O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

da19x

Bam-bam-bam
Mensagens
4.387
Reações
14.087
Pontos
453
Tentem não sentir raiva. Falhem.




Enviado do meu iPhone usando Tapatalk


Da própria matéria:

— O agro, realmente, não parou. Tem uns idiotas aí, o "fique em casa". Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa. Se o campo tivesse ficado em casa, esse cara tinha morrido de fome, esse idiota tinha morrido de fome. Daí, ficam reclamando de tudo. Quem tem salário fixo ou uma gorda aposentadoria, pode ficar em casa a vida toda, sem problema nenhum — disse o presidente.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
Da própria matéria:

— O agro, realmente, não parou. Tem uns idiotas aí, o "fique em casa". Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa. Se o campo tivesse ficado em casa, esse cara tinha morrido de fome, esse idiota tinha morrido de fome. Daí, ficam reclamando de tudo. Quem tem salário fixo ou uma gorda aposentadoria, pode ficar em casa a vida toda, sem problema nenhum — disse o presidente.


Isso é mais uma vez ele enchendo o saco mandando todo mundo se infectar e que se dane as consequências. Não vale nem a pena passar mais raivas com essas porcarias.
 


VanHalenBR

Lenda da internet
VIP
Mensagens
18.957
Reações
26.974
Pontos
1.844

Vacina contra covid gera corrida por atestados de comorbidade e suspeitas de ‘fura-fila’
Casos são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País


Iniciada em grande parte do País nas últimas semanas, a vacinação da população com comorbidades contra a covid-19 tem gerado uma corrida por atestados médicos e até mesmo suspeitas de fraudes. Possíveis casos de “fura fila” são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País.

As comorbidades listadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI) como prioritárias na campanha de vacinação contra o novo coronavírus incluem doenças que atingem parte significativa da população, como diabetes e cardiopatias. Porém, em alguns casos, como no da hipertensão, a imunização é permitida apenas para pessoas que estão em estágios menos leves da patologia.

Ao todo, a estimativa federal é que 17,7 milhões de pessoas de 18 a 59 anos se enquadram nesse grupo. A data de início da vacinação da população com comorbidades varia entre os Estados, que têm optado pela liberação aos poucos, geralmente pelas faixas etárias mais altas, como orienta o PNI.

No Amapá e na Paraíba, procedimentos foram instaurados pelos Ministérios Públicos estaduais e o Federal, e seguem em apuração. Detalhes sobre os casos não foram divulgados pelas assessorias de imprensas.

Em João Pessoa, a prefeitura anunciou nesta semana que passaria a vacinar apenas pessoas com laudos médicos para comorbidades. O imunizado precisa deixar uma cópia do comprovante no local de imunização, que será encaminhada para apuração por uma comissão municipal e outros órgãos de fiscalização.

A situação no Estado também motivou a publicação de um comunicado do Conselho Regional de Medicina (CRM). “É, obviamente, imprescindível também que as informações prestadas pelo médico sejam verdadeiras, conforme considera o Artigo 80 do Código de Ética Médica: ‘É vedado ao médico expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade’."

Em São Paulo, por sua vez, a prefeitura de Marília informou na quinta-feira, 13, ter identificado que moradores apresentaram receitas de familiares ou falsificadas para conseguir a imunização. "Estamos com uma equipe capacitada para analisar essas informações", afirmou a coordenadora de imunização, Juliana Bortoletto, em comunicado do município.

No Rio, o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable (DEM), também relatou ter recebido denúncias de atestados e laudos falsos. Parte delas teria partido de médicos que se recusaram a fornecer o documento indevidamente, mas souberam posteriormente que um colega de profissão fez o oposto.

“Fiquem atentos, senhores médicos, vou denunciar no CRM e no MP. É uma vergonha alguns médicos se prestarem a isso. Como também sempre foi uma vergonha médico se prestar a dar atestado falso para a pessoa faltar no serviço”, afirmou o prefeito em rede social.

Pressão. Profissionais de outros Estados também têm relatado a pressão de pacientes para a emissão de atestados de comorbidades. Ao Estadão, uma médica que atende em uma UPA de Belém e em uma UBS no interior do Pará relatou situação semelhante.

"Por ser recém-formada, muitas pessoas acabam tentando se aproveitar disso para tentar passar na frente da fila da vacina, pedindo receita de medicamento para comorbidade e até mesmo pedindo atestado. Com certeza, teve uma procura muito maior depois que liberaram a vacinação para pacientes que têm comorbidades”, relatou. "Já houve casos até de colegas que foram oferecidas quantias em dinheiro para dar laudo, atestar comorbidades".

Para evitar fraudes, ela sugere que a vacinação seja realizada no local onde a pessoa com comorbidade costuma ser acompanhado ou que o nome dos pacientes aptos seja levantado pela rede ou pelo município. "Se não for desse jeito, acredito que tenha muita gente furando a fila, que tem muita gente com atestado para uma comorbidade que não existe”, diz. "Depois da vacinação para as comorbidades, houve uma procura muito maior dos pacientes que precisam comprovar que tinham essas comorbidades.”

Dois médicos de Sorocaba, no interior de São Paulo, afirmam ter sido procurados por pacientes com esse propósito. Um deles, que atua como clínico geral e geriatra, contou ter recebido a ligação de uma paciente de 58 anos pedindo um atestado para cardiopatia associada à hipertensão, mas não apresentava esse problema de saúde.

Outro profissional, cardiologista, comentou que uma paciente de 51 anos foi ao consultório pedir um atestado para uma doença que não possui, pois alegou que precisava ser vacinada. Segundo ele, a mulher ficou insatisfeita com a recusa e chegou a dizer que esperava que fosse “mais amigo” e que procuraria um médico “mais compreensivo”.

Relatos semelhantes também têm sido postados em redes sociais. “Antigamente, o pessoal queria atestado de boa saúde para praticar esportes e (prestar um) concurso público. Por causa da vacina, hoje a pedida é (por) atestado de doença. ‘Tem como me ver uma asma aí?’”, desabafou um profissional de saúde do Amapá.

Dificuldade. Por outro lado, parte da população também tem enfrentado dificuldades de obter toda a comprovação necessária para ser vacinada. Em Fortaleza, por exemplo, a pensionista Maria do Carmo Freitas, de 59 anos, teve a imunização negada porque a equipe não aceitou exames datados de agosto passado, embora a paciente tenha cardiopatia, estente (prótese interna que evita o entupimento de artérias) e ponte de safena.

Ela e a filha Camila, de 27 anos, foram atrás de documentação no hospital em que costuma se tratar de cardiopatias, mas também não conseguiram. Por fim, no dia seguinte, conseguiram o comprovante em uma unidade de saúde.

“Acho que é necessário comprovar, mas houve um desencontro de informações muito grande”, comenta Camila. "No caso da minha mãe, foi uma coisa que me deixou muito preocupada, porque ela já tem uma saúde frágil, e eu ter de levá-la a um posto de saúde cheio de gente com casos de covid-19... Fiquei meio apreensiva."

Em nota, a prefeitura local afirmou que cobra a apresentação “atestado, relatório ou prescrição médica indicando o motivo para a aplicação da vacina, com validade de até um ano”.

Também procurado, o Ministério da Saúde salientou ter publicado uma nota técnica com orientações em 4 de maio, embora essa etapa da imunização tenha iniciado antes dessa data em parte do País. O documento aponta que o cadastro na unidade de referência é suficiente no caso de indivíduos que fazem o acompanhamento pelo SUS, enquanto os demais devem apresentar laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios.

Mudanças. Ex-presidente da Anvisa e professor da USP e da FGVSaúde, o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto avalia que a forma com que o PNI foi desenvolvido impacta hoje na difusão de informação na pandemia: “Deveria ter colocado em consulta pública para a sociedade saber o que estamos fazendo e propondo. O fato de não fazer isso cria um clima de barata voa, de gente com dificuldade para demonstrar ter comorbidade e gente buscando facilidades”.

Por essa falta de transparência, Vecina Neto diz haver muitas dúvidas entre as pessoas se são ou não de algum grupo prioritário, por exemplo. “Não resolveria 100%, mas, certamente, se fosse mais transparente, provavelmente teríamos comunicação diferente e o povo tomando atitudes menos ruins. Quando o problema começou no Estado, aí não tem jeito”, lamenta. “Está todo mundo perdido, isso é muito ruim.”

Para o sanitarista, com o abastecimento atual de imunizantes, a prioridade deveria ser dos trabalhadores de serviços essenciais, como de atendimento em supermercados e farmácias, por exemplo, que se expõem mais ao vírus por seguirem com o trabalho presencial em toda a pandemia. “Quem está em home office não deveria tomar neste momento (mesmo com comorbidade)”, avalia.

Já o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o também médicoJuarez Cunha, avalia que é correta a priorização das pessoas com comorbidades, por serem mais propensas ao desenvolvimento de casos moderados e graves da covid-19. “Chama atenção desde o início da pandemia que pessoas com doenças cardiovasculares e diabetes são mais afetadas”, diz.

Ele considera, contudo, que a lista das comorbidades apontadas no PNI pode deixar de fora pessoas com outras situações de saúde que também estão em risco, como no caso de doenças graves. Além disso, destaca que no caso das pessoas com obesidade mórbida, não há motivo para exigir a apresentação de atestado e afins, visto que o Índice de Massa Corpórea (calculado a partir do peso e da altura) pode ser aferido no local.
 

Resu Anera

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.534
Reações
28.197
Pontos
1.154

Vacina contra covid gera corrida por atestados de comorbidade e suspeitas de ‘fura-fila’
Casos são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País


Iniciada em grande parte do País nas últimas semanas, a vacinação da população com comorbidades contra a covid-19 tem gerado uma corrida por atestados médicos e até mesmo suspeitas de fraudes. Possíveis casos de “fura fila” são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País.

As comorbidades listadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI) como prioritárias na campanha de vacinação contra o novo coronavírus incluem doenças que atingem parte significativa da população, como diabetes e cardiopatias. Porém, em alguns casos, como no da hipertensão, a imunização é permitida apenas para pessoas que estão em estágios menos leves da patologia.

Ao todo, a estimativa federal é que 17,7 milhões de pessoas de 18 a 59 anos se enquadram nesse grupo. A data de início da vacinação da população com comorbidades varia entre os Estados, que têm optado pela liberação aos poucos, geralmente pelas faixas etárias mais altas, como orienta o PNI.

No Amapá e na Paraíba, procedimentos foram instaurados pelos Ministérios Públicos estaduais e o Federal, e seguem em apuração. Detalhes sobre os casos não foram divulgados pelas assessorias de imprensas.

Em João Pessoa, a prefeitura anunciou nesta semana que passaria a vacinar apenas pessoas com laudos médicos para comorbidades. O imunizado precisa deixar uma cópia do comprovante no local de imunização, que será encaminhada para apuração por uma comissão municipal e outros órgãos de fiscalização.

A situação no Estado também motivou a publicação de um comunicado do Conselho Regional de Medicina (CRM). “É, obviamente, imprescindível também que as informações prestadas pelo médico sejam verdadeiras, conforme considera o Artigo 80 do Código de Ética Médica: ‘É vedado ao médico expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade’."

Em São Paulo, por sua vez, a prefeitura de Marília informou na quinta-feira, 13, ter identificado que moradores apresentaram receitas de familiares ou falsificadas para conseguir a imunização. "Estamos com uma equipe capacitada para analisar essas informações", afirmou a coordenadora de imunização, Juliana Bortoletto, em comunicado do município.

No Rio, o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable (DEM), também relatou ter recebido denúncias de atestados e laudos falsos. Parte delas teria partido de médicos que se recusaram a fornecer o documento indevidamente, mas souberam posteriormente que um colega de profissão fez o oposto.

“Fiquem atentos, senhores médicos, vou denunciar no CRM e no MP. É uma vergonha alguns médicos se prestarem a isso. Como também sempre foi uma vergonha médico se prestar a dar atestado falso para a pessoa faltar no serviço”, afirmou o prefeito em rede social.

Pressão. Profissionais de outros Estados também têm relatado a pressão de pacientes para a emissão de atestados de comorbidades. Ao Estadão, uma médica que atende em uma UPA de Belém e em uma UBS no interior do Pará relatou situação semelhante.

"Por ser recém-formada, muitas pessoas acabam tentando se aproveitar disso para tentar passar na frente da fila da vacina, pedindo receita de medicamento para comorbidade e até mesmo pedindo atestado. Com certeza, teve uma procura muito maior depois que liberaram a vacinação para pacientes que têm comorbidades”, relatou. "Já houve casos até de colegas que foram oferecidas quantias em dinheiro para dar laudo, atestar comorbidades".

Para evitar fraudes, ela sugere que a vacinação seja realizada no local onde a pessoa com comorbidade costuma ser acompanhado ou que o nome dos pacientes aptos seja levantado pela rede ou pelo município. "Se não for desse jeito, acredito que tenha muita gente furando a fila, que tem muita gente com atestado para uma comorbidade que não existe”, diz. "Depois da vacinação para as comorbidades, houve uma procura muito maior dos pacientes que precisam comprovar que tinham essas comorbidades.”

Dois médicos de Sorocaba, no interior de São Paulo, afirmam ter sido procurados por pacientes com esse propósito. Um deles, que atua como clínico geral e geriatra, contou ter recebido a ligação de uma paciente de 58 anos pedindo um atestado para cardiopatia associada à hipertensão, mas não apresentava esse problema de saúde.

Outro profissional, cardiologista, comentou que uma paciente de 51 anos foi ao consultório pedir um atestado para uma doença que não possui, pois alegou que precisava ser vacinada. Segundo ele, a mulher ficou insatisfeita com a recusa e chegou a dizer que esperava que fosse “mais amigo” e que procuraria um médico “mais compreensivo”.

Relatos semelhantes também têm sido postados em redes sociais. “Antigamente, o pessoal queria atestado de boa saúde para praticar esportes e (prestar um) concurso público. Por causa da vacina, hoje a pedida é (por) atestado de doença. ‘Tem como me ver uma asma aí?’”, desabafou um profissional de saúde do Amapá.

Dificuldade. Por outro lado, parte da população também tem enfrentado dificuldades de obter toda a comprovação necessária para ser vacinada. Em Fortaleza, por exemplo, a pensionista Maria do Carmo Freitas, de 59 anos, teve a imunização negada porque a equipe não aceitou exames datados de agosto passado, embora a paciente tenha cardiopatia, estente (prótese interna que evita o entupimento de artérias) e ponte de safena.

Ela e a filha Camila, de 27 anos, foram atrás de documentação no hospital em que costuma se tratar de cardiopatias, mas também não conseguiram. Por fim, no dia seguinte, conseguiram o comprovante em uma unidade de saúde.

“Acho que é necessário comprovar, mas houve um desencontro de informações muito grande”, comenta Camila. "No caso da minha mãe, foi uma coisa que me deixou muito preocupada, porque ela já tem uma saúde frágil, e eu ter de levá-la a um posto de saúde cheio de gente com casos de covid-19... Fiquei meio apreensiva."

Em nota, a prefeitura local afirmou que cobra a apresentação “atestado, relatório ou prescrição médica indicando o motivo para a aplicação da vacina, com validade de até um ano”.

Também procurado, o Ministério da Saúde salientou ter publicado uma nota técnica com orientações em 4 de maio, embora essa etapa da imunização tenha iniciado antes dessa data em parte do País. O documento aponta que o cadastro na unidade de referência é suficiente no caso de indivíduos que fazem o acompanhamento pelo SUS, enquanto os demais devem apresentar laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios.

Mudanças. Ex-presidente da Anvisa e professor da USP e da FGVSaúde, o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto avalia que a forma com que o PNI foi desenvolvido impacta hoje na difusão de informação na pandemia: “Deveria ter colocado em consulta pública para a sociedade saber o que estamos fazendo e propondo. O fato de não fazer isso cria um clima de barata voa, de gente com dificuldade para demonstrar ter comorbidade e gente buscando facilidades”.

Por essa falta de transparência, Vecina Neto diz haver muitas dúvidas entre as pessoas se são ou não de algum grupo prioritário, por exemplo. “Não resolveria 100%, mas, certamente, se fosse mais transparente, provavelmente teríamos comunicação diferente e o povo tomando atitudes menos ruins. Quando o problema começou no Estado, aí não tem jeito”, lamenta. “Está todo mundo perdido, isso é muito ruim.”

Para o sanitarista, com o abastecimento atual de imunizantes, a prioridade deveria ser dos trabalhadores de serviços essenciais, como de atendimento em supermercados e farmácias, por exemplo, que se expõem mais ao vírus por seguirem com o trabalho presencial em toda a pandemia. “Quem está em home office não deveria tomar neste momento (mesmo com comorbidade)”, avalia.

Já o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o também médicoJuarez Cunha, avalia que é correta a priorização das pessoas com comorbidades, por serem mais propensas ao desenvolvimento de casos moderados e graves da covid-19. “Chama atenção desde o início da pandemia que pessoas com doenças cardiovasculares e diabetes são mais afetadas”, diz.

Ele considera, contudo, que a lista das comorbidades apontadas no PNI pode deixar de fora pessoas com outras situações de saúde que também estão em risco, como no caso de doenças graves. Além disso, destaca que no caso das pessoas com obesidade mórbida, não há motivo para exigir a apresentação de atestado e afins, visto que o Índice de Massa Corpórea (calculado a partir do peso e da altura) pode ser aferido no local.

Tá aqui uma coisa que me deixou em dúvida.
Considerando que boa parte da população tá cagando pra prevenção da transmissão do COVID, se torna imoral falsear um atestado pra se vacinar antes de cloroquiners, ivermectiners, CBFers, etc?
 

VanHalenBR

Lenda da internet
VIP
Mensagens
18.957
Reações
26.974
Pontos
1.844
Tá aqui uma coisa que me deixou em dúvida.
Considerando que boa parte da população tá cagando pra prevenção da transmissão do COVID, se torna imoral falsear um atestado pra se vacinar antes de cloroquiners, ivermectiners, CBFers, etc?
O fato do outro ser imoral não permite que outra atitude imoral se torne "moral" ao menos não na minha opinião... por exemplo não é porque o ex-presidente sem dedo roubava muito, que é ok o atual roubar com sua familia toda.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.368
Reações
18.913
Pontos
303
Tá aqui uma coisa que me deixou em dúvida.
Considerando que boa parte da população tá cagando pra prevenção da transmissão do COVID, se torna imoral falsear um atestado pra se vacinar antes de cloroquiners, ivermectiners, CBFers, etc?
Sim. Só mostra a mesma falta de comprometimento com a própria sociedade que o outro lado.
 

Jão77

Bam-bam-bam
Mensagens
2.383
Reações
1.685
Pontos
204
É absurdo pensar que, no meio de uma pandemia com mais de 400.000 mortos por uma doença que se espalha pelo ar principalmente através das pessoas que estão sintomáticas, alguns lugares precisem recorrer a isso pra fazer com que as pessoas doentes ou com suspeita da doença fiquem em casa. É bizarro o nível de ignorância e falta de consideração com o próximo.

E baseado na minha vivência, é super comum pessoas com sintomas ligarem o f**a-se e continuarem saindo por aí, indo em mercado, academia e tudo mais (e nesse grupo também tão inclusos aqueles amiguinhos que vivem falando mal do Bolsonaro e não só os "negacionistas" padrão). A gente tá nessa situação de m**** por uma grande culpa da população mesmo, que não liga pra nada.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.132
Reações
16.745
Pontos
703
É absurdo pensar que, no meio de uma pandemia com mais de 400.000 mortos por uma doença que se espalha pelo ar principalmente através das pessoas que estão sintomáticas, alguns lugares precisem recorrer a isso pra fazer com que as pessoas doentes ou com suspeita da doença fiquem em casa. É bizarro o nível de ignorância e falta de consideração com o próximo.

E baseado na minha vivência, é super comum pessoas com sintomas ligarem o fa-se e continuarem saindo por aí, indo em mercado, academia e tudo mais (e nesse grupo também tão inclusos aqueles amiguinhos que vivem falando mal do Bolsonaro e não só os "negacionistas" padrão). A gente tá nessa situação de m** por uma grande culpa da população mesmo, que não liga pra nada.
Tem total razão.

Se as próprias pessoas contaminadas não respeitam, imagine aquelas pessoas que vivem na mesma casa que alguém contaminado e ainda não tiveram teste positivo. Ou fizeram e naquele momento, deu negativo.

Essas pessoas se isolam? Não.

Não há uma orientação clara das autoridades públicas, os médicos não dão atestado simplesmente porque você está morando com alguém que testou positivo, e tampouco a própria pessoa evita de sair desnecessariamente. Pelo contrário, vai inclusive se encontrar com outros parentes ou amigos.

Foi isso o que eu percebi na minha vivência. Conheço uma pessoa que sabia que tinha sintomas de gripe, e mesmo assim foi trabalhar como mesário na eleição. Em seguida, foi confirmado que era covid.
 

coronavirus

Bam-bam-bam
Mensagens
2.057
Reações
2.871
Pontos
278

Até os militantes estão cansando do vírus ou são hipócritas mesmo.

 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.750
Reações
133.975
Pontos
2.139
Ocupação de leitos de UTI salta de 79% para 85% em SP



Casos já vinham subindo no estado e internações intensivas aumentaram nas duas últimas semanas


A lotação de UTIs em São Paulo mostra que o país pode já estar vivendo a terceira onda da Covid-19. Segundo levantamento do SindHosp (sindicato dos hospitais, clínicas e laboratórios paulistas), a ocupação dos leitos saltou de 79% para 85% na última semana.

NO LIMITE 
A pesquisa ouviu 90 hospitais do estado entre 11 e 17 de maio. Dos respondentes, 39% afirmam ter entre 91% e 100% de seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. No levantamento anterior, de 30 de abril, 79% dos hospitais registravam um índice de 80% de suas UTIs ocupadas.
O BÁSICO 
O SindHosp ainda aponta que a reposição de estoques do chamado “kit intubação” ocorre em ritmo lento. Entre os hospitais privados ouvidos, 58% dizem ter medicamentos suficientes para um período de dez a 15 dias, 34% para 15 dias e 24% para dez dias.
DOMINÓ 
A alta de casos de Covid-19 identificada na primeira semana de maio já havia acendido a luz amarela no governo de SP: o índice resulta em aumento de hospitalizações. Logo depois, de internações em UTI e, fatalmente, mais mortes.
 

Atlante

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
8.371
Reações
15.824
Pontos
503
Ocupação de leitos de UTI salta de 79% para 85% em SP



Casos já vinham subindo no estado e internações intensivas aumentaram nas duas últimas semanas


A lotação de UTIs em São Paulo mostra que o país pode já estar vivendo a terceira onda da Covid-19. Segundo levantamento do SindHosp (sindicato dos hospitais, clínicas e laboratórios paulistas), a ocupação dos leitos saltou de 79% para 85% na última semana.

NO LIMITE 
A pesquisa ouviu 90 hospitais do estado entre 11 e 17 de maio. Dos respondentes, 39% afirmam ter entre 91% e 100% de seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. No levantamento anterior, de 30 de abril, 79% dos hospitais registravam um índice de 80% de suas UTIs ocupadas.
O BÁSICO 
O SindHosp ainda aponta que a reposição de estoques do chamado “kit intubação” ocorre em ritmo lento. Entre os hospitais privados ouvidos, 58% dizem ter medicamentos suficientes para um período de dez a 15 dias, 34% para 15 dias e 24% para dez dias.
DOMINÓ 
A alta de casos de Covid-19 identificada na primeira semana de maio já havia acendido a luz amarela no governo de SP: o índice resulta em aumento de hospitalizações. Logo depois, de internações em UTI e, fatalmente, mais mortes.
Está acontecendo o mesmo na minha cidade. Uma semana com o comércio aberto, os casos aumentam de forma preocupante.

Por aqui, já estão considerando o início da terceira onda. É, não tem jeito. Só vai parar com vacinação em massa.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.132
Reações
16.745
Pontos
703
Ocupação de leitos de UTI salta de 79% para 85% em SP



Casos já vinham subindo no estado e internações intensivas aumentaram nas duas últimas semanas


A lotação de UTIs em São Paulo mostra que o país pode já estar vivendo a terceira onda da Covid-19. Segundo levantamento do SindHosp (sindicato dos hospitais, clínicas e laboratórios paulistas), a ocupação dos leitos saltou de 79% para 85% na última semana.

NO LIMITE 
A pesquisa ouviu 90 hospitais do estado entre 11 e 17 de maio. Dos respondentes, 39% afirmam ter entre 91% e 100% de seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. No levantamento anterior, de 30 de abril, 79% dos hospitais registravam um índice de 80% de suas UTIs ocupadas.
O BÁSICO 
O SindHosp ainda aponta que a reposição de estoques do chamado “kit intubação” ocorre em ritmo lento. Entre os hospitais privados ouvidos, 58% dizem ter medicamentos suficientes para um período de dez a 15 dias, 34% para 15 dias e 24% para dez dias.
DOMINÓ 
A alta de casos de Covid-19 identificada na primeira semana de maio já havia acendido a luz amarela no governo de SP: o índice resulta em aumento de hospitalizações. Logo depois, de internações em UTI e, fatalmente, mais mortes.
Bem preocupante, a 3º onda pode ter chegado já.

O brasileiro segue menosprezando a pandemia, e a pandemia segue implacável.
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.446
Reações
133.614
Pontos
1.779
Dois meses depois de Biden explodir "pensamento de Neandertal", Texas reporta zero mortes de COVID

O governador do Texas, Greg Abbott, suscitou críticas do Dr. Fauci e de uma série de democratas quando decidiu abandonar todas as restrições ligadas ao COVID-19 no Estado da Estrela Solitária em março . Agora, enquanto os estados de todo o país estão se alinhando com a orientação agressiva da nova máscara do presidente Biden (claramente destinada a encorajar mais resistentes a aceitar a vacina), o Texas está relatando um marco que muitos desses críticos antes acreditavam impensável: no domingo, o Departamento de Estado dos Serviços de Saúde do Estado relatou seu primeiro dia sem uma única morte por COVID-19 desde 21 de março de 2020.

Confrontado em uma entrevista no mês passado, o Dr. Fauci finalmente reconheceu que não poderia explicar o sucesso do Texas. E o presidente Biden classificou de forma memorável os republicanos no Texas (e em outros estados do sul, como o Mississippi, que seguiram o exemplo do Texas) como republicanos com "pensamento Neaderthal".



Essa boa notícia foi rapidamente ofuscada quando autoridades estaduais relataram 23 novas mortes na segunda-feira, a maior contagem diária em dois meses.



Ainda assim, como o Houston Chronicle admite, está claro que o Texas "dobrou a esquina" e que a conclusão do dia de morte zero é que o estado tem se saído muito bem no combate ao COVID.

E em uma postagem na mídia social, o governador Abbott recentemente divulgou uma série de estatísticas que ilustram o quão bem-sucedido o estado tem sido.


Somando-se a isso, o estado relatou uma baixa taxa recorde de positividade em sete dias de 3,9% na semana passada, e os casos e hospitalizações caíram para suas marcas mais baixas desde o verão passado.

As casas funerárias da área ficaram satisfeitas ao finalmente ver os negócios voltando a um ritmo mais normal.

O proprietário da casa funerária Bradshaw-Carter, Tripp Carter, disse que não tinha um serviço relacionado ao COVID desde o início de março, o que ela creditou em parte aos moradores de Houston que cumprem as medidas cautelares.

“Estamos bem no coração da cidade, então é ótimo não termos visto mais nenhum caso”, disse Carter. "Os habitantes de Houston, ou pelo menos certamente no circuito interno, estavam muito conscientes sobre seguir as diretrizes do CDC."
O Texas contabilizou apenas 624 novas infecções confirmadas na quarta-feira, de acordo com dados estaduais, com uma média de 2.072 novos casos por dia em sete dias.



Fonte: Estado do Texas

Para colocar tudo isso em contexto, o Texas estava relatando quase 30.000 novos casos por dia e mais de 400 mortes por dia no início deste ano. Já foi o lar do pior surto do país e, no verão passado, tornou-se o primeiro estado a superar 1 milhão de casos confirmados.

As mortes finalmente começaram a diminuir em março, conforme a elegibilidade à vacina foi gradualmente expandida. Até o momento, 41% dos texanos receberam pelo menos uma dose de vacina e quase um em cada três está totalmente vacinado contra o coronavírus, o que está abaixo da taxa em muitos outros estados.

Agora, o estado pode concentrar sua atenção na nova crise de 2021: a crise mais violenta na fronteira sul causada por um aumento no número de migrantes em resposta à promessa de Biden de acolher os imigrantes.

Pelo menos agora, com os números do COVID baixos, talvez Biden considere seguro o suficiente para realizar mais sessões fotográficas na fronteira, onde ele dá uma palestra para o Partido Republicano sobre política de imigração.




Texas, hoje, tem 32% da população totalmente vacinada:

188447
 

SamasosukE

Mil pontos, LOL!
Mensagens
19.206
Reações
22.919
Pontos
1.394


 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.368
Reações
18.913
Pontos
303


Acho que não estão conseguindo confirmar, agora que saiu das grandes cidades e está se espalhando pelo interior.
 

KlTKAT395

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.492
Reações
11.951
Pontos
503
Omar Aziz acabou de chamar o Ernesto de mentiroso. Hoje vai!!!!

Tem tópico oficial da CPI?
 
Ultima Edição:

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.314
Reações
63.258
Pontos
903
Vacina da Pfizer pode ficar em geladeira comum por um mês, diz regulador europeu

O período de armazenamento sob refrigeração dos frascos fechados da vacina são, desta forma, estendidos em relação aos cinco dias iniciais
Por AFP
18/05/21 - 08h37

Vacina da Pfizer tem eficácia de 97% contra casos sintomáticos de Covid-19

Vacina da Pfizer
Foto: THOMAS KIENZLE / AFP

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) aprovou nessa segunda-feira (17) que a vacina da Pfizer/BioNTech pode ser conservada no refrigerador por até um mês, uma medida que deve impulsionar sua aplicação na União Europeia (UE).
O período de armazenamento sob refrigeração dos frascos fechados da vacina são, desta forma, estendidos em relação aos cinco dias iniciais, acrescentou o regulador europeu.

"Esta mudança amplia o período de armazenamento aprovado do frasco descongelado a 2º-8ºC de cinco dias a um mês (31 dias)", explicou a agência europeia com sede em Amsterdã.
"Espera-se que o aumento da flexibilidade no armazenamento e na manipulação da vacina tenha um impacto significativo no planejamento e na logística" da vacinação, acrescentou.

Em março, a EMA informou que os frascos podiam ser armazenados em congeladores normais antes de permitir sua conservação em frigoríficos por curtos períodos de tempo.

O laboratório alemão BioNTech, que desenvolveu a vacina com o americano Pfizer, assegurou que a mudança se baseia em novos dados de estudos que confirmam a "qualidade" do produto durante "31 dias".



 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.368
Reações
18.913
Pontos
303
Posso estar falando besteira, mas tem alguns vírus que se integram ao DNA e podem causar câncer após alguns anos (mutações genéticas).

No geral pode dar m**** pra todo lado sem nenhum tratamento/predição.
Tem vários: HPV, Epstein-barr, Hepatite B e C, HIV (pois desgraça pouca é bobagem, esse além de foder tudo, aumenta incidência de vários cânceres), Herpes 8, HTLV-1, Merkel poliomavirus...
 
Topo Fundo