Chris Redfield jr
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Cresceu nos últimos dias o clima de animosidade entre o Ministério da Saúde e o governo de São Paulo em torno da Coronavac. A pressão do governador João Doria (PSDB) pelo uso do imunizante na aplicação da terceira dose em idosos e imunossuprimidos encontrou resistência no ministro Marcelo Queiroga, que tem feito declarações fortes.
Um dos pontos mais atacados é o atraso do Instituto Butantan em solicitar o registro definitivo da vacina na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Desde janeiro, quando começou a ser aplicada, a Coronavac continua apenas com autorização emergencial, diferentemente da Pfizer e da AstraZeneca, que já obtiveram o registro final.
A suspeita no governo — compartilhada pela área técnica da Anvisa — é de que o Butantan esteja adiando o pedido do registro por receio de que novos dados atestem uma eficácia global inferior aos 50% mínimos exigidos. Um dos indícios seria a negativa do instituto para enviar os dados completos dos testes feitos na cidade de Serrana (SP).
Crise com Doria se agrava e Ministério da Saúde já descarta Coronavac
Queiroga critica falta de registro do imunizante e deve fechar com Pfizer para 2022; Butantan vê ideologia
valorinveste.globo.com
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Dória fazendo lobby por um imunizante que sequer saiu do uso emergencial por motivos nebulosos, já provado na vida real que não funciona como deveria, cheio de idosos que tomaram indo de vala, e o calcinha apertada exercendo pressão para que esta porcaria seja usada como dose de reforço, quando nem a Anvisa acredita mais que ele funcione de verdade, devido ao atraso na entrega dos dados.
Claro, tudo em nome da Siência.