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Da própria matéria:
— O agro, realmente, não parou. Tem uns idiotas aí, o "fique em casa". Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa. Se o campo tivesse ficado em casa, esse cara tinha morrido de fome, esse idiota tinha morrido de fome. Daí, ficam reclamando de tudo. Quem tem salário fixo ou uma gorda aposentadoria, pode ficar em casa a vida toda, sem problema nenhum — disse o presidente.
O que chega é o IFA, cara. De toda forma, é uma ótima notícia em meio a tanta coisa ruim.
Minha mãe vacinou hoje!!!
Vacina contra covid gera corrida por atestados de comorbidade e suspeitas de ‘fura-fila’ - Saúde - Estadão
Casos são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do Paíssaude.estadao.com.br
Vacina contra covid gera corrida por atestados de comorbidade e suspeitas de ‘fura-fila’
Casos são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País
Iniciada em grande parte do País nas últimas semanas, a vacinação da população com comorbidades contra a covid-19 tem gerado uma corrida por atestados médicos e até mesmo suspeitas de fraudes. Possíveis casos de “fura fila” são investigados em Estados como Amapá e Paraíba, mas também têm sido relatados por profissionais de saúde de outras partes do País.
As comorbidades listadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI) como prioritárias na campanha de vacinação contra o novo coronavírus incluem doenças que atingem parte significativa da população, como diabetes e cardiopatias. Porém, em alguns casos, como no da hipertensão, a imunização é permitida apenas para pessoas que estão em estágios menos leves da patologia.
Ao todo, a estimativa federal é que 17,7 milhões de pessoas de 18 a 59 anos se enquadram nesse grupo. A data de início da vacinação da população com comorbidades varia entre os Estados, que têm optado pela liberação aos poucos, geralmente pelas faixas etárias mais altas, como orienta o PNI.
No Amapá e na Paraíba, procedimentos foram instaurados pelos Ministérios Públicos estaduais e o Federal, e seguem em apuração. Detalhes sobre os casos não foram divulgados pelas assessorias de imprensas.
Em João Pessoa, a prefeitura anunciou nesta semana que passaria a vacinar apenas pessoas com laudos médicos para comorbidades. O imunizado precisa deixar uma cópia do comprovante no local de imunização, que será encaminhada para apuração por uma comissão municipal e outros órgãos de fiscalização.
A situação no Estado também motivou a publicação de um comunicado do Conselho Regional de Medicina (CRM). “É, obviamente, imprescindível também que as informações prestadas pelo médico sejam verdadeiras, conforme considera o Artigo 80 do Código de Ética Médica: ‘É vedado ao médico expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade’."
Em São Paulo, por sua vez, a prefeitura de Marília informou na quinta-feira, 13, ter identificado que moradores apresentaram receitas de familiares ou falsificadas para conseguir a imunização. "Estamos com uma equipe capacitada para analisar essas informações", afirmou a coordenadora de imunização, Juliana Bortoletto, em comunicado do município.
No Rio, o prefeito de Barra Mansa, Rodrigo Drable (DEM), também relatou ter recebido denúncias de atestados e laudos falsos. Parte delas teria partido de médicos que se recusaram a fornecer o documento indevidamente, mas souberam posteriormente que um colega de profissão fez o oposto.
“Fiquem atentos, senhores médicos, vou denunciar no CRM e no MP. É uma vergonha alguns médicos se prestarem a isso. Como também sempre foi uma vergonha médico se prestar a dar atestado falso para a pessoa faltar no serviço”, afirmou o prefeito em rede social.
Pressão. Profissionais de outros Estados também têm relatado a pressão de pacientes para a emissão de atestados de comorbidades. Ao Estadão, uma médica que atende em uma UPA de Belém e em uma UBS no interior do Pará relatou situação semelhante.
"Por ser recém-formada, muitas pessoas acabam tentando se aproveitar disso para tentar passar na frente da fila da vacina, pedindo receita de medicamento para comorbidade e até mesmo pedindo atestado. Com certeza, teve uma procura muito maior depois que liberaram a vacinação para pacientes que têm comorbidades”, relatou. "Já houve casos até de colegas que foram oferecidas quantias em dinheiro para dar laudo, atestar comorbidades".
Para evitar fraudes, ela sugere que a vacinação seja realizada no local onde a pessoa com comorbidade costuma ser acompanhado ou que o nome dos pacientes aptos seja levantado pela rede ou pelo município. "Se não for desse jeito, acredito que tenha muita gente furando a fila, que tem muita gente com atestado para uma comorbidade que não existe”, diz. "Depois da vacinação para as comorbidades, houve uma procura muito maior dos pacientes que precisam comprovar que tinham essas comorbidades.”
Dois médicos de Sorocaba, no interior de São Paulo, afirmam ter sido procurados por pacientes com esse propósito. Um deles, que atua como clínico geral e geriatra, contou ter recebido a ligação de uma paciente de 58 anos pedindo um atestado para cardiopatia associada à hipertensão, mas não apresentava esse problema de saúde.
Outro profissional, cardiologista, comentou que uma paciente de 51 anos foi ao consultório pedir um atestado para uma doença que não possui, pois alegou que precisava ser vacinada. Segundo ele, a mulher ficou insatisfeita com a recusa e chegou a dizer que esperava que fosse “mais amigo” e que procuraria um médico “mais compreensivo”.
Relatos semelhantes também têm sido postados em redes sociais. “Antigamente, o pessoal queria atestado de boa saúde para praticar esportes e (prestar um) concurso público. Por causa da vacina, hoje a pedida é (por) atestado de doença. ‘Tem como me ver uma asma aí?’”, desabafou um profissional de saúde do Amapá.
Dificuldade. Por outro lado, parte da população também tem enfrentado dificuldades de obter toda a comprovação necessária para ser vacinada. Em Fortaleza, por exemplo, a pensionista Maria do Carmo Freitas, de 59 anos, teve a imunização negada porque a equipe não aceitou exames datados de agosto passado, embora a paciente tenha cardiopatia, estente (prótese interna que evita o entupimento de artérias) e ponte de safena.
Ela e a filha Camila, de 27 anos, foram atrás de documentação no hospital em que costuma se tratar de cardiopatias, mas também não conseguiram. Por fim, no dia seguinte, conseguiram o comprovante em uma unidade de saúde.
“Acho que é necessário comprovar, mas houve um desencontro de informações muito grande”, comenta Camila. "No caso da minha mãe, foi uma coisa que me deixou muito preocupada, porque ela já tem uma saúde frágil, e eu ter de levá-la a um posto de saúde cheio de gente com casos de covid-19... Fiquei meio apreensiva."
Em nota, a prefeitura local afirmou que cobra a apresentação “atestado, relatório ou prescrição médica indicando o motivo para a aplicação da vacina, com validade de até um ano”.
Também procurado, o Ministério da Saúde salientou ter publicado uma nota técnica com orientações em 4 de maio, embora essa etapa da imunização tenha iniciado antes dessa data em parte do País. O documento aponta que o cadastro na unidade de referência é suficiente no caso de indivíduos que fazem o acompanhamento pelo SUS, enquanto os demais devem apresentar laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios.
Mudanças. Ex-presidente da Anvisa e professor da USP e da FGVSaúde, o médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto avalia que a forma com que o PNI foi desenvolvido impacta hoje na difusão de informação na pandemia: “Deveria ter colocado em consulta pública para a sociedade saber o que estamos fazendo e propondo. O fato de não fazer isso cria um clima de barata voa, de gente com dificuldade para demonstrar ter comorbidade e gente buscando facilidades”.
Por essa falta de transparência, Vecina Neto diz haver muitas dúvidas entre as pessoas se são ou não de algum grupo prioritário, por exemplo. “Não resolveria 100%, mas, certamente, se fosse mais transparente, provavelmente teríamos comunicação diferente e o povo tomando atitudes menos ruins. Quando o problema começou no Estado, aí não tem jeito”, lamenta. “Está todo mundo perdido, isso é muito ruim.”
Para o sanitarista, com o abastecimento atual de imunizantes, a prioridade deveria ser dos trabalhadores de serviços essenciais, como de atendimento em supermercados e farmácias, por exemplo, que se expõem mais ao vírus por seguirem com o trabalho presencial em toda a pandemia. “Quem está em home office não deveria tomar neste momento (mesmo com comorbidade)”, avalia.
Já o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o também médicoJuarez Cunha, avalia que é correta a priorização das pessoas com comorbidades, por serem mais propensas ao desenvolvimento de casos moderados e graves da covid-19. “Chama atenção desde o início da pandemia que pessoas com doenças cardiovasculares e diabetes são mais afetadas”, diz.
Ele considera, contudo, que a lista das comorbidades apontadas no PNI pode deixar de fora pessoas com outras situações de saúde que também estão em risco, como no caso de doenças graves. Além disso, destaca que no caso das pessoas com obesidade mórbida, não há motivo para exigir a apresentação de atestado e afins, visto que o Índice de Massa Corpórea (calculado a partir do peso e da altura) pode ser aferido no local.
O fato do outro ser imoral não permite que outra atitude imoral se torne "moral" ao menos não na minha opinião... por exemplo não é porque o ex-presidente sem dedo roubava muito, que é ok o atual roubar com sua familia toda.Tá aqui uma coisa que me deixou em dúvida.
Considerando que boa parte da população tá cagando pra prevenção da transmissão do COVID, se torna imoral falsear um atestado pra se vacinar antes de cloroquiners, ivermectiners, CBFers, etc?
Sim. Só mostra a mesma falta de comprometimento com a própria sociedade que o outro lado.Tá aqui uma coisa que me deixou em dúvida.
Considerando que boa parte da população tá cagando pra prevenção da transmissão do COVID, se torna imoral falsear um atestado pra se vacinar antes de cloroquiners, ivermectiners, CBFers, etc?
É absurdo pensar que, no meio de uma pandemia com mais de 400.000 mortos por uma doença que se espalha pelo ar principalmente através das pessoas que estão sintomáticas, alguns lugares precisem recorrer a isso pra fazer com que as pessoas doentes ou com suspeita da doença fiquem em casa. É bizarro o nível de ignorância e falta de consideração com o próximo.Já não tivemos isso aqui antes pouco tempo atrás?
Visualizar anexo 188365
Edit: sim, em março. Gerou até certa discussão por aqui.
Visualizar anexo 188366Visualizar anexo 188367
Tem total razão.É absurdo pensar que, no meio de uma pandemia com mais de 400.000 mortos por uma doença que se espalha pelo ar principalmente através das pessoas que estão sintomáticas, alguns lugares precisem recorrer a isso pra fazer com que as pessoas doentes ou com suspeita da doença fiquem em casa. É bizarro o nível de ignorância e falta de consideração com o próximo.
E baseado na minha vivência, é super comum pessoas com sintomas ligarem o fa-se e continuarem saindo por aí, indo em mercado, academia e tudo mais (e nesse grupo também tão inclusos aqueles amiguinhos que vivem falando mal do Bolsonaro e não só os "negacionistas" padrão). A gente tá nessa situação de m** por uma grande culpa da população mesmo, que não liga pra nada.
Mateira interessante e boa por levantar hipóteses. O que tomo vão ser as interpretações errôneas de gente ma intencionada sobre esse estudo.Mais evidências apontam que a covid-19 pode se integrar ao DNA
Estudo original foi duramente criticado pela comunidade científicanzn.me
Já não tivemos isso aqui antes pouco tempo atrás?
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Edit: sim, em março. Gerou até certa discussão por aqui.
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Mais evidências apontam que a covid-19 pode se integrar ao DNA
Estudo original foi duramente criticado pela comunidade científicanzn.me
Está acontecendo o mesmo na minha cidade. Uma semana com o comércio aberto, os casos aumentam de forma preocupante.Ocupação de leitos de UTI salta de 79% para 85% em SP
Casos já vinham subindo no estado e internações intensivas aumentaram nas duas últimas semanas
A lotação de UTIs em São Paulo mostra que o país pode já estar vivendo a terceira onda da Covid-19. Segundo levantamento do SindHosp (sindicato dos hospitais, clínicas e laboratórios paulistas), a ocupação dos leitos saltou de 79% para 85% na última semana.
NO LIMITE
A pesquisa ouviu 90 hospitais do estado entre 11 e 17 de maio. Dos respondentes, 39% afirmam ter entre 91% e 100% de seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. No levantamento anterior, de 30 de abril, 79% dos hospitais registravam um índice de 80% de suas UTIs ocupadas.
O BÁSICO
O SindHosp ainda aponta que a reposição de estoques do chamado “kit intubação” ocorre em ritmo lento. Entre os hospitais privados ouvidos, 58% dizem ter medicamentos suficientes para um período de dez a 15 dias, 34% para 15 dias e 24% para dez dias.
DOMINÓ
A alta de casos de Covid-19 identificada na primeira semana de maio já havia acendido a luz amarela no governo de SP: o índice resulta em aumento de hospitalizações. Logo depois, de internações em UTI e, fatalmente, mais mortes.
Bem preocupante, a 3º onda pode ter chegado já.Ocupação de leitos de UTI salta de 79% para 85% em SP
Casos já vinham subindo no estado e internações intensivas aumentaram nas duas últimas semanas
A lotação de UTIs em São Paulo mostra que o país pode já estar vivendo a terceira onda da Covid-19. Segundo levantamento do SindHosp (sindicato dos hospitais, clínicas e laboratórios paulistas), a ocupação dos leitos saltou de 79% para 85% na última semana.
NO LIMITE
A pesquisa ouviu 90 hospitais do estado entre 11 e 17 de maio. Dos respondentes, 39% afirmam ter entre 91% e 100% de seus leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. No levantamento anterior, de 30 de abril, 79% dos hospitais registravam um índice de 80% de suas UTIs ocupadas.
O BÁSICO
O SindHosp ainda aponta que a reposição de estoques do chamado “kit intubação” ocorre em ritmo lento. Entre os hospitais privados ouvidos, 58% dizem ter medicamentos suficientes para um período de dez a 15 dias, 34% para 15 dias e 24% para dez dias.
DOMINÓ
A alta de casos de Covid-19 identificada na primeira semana de maio já havia acendido a luz amarela no governo de SP: o índice resulta em aumento de hospitalizações. Logo depois, de internações em UTI e, fatalmente, mais mortes.
Bem preocupante, a 3º onda pode ter chegado já.
O brasileiro segue menosprezando a pandemia, e a pandemia segue implacável.
O Texas contabilizou apenas 624 novas infecções confirmadas na quarta-feira, de acordo com dados estaduais, com uma média de 2.072 novos casos por dia em sete dias.“Estamos bem no coração da cidade, então é ótimo não termos visto mais nenhum caso”, disse Carter. "Os habitantes de Houston, ou pelo menos certamente no circuito interno, estavam muito conscientes sobre seguir as diretrizes do CDC."
Acho que não estão conseguindo confirmar, agora que saiu das grandes cidades e está se espalhando pelo interior.Índia bate novo recorde de mortes por Covid, mas casos despencam
País superou o recorde diário de óbitos do Brasil e se aproximou do recorde mundial, que pertence aos EUA. Número de infectados em 24 horas caiu de 414 mil para 263 mil em 12 dias.g1.globo.com
Covid-19: por que a variante do coronavírus descoberta na Índia preocupa o Brasil e o mundo?
Nova linhagem mais transmissível parece contribuir para grave situação da Índia e ameaça frustrar planos de reabertura.g1.globo.com
E quais são as consequências disso se for provado?
Tem vários: HPV, Epstein-barr, Hepatite B e C, HIV (pois desgraça pouca é bobagem, esse além de foder tudo, aumenta incidência de vários cânceres), Herpes 8, HTLV-1, Merkel poliomavirus...Posso estar falando besteira, mas tem alguns vírus que se integram ao DNA e podem causar câncer após alguns anos (mutações genéticas).
No geral pode dar m**** pra todo lado sem nenhum tratamento/predição.