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Claro que não, estão preocupados com o que eles vão jogar, como falei para o Tortas já passei por isso no mercado de RPG, sustentabilidade é algo sim importante se você quer continuar a se divertir para mais tempo. A próprio HBO Max e Netflix vão deixar de fazer muitos projetos legais porque gastaram mais que podem arrecadar e ninguém aqui é ONG.
Só que é como você falou, a transição é natural porque no futuro tudo será serviço, empresas third continuarão a vender games, mas donos de serviços vão lucrar mais colocando robustez em seus programas com um pacote de games de peso que vendendo cada um individualmente. Pode ter certeza que a Sony sabe disso, só que, até por não haver uma concorrência (GP tem exclusivos day one, mas por enquanto a M$ não tem games first de peso o suficiente para isso fazer diferença) ela acredita que pode vender seu serviço sem estes games e ainda lucrar com a venda direta de games e não duvido que isso dê resultados agora, no futuro é que o GP mostrará suas verdadeiras garras e ela será colocada contra a parede.
Claro que no meio da galera que mete o pau tem xiitas que acham ruim porque é da M$ (assim como tinha xbot que metia o pau na plus, que chamava de aluguel de velharia e mudou de opinião depois do lançamento do GP), mas o questionamento é válido, poderia até ser um problema se o mercado de games não fosse tão diferente do de séries e filmes.
O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.
O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...
E Sonysta reclamava de jogo day one frequentemente na plataforma, o que pode diminuir expressivamente a qualidade de muitos jogos.
Mas "Sonista" só acha que AAA da Sony que presta...tão preocupados com o quê? Com qualidade? Tipo Trek to Yomi, tipo shreders revenge, Forza Horizon 5, Serious Sam 4 e mais os outros 10 que vão entrar até o fim do ano como Plague Tale, High on life (sensacional), Scorn, Atomic Heart? Tá ruim? Pra quem gosta de videogame e não gosta apenas da Sony...tá ótimo. Custa 30 reais por mês....tá bom pra caralha. Problema se tem ou não qualidade é pros donos do investimento resolverem...não a gente. O esperto quer mesmo é fazer com que as marcas rebolem...e não servir como idolatria cega.
Vocês não estão preocupados com "qualidade" vocês estão atestando puramente doutrina e poserismo de achar que somente AAA da Sony importa. Mas fiquem tranquilos...a Sony não tem grana pra bancar os projetos dela...ela precisa de vocês. Nada vai mudar.
Quer dizer...quem for um pouquinho esperto também vai jogar os AAA`S que prestarem da Tia Sonia...gastando pouco. Palmas para a Microsoft que deu essa facada nas costas da muquirana e agora a porteira está aberta. Bom demais.
O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.
O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...
E sabe o culpado maior disso? Essa mentalidade que surgiu sei lá de onde de que só AAA importa. Pra que alguém vai investir em um single A ou AA se só há destaque na midia e no bolso dos jogadores para projetos de cunho titânico?
Então...no que nós divergimos é o seguinte: eu vejo no GP um sistema que vai manter conteúdo pra mim, do que eu gosto (SP). Projetos menores? Sim. Mas eu consumo jogos como bebo whiskey. Faz parte de mim. Preciso disso toda semana. Jogo por baixo 3 a 4 jogos ao mesmo tempo.
E me entristece ver que se não for um estudio suprasumo e não bater 99,9 de metacritic a grande maioria dos consolistas nem sequer vai jogar. Adorava na geração PS1 / PS2 dar de cara com aquele monte de jogo que nem sabia que existia até ver ele na minha frente, de empresa que nunca tinha escutado na vida...e era agraciado por um jogo massa. Uma grata surpresa. (Aliás, fica a dica: Primal e War of the monsters vão entrar na plus BR agora. Belos jogos.)
Então pra mim o serviço vai manter projetos menores do estilo que eu gosto, e não enfiar todo mundo onde está a massa da grana e quem ficar no conceito antigo, ter que viver de Sony e seus single como se fosse a única água do deserto. Porque pra mim nunca foi.
Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
Em termos, um GaaS de sucesso gera muito mais recurso, mas isso acontece porque ele prende os usuários por mais, mas se ele prende usuários por mais tempo existe menos espaço para GaaS de sucesso. Em suma, para que um GaaS tenha sucesso todos os outros tem que flopar e isso é limitante por natureza, dificilmente uma empresa terá dois games deste tipo de sucesso ao mesmo tempo.
Game single de peso, por outro lado, permite sucesso consecutivos e até em paralelo em alguns casos. Este seu pensamento foi comum no início da era do PS4 com Destiny, TODO mundo foi na onda, Bethesda, Bioware e TODOS floparam e voltaram atrás, agora você vai ter Star Field, Mass Effect e Dragon Age single player. Isso pelo simples fato que estes jogos estão vendendo absurdamente, a ponto de um game que deveria ser cult como Elden Ring vender mais de 13 milhões de unidades, o que é uma rentabilidade lá na casa dos meio bilhão.
Games AAA single não vão sumir assim como o cinema não sumiu depois da pandemia como alguns previam, eles rendem muito dinheiro e de forma mais garantida, simples assim. O que deu para perceber é que serviço algum sustenta que todos estes tipos de produtos sejam lançados day one, não há assinante que banque isso, apenas o dono do serviço terá retorno o suficiente, o resto vai seguir a cadeia normal assim como os estudios voltaram a lançar filmes no cinema primeiro.
Quanto as pessoas gostarem mais de games AAA, sempre foi assim, nenhum console teve attach rate acima de 20. Isso quer dizer que a maioria dos usuários joga poucos jogos e como tal escolhe os de maior porte, assim como a galera prefere assistir mais Vinagadores que Duna, jogar mais D&D que outros titulos de RPG de mesa e por aí vai. Não dá para questionar o gosto da galera, cada um joga o que quer, o que podemos torcer é que tudo seja viável para continuar sendo lançado. Meu genero preferido (RPG isométrico) é um nicho que se sustenta e está recebendo jogos de qualidade igual na época de ouro do gênero, isso me satisfaz mesmo que o grande público sequer encoste neste tipo de game.
Todo tópico de plus, vai ser essa choradeira vitimista que o Gamepass era incompreendido.
Então GAAS e indies são a solução para salvar a indústria dos maléficos AAA ? Que ótimo que você aceitou bem essa realidade, eu não.Faz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
Baixando aqui já. Meus sobrinhos ativaram no PS4 deles (onde minha conta fica) e já apareceu no PS5 as duas versões para baixar. Vlw.
Tu confirmou exatamente o que eu disse: ninguém novo entra mais nesse ramo porque o risco X investimento é bem alto. Só publisher consolidadda se mete com SP hoje em dia porque o publico de console só compra projetos de alto calibre. Gamepass ao meu ver ajuda os pequenos a investirem. Porque se for esperar consolista comprar jogo que não seja prata da casa ou jogo que o pessoal compra só pelo nome...tão fodidos.
De novo: saudades do tempo do PS1 e PS2. Até PS3 tava bom, tinha gente nova entrando e projetos diferentes.
O futuro já é negro meu amigo, para o conceito atual de jogos AAA single. Não é o sistema de serviços que vai mudar um paradigma que já mudou.
O dinheiro está no GAAS e no MP...no F2P...a grande massa dos que entraram nesse mercado de consumo nos últimos 10 anos já considera videogame isso (GAAS / MP /F2P). Pode ver a quantidade de estúdios que se aventuram em single...é muito baixa comparando o que acontecia na geração PS2 e PS3. Pessoal prefere se aventurar em F2P...celular...
E sabe o culpado maior disso? Essa mentalidade que surgiu sei lá de onde de que só AAA importa. Pra que alguém vai investir em um single A ou AA se só há destaque na midia e no bolso dos jogadores para projetos de cunho titânico?
E me entristece ver que se não for um estudio suprasumo e não bater 99,9 de metacritic a grande maioria dos consolistas nem sequer vai jogar. Adorava na geração PS1 / PS2 dar de cara com aquele monte de jogo que nem sabia que existia até ver ele na minha frente, de empresa que nunca tinha escutado na vida...e era agraciado por um jogo massa. Uma grata surpresa. (Aliás, fica a dica: Primal e War of the monsters vão entrar na plus BR agora. Belos jogos.)
The Last of Us 2 transformou o Rei Rubro de Xintsuai para Gamer King
Não apareceu aqui.
Não, o risco é inerente a este mercado. O que mais tem são produtoras pequenas que dependem do resultado do game atual para viabilizar o próximo, o fato de ter 30 pessoas é não 300 não muda o impacto que um flop vai gerar (e é um fato, muito mais jogos de pequeno porte flopam que games AAA, é uma questão de proporcionalidade) , o problema é falta de capital de giro.
Um exemplo é a Obsidian, ela sempre dependeu de pitches para atrair gente para financiar seus games, sem isso não tinha como ir para frente. Em um dado momento ela passou a fazer projetos mais baratos com grana de kickstarter, em entrevistas eles deixam claro que se sentem muito mais seguros fazendo AAA para a M$ que vivendo desta forma.
Em suma, as grandes produtoras hoje estão muito estáveis porque a receita em muito supera o resultado de falhas pontuais.
Se você for botar na ponta do lápis não é essa a verdade. Se você pegar os vinte games mais vendidos do PS1 e PS2 verá que são de empresas grandes que ainda existem hoje. De forma semelhante, a geração PS3 foi marcada por grandes quebras devido a recessão global da primeira década do ano 2000 e pela transicao para o HD que pegou muita produtora de calcas curtas.
Enquanto isso vimos surgir várias empresas que começaram a fazer games de menor porte e foram crescendo e atingindo novos status de protagonismo como From e CD Projekt.
A questão hoje é que estes games fazem muito dinheiro, por fazer muito dinheiro as empresas de sucesso crescem MUITO e mais e mais nomes de peso são atraídos para o mercado. Tudo isso resulta em aquisições, estúdios independentes que se mostraram competentes são absorvidos por outros maiores (só ver quantos estúdios á M$ está transformando em produtores de games de grande orçamento através de contratações em massa).
Daí você tem casos como a Square que saiu da quase falência na geração PS1 para se tornar uma compradora nos últimos anos. Até pela revolução da mídia digital, fazer grandes obras hoje é menos arriscado que nas gerações que você citou.
Não apareceu aqui.
Ainda tá com God of War e Naruto, acho que deve aparecer oficialmente a partir do dia 5.
Minha conta é brasileira.
Playstation não se tornou o que se tornou só colocando um console no mercado. Mudou os paradigmas de cobrança de royalties, alterando a forma que a Nintendo operava para um conceito igual do mercado de música, que era onde a Sony na época fazia dinheiro. Isso abriu aquele mar de desenvolvedores pequenos entrando de cabeça no "jogo". E tivemos uma variedade de projetos pipocando todos os meses.
Microsoft está propondo uma nova quebra de paradigmas, sem inclusive ter um sistema formatado para todo e qualquer projeto. Como o Phil esperança mesmo declarou: venham (developers) conversar conosco, e vamos montar um projeto para você.
Não vai ser U$ 5 dolares que vai deixar tudo mais viável, os custos de uma cadeia mundial de distribuição continuam a ser proibitivos e por isso você viu tantos gêneros morrerem com o passar do tempo e que estão retornando agora (RPG isométrico, games 2D, adventures, quase tudo rodou justamente na época que você cita), as poucas publishers com caixa para poder promover estes games não tinham motivação para investir nisso. O que a Sony fez foi mais quebrar hegemonias do mercado, dando continuidade ao que o Kalinske já estava fazendo na SEGA americana, mas os grandes continuaram a ser, basicamente, os mesmos de sempre.
Mesmo porque não é só uma questão de custo, mas de venda, é complicado você fazer um adventure de 5 horas com gráficos simples e colocar para vender pelos mesmos U$ 60 de um Final Fantasy da vida, é óbvio que ele vai ser engolido. Para uma empresa que mal consegue pagar a produção, ter estes custos de mídia fisica é o último prego no caixão, não importa se o game não seja AAA.
Por isso temos MUITO mais produtoras hoje que em qualquer momento da história, até mesmo na época da enxurrada de produções medíocres do final da 2ª geração para a 3ª quando as questões de licenciamento ainda não estavam todas definidas, a barreira de entrada que era enorme reduziu drasticamente.
Cara, isso toda produtora grande tem, o próprio It Takes Two é game do projeto da EA que ganhou GotY. Ninguém está nessa por caridade, todos, inclusive a M$, querem projetos que gerem lucro.
A grande revolução não está nas ações da M$, foi a revolução digital e os financiamentos coletivos que geraram o boom do mercado. Hoje um desenvolvedor com um projeto legal não depende de ficar rodando grandes publishers pedindo suporte como nas gerações PS1/PS2/PS3. Ele abre um kickstarter e se vira sozinho.
Nenhuma caridade vejo nas ações da Microsoft. Vejo sagacidade. Ela está indo pelo caminho que o concorrente direto dela vai ter dificuldades de percorrer junto.
E se para mim o custo benefício é bom...tô dentro.
Com certeza é excelente, não dá para sustentar GP com royaltie de game AAA, não vai ser lucrativo, ela precisa investir em games menores. A própria Sony fará isso também, Stray está aí day one na Spartacus, este é um dos indies mais quentes do ano.
Só que tem que entender que isso é complemento, games assim ajudam a manter assinante, mas o que chama é o AAA. Aí voltamos a nossa discussão, game que vende mais é game de grande porte, por mais que GP seja ótimo, se não colocar games de peso singleplayer e multiplayer, vai penar para crescer, galera do Xbox mesmo está metendo o pau no serviço por falta de games como Halo, o fato de dar games como Plague Tale ou Shadowrun Returns (ótimo RPG isométrico, diga-se de passagem, bem bugadinho como de costume, mas com um roteiro bem maneiro) não vai segurar estas críticas.
Compraram Deus e o mundo pra isso, não foi? Tu fala como se a Microsoft não tivesse feito nada nessa área...sendo que ela comprou por baixo umas 20 Ip`s de peso e não só a IP: comprou todo mundo junto, até a publisher das IP`S.
Exatamente, por isso que digo que quem acha que a M$ vai colocar um monte de games de orçamento baixo está errado. Ela precisa fazer games de peso para fortalecer seu serviço, então a primeira coisa que ele fez foi contratar gente para fazer com o que estes estudios pudessem produzir games AAA.
Como eu valorizo meu dinheirinho e não sou rico igual 99% do fórum eu cancelei o GP por hora e to só assinando a MendigoPlus.
Se um dia colocorem no catálogo aquele monte de games que anunciaram, assino de novo.
Rapaz, tópico dos jogos da Plus, de um mês incrível, e tem 5 páginas de choro, suor e lágrimas.
e muitas sobreviveram fazendo jogos 32 bit pro GBA. Assim como o DS segurou boa parte delas que não tinha grana pra investir nos jogos HDFaz tempo que os AAA estão estrangulando a indústria, tanto que todas as grandes produtoras estão se oferecendo para venda e hoje em dia só tem grandes players no mercado (não existe mais meio termo). Se você faz um AAA e não vende muito bem, já era, pode acabar com a sua empresa. Várias produtoras boas e médias sumiram após o PS2.
Essa análise é a mesma q um cara do UOL fez em relação aos serviços de streaming de filmes (Guilherme Navarro o cara, ele manja de comentar sobre o mercado dos streamings e das gravadoras). Ele diz as superproduções sempre serão necessárias, não dá pra ganhar só em quantidade, q é oq vc tá falando. No caso dos serviços de streamings de filme, claro, a concorrência é bem mais brutal do q a do mercado de jogos. E o mercado não é tão grande como o de games. E concordo com vc sobre o mercado atual, a distribuição digital, financiamento coletivo etc diminuiu a barreira de entrada de novas empresas e possibilitou a volta de gêneros esquecidos, como os beat'em ups.Esse é o risco que a M$ corre: a galera assinar só quando rola um lançamento e cancelar depois. Se muito usuários fizerem isso a conta não fecha, seria como se ela estivesse vendendo o jogo pelo preço de uma ou duas mensalidades. A situação só piora quando aparecem serviços concorrentes e as promoções de conversão deixam de valer.
Para evitar isso ela precisa colocar jogos que mantenham o interesse de quem já assinou, aí que entra a ideia de investir bem nos independentes, são novidades que aparecem constantemente.
Falam que fica bem difícil nas fases mais para o final.