tempo se provou completamente errado.

A msm analogia dos MMOs se aplica ao GAAS, que jamais vai ser predominante, pois o próprio mercado e o tipo de jogo não comporta tanta concorrência assim, e sempre será desse jeito e nada vai mudar, a não ser pelo surgimento de uma nova modalidade de consumir jogos, e que será apenas mais uma opção para consumidores que buscam coisas assim.

E sabe o culpado maior disso? Essa mentalidade que surgiu sei lá de onde de que só AAA importa. Pra que alguém vai investir em um single A ou AA se só há destaque na midia e no bolso dos jogadores para projetos de cunho titânico?

E me entristece ver que se não for um estudio suprasumo e não bater 99,9 de metacritic a grande maioria dos consolistas nem sequer vai jogar. Adorava na geração PS1 / PS2 dar de cara com aquele monte de jogo que nem sabia que existia até ver ele na minha frente, de empresa que nunca tinha escutado na vida...e era agraciado por um jogo massa. Uma grata surpresa. (Aliás, fica a dica: Primal e War of the monsters vão entrar na plus BR agora. Belos jogos.)

Essa mentalidade existe praticamente desde o início da indústria. É natural que projetos maiores chamem mais a atenção dos jogadores por causa de toda a magnitude que está envolvida. Apesar disso a indústria sempre comportou jogos com diversos escopos, fossem eles A, AA ou AAA. Para cada Final Fantasy existia um Ys ou um Suikoden, que faziam bastante sucesso entre os jogadores.

A acessibilidade que vc menciona, de conhecer jogos diferentes está mais ligada à pirataria do que qualquer outra coisa, pois o estado natural do ser humano é ser seletivo em relação ao que consome. O fato é que vc dificilmente jogaria o jogo desconhecido em questão se tivesse que pagar por ele, afinal é muito mais seguro consumir algo com renome do que se arriscar em comprar algo de qualidade duvidosa.

Hoje em dia isso é bastante atenuado devido aos diversos meios de mídia que existem, que conseguem divulgar e dar holofote para projetos menores, que antes passariam despercebidos facilmente.
 

ganondorfan

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Só avisando que CRASH 4 tá liberado no PS4.

Deve ser bug, pois não está no PS5 nem no app/site.
Não apareceu aqui.
Ainda tá com God of War e Naruto, acho que deve aparecer oficialmente a partir do dia 5.
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Não, o risco é inerente a este mercado. O que mais tem são produtoras pequenas que dependem do resultado do game atual para viabilizar o próximo, o fato de ter 30 pessoas é não 300 não muda o impacto que um flop vai gerar (e é um fato, muito mais jogos de pequeno porte flopam que games AAA, é uma questão de proporcionalidade) , o problema é falta de capital de giro.

Um exemplo é a Obsidian, ela sempre dependeu de pitches para atrair gente para financiar seus games, sem isso não tinha como ir para frente. Em um dado momento ela passou a fazer projetos mais baratos com grana de kickstarter, em entrevistas eles deixam claro que se sentem muito mais seguros fazendo AAA para a M$ que vivendo desta forma.

Em suma, as grandes produtoras hoje estão muito estáveis porque a receita em muito supera o resultado de falhas pontuais.




Se você for botar na ponta do lápis não é essa a verdade. Se você pegar os vinte games mais vendidos do PS1 e PS2 verá que são de empresas grandes que ainda existem hoje. De forma semelhante, a geração PS3 foi marcada por grandes quebras devido a recessão global da primeira década do ano 2000 e pela transicao para o HD que pegou muita produtora de calcas curtas.

Enquanto isso vimos surgir várias empresas que começaram a fazer games de menor porte e foram crescendo e atingindo novos status de protagonismo como From e CD Projekt.

A questão hoje é que estes games fazem muito dinheiro, por fazer muito dinheiro as empresas de sucesso crescem MUITO e mais e mais nomes de peso são atraídos para o mercado. Tudo isso resulta em aquisições, estúdios independentes que se mostraram competentes são absorvidos por outros maiores (só ver quantos estúdios á M$ está transformando em produtores de games de grande orçamento através de contratações em massa).

Daí você tem casos como a Square que saiu da quase falência na geração PS1 para se tornar uma compradora nos últimos anos. Até pela revolução da mídia digital, fazer grandes obras hoje é menos arriscado que nas gerações que você citou.

Playstation não se tornou o que se tornou só colocando um console no mercado. Mudou os paradigmas de cobrança de royalties, alterando a forma que a Nintendo operava para um conceito igual do mercado de música, que era onde a Sony na época fazia dinheiro. Isso abriu aquele mar de desenvolvedores pequenos entrando de cabeça no "jogo". E tivemos uma variedade de projetos pipocando todos os meses.

Microsoft está propondo uma nova quebra de paradigmas, sem inclusive ter um sistema formatado para todo e qualquer projeto. Como o Phil esperança mesmo declarou: venham (developers) conversar conosco, e vamos montar um projeto para você.

Como sabemos...isso é algo que a Sony não tem condições de acompanhar e por isso sonista xiita quer ficar colocando a tag de satânico no GP. Se a Microsoft vai conseguir mudar a face do sistema como a Sony fez em 1994, certeza não há. Mas mesmo que isso não ocorra...para quem gosta de videogame de verdade e não de marcas, é muito bom é ter todos esses projetos saindo "na faixa" day one no GP, coisa que a PLUS não faz. Mas quem só sabe jogar Playstation AAA na base da doutrina dogmática nunca vai admitir o valor do GP.
 

renbh

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Playstation não se tornou o que se tornou só colocando um console no mercado. Mudou os paradigmas de cobrança de royalties, alterando a forma que a Nintendo operava para um conceito igual do mercado de música, que era onde a Sony na época fazia dinheiro. Isso abriu aquele mar de desenvolvedores pequenos entrando de cabeça no "jogo". E tivemos uma variedade de projetos pipocando todos os meses.

Não vai ser U$ 5 dolares que vai deixar tudo mais viável, os custos de uma cadeia mundial de distribuição continuam a ser proibitivos e por isso você viu tantos gêneros morrerem com o passar do tempo e que estão retornando agora (RPG isométrico, games 2D, adventures, quase tudo rodou justamente na época que você cita), as poucas publishers com caixa para poder promover estes games não tinham motivação para investir nisso. O que a Sony fez foi mais quebrar hegemonias do mercado, dando continuidade ao que o Kalinske já estava fazendo na SEGA americana, mas os grandes continuaram a ser, basicamente, os mesmos de sempre.

Mesmo porque não é só uma questão de custo, mas de venda, é complicado você fazer um adventure de 5 horas com gráficos simples e colocar para vender pelos mesmos U$ 60 de um Final Fantasy da vida, é óbvio que ele vai ser engolido. Para uma empresa que mal consegue pagar a produção, ter estes custos de mídia fisica é o último prego no caixão, não importa se o game não seja AAA.

Por isso temos MUITO mais produtoras hoje que em qualquer momento da história, até mesmo na época da enxurrada de produções medíocres do final da 2ª geração para a 3ª quando as questões de licenciamento ainda não estavam todas definidas, a barreira de entrada que era enorme reduziu drasticamente.

Microsoft está propondo uma nova quebra de paradigmas, sem inclusive ter um sistema formatado para todo e qualquer projeto. Como o Phil esperança mesmo declarou: venham (developers) conversar conosco, e vamos montar um projeto para você.

Cara, isso toda produtora grande tem, o próprio It Takes Two é game do projeto da EA que ganhou GotY. Ninguém está nessa por caridade, todos, inclusive a M$, querem projetos que gerem lucro.

A grande revolução não está nas ações da M$, foi a revolução digital e os financiamentos coletivos que geraram o boom do mercado. Hoje um desenvolvedor com um projeto legal não depende de ficar rodando grandes publishers pedindo suporte como nas gerações PS1/PS2/PS3. Ele abre um kickstarter e se vira sozinho.
 

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Não vai ser U$ 5 dolares que vai deixar tudo mais viável, os custos de uma cadeia mundial de distribuição continuam a ser proibitivos e por isso você viu tantos gêneros morrerem com o passar do tempo e que estão retornando agora (RPG isométrico, games 2D, adventures, quase tudo rodou justamente na época que você cita), as poucas publishers com caixa para poder promover estes games não tinham motivação para investir nisso. O que a Sony fez foi mais quebrar hegemonias do mercado, dando continuidade ao que o Kalinske já estava fazendo na SEGA americana, mas os grandes continuaram a ser, basicamente, os mesmos de sempre.

Mesmo porque não é só uma questão de custo, mas de venda, é complicado você fazer um adventure de 5 horas com gráficos simples e colocar para vender pelos mesmos U$ 60 de um Final Fantasy da vida, é óbvio que ele vai ser engolido. Para uma empresa que mal consegue pagar a produção, ter estes custos de mídia fisica é o último prego no caixão, não importa se o game não seja AAA.

Por isso temos MUITO mais produtoras hoje que em qualquer momento da história, até mesmo na época da enxurrada de produções medíocres do final da 2ª geração para a 3ª quando as questões de licenciamento ainda não estavam todas definidas, a barreira de entrada que era enorme reduziu drasticamente.



Cara, isso toda produtora grande tem, o próprio It Takes Two é game do projeto da EA que ganhou GotY. Ninguém está nessa por caridade, todos, inclusive a M$, querem projetos que gerem lucro.

A grande revolução não está nas ações da M$, foi a revolução digital e os financiamentos coletivos que geraram o boom do mercado. Hoje um desenvolvedor com um projeto legal não depende de ficar rodando grandes publishers pedindo suporte como nas gerações PS1/PS2/PS3. Ele abre um kickstarter e se vira sozinho.

Nenhuma caridade vejo nas ações da Microsoft. Vejo sagacidade. Ela está indo pelo caminho que o concorrente direto dela vai ter dificuldades de percorrer junto.

E se para mim o custo benefício é bom...tô dentro.
 

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Nenhuma caridade vejo nas ações da Microsoft. Vejo sagacidade. Ela está indo pelo caminho que o concorrente direto dela vai ter dificuldades de percorrer junto.

E se para mim o custo benefício é bom...tô dentro.

Com certeza é excelente, não dá para sustentar GP com royaltie de game AAA, não vai ser lucrativo, ela precisa investir em games menores. A própria Sony fará isso também, Stray está aí day one na Spartacus, este é um dos indies mais quentes do ano.

Só que tem que entender que isso é complemento, games assim ajudam a manter assinante, mas o que chama é o AAA. Aí voltamos a nossa discussão, game que vende mais é game de grande porte, por mais que GP seja ótimo, se não colocar games de peso singleplayer e multiplayer, vai penar para crescer, galera do Xbox mesmo está metendo o pau no serviço por falta de games como Halo, o fato de dar games como Plague Tale ou Shadowrun Returns (ótimo RPG isométrico, diga-se de passagem, bem bugadinho como de costume, mas com um roteiro bem maneiro) não vai segurar estas críticas.
 

*Eduardo*

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Rapaz, tópico dos jogos da Plus, de um mês incrível, e tem 5 páginas de choro, suor e lágrimas.
 

AyresMVP

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Nintendo se achava a dona da cocada (preta?? ou é racismo?) na época do NES/SNES.... Veio a Sony e atropelou a empresa, que agora parece esttar indo pro mesmo caminho da BigN.

Uma pena a Microsoft ter games tão fracos comparados ao da Sony! Pq em todo o restante ela dá um banho...

Mas como o que vende são games, ela continua ai.
 

O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Com certeza é excelente, não dá para sustentar GP com royaltie de game AAA, não vai ser lucrativo, ela precisa investir em games menores. A própria Sony fará isso também, Stray está aí day one na Spartacus, este é um dos indies mais quentes do ano.

Só que tem que entender que isso é complemento, games assim ajudam a manter assinante, mas o que chama é o AAA. Aí voltamos a nossa discussão, game que vende mais é game de grande porte, por mais que GP seja ótimo, se não colocar games de peso singleplayer e multiplayer, vai penar para crescer, galera do Xbox mesmo está metendo o pau no serviço por falta de games como Halo, o fato de dar games como Plague Tale ou Shadowrun Returns (ótimo RPG isométrico, diga-se de passagem, bem bugadinho como de costume, mas com um roteiro bem maneiro) não vai segurar estas críticas.

Compraram Deus e o mundo pra isso, não foi? Tu fala como se a Microsoft não tivesse feito nada nessa área...sendo que ela comprou por baixo umas 20 Ip`s de peso e não só a IP: comprou todo mundo junto, até a publisher das IP`S.

Só resta torcer mesmo pra que ela não consiga tirar um fruto sequer de toda essa grana gasta e enfie tudo isso na poupança...porque parada ela não está. As duas empresas estão em situações opostas e as duas estão olhando pras vantagens do inimigo e tentando correr atrás.
 

renbh

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Compraram Deus e o mundo pra isso, não foi? Tu fala como se a Microsoft não tivesse feito nada nessa área...sendo que ela comprou por baixo umas 20 Ip`s de peso e não só a IP: comprou todo mundo junto, até a publisher das IP`S.

Exatamente, por isso que digo que quem acha que a M$ vai colocar um monte de games de orçamento baixo está errado. Ela precisa fazer games de peso para fortalecer seu serviço, então a primeira coisa que ele fez foi contratar gente para fazer com o que estes estudios pudessem produzir games AAA.
 

AyresMVP

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Exatamente, por isso que digo que quem acha que a M$ vai colocar um monte de games de orçamento baixo está errado. Ela precisa fazer games de peso para fortalecer seu serviço, então a primeira coisa que ele fez foi contratar gente para fazer com o que estes estudios pudessem produzir games AAA.

Como eu valorizo meu dinheirinho e não sou rico igual 99% do fórum eu cancelei o GP por hora e to só assinando a MendigoPlus.

Se um dia colocorem no catálogo aquele monte de games que anunciaram, assino de novo.
 

Takuma_Sakazaki

Bam-bam-bam
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vi uns vídeos do Crash 4, a impressão que dá é que ele é difícil pro cacete,

procede isso?


outra dúvida, ele tem versões PS4 e PS5, ou é apenas PS4 rodando superior no PS5?
 

renbh

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Como eu valorizo meu dinheirinho e não sou rico igual 99% do fórum eu cancelei o GP por hora e to só assinando a MendigoPlus.

Se um dia colocorem no catálogo aquele monte de games que anunciaram, assino de novo.

Esse é o risco que a M$ corre: a galera assinar só quando rola um lançamento e cancelar depois. Se muito usuários fizerem isso a conta não fecha, seria como se ela estivesse vendendo o jogo pelo preço de uma ou duas mensalidades. A situação só piora quando aparecem serviços concorrentes e as promoções de conversão deixam de valer.

Para evitar isso ela precisa colocar jogos que mantenham o interesse de quem já assinou, aí que entra a ideia de investir bem nos independentes, são novidades que aparecem constantemente.
 

The End.

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Joguei as primeiras fases do Crash 4.

Achei muito impressionante graficamente. Porém, infelizmente, não é Mario, não é Nintendo e nunca fui muito com a cara desse Crash
1656955507299.png

Devo dropar, mas valeu o teste. Depois eu baixo os outros.
 

Link_1998

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Rapaz, tópico dos jogos da Plus, de um mês incrível, e tem 5 páginas de choro, suor e lágrimas.

E por nada, porque enquanto o mundo do pirulito acha que todo mundo tá correndo pros braços da mamãesoft com Gamepass, o PS5 com uma falta de estoque brutal continua subindo a diferença de vendas mundiais. OS é tipo uma realidade alternativa dessa galera.
 

B.D. Joe

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Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
e muitas sobreviveram fazendo jogos 32 bit pro GBA. Assim como o DS segurou boa parte delas que não tinha grana pra investir nos jogos HD
 

The legend

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Esse é o risco que a M$ corre: a galera assinar só quando rola um lançamento e cancelar depois. Se muito usuários fizerem isso a conta não fecha, seria como se ela estivesse vendendo o jogo pelo preço de uma ou duas mensalidades. A situação só piora quando aparecem serviços concorrentes e as promoções de conversão deixam de valer.

Para evitar isso ela precisa colocar jogos que mantenham o interesse de quem já assinou, aí que entra a ideia de investir bem nos independentes, são novidades que aparecem constantemente.
Essa análise é a mesma q um cara do UOL fez em relação aos serviços de streaming de filmes (Guilherme Navarro o cara, ele manja de comentar sobre o mercado dos streamings e das gravadoras). Ele diz as superproduções sempre serão necessárias, não dá pra ganhar só em quantidade, q é oq vc tá falando. No caso dos serviços de streamings de filme, claro, a concorrência é bem mais brutal do q a do mercado de jogos. E o mercado não é tão grande como o de games. E concordo com vc sobre o mercado atual, a distribuição digital, financiamento coletivo etc diminuiu a barreira de entrada de novas empresas e possibilitou a volta de gêneros esquecidos, como os beat'em ups.
 
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