Gentleman XXI
Ei mãe, 500 pontos!
- Mensagens
- 6.174
- Reações
- 10.839
- Pontos
- 503
Bom pelo menos ela terminou né? Não é igual uns ai a favor da família tradicional que pega travesti enquanto "luta" pra manter o casamento.
Pra incel que frequenta o tópico oficial dos Incels da OS é normal chamar a mulher que terminou de vagabunda, se ela trai é vagabunda, se ela termina pra não trair é vagabunda, pra esse povo mulher é submissa ao homem e ao casamento, só o homem pode escapar pra pegar uns tr*v*c0.
Só os Incel da OS mesmo.
Mas falando sério, achei estranha a atitude da mulher e eu poderia insinuar o mesmo estranhamento com homem, perfeitamente normal. Não consigo compactuar tais valores tomados e quem mais sofre com isso serão - para variar -, sempre os filhos. Talvez o marido tenha cansado ou vai ver, ele também está sofrendo.
Bom, independentemente de tudo isso, pouco me importa as críticas destrutivas e mesmo as construtivas, se ela decidiu aspirar por uma mudança, ela tinha/tem esse direito. É só a forma como se deu que ficou estranha, mas não tenho como criticá-la em tom jocoso e pejorativo. Optar por uma escolha tendo a consequência da renúncia de outra é humanamente compreensível e não era de hoje nem ontem que a mesma vinha se sentindo infeliz com a situação que estava. Ela mesma deixou claro sobre isso.
Só achei engraçado a sua crítica à discordância alheia. Do mesmo modo que muitos generalizam em sua crítica destrutiva, você acaba por tecer uma tão pior quanto, como se todos conservadores fossem, de fato, apáticos ou insensatos. A menos que façamos crítica destrutiva, poderíamos desaprovar atitude das mesmas sem necessariamente sermos chamados de misóginos, que aliás, é um termo cunhado por outros grupos tão extremistas quanto. Mais do que possivelmente optei por aderir a mesma via à sua pessoa, igualmente em tom jocoso. Afinal, nada tão mais ridículo quanto querer sobrepor à liberdade de expressão alheia querendo ditar uma nova regra de censura com base na discordância.