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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Mega Retro

Bam-bam-bam
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Seu direito acaba onde começa o meu. Não existe NENHUM direito absoluto. E isso ocorre em todas as democracias no mundo, inclusive no Brasil.

Aos libertários do fórum, leiam sobre interpretação constitucional e juízo de ponderação.

Como cansa ver pessoas repetindo dogmas em voga. Está na moda, de um tempo pra cá, falar que não há direitos absolutos.
Que bobagem. O direito de não se associar a um partido político, por exemplo, é absoluto. Lição do professor Carlos Ayres Britto.
A liberdade religiosa (que não se confunde com a vontade suicida e assassina de se aglomerar em tempos de pandemia, é outro).
 

observadornato

Bam-bam-bam
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Como cansa ver pessoas repetindo dogmas em voga. Está na moda, de um tempo pra cá, falar que não há direitos absolutos.
Que bobagem. O direito de não se associar a um partido político, por exemplo, é absoluto. Lição do professor Carlos Ayres Britto.
A liberdade religiosa (que não se confunde com a vontade suicida e assassina de se aglomerar em tempos de pandemia, é outro).
De onde derivam os direitos de não se associar e liberdade religiosa? Do direito de liberdade, insculpido no art. 5º, II, da Constituição, não é? E ele NÃO é ABSOLUTO.

"II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;"

A análise da relatividade do direito é feita no confronto com o direito fundamental paradigma (liberdade, igualdade, fraternidade).
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Quando é a de abortar eles dizem que não estão fazendo mal a ninguém, ainda mais a ala progressita.

Quando é sair pra ir uma festa ou praia aí esta tendo problema de infectar alguém, vai entender, matar de forma premeditada um ser eles podem, agora sair e dar um azar de pegar um virus so voce aí não pode, lembrando que tem muitos que moram até sozinhos.
Tem gente comparando aborto com transmissão de vírus.

Vai entender...
 


Mega Retro

Bam-bam-bam
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De onde derivam os direitos de não se associar e liberdade religiosa? Do direito de liberdade, insculpido no art. 5º, II, da Constituição, não é? E ele NÃO é ABSOLUTO.

"II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;"

A análise da relatividade do direito é feita no confronto com o direito fundamental paradigma (liberdade, igualdade, fraternidade).

Não entendi o seu ponto. De qualquer forma, fica o exemplo fático, concreto, no Brasil, ninguém vai te obrigar ao nascer, ou completar a maioridade, a pertencer a partido X ou ser Umbandista, Evangélico, Católico ou Budista, então sim, há direitos absolutos no Brasil, ou você consegue convencer alguém do contrário?
Quanto a parte negritada do seu texto, é verdade, princípios, direitos fundamentais de matiz constitucional não compõem uma hierarquia estática, devendo ser sopesados no caso específico, conforme interpretação lógico-racional, sistemática e teleológica.
O irônico disso tudo é que alguns libertários do fórum apoiam fervorosamente o Minto, conhecido defensor de um regime ditatorial, no qual liberdades individuais foram tolhidas.

Me inclua fora dessa, por favor.
 

kidling

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Lesão renal aguda está presente em 71% das internações por Covid-19
Uso de hidroxicloroquina com azitromicina foi associado à metade dos casos de LRA, revela estudo da Unifesp
  • 06 ABR 2021 - 11H16
ATUALIZADO EM 06 ABR 2021 - 11H16

+
Lesão renal aguda está presente em 71% das internações por Covid-19 (Foto: Olga Kononenko/Unsplash)

Lesão renal aguda está presente em 71% das internações por Covid-19 (Foto: Olga Kononenko/Unsplash)

Um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que, entre os pacientes internados com o novo coronavírus, 71,2% deles apresentavam lesão renal aguda (LRA). Fatores como histórico de hipertensão e tratamento combinado de hidroxicloroquina com azitromicina — medicamentos presentes no “kit Covid” — estavam fortemente associados a essa condição nos rins.
SAIBA MAIS
Maioria dos casos graves de Covid-19 desenvolve problemas renais
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“Fizemos uma análise retrospectiva dos pacientes internados que evoluíram com LRA, identificando associações clínicas e laboratoriais”, explica Miguel Angelo Goes, docente da disciplina de Nefrologia na Escola Paulista de Medicina (EPM/Unifesp) e um dos cientistas envolvidos na pesquisa. “Olhamos para trás para entender que alterações no organismo poderiam levar a esse desfecho [LRA]”.

Para isso, foram analisados 278 pacientes que foram internados no Hospital São Paulo por Covid-19 entre março e junho de 2020. Embora o principal motivo de internação tenham sido problemas respiratórios, o estudo observou que 198 pacientes evoluíram com LRA durante a internação e, desse número, metade deles precisavam de diálise, ou seja, já estavam em uma fase avançada de deterioração dos rins.
Ao dividir os indivíduos entre aqueles que evoluíram para lesão renal aguda e os que não desenvolveram a condição, Goes afirma que não houve diferenças em relação a idade, gênero, sobrepeso e quadro de diabetes entre os dois grupos. Por outro lado, 70% dos indivíduos do grupo renal tinham hipertensão. Além disso, o uso de hidroxicloroquina com azitromicina foi associado a 50% dos casos de lesão renal aguda — entre os que não evoluíram para LRA, a frequência na utilização dessa combinação foi de 30%.

SAIBA MAIS
Estudo da UFPR revela efeito tóxico da cloroquina nos vasos sanguíneos
Estudo nos EUA aponta que não há relação entre tipo sanguíneo e Covid-19

O professor explica que, embora seja um estudo de associação, é possível levantar algumas hipóteses. Uma delas é a de que a hidroxicloroquina poderia inibir a autofagia, um mecanismo de proteção do organismo, como já demonstraram pesquisas anteriores. “Quando uma célula tubular renal está doente, ela digere a parte danificada, e a parcela que está saudável tem chance de evoluir, se proliferar e manter a sua função”, relata.
O Sars-CoV-2, vírus responsável pela Covid-19, tem a capacidade de invadir diversas células renais. A LRA acontece quando há uma alteração repentina na função dos rins, que deixam de filtrar as substâncias presentes no sangue. Ela é comum em indivíduos com infecção generalizada, conhecida como sepse — no caso da Covid-19, uma sepse viral. Nessas situações, há uma alta produção de proteínas inflamatórias e uma dilatação dos vasos sanguíneos. Isso dificulta o transporte de sangue com oxigênio para os rins, o que pode matar as células renais e prejudicar o a atividade do órgão.
Mais de metade dos pacientes também necessitou de ventilação mecânica e de drogas vasopressoras. O uso desses medicamentos, ainda que não seja diretamente responsável pelo desenvolvimento da lesão renal aguda, evidencia que a essa condição está relacionada a pacientes de Covid-19 em estado grave, uma vez que as drogas vasopressoras atuam para melhorar a pressão arterial e a perfusão, garantindo um fluxo sanguíneo adequado para os órgãos. De acordo com Goes, “isso melhora a oxigenação das células e permite um melhor metabolismo e funcionamento do organismo”.

SAIBA MAIS
Como os sintomas da Covid-19 evoluem a cada dia, de acordo com a gravidade

Para o pesquisador, o estudo não apenas auxiliou na compreensão da realidade nacional dentro do contexto de pandemia, como também abriu portas para entender e estudar medicamentos que atenuem a LRA, uma vez que essa alteração está relacionada a uma maior mortalidade em casos de Covid-19. “Se encontrarmos o fármaco e o resultado for significativo, poderemos expandir e tentar reduzir lesões também na região pulmonar”, afirma.
(Fonte: Agência Einstein)

Vai vendo, o tanto de m**** que vamos descobrir depois de usar indiscriminadamente esse coquetel de drogas.

Agora se vcs acham normal entrar em uma uti e ver uma prescrição dessas:
181042

Aí, meu caro, vcs merecem se ferrar mesmo.
 

edineilopes

Retrogamer
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O irônico disso tudo é que alguns libertários do fórum apoiam fervorosamente o Minto, conhecido defensor de um regime ditatorial, no qual liberdades individuais foram tolhidas.
Irônico alguém não enxergar que, se tem alguém tentando preservar liberdades individuais nesta bagunça, é o presidente Bolsonaro. Sinal de coerência dos libertários, que não precisam concordar com tudo, mas ver quem no poder está mais longe ou mais perto dos seus ideais.
fora que “ser libertário” por si só já é coisa de retardado
:facepalm
 

Sgt. Kowalski

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Entidades médicas definem critérios para triagem de pacientes em UTIs diante de colapso


Diante do esgotamento dos leitos públicos de terapia intensiva, entidades médicas lançaram nesta sexta (9) um documento com recomendações para a triagem de pacientes em UTIs respeitando critérios clínicos, éticos e jurídicos.

O documento, elaborado pelas associações de medicina intensiva, de geriatria, de emergência e de paliativa, é endossado por um comitê da AMB (Associação Médica Brasileira), composto por 14 diferentes especialidades, entre elas a dos infectologistas, pneumologistas e médicos de família.

O modelo utiliza dados relativos à gravidade do quadro agudo do paciente, a presença de doenças avançadas e ao estado de saúde física. A idade dos doentes não é utilizada como critério único de triagem.

Segundo César Fernandes, presidente da AMB, a proposta é dar transparência a um processo que já é realidade em muitos hospitais, a de escolha do paciente que vai para a UTI.

“É para que a população fique tranquila com o fato de que existe um método, um princípio. Até porque o nosso país é o do fura fila. Estão furando fila até na UTI”, diz ele.

O documento segue diretrizes internacionais e reconhece que em situações de crise só é possível salvar o maior número de vidas se forem identificados os pacientes que têm mais chances de sobreviver ao receberem os recursos escassos.
“Os critérios técnicos dão ao médico uma ferramenta que, em boa parte parte, independe da sua análise subjetiva, traz uma objetividade para a sua decisão."

Nos casos clínicos muito parecidos, em que mesmo com o uso dos critérios técnicos houver um “empate”, o documento sugere que uma comissão de arbitragem, formada por dois profissionais intensivistas e um não médico, tome a decisão com mais independência.

“A ideia que não se use mais os critérios subjetivos de um único avaliador, porque ele pode se equivocar, por mais isenção que ele acha que tenha.”

Fernandes lembra que a proposta só vale para esse momento de esgotamento de recursos, de grave crise sanitária, tanto para pacientes com Covid como os com outras doenças.

“Parece que o mundo é só Covid, mas a gente continua tendo os outros casos. Tem infarto, tem pessoas com múltiplos traumas. Nessas situações dramáticas de crise, temos que ter critérios e isso precisa ser dito para a população.”

Fernandes, porém, já prevê críticas. “Tem gente que vai dizer ‘agora a AMB lançou uma ferramenta para decidir quem vive e quem morrer’. Já ouvi isso. Se pudéssemos evitar isso, seria ótimo. Mas não podemos nos omitir frente à realidade. Não podemos achar que o silêncio da omissão nos deixa tranquilos. Precisamos ter essas ferramentas defensáveis, auditáveis e ética e juridicamente suportáveis”, diz.

Ele faz uma analogia à fila do transplante, que também leva em conta critérios técnicos muito bem definidos. “Ninguém fura a fila do transplante. Não é porque você é rico, tem amigos influentes que você vai furar a fila.”

Para o presidente da AMB, a ausência de recomendações sobre como alocar recursos em momento de esgotamento não só contribui com o aumento do número de mortes mas também com o aumento na carga de estresse moral dos profissionais da saúde, já esgotados após um ano de enfrentamento da pandemia.

De acordo com o documento, pacientes que não forem priorizados devem ser submetidos diariamente a uma nova triagem se desejarem e devem continuar recebendo todos os tratamentos apropriados que não estão em esgotamento, incluindo cuidados para o bom controle de sintomas como dor e falta de ar.

========================

Enquanto isso, os altos escalões do Executivo continuam sua quixotesca cruzada contra o comuno-globalismo.
 

Kroma

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Então que parem de reclamar sobre as empresas comprarem vacinas. A compra das vacinas pelas empresas irá facilitar e muito a vacinação em massa da população.

No que depender do Estado, vacinaremos apenas idosos até 2050.
Sobre isso...
Perguntei tanto para o sindicato quanto para o médicos empresa.

Aparentemente são os laboratórios que não tem interesse também em fechar com as empresas por ser pouca unidades de cada empresa.

Mas parece q o empresariado vai fazer um esquema e comprar tudo junto e distribuir entre eles.
Se não me engano, quem tá encabeçando isso é a veia do Magazine.

Podem até cobrar a minha dose.
Pago de boa.
 

Sgt. Kowalski

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Expandindo esse tweet aqui:


E isso é a versão 2021 disso:

 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Krion

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Situação na Índia começando a ficar complicada também.





Infecções por COVID-19 da Índia, mortes aumentam conforme os migrantes começam a fugir das cidades

Por Neha Arora , Francis Mascarenhas


NOVA DELHI (Reuters) - A Índia relatou outro número recorde de novas infecções por COVID-19 na sexta-feira e as mortes diárias atingiram seu maior número em mais de cinco meses, enquanto lutava contra uma segunda onda de infecções e estados reclamavam de uma persistente escassez de vacinas.


Evocando memórias do último bloqueio nacional, quando dezenas de milhares de pessoas voltaram a pé para suas casas, centenas de migrantes na afetada Mumbai amontoados em trens enquanto bares, shoppings e restaurantes foram novamente forçados a fechar as portas.
Um dos fugitivos foi Surender Puri, que recentemente perdeu o emprego como cozinheiro em um restaurante no subúrbio de Mumbai.
“Não tenho outra opção a não ser voltar porque cozinhar é a única habilidade que trouxe para Mumbai”, disse Puri, 31, enquanto esperava para embarcar no trem de volta para sua aldeia no leste do país.
O êxodo incipiente também pode espalhar o vírus para cidades e vilas menores da Índia. O segundo aumento já foi mais rápido do que o primeiro, que atingiu o pico em setembro do ano passado com 97.000 casos por dia.

O segundo país mais populoso do mundo relatou 131.968 novas infecções e 780 mortes na sexta-feira - o maior aumento diário em mortes desde meados de outubro. A maioria dos casos veio novamente de Maharashtra, onde Mumbai está localizada.
O número geral de casos da Índia aumentou para 13,06 milhões - o terceiro maior depois dos Estados Unidos e do Brasil - e o total de mortes para 167.642. O número total de infecções na Índia se aproximou dos 13,28 milhões do Brasil.
O governo atribui o ressurgimento principalmente à aglomeração e à relutância em usar máscaras, uma vez que as empresas foram quase totalmente reabertas desde fevereiro, apenas para serem parcialmente fechadas novamente, caso o caso tenha galopado.
'ABORDAGEM CASUAL'


Os comícios eleitorais, onde políticos como Modi e o ministro do Interior Amit Shah saudaram centenas de milhares de apoiadores, a maioria deles sem máscaras, continuaram esta semana, apesar do aumento recorde de casos.

“Todos nós sabemos que é por causa da abordagem casual que foi adotada infelizmente pela sociedade e algum tipo de frouxidão em todos os lugares ao seguir a disciplina do COVID - comportamento apropriado”, disse o ministro da Saúde, Harsh Vardhan, em entrevista coletiva, explicando o aumento inesperado .

Ele negou na quinta-feira que haja falta de vacinas para os grupos vacinados, com mais de 43 milhões de doses em estoque ou em andamento. A Índia tem inoculado cerca de 4 milhões de pessoas por dia, difícil apenas para aqueles com mais de 45 anos e trabalhadores da saúde e da linha de frente.

Mas vários estados, que não são governados pelo partido do primeiro-ministro Narendra Modi, contestaram a afirmação do ministro e disseram que estavam racionando as vacinas porque o governo federal não estava reabastecendo os estoques a tempo.

Rahul Gandhi, o rosto do principal partido da oposição no Congresso, culpou o governo Modi por exportar dezenas de milhões de doses de vacinas em vez de se concentrar nas imunizações em casa.
“A exportação de vacinas também foi um 'descuido', como muitas outras decisões deste governo, ou um esforço para angariar publicidade às custas de nossos próprios cidadãos?” ele perguntou em uma carta para Modi.

Ele também pediu uma “moratória imediata às exportações de vacinas”. O governo disse na quinta-feira que a demanda doméstica ditaria os embarques futuros, mas não havia proibição de exportação.
Reportagem de Neha Arora; Reportagem adicional de Jatindra Dash e Rama Venkat Edição de Shri Navaratnam, Krishna N. Das e Raissa Kasolowsky


 

Amigo Bolha

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Situação na Índia começando a ficar complicada também.





Infecções por COVID-19 da Índia, mortes aumentam conforme os migrantes começam a fugir das cidades

Por Neha Arora , Francis Mascarenhas


NOVA DELHI (Reuters) - A Índia relatou outro número recorde de novas infecções por COVID-19 na sexta-feira e as mortes diárias atingiram seu maior número em mais de cinco meses, enquanto lutava contra uma segunda onda de infecções e estados reclamavam de uma persistente escassez de vacinas.


Evocando memórias do último bloqueio nacional, quando dezenas de milhares de pessoas voltaram a pé para suas casas, centenas de migrantes na afetada Mumbai amontoados em trens enquanto bares, shoppings e restaurantes foram novamente forçados a fechar as portas.
Um dos fugitivos foi Surender Puri, que recentemente perdeu o emprego como cozinheiro em um restaurante no subúrbio de Mumbai.
“Não tenho outra opção a não ser voltar porque cozinhar é a única habilidade que trouxe para Mumbai”, disse Puri, 31, enquanto esperava para embarcar no trem de volta para sua aldeia no leste do país.
O êxodo incipiente também pode espalhar o vírus para cidades e vilas menores da Índia. O segundo aumento já foi mais rápido do que o primeiro, que atingiu o pico em setembro do ano passado com 97.000 casos por dia.

O segundo país mais populoso do mundo relatou 131.968 novas infecções e 780 mortes na sexta-feira - o maior aumento diário em mortes desde meados de outubro. A maioria dos casos veio novamente de Maharashtra, onde Mumbai está localizada.
O número geral de casos da Índia aumentou para 13,06 milhões - o terceiro maior depois dos Estados Unidos e do Brasil - e o total de mortes para 167.642. O número total de infecções na Índia se aproximou dos 13,28 milhões do Brasil.
O governo atribui o ressurgimento principalmente à aglomeração e à relutância em usar máscaras, uma vez que as empresas foram quase totalmente reabertas desde fevereiro, apenas para serem parcialmente fechadas novamente, caso o caso tenha galopado.
'ABORDAGEM CASUAL'


Os comícios eleitorais, onde políticos como Modi e o ministro do Interior Amit Shah saudaram centenas de milhares de apoiadores, a maioria deles sem máscaras, continuaram esta semana, apesar do aumento recorde de casos.

“Todos nós sabemos que é por causa da abordagem casual que foi adotada infelizmente pela sociedade e algum tipo de frouxidão em todos os lugares ao seguir a disciplina do COVID - comportamento apropriado”, disse o ministro da Saúde, Harsh Vardhan, em entrevista coletiva, explicando o aumento inesperado .

Ele negou na quinta-feira que haja falta de vacinas para os grupos vacinados, com mais de 43 milhões de doses em estoque ou em andamento. A Índia tem inoculado cerca de 4 milhões de pessoas por dia, difícil apenas para aqueles com mais de 45 anos e trabalhadores da saúde e da linha de frente.

Mas vários estados, que não são governados pelo partido do primeiro-ministro Narendra Modi, contestaram a afirmação do ministro e disseram que estavam racionando as vacinas porque o governo federal não estava reabastecendo os estoques a tempo.

Rahul Gandhi, o rosto do principal partido da oposição no Congresso, culpou o governo Modi por exportar dezenas de milhões de doses de vacinas em vez de se concentrar nas imunizações em casa.
“A exportação de vacinas também foi um 'descuido', como muitas outras decisões deste governo, ou um esforço para angariar publicidade às custas de nossos próprios cidadãos?” ele perguntou em uma carta para Modi.

Ele também pediu uma “moratória imediata às exportações de vacinas”. O governo disse na quinta-feira que a demanda doméstica ditaria os embarques futuros, mas não havia proibição de exportação.
Reportagem de Neha Arora; Reportagem adicional de Jatindra Dash e Rama Venkat Edição de Shri Navaratnam, Krishna N. Das e Raissa Kasolowsky


Lá tem potencial pra ser muito muito pior que o Brasil.
 

Insane Metal

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Fiz o exame de swab hj. put* negócio ruim, vtnc.

E o resultado sai em 5 dias. EM 2021. O RESULTADO. SAI. EM. 5. DIAS.
 
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