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Tópico oficial [VALE TUDO] Coronavirus - COVID-19: +41.5 milhões de casos, +1,135 milhão mortes (mundial): +155 mil mortes (Brasil)

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MobiusRJ

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No Rio de Janeiro é Genocídio mesmo.

é pobre vai na UPA com suspeita do COVid, se prepare para ser enviado pra casa. eles só estão internando se vc desmaiar devido a insuficiência respiratória.

Fora isso receitam um remédio e mandam pra casa.

Péssimo momento para não ter plano de saúde nesse estado
pois é, to apavorado com isso.
 

Teco-

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Esse tipo de informação de "me disseram que" causa mais desserviço do que conscientiza a população.
O melhor é focar nos números que temos mesmo e manter as medidas já tomadas.
E qual a diferença disso do que a maioria fica falando aqui no topico sobre o governo ou ate hospitais nao serem transparentes sobre todos os casos?
 

VanHalenBR

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muita gente sendo demitida pode ser que a agua economica bateu na bunda.
Sem previsão de melhoras economicas, as primeiras vitimas são os funcionarios.


Por aqui ja teve aumento de "consultas nos orgãos governamentais a respeito de desemprego".
Vários setores afetados.

Por mais que exista alguém que peça pra fingir estar normal se voce não for um velhote atlético. Só vai "voltar ao normal" o dia que o resto do mundo voltar ao normal. Até lá infelizmente vai muita gente ser cortada com ou sem home office, com ou sem quarentena.
Pra você ter uma ideia... em 7 de março quando mal tinha poucos casos no Brasil e não tinha quarentena... o Brasil já tinha perdido já boa parte do capital estrangeiro.

Quando a crise global, se tira dinheiro de emergentes pra investir em economias mais seguras.

E claro que esse capital estrangeiro vai fazer falta na economia Brasileira.

 

VanHalenBR

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Pessoal

Desde quarta/quinta retrasada eu estava com falta de ar, tosse e uns mal estar meio leve

Fui levando, me cuidando, estava de home office

Ontem e hoje fui trabalhar, mas resolvi ir no pronto socorro do convênio

Fizeram raio-x, tomografia e exame de sangue

Estou com "vidro fosco" no pulmão direito

Como não há testes aqui ainda, estou bem, resultados do exame de sangue normais, sem febre, sem coriza a quase 15 dias e quadro melhorando, o médico não pode confirmar, mas disse sim que provavelmente estou com covid, mas meu corpo está reagindo bem

Só passou remédios sintomáticos e 14 dias de isolamento. Disse para monitorar e voltar caso agravar algo

Se Deus quiser vou passar bem e matar logo esse vírus
Espero que você esteja bem. Essa falta de teste e a duvida que fica se é ou nao, deve ser complicado demais.
 
Ultima Edição:


Sgt. Kowalski

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Curva de internações por problemas respiratórios desacelera no Brasil, diz Fiocruz

Flavio Lo Scalzo - 19.mar.2020/Reuters

A curva de internações por insuficiência respiratória grave desacelerou no Brasil, depois de uma ascensão considerada vertiginosa em meados de março, diz a Fiocruz.
Na 13ª semana epidemiológica do ano, que vai de 22 a 28 de março, o salto de internações foi de 7% —chegando a 5.992 contra 5.624 do período anterior equivalente.
As internações tinham crescido 163% na 11a primeira semana e 122% na 12a semana —em conjunto, os casos tinham saltado de 965 para 5.624.
A queda coincide com o início das medidas de contenção social implantadas pelos governos estaduais.
Mas ainda não é possível saber em quanto elas contribuíram para isso, diz Marcelo Ferreira da Costa Gomes, que coordena o InfoGripe, sistema da Fiocruz que, em parceria com o Ministério da Saúde, monitora os dados da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil.
Segundo ele, além do isolamento social, também os hospitais podem estar tendo dificuldade para alimentar o sistema da fundação com dados atualizados, já que estão lotados e focados em enfrentar a crise do coronavírus.
"Tal queda pode ser tanto reflexo de uma real desaceleração, fruto das medidas de distância social implementadas no território nacional, quanto do aumento no tempo para digitalização das fichas de notificação por sobrecarga das equipes dedicadas a isso em cada unidade de saúde ou vigilância municipal e estadual", afirma Gomes. "A situação poderá ser melhor avaliada na próxima atualização do sistema, ao término da 14ª semana".
Nem todas as pessoas internadas con insuficiência respiratória estão contaminadas pelo novo coronavírus —a SRAG pode ser causada por vários outros vetores, como influenza, adenovírus e os quatro coronavírus sazonais que já circulavam anteriormente.
A explosão de casos, no entanto, difere do histórico de anos anteriores e sugere que boa parte deles foi causado pelo novo coronavírus.
O perfil dos internados também mudou: em anos anteriores, a maioria dos pacientes eram crianças menores de 2 anos. Agora, a maior parte são de idosos com mais de 60 anos.
A distribuição etária dos casos com forte predomínio da faixa acima de 60 anos chama a atenção pois difere dos anos anteriores. Tal assinatura é compatível com o que vem sendo observado para os casos de COVID-19 no mundo", diz o pesquisador da Fiocruz.
Do total de internados com problemas respiratórios na 13a semana, 1.177 tinham mais de 60 anos e só 298 eram crianças.
No ano passado, no mesmo período, a curva era diferente: 554 crianças estavam internadas, contra apenas 93 idosos.
 

Xenoblade

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@VanHalenBR Sabe quem vai arrebentar de felicidade com essa crise, o setor de cartão de crédito.

Esse mês creio que uns 40% ou mais das pessoas não pagarão a fatura completa.

Como sempre o setor financeiro se dá bem.

Não há crise para banco.

Mas pelo menos os juros do cartão de crédito aqui no Brasil são razoáveis. :coolface
 

Xenoblade

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Curva de internações por problemas respiratórios desacelera no Brasil, diz Fiocruz

Flavio Lo Scalzo - 19.mar.2020/Reuters

A curva de internações por insuficiência respiratória grave desacelerou no Brasil, depois de uma ascensão considerada vertiginosa em meados de março, diz a Fiocruz.
Na 13ª semana epidemiológica do ano, que vai de 22 a 28 de março, o salto de internações foi de 7% —chegando a 5.992 contra 5.624 do período anterior equivalente.
As internações tinham crescido 163% na 11a primeira semana e 122% na 12a semana —em conjunto, os casos tinham saltado de 965 para 5.624.
A queda coincide com o início das medidas de contenção social implantadas pelos governos estaduais.
Mas ainda não é possível saber em quanto elas contribuíram para isso, diz Marcelo Ferreira da Costa Gomes, que coordena o InfoGripe, sistema da Fiocruz que, em parceria com o Ministério da Saúde, monitora os dados da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil.
Segundo ele, além do isolamento social, também os hospitais podem estar tendo dificuldade para alimentar o sistema da fundação com dados atualizados, já que estão lotados e focados em enfrentar a crise do coronavírus.
"Tal queda pode ser tanto reflexo de uma real desaceleração, fruto das medidas de distância social implementadas no território nacional, quanto do aumento no tempo para digitalização das fichas de notificação por sobrecarga das equipes dedicadas a isso em cada unidade de saúde ou vigilância municipal e estadual", afirma Gomes. "A situação poderá ser melhor avaliada na próxima atualização do sistema, ao término da 14ª semana".
Nem todas as pessoas internadas con insuficiência respiratória estão contaminadas pelo novo coronavírus —a SRAG pode ser causada por vários outros vetores, como influenza, adenovírus e os quatro coronavírus sazonais que já circulavam anteriormente.
A explosão de casos, no entanto, difere do histórico de anos anteriores e sugere que boa parte deles foi causado pelo novo coronavírus.
O perfil dos internados também mudou: em anos anteriores, a maioria dos pacientes eram crianças menores de 2 anos. Agora, a maior parte são de idosos com mais de 60 anos.
A distribuição etária dos casos com forte predomínio da faixa acima de 60 anos chama a atenção pois difere dos anos anteriores. Tal assinatura é compatível com o que vem sendo observado para os casos de COVID-19 no mundo", diz o pesquisador da Fiocruz.
Do total de internados com problemas respiratórios na 13a semana, 1.177 tinham mais de 60 anos e só 298 eram crianças.
No ano passado, no mesmo período, a curva era diferente: 554 crianças estavam internadas, contra apenas 93 idosos.

Espero que se confirme a primeira hipótese (tendência de desaceleração no número de casos).
 

Sgt. Kowalski

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Ministério da Saúde estuda recomendar máscaras para quem não tem sintomas de covid-19



Márcia De Chiara, O Estado de S.Paulo

01 de abril de 2020 | 11h32

O governo estuda mudar a recomendação para que máscaras sejam usadas também por pessoas que não tenham os sintomas da covid-19. Até agora, o Ministério da Saúde segue a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS indica o uso de máscaras faciais descartáveis para profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães em fase de amamentação e pessoas diagnosticadas com o vírus.
Ontem, no entanto, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que o ministério prepara um protocolo para produção de máscaras de TNT (Tecido Não Tecido) e seu uso por pessoas que não atuem na área da saúde e que não apresentem os sintomas da doença.
O uso de máscaras de TNT (não as máscaras médicas, incluindo a cirúrgica e a N95, que estão escassas) pela população em geral para reduzir o contágio do novo coronavírus ganha força entre países da Europa e nos Estados Unidos. Reportagem publicada no começo desta semana no jornal americano The Washington Post diz que funcionários dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) consideram alterar as orientações oficiais para incentivar as pessoas a cobrirem o rosto.
Mandetta
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Apesar de não existirem estudos científicos que comprovem a correlação entre o uso de máscaras e o menor ritmo de espalhamento da doença, essa atitude pode fazer a diferença. Artigos recentes de especialistas publicados nos jornais The New York Times e The Washington Post dizem que apesar de a OMS não recomendar o uso universal de máscaras, países que adotaram essa conduta por conta própria tiveram redução da disseminação da doença.
Uma das evidências apontadas nesses artigos é que Hong Kong, Mongólia, Coreia do Sul e Taiwan, onde a população já tem o costume de usar máscara nas ruas, estão com o surto sob controle, mesmo estando muito próximos da China, o epicentro da pandemia. Em Praga, na República Tcheca, o governo exigiu o uso de máscaras para retardar a disseminação do vírus.
Controvérsia

Mesmo com indicações nesse sentido, o tema é controverso para os profissionais da saúde. “Não tenho opinião nenhuma sobre o uso da máscara pela população em geral e a diminuição da disseminação da doença, e eu só falo sobre coisas sobre as quais há dados científicos”, afirma Fernando Reinach, biólogo e professor aposentado da Faculdade de Bioquímica da Universidade de São Paulo e colunista do Estado.
Ele aponta que um dos problemas de recomendar o uso universal de máscaras seria a falta do equipamento para as pessoas que realmente precisam dele, isto é, os profissionais da saúde.
A alternativa para evitar a falta de máscaras para os profissionais ou para quem está contaminado seria a produção de máscaras caseiras, como já ocorre em outros países. Muita criatividade pode ajudar no improviso de máscaras artesanais. Exemplos não faltam, com o uso de camisetas e de outros tecidos e até filtros de coador de papel de café.
 

VanGulic

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Ministério da Saúde estuda recomendar máscaras para quem não tem sintomas de covid-19



Márcia De Chiara, O Estado de S.Paulo

01 de abril de 2020 | 11h32

O governo estuda mudar a recomendação para que máscaras sejam usadas também por pessoas que não tenham os sintomas da covid-19. Até agora, o Ministério da Saúde segue a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS indica o uso de máscaras faciais descartáveis para profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães em fase de amamentação e pessoas diagnosticadas com o vírus.
Ontem, no entanto, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que o ministério prepara um protocolo para produção de máscaras de TNT (Tecido Não Tecido) e seu uso por pessoas que não atuem na área da saúde e que não apresentem os sintomas da doença.
O uso de máscaras de TNT (não as máscaras médicas, incluindo a cirúrgica e a N95, que estão escassas) pela população em geral para reduzir o contágio do novo coronavírus ganha força entre países da Europa e nos Estados Unidos. Reportagem publicada no começo desta semana no jornal americano The Washington Post diz que funcionários dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) consideram alterar as orientações oficiais para incentivar as pessoas a cobrirem o rosto.
Mandetta
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Apesar de não existirem estudos científicos que comprovem a correlação entre o uso de máscaras e o menor ritmo de espalhamento da doença, essa atitude pode fazer a diferença. Artigos recentes de especialistas publicados nos jornais The New York Times e The Washington Post dizem que apesar de a OMS não recomendar o uso universal de máscaras, países que adotaram essa conduta por conta própria tiveram redução da disseminação da doença.
Uma das evidências apontadas nesses artigos é que Hong Kong, Mongólia, Coreia do Sul e Taiwan, onde a população já tem o costume de usar máscara nas ruas, estão com o surto sob controle, mesmo estando muito próximos da China, o epicentro da pandemia. Em Praga, na República Tcheca, o governo exigiu o uso de máscaras para retardar a disseminação do vírus.
Controvérsia

Mesmo com indicações nesse sentido, o tema é controverso para os profissionais da saúde. “Não tenho opinião nenhuma sobre o uso da máscara pela população em geral e a diminuição da disseminação da doença, e eu só falo sobre coisas sobre as quais há dados científicos”, afirma Fernando Reinach, biólogo e professor aposentado da Faculdade de Bioquímica da Universidade de São Paulo e colunista do Estado.
Ele aponta que um dos problemas de recomendar o uso universal de máscaras seria a falta do equipamento para as pessoas que realmente precisam dele, isto é, os profissionais da saúde.
A alternativa para evitar a falta de máscaras para os profissionais ou para quem está contaminado seria a produção de máscaras caseiras, como já ocorre em outros países. Muita criatividade pode ajudar no improviso de máscaras artesanais. Exemplos não faltam, com o uso de camisetas e de outros tecidos e até filtros de coador de papel de café.
Eu sempre achei isso óbvio. Se os assintomaticos são grandes vetores de transmissão, não faz sentido só quem é sintomático usar.

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Xenoblade

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Qual é o grau de proteção oferecido pelas máscaras de TNT em comparação com a N95?
 

Xenoblade

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Eu sempre achei isso óbvio. Se os assintomaticos são grandes vetores de transmissão, não faz sentido só quem é sintomático usar.

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Mas não faz sentido mesmo. A ausência de recomendação, suponho, era muito mais para frear uma corrida constante atrás de máscaras N95 a fim de que as poucas unidades estejam à disposição de quem está no “front”.
 

VanHalenBR

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@VanHalenBR Sabe quem vai arrebentar de felicidade com essa crise, o setor de cartão de crédito.

Esse mês creio que uns 40% ou mais das pessoas não pagarão a fatura completa.

Como sempre o setor financeiro se dá bem.
Tem setores que ganham com a crise, alguns como a economia é global ficam nos EUA... mas tecnologia, streaming, empresas que fazem trabalho remoto, ou até área educacional das grandes tech estão em alta.

Nos EUA eu sei que serviços de entrega, distribuição e lojas on-line estão crescendo muito.

Mas os ganhos não compensam as perdas. Parece que surgiu 1 milhão de novos empregos mas deve perder 5 milhões nos EUA.

É muito triste a situação, mas como venho comentando na pasta política. Manter o comércio aberto não adianta quando muitos vão ficar em casa com receio da doença...
 

Mister Big

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alguém tem informações de quando será o pico da pandemia no Brasil ?

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seifervll

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Tem setores que ganham com a crise, alguns como a economia é global ficam nos EUA... mas tecnologia, streaming, empresas que fazem trabalho remoto, ou até área educacional das grandes tech estão em alta.

Nos EUA eu sei que serviços de entrega, distribuição e lojas on-line estão crescendo muito.

Mas os ganhos não compensam as perdas. Parece que surgiu 1 milhão de novos empregos mas deve perder 5 milhões nos EUA.

É muito triste a situação, mas como venho comentando na pasta política. Manter o comércio aberto não adianta quando muitos vão ficar em casa com receio da doença...

É impossível sair ileso disso economicamente. Alguns setores realmente vão crescer, por conveniência, mas todo restante vai sentir, e forte.

Eu esperava que esse isolamento mais rigoroso durasse no máximo um mês. E aos poucos pudesse ser flexibilizado, permitido o retorno do comércio, de forma gradativa. Mas vai ser difícil. Principalmente devido aos atrasos nas medidas de contenção e auxílio: realização de testes, pra descobrir os maiores focos e isolar; aquisição de equipamentos, pra dar o mínimo de condições e evitar o desgaste dos profissionais de saúde, que estão no limite; auxílio aos informais e outros necessitados, principais atingidos por essa parada; tudo atrasado.

Essa desconexão entre governo federal, estados e municípios nos ferrou hard.
 

Xenoblade

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É impossível sair ileso disso economicamente. Alguns setores realmente vão crescer, por conveniência, mas todo restante vai sentir, e forte.

Eu esperava que esse isolamento mais rigoroso durasse no máximo um mês. E aos poucos pudesse ser flexibilizado, permitido o retorno do comércio, de forma gradativa. Mas vai ser difícil. Principalmente devido aos atrasos nas medidas de contenção e auxílio: realização de testes, pra descobrir os maiores focos e isolar; aquisição de equipamentos, pra dar o mínimo de condições e evitar o desgaste dos profissionais de saúde, que estão no limite; auxílio aos informais e outros necessitados, principais atingidos por essa parada; tudo atrasado.

Essa desconexão entre governo federal, estados e municípios nos ferrou hard.

Se tivéssemos feito o dever de casa com mais antecedência e de forma rigorosa, sairíamos mais cedo dessa situação.

Não fizemos e agora, em maior ou menor grau, pagaremos um preço por isso.
 

VanHalenBR

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É impossível sair ileso disso economicamente. Alguns setores realmente vão crescer, por conveniência, mas todo restante vai sentir, e forte.

Eu esperava que esse isolamento mais rigoroso durasse no máximo um mês. E aos poucos pudesse ser flexibilizado, permitido o retorno do comércio, de forma gradativa. Mas vai ser difícil. Principalmente devido aos atrasos nas medidas de contenção e auxílio: realização de testes, pra descobrir os maiores focos e isolar; aquisição de equipamentos, pra dar o mínimo de condições e evitar o desgaste dos profissionais de saúde, que estão no limite; auxílio aos informais e outros necessitados, principais atingidos por essa parada; tudo atrasado.

Essa desconexão entre governo federal, estados e municípios nos ferrou hard.
E mesmo depois (que não sei quando será) eu fico pensando como vai ser.

Até ter uma vacina, eu vou ter receio de aglomerações e lugares cheios. Mesmo fazer mercado vou tentar manter distância dos outros, limpar bem o carrinho, não via ser algo “suave”.

Eu acho que são 20 anos na minha vida que todo ano vou em shows (no plural) e esse ano, eu sei que não vou, nem ver jogos, nem cinema... mesmo que falem que resolveu, sem uma vacina eu acho que vou ficar com receio. Ao menos por um tempo...

E isso tudo vai afetar a economia. Não tem como.
 

VanHalenBR

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Saoro Master

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Minha cidade até saiu no jornal:
https://www.otempo.com.br/cidades/d...a-prata-volta-a-restringir-comercio-1.2319123

Aqui na prefeitura, aberto ao público, sem qualquer proteção, nas outras que não estão fechadas ou revezamento, pelo menos estão com portas fechadas sem atendimento preferencial. Abriram a assistência social, está uma aglomeração de idosos e tudo quanto é tipo de pessoa pelas informações dos R$ 600,00 do governo.

Aqui se dependesse do prefeito abria tudo sem dó nem piedade, a Secretaria de saúde teve que praticamente implorar para manter as medidas.
 

maquinarama

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Nesse caso é mais ou menos, se a economia quebrar de vez não vai adiantar nada colocar o nome de ninguém no SPC/Serasa.

Sim se você tem que colocar comida em casa e não tem salário fixo, realmente a fatura vira segundo plano no momento
 

Pimenta_

F1 King
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Parece que outros países como Irã, Russia, Indonesia e Coreia do Norte também estão escondendo números.



Esse governo da Coréia do Norte é doente, incrível como sempre tentam esconder tudo.

Acredito que todos esses citados estejam escondendo sim. Se é algo proposital ou falta de testes, não saberemos.

Mas é certeza que em muitos lugares a coisa vai ser feia demais.
 

Azeon

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Até onde sei a N95 filtra você de pegar o vírus no ar, já a normal de TNT se você tem o vírus você não joga ele no ar.
 
D

Deleted member 219486

Até onde sei a N95 filtra você de pegar o vírus no ar, já a normal de TNT se você tem o vírus você não joga ele no ar.


No mínimo acho que deve dificultar um pouco o acesso as vias aéreas. Mas como ela não veda o rosto tem possibilidade de contaminação.
 

Wrex

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Eu sempre achei isso óbvio. Se os assintomaticos são grandes vetores de transmissão, não faz sentido só quem é sintomático usar.

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Se não tem sintoma o vírus ainda não está em estágio para transmitir. O estudo provavelmente está na eficácia em proteger para não se infectar.
Protegendo as vias por onde o vírus entra, impediria a infecção. Nariz e boca são vias pelo que sei, qualquer mucosa.

Com isso e mais uma rotina para desinfecção do equipamento, ou equipamento descartável uma pessoa poderia ter contato com outra infectada mas não se infectar. Não se tornando mais um vetor de transmissão, seria como uma imunização com vacina, mas requer um esforço e a eficácia precisa ser estudada, só a máscara adiantaria ou precisaria de mais?
 
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