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Confronto entre estudantes e policiais em escola de SP

sega.saturn

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Alunos agredidos em escola de SP dizem que foram ameaçados de morte por policiais; PMs alegam ter se defendido
PMs que algemaram alunos e usaram spray, cassetete, soco e chute alegam que sofreram agressão. Quatro policiais foram afastados em caso registrado como desacato, resistência, lesão e ameaça.
Por Kleber Tomaz, Lívia Machado e Glauco Araújo, G1 SP — São Paulo
19/02/2020 13h23 Atualizado há 4 horas

























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PMs filmados agredindo alunos em escola de SP são afastados

PMs filmados agredindo alunos em escola de SP são afastados

Os dois alunos que aparecem em um vídeo sendo agredidos porpoliciais militares dentro da Escola Estadual Emygdio de Barros, na Zona Oeste de São Paulo, na noite da última terça-feira (18), dizem que foram ameaçados de morte pelos PMs. Os policiais alegam que apenas se defenderam e contiveram os estudantes.
As informações estão no boletim de ocorrência (BO) do caso, registrado como desacato, resistência, lesão corporal e ameaça. A Polícia Civil irá investigar o fato e, após concluir o inquérito, apontará quem dos alunos e policiais cometeu cada um dos crimes.
Os dois jovens, um aluno de 17 anos e outro ex-aluno de 18 anos, foram detidos pelos policiais militares por suspeita de desacato, e levados a uma delegacia, onde foram ouvidos e liberados.

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PMs agridem jovens em escola — Foto: Redes Sociais


PMs afastados

Os quatro PMs envolvidos na ação foram afastados preventivamente das ruas pela corporação. A Corregedoria da Polícia Militar instaurou um procedimento administrativo para apurar a conduta deles e saber se cometeram alguma irregularidade.
Inicialmente, a Secretaria da Segurança Pública e a Polícia Militar haviam informado que seis policiais haviam sido identificados e afastados. Os dois órgãos atualizaram a informação e agora dizem que quatro PMs foram identificados e afastados.
"Agressão, qualquer tipo de agressão, seja da onde for, inclusive de policiais militares ou civis em São Paulo, são refutáveis e condenáveis pelo governador", afirmou o governador João Doria (PSDB) durante entrevista em Brasília, na manhã desta quarta (19).
As imagens que circulam nas redes sociais mostram um grupo de PMs batendo nos dois alunos da escola, que fica no Jardim Bonfiglioli, região do Rio Pequeno. Outros estudantes usaram seus celulares para filmar as agressões.
A confusão começou depois que os PMs foram chamados pela direção da escola para retirar o aluno mais velho. O motivo seria o fato de que ele havia sido desligado da escola por excesso de faltas e não poderia mais frequentar as aulas.

Versão dos alunos

De acordo com o registro policial, feito no 91º Distrito Policial (DP), no Ceasa, os dois jovens agredidos ainda acusaram os policiais de os terem algemado, levado para fora da escola e usado spray pimenta em seus rostos, e dado golpes de cassetetes, socos e chutes neles.
























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Policiais agridem alunos de escola estadual de São Paulo

Policiais agridem alunos de escola estadual de São Paulo


“Foi agredido na boca por um policial”, informa trecho do depoimento que o aluno de 18 anos deu à Polícia Civil.


O ex-aluno ainda relatou que ele e o amigo, o estudante de 17 anos, “acabaram ambos sendo agredidos por policiais militares”.


O aluno mais novo contou que “ali fora, os agrediram com spray pimenta e cassetetes, socos e chutes. Afirmaram que iriam matá-los, dentre outras ameaças. Afirma ainda que foram algemados”.

Em entrevista à TV Globo, os jovens deram suas versões sobre os fatos.
"Não cheguei nem a discutir, ele foi lá na sala para me retirar, no primeiro chamado não atendi, falei que não ia sair, ele falou que ‘se não sair eu vou aí retirar você’. Estava só na porta da sala, aí quando ele falou que ia entrar na sala para me retirar eu fui lá e saí da sala. Quando eu estou saindo só falei assim para ele não precisa encostar a mão em mim, eu vou sair, nessa hora que eu falei isso ele já soltou o primeiro soco na minha boca”, disse um dos alunos agredidos pelos policiais.
“Queria entender porque tanta agressão assim, porque agrediu tanto a gente assim, eles não agrediram a gente só dentro da escola, quando saiu da escola agrediu a gente, quando estava no caminho da escada eles ainda falaram quando chegar lá fora vocês vão apanhar mais. Eles ameaçaram, falaram que ia jogar droga para nós, para a gente, falou que ia matar nós tudo”, disse outro jovem agredido pelos policiais militares.

Versão dos PMs

Ainda segundo o BO, os PMs se defendem das acusações. Alegam que usaram a força para se defender das agressões iniciadas pelos estudantes, que foram apenas contidos pelos agentes.
Um dos PMs afirmou, por exemplo, que usou spray de pimenta contra os alunos porque um grupo de estudante avançava contra os agentes. E que os dois jovens detidos haviam agredido os policiais antes.


“O aluno [...] tentou agredir fisicamente outro policial, momento que usou espargidor de pimenta para deter o avanço de um bloco de alunos que avançava”, informa trecho do depoimento do policial.

Os agentes também disseram que um dos PMs sacou a arma e a apontou na direção de um terceiro estudante porque achou que um deles estivesse armado. Geralmente, a arma usada pelos policiais militares é uma pistola .40.

“Durante a contenção do adolescente infrator e do autor, um outro aluno, não identificado, fez menção de estar armado, momento que o policial viu a necessidade de sacar a arma e fazer cessar a ação, sendo que após verificar que a conduta de tal aluno não apresentava risco, de imediato, coldreou o seu armamento”, informa outra parte do depoimento do policial.


Direitos humanos e MP

Na opinião do advogado Valdison da Anunciação Pereira, conselheiro do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), houve ainda abuso de autoridade cometida pelos policiais.

“O crime de abuso de autoridade também deveria ter sido registro no boletim de ocorrência”, afirmou Valdison ao G1.

Procurado pela reportagem, o Ministério Público (MP) informou que vai apurar a relação entre agressão policial e a política pública da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para administração de conflito nas escolas.
"O Grupo de Atuação Especial de Educação [Geduc] do MP vai apurar porque a escola acionou a PM ao invés de mediar o conflito com o aluno internamente", falou ao G1 o promotor Daniel Serra Azul Guimarães. "Vamos apurar os fatos e, evidentemente, buscar a responsabilização pessoal dos envolvidos. Seja por danos morais coletivos, seja por improbidade administrativa, dada a ação violenta da e evidentemente ilegal dos policiais dentro da escola."

Segundo o promotor, o Geduc do MP vai voltar a intensificar a cobrança de que a Secretaria de Educação do Estado formule e execute um plano para a adequada gestão de conflitos nesta escola e na rede estadual de ensino como um todo. "Escola não é lugar para polícia, é lugar de educador", falou Daniel. "O vídeo é claro: os estudantes gravaram policiais agredindo os alunos".


Além da apuração do MP na esfera cível, outro promotor cuidará da investigação do Ministério Público no âmbito criminal.
 

Arkken

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Ja foi comprovado que os moleques eram vagabundos e estavam atrapalhando o andamento das aulas, haviam sido expulsos e invadiram a escola e como não quiseram sair por bem...

Parabéns aos Policiais pelo excelente trabalho!!
 

sega.saturn

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Acho que os policiais tem a culpa de ter começado a agressão, porém não tem culpa de serem culpados, imagino que ali o cidadão não acatou as ordens militares a ele dadas e o policial deve ter pensado "se fosse meu filho não ia tolerar essa atitude" ou se não "quem você pensa que é moleque", e então a fúria subiu-lhe a cabeça arregada em toda a insatisfação que essa categoria deve viver e ver todos os dias. Por isso talvez ele tenha uma certa razão no que fez, eu disse certa não total.
 

mendingo_26

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Policiais tão é certos, os policiais foram chamados na escola e os malokeiros não quiseram sair por bem, então saem por mal (na base da porrada). Ninguém aí é mais criança não, tem que parar de passar a mão na cabeça desses vagabundos que se acham o dono do mundo, os intocáveis, pediu educadamente para sair e não quer?? PORRADA E ALGEMA NELES!!!!

Em entrevista à TV Globo, os jovens deram suas versões sobre os fatos.

"Não cheguei nem a discutir, ele foi lá na sala para me retirar, no primeiro chamado não atendi, falei que não ia sair, ele falou que ‘se não sair eu vou aí retirar você’. Estava só na porta da sala, aí quando ele falou que ia entrar na sala para me retirar eu fui lá e saí da sala. Quando eu estou saindo só falei assim para ele não precisa encostar a mão em mim, eu vou sair, nessa hora que eu falei isso ele já soltou o primeiro soco na minha boca”, disse um dos alunos agredidos pelos policiais.

 

Sgt. Kowalski

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Sim, maloqueragem tem que ser removida na base da porrada.
Só torço o nariz pra policial com arma apontada pra civil sem que o civil esteja portando nada de imediato risco ao policial.
Bate com o cassetete até quebrar, mas só saque uma pistola se estiver correndo risco de vida.
 

sega.saturn

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Se fosse eu nessa situação no primeiro tapa/chute que recebesse já estaria no chao chorando em posição fetal ou teria desmaiado ou morrido. Se não aconteceu com essas "crianças" é porque elas não são do bem.
 


yage

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A própria direção da escola chamou os policiais. Coisa boa não são esses alunos. Depois que levam sopapo se vitimizam.
 
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