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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

coronavirus

Bam-bam-bam
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Fora o que qq vacina faz? Tá fazendo usuário floodar em nível top, inclusive ignorando sistematicamente uma útil ferramenta chamada "multi-quote".
Abs a todos. Câmbio e desligo.

Não sabia tinha isso, mais serio que tomar a vacina nao vsi fazer tudo voltar ao normal? Tem que usar a mascara, manter certos eventos frchsdo ainda? Achei que voltaríamos 100% a vida normal, sem ressentimentos.
 

Maladino

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cade provas disso ??
Só jogar o nome dela (Vanda Ortega) no Google. Ela era "famosa" por fazer parte desses movimentos indígenas e atender índios.

 

Ronin Ogun

Lenda da internet
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Como ela mesma diz ser Bolsominion, dá pra entender a falta de bom senso, ética e o total desconhecimento de como uma vacina funciona.
Tomara que perca o registro e vá viajar pra ponta que pariu.
 

constatine

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Qualquer um que morria com suspeita de covid, a causa era covid. Se alguém morreu após tomar a vacina, "veja bem, a pessoa tinha outro problema. Já era velha".
:kpensa
 

Bill Kamp

Bam-bam-bam
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Mas ai é um problema seu em desacreditar a manchete (sendo que é perfeitamente possível verificar a fonte nos links contidos no texto) que já foi replicada por outros jornais. Pequei essa exatamente pelo deboche que o jornalista fez encima de tamanha hipocrisia.
Problema é teu que cai em conto da carochinha e fica incomodado quando é contrariado e tem suas fontes cagadas em cima já que são estrume.

E sério, a CNN tem esse hábito, imagina esses jornal de buraco, sendo que o foco desse jornal que tu postou é ser anti-aborto.

O hábito que eu cito é escrever uma coisa na manchete, e a notícia ser diferente.

A droga não foi aprovada para uso, mas sim para pesquisa, e faz parte de um pacotão de outras drogas em teste.

Até hoje não entendo o fetiche que o pessoal tem em defender droga sem pesquisa.

Se a invermectina se comprovar eficaz a gente comemora.

A colchicina apareceu com dados robustos.

Ótimo.

Até lá, é debate científico, e não atitude política.

Juro, não entendo.
 

Locomotion

Bam-bam-bam
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Qualquer um que morria com suspeita de covid, a causa era covid. Se alguém morreu após tomar a vacina, "veja bem, a pessoa tinha outro problema. Já era velha".
:kpensa


Mas é estranho mesmo, depois que nós tomamos a primeira vacina quando criança, nosso corpo começa a envelhecer rapidamente, antes tínhamos relatos que os seres humanos viviam 200, 300 anos, e após as vacinas as pessoas começaram a morrer mais cedo, coincidência? acho que não..
 


Bill Kamp

Bam-bam-bam
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Mas é estranho mesmo, depois que nós tomamos a primeira vacina quando criança, nosso corpo começa a envelhecer rapidamente, antes tínhamos relatos que os seres humanos viviam 200, 300 anos, e após as vacinas as pessoas começaram a morrer mais cedo, coincidência? acho que não..
:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf
 

coronavirus

Bam-bam-bam
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Qualquer um que morria com suspeita de covid, a causa era covid. Se alguém morreu após tomar a vacina, "veja bem, a pessoa tinha outro problema. Já era velha".
:kpensa


Eu postei isso mandei links de cidsdes Facebook perfil oficial de mortes não relacionadas so covid wue deram como covid, me chamaram de mentiroso e que facebook da cidade não era fonte etc, eles acham que não tem casoss assim de mentiras em mortes colocadas como covid.
 

Darkx1

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Qualquer um que morria com suspeita de covid, a causa era covid. Se alguém morreu após tomar a vacina, "veja bem, a pessoa tinha outro problema. Já era velha".
:kpensa



Os olhos chegam a brilhar vendo esse tipo de noticia, fala ai, né?
 

Gattuso

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Qualquer um que morria com suspeita de covid, a causa era covid. Se alguém morreu após tomar a vacina, "veja bem, a pessoa tinha outro problema. Já era velha".
:kpensa

Ja deram vacina nos eua pra uns 10 milhões de pessoas, grande parte idosos. Surpresa seria se nao morresse ninguem nos dias seguintes, teríamos descoberto sem querer a formula da imortalidade
 

Ayatollah Khomeini

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EscthoGXEAIN2w_
 

Figulo

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Ja deram vacina nos eua pra uns 10 milhões de pessoas, grande parte idosos. Surpresa seria se nao morresse ninguem nos dias seguintes, teríamos descoberto sem querer a formula da imortalidade

Segundo o CDC foram 20 milhões de doses.

Se os antivacinas só conseguiram achar uma morte nos dias próximos a vacina, começo a acreditar que a vacina previne mortes por todas as causas imediatamente.
 

Darkx1

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Resolveram comprar a briga com a Pfizer.


OGoverno Federal/Ministério da Saúde informa que recebeu, sim, a carta do CEO da Pfizer, assim como reuniu-se várias vezes com os seus representantes. Porém, apesar de todo o poder midiático promovido pelo laboratório, as doses iniciais oferecidas ao Brasil seriam mais uma conquista de marketing, branding e growth para a produtora de vacina*, como já vem acontecendo em outros países. Já para o Brasil, causaria frustração em todos os brasileiros, pois teríamos, com poucas doses, que escolher, num país continental com mais de 212 milhões de habitantes, quem seriam os eleitos a receberem a vacina.

Entretanto, não somente a frustração que a empresa Pfizer causaria aos brasileiros, as cláusulas leoninas e abusivas que foram estabelecidas pelo laboratório criam uma barreira de negociação e compra. Como exemplo, citamos cinco trechos das cláusulas do pré-contrato, que já foram amplamente divulgadas pela imprensa:

1) Que o Brasil renuncie à soberania de seus ativos nos exterior em benefício da Pfizer como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior;

2) O afastamento da jurisdição e das leis brasileiras com a instituição de convenção de arbitragem sob a égide das leis de Nova York, nos Estados Unidos;

3) Que o primeiro e segundo lotes de vacinas seja de 500 mil doses e o terceiro de um milhão, totalizando 2 milhões no primeiro trimestre, com possibilidade de atraso na entrega (número considerado insuficiente pelo Brasil);

4) que havendo atraso na entrega, não haja penalização; e

5) Que seja assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando a Pfizer de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente.

Após o Governo Federal ter adquirido toda a produção inicial da vacina do Butantan (da Sinovac) - 46 milhões de doses -, com opção de compra de mais 54 milhões, ter recebido da Índia 2 milhões de doses da Astrazeneca / Oxford, com opção de importação de mais doses, além da produção dessa vacina pela Fiocruz de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre e mais 110 milhões de doses no segundo semestre, considerando também a possibilidade de aquisição de 42,5 milhões de doses pelo mecanismo Covax Facility, representantes da Pfizer tentam desconstruir um trabalho de imunização que já está acontecendo em todo o País. Criando situações constrangedoras para o Governo Brasileiro, que não aceitarão imposições de mercado - o que também não será aceito pelos brasileiros.

Em nenhum momento, o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde fechou as portas para a Pfizer. Em todas as tratativas, aguardamos um posicionamento diferente do laboratório, que contemple uma entrega viável e satisfatória, atendendo as estratégias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, uma ação de valores mercadológicos e aplicação jurídica justa que atenda ambas as partes.

Além da Pfizer, com a qual o Governo Brasileiro continua em negociação, outros laboratórios já estão em fase avançada de negociações com o Brasil, dentro dos princípios e normas estabelecidas.

Merece destaque o fato de que, além dos aspectos já citados, é a única vacina que precisa ser armazenada e transportada entre -70°C e -80°C, prevendo um intervalo de três semanas entre primeira e segunda doses. Além disso, o laboratório não disponibiliza o diluente para cada dose - que ficaria a cargo do comprador.

Embora o laboratório tenha criado uma solução para a conservação das doses durante o transporte (uma caixa de isopor revestida por um papelão não impermeável, que nos foi apresentada ao final de novembro, naquela oportunidade com a informação de conservação por 15 dias) e tenha oferecido fazer a logística desde a chegada dos EUA até o ponto designado pelo Ministério da Saúde, junto ao CONASS e CONASEMS, a Pfizer não se responsabilizaria pela substituição do refil de gelo seco - que deverá ser reposto a cada cinco dias (informaram que a conservação seria de 30 dias no mês de dezembro). Nos contatos de agosto, setembro e outubro, não havia ainda nos sido apresentada a alternativa da caixa térmica.

Além disso, a Pfizer ainda não apresentou sequer a minuta do seu contrato - conforme solicitado em oportunidades anteriores e, em particular na reunião ocorrida na manhã de 19 de janeiro – e tampouco tem uma data de previsão de protocolo da solicitação de autorização para uso emergencial ou mesmo o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).



Ministério da Saúde


Acho que depois dessa, a gente pode se contentar com a Vacina do Doria e a de Oxford.
Pfizer não vai rolar.
 

Hitmanbadass

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Resolveram comprar a briga com a Pfizer.


OGoverno Federal/Ministério da Saúde informa que recebeu, sim, a carta do CEO da Pfizer, assim como reuniu-se várias vezes com os seus representantes. Porém, apesar de todo o poder midiático promovido pelo laboratório, as doses iniciais oferecidas ao Brasil seriam mais uma conquista de marketing, branding e growth para a produtora de vacina*, como já vem acontecendo em outros países. Já para o Brasil, causaria frustração em todos os brasileiros, pois teríamos, com poucas doses, que escolher, num país continental com mais de 212 milhões de habitantes, quem seriam os eleitos a receberem a vacina.

Entretanto, não somente a frustração que a empresa Pfizer causaria aos brasileiros, as cláusulas leoninas e abusivas que foram estabelecidas pelo laboratório criam uma barreira de negociação e compra. Como exemplo, citamos cinco trechos das cláusulas do pré-contrato, que já foram amplamente divulgadas pela imprensa:

1) Que o Brasil renuncie à soberania de seus ativos nos exterior em benefício da Pfizer como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior;

2) O afastamento da jurisdição e das leis brasileiras com a instituição de convenção de arbitragem sob a égide das leis de Nova York, nos Estados Unidos;

3) Que o primeiro e segundo lotes de vacinas seja de 500 mil doses e o terceiro de um milhão, totalizando 2 milhões no primeiro trimestre, com possibilidade de atraso na entrega (número considerado insuficiente pelo Brasil);

4) que havendo atraso na entrega, não haja penalização; e

5) Que seja assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando a Pfizer de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente.

Após o Governo Federal ter adquirido toda a produção inicial da vacina do Butantan (da Sinovac) - 46 milhões de doses -, com opção de compra de mais 54 milhões, ter recebido da Índia 2 milhões de doses da Astrazeneca / Oxford, com opção de importação de mais doses, além da produção dessa vacina pela Fiocruz de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre e mais 110 milhões de doses no segundo semestre, considerando também a possibilidade de aquisição de 42,5 milhões de doses pelo mecanismo Covax Facility, representantes da Pfizer tentam desconstruir um trabalho de imunização que já está acontecendo em todo o País. Criando situações constrangedoras para o Governo Brasileiro, que não aceitarão imposições de mercado - o que também não será aceito pelos brasileiros.

Em nenhum momento, o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde fechou as portas para a Pfizer. Em todas as tratativas, aguardamos um posicionamento diferente do laboratório, que contemple uma entrega viável e satisfatória, atendendo as estratégias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, uma ação de valores mercadológicos e aplicação jurídica justa que atenda ambas as partes.

Além da Pfizer, com a qual o Governo Brasileiro continua em negociação, outros laboratórios já estão em fase avançada de negociações com o Brasil, dentro dos princípios e normas estabelecidas.

Merece destaque o fato de que, além dos aspectos já citados, é a única vacina que precisa ser armazenada e transportada entre -70°C e -80°C, prevendo um intervalo de três semanas entre primeira e segunda doses. Além disso, o laboratório não disponibiliza o diluente para cada dose - que ficaria a cargo do comprador.

Embora o laboratório tenha criado uma solução para a conservação das doses durante o transporte (uma caixa de isopor revestida por um papelão não impermeável, que nos foi apresentada ao final de novembro, naquela oportunidade com a informação de conservação por 15 dias) e tenha oferecido fazer a logística desde a chegada dos EUA até o ponto designado pelo Ministério da Saúde, junto ao CONASS e CONASEMS, a Pfizer não se responsabilizaria pela substituição do refil de gelo seco - que deverá ser reposto a cada cinco dias (informaram que a conservação seria de 30 dias no mês de dezembro). Nos contatos de agosto, setembro e outubro, não havia ainda nos sido apresentada a alternativa da caixa térmica.

Além disso, a Pfizer ainda não apresentou sequer a minuta do seu contrato - conforme solicitado em oportunidades anteriores e, em particular na reunião ocorrida na manhã de 19 de janeiro – e tampouco tem uma data de previsão de protocolo da solicitação de autorização para uso emergencial ou mesmo o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).



Ministério da Saúde


Acho que depois dessa, a gente pode se contentar com a Vacina do Doria e a de Oxford.
Pfizer não vai rolar.

Esses pontos 1 e 2 são foda mesmo.
 

Baneman

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OGoverno Federal/Ministério da Saúde informa que recebeu, sim, a carta do CEO da Pfizer, assim como reuniu-se várias vezes com os seus representantes. Porém, apesar de todo o poder midiático promovido pelo laboratório, as doses iniciais oferecidas ao Brasil seriam mais uma conquista de marketing, branding e growth para a produtora de vacina*, como já vem acontecendo em outros países. Já para o Brasil, causaria frustração em todos os brasileiros, pois teríamos, com poucas doses, que escolher, num país continental com mais de 212 milhões de habitantes, quem seriam os eleitos a receberem a vacina.

Entretanto, não somente a frustração que a empresa Pfizer causaria aos brasileiros, as cláusulas leoninas e abusivas que foram estabelecidas pelo laboratório criam uma barreira de negociação e compra. Como exemplo, citamos cinco trechos das cláusulas do pré-contrato, que já foram amplamente divulgadas pela imprensa:

1) Que o Brasil renuncie à soberania de seus ativos nos exterior em benefício da Pfizer como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior;

2) O afastamento da jurisdição e das leis brasileiras com a instituição de convenção de arbitragem sob a égide das leis de Nova York, nos Estados Unidos;

3) Que o primeiro e segundo lotes de vacinas seja de 500 mil doses e o terceiro de um milhão, totalizando 2 milhões no primeiro trimestre, com possibilidade de atraso na entrega (número considerado insuficiente pelo Brasil);

4) que havendo atraso na entrega, não haja penalização; e

5) Que seja assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando a Pfizer de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente.

Após o Governo Federal ter adquirido toda a produção inicial da vacina do Butantan (da Sinovac) - 46 milhões de doses -, com opção de compra de mais 54 milhões, ter recebido da Índia 2 milhões de doses da Astrazeneca / Oxford, com opção de importação de mais doses, além da produção dessa vacina pela Fiocruz de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre e mais 110 milhões de doses no segundo semestre, considerando também a possibilidade de aquisição de 42,5 milhões de doses pelo mecanismo Covax Facility, representantes da Pfizer tentam desconstruir um trabalho de imunização que já está acontecendo em todo o País. Criando situações constrangedoras para o Governo Brasileiro, que não aceitarão imposições de mercado - o que também não será aceito pelos brasileiros.

Em nenhum momento, o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde fechou as portas para a Pfizer. Em todas as tratativas, aguardamos um posicionamento diferente do laboratório, que contemple uma entrega viável e satisfatória, atendendo as estratégias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, uma ação de valores mercadológicos e aplicação jurídica justa que atenda ambas as partes.

Além da Pfizer, com a qual o Governo Brasileiro continua em negociação, outros laboratórios já estão em fase avançada de negociações com o Brasil, dentro dos princípios e normas estabelecidas.

Merece destaque o fato de que, além dos aspectos já citados, é a única vacina que precisa ser armazenada e transportada entre -70°C e -80°C, prevendo um intervalo de três semanas entre primeira e segunda doses. Além disso, o laboratório não disponibiliza o diluente para cada dose - que ficaria a cargo do comprador.

Embora o laboratório tenha criado uma solução para a conservação das doses durante o transporte (uma caixa de isopor revestida por um papelão não impermeável, que nos foi apresentada ao final de novembro, naquela oportunidade com a informação de conservação por 15 dias) e tenha oferecido fazer a logística desde a chegada dos EUA até o ponto designado pelo Ministério da Saúde, junto ao CONASS e CONASEMS, a Pfizer não se responsabilizaria pela substituição do refil de gelo seco - que deverá ser reposto a cada cinco dias (informaram que a conservação seria de 30 dias no mês de dezembro). Nos contatos de agosto, setembro e outubro, não havia ainda nos sido apresentada a alternativa da caixa térmica.

Além disso, a Pfizer ainda não apresentou sequer a minuta do seu contrato - conforme solicitado em oportunidades anteriores e, em particular na reunião ocorrida na manhã de 19 de janeiro – e tampouco tem uma data de previsão de protocolo da solicitação de autorização para uso emergencial ou mesmo o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).



Ministério da Saúde


Acho que depois dessa, a gente pode se contentar com a Vacina do Doria e a de Oxford.
Pfizer não vai rolar.
Eles tiveram opção de receber mais de 2 milhão de doses no primeiro semestre? Pq isso aí é uma piada mesmo.

O mesmo se aplica em ter que pagar para uma conta no exterior, eles estão negociando com o governo Brasileiro, não tem sentido nenhum isso, estão querendo pagar menos imposto?

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Darkx1

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Eles tiveram opção de receber mais de 2 milhão de doses no primeiro semestre? Pq isso aí é uma piada mesmo.

O mesmo se aplica em ter que pagar para uma conta no exterior, eles estão negociando com o governo Brasileiro, não tem sentido nenhum isso, estão querendo pagar menos imposto?

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A Pfizer estava negociando 70 milhões de doses


E alguns dos ponto não me parecem fazer algum sentido.
EUA negociaram com eles, sem problemas nenhum. Porque com outros paises seria diferente?
 

Baneman

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A Pfizer estava negociando 70 milhões de doses


E alguns dos ponto não me parecem fazer algum sentido.
EUA negociaram com eles, sem problemas nenhum. Porque com outros paises seria diferente?
Aí fala 70 milhões A PARTIR de janeiro, pode ser 5 milhões no primeiro semestre, e 65 no segundo, não específica na notícia (eu não achei pelo menos).

Sobre a questão judiciária, bem, não acho que a empresa tenha pedido ao governo americano para que qualquer assunto seja tratado em um tribunal num terceiro país, como foi feito com o Brasil, além da questão monetária é claro.

EDIT: Aparentemente é só papada mesmo, falam em "quantitativo para entrega em Dezembro de 2020", sem falar em número de doses.


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Maladino

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Eles tiveram opção de receber mais de 2 milhão de doses no primeiro semestre? Pq isso aí é uma piada mesmo.

O mesmo se aplica em ter que pagar para uma conta no exterior, eles estão negociando com o governo Brasileiro, não tem sentido nenhum isso, estão querendo pagar menos imposto?

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Pagar pra uma conta no exterior é de praxe. Grana das vacinas que compramos/testamos/produzimos muito provavelmente foram depositadas em uma conta no exterior. O problema ali é o fundo garantidor aliado ao ponto 4. Isso é foda.

Mas acho que alguém com experiência em negócios internacionais poderia explicar muito melhor.

Só que abrir as pernas pra isso não seria o fim do mundo considerando o possível retorno. O problema maior mesmo, acredito, seja a cláusula 2.

A promessa de doses é escrotidão do governo. 500 mil doses dá pra vacinar uma porrada de profissional de saúde em grandes centros, além de abrir caminho e boa vontade pra mais doses no andar da carroagem. Não é nem questão de ser pouco, a questão é que precisava ter investido em vários fronts.
 

Baneman

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Pagar pra uma conta no exterior é de praxe. Grana das vacinas que compramos/testamos/produzimos muito provavelmente foram depositadas em uma conta no exterior. O problema ali é o fundo garantidor aliado ao ponto 4. Isso é foda.

Mas acho que alguém com experiência em negócios internacionais poderia explicar muito melhor.

Só que abrir as pernas pra isso não seria o fim do mundo considerando o possível retorno. O problema maior mesmo, acredito, seja a cláusula 2.

A promessa de doses é escrotidão do governo. 500 mil doses dá pra vacinar uma porrada de profissional de saúde em grandes centros, além de abrir caminho e boa vontade pra mais doses no andar da carroagem. Não é nem questão de ser pouco, a questão é que precisava ter investido em vários fronts.
500 mil doses não são pouco mesmo, mas no Brasil não faria nem cócegas.

O governo goiabou óbvio, mas parece que a Pfizer tá querendo se fazer de coitada. O governo poderia ter adiantado as vacinas de Oxford, p.ex, que foi aprovada 2 semanas depois da da Pfizer no Reino Unido (e antes da Moderna), ao invés de ficar falando m**** e atrasando toda a produção. Ou outras vacinas, quem sabe Moderna, que não precisa de tanto frio e pode ficar em temperatura ambiente por alguns dias se não me engano.

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Jão77

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vc acha certo essa MESMA mulher encher o saco dos outros pra usar máscaras ????
Pra ser sincero eu não conheço a mulher do vídeo e nem sei a história, mas se eu vir ela fazendo a mesma m**** que o maluco do vídeo ou algo semelhante ao ver alguém andando sem máscara numa rua deserta, vou achar completamente errado também. Mesmo assim não acho que um erro justifique o outro.

A verdade é que, por segurança e pra evitar dor de cabeça de qualquer tipo, o melhor a se fazer é usar a máscara o tempo todo na rua, mesmo que ela esteja deserta (eu já me acostumei com isso).
 

Maladino

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500 mil doses não são pouco mesmo, mas no Brasil não faria nem cócegas.

O governo goiabou óbvio, mas parece que a Pfizer tá querendo se fazer de coitada. O governo poderia ter adiantado as vacinas de Oxford, p.ex, que foi aprovada 2 semanas depois da da Pfizer no Reino Unido (e antes da Moderna), ao invés de ficar falando m**** e atrasando toda a produção. Ou outras vacinas, quem sabe Moderna, que não precisa de tanto frio e pode ficar em temperatura ambiente por alguns dias se não me engano.

Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
Assim, tudo o que a Pfizer tá fazendo agora é midiático. Se tem algo que é verdade irrefutável na nota do Governo é isso. Não é por bondade e pena dos brasileiros, é por jogo de interesse e acionistas.

Mas, mesmo que 500 mil doses pra população em geral não mude muita coisa, pra aplicar em profissionais de saúde por exemplo ajuda bastante. Isso considerando esse lote, por mais que não tivesse data tão bem definida, as outras 70 milhões de doses ali são bastante coisa e acho que faria diferença no decorrer do ano.
 

Hitmanbadass

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Pagar pra uma conta no exterior é de praxe. Grana das vacinas que compramos/testamos/produzimos muito provavelmente foram depositadas em uma conta no exterior. O problema ali é o fundo garantidor aliado ao ponto 4. Isso é foda.

Mas acho que alguém com experiência em negócios internacionais poderia explicar muito melhor.

Só que abrir as pernas pra isso não seria o fim do mundo considerando o possível retorno. O problema maior mesmo, acredito, seja a cláusula 2.

A promessa de doses é escrotidão do governo. 500 mil doses dá pra vacinar uma porrada de profissional de saúde em grandes centros, além de abrir caminho e boa vontade pra mais doses no andar da carroagem. Não é nem questão de ser pouco, a questão é que precisava ter investido em vários fronts.

Pagar em conta no exterior é sussa, mas abrir mão de ativos como garantia é embaçado, estamos falando de um país, não de uma empresa.
 

Flea.

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Ja deram vacina nos eua pra uns 10 milhões de pessoas, grande parte idosos. Surpresa seria se nao morresse ninguem nos dias seguintes, teríamos descoberto sem querer a formula da imortalidade

A bizarrice de achar que tem gente inflando os números do covid deve ter sido uma das maiores burrices dentre todos os hoax dessa epidemia

O que é mais provável, uma vasta rede de médicas, enfermeiros e cia. infiltrados em todo o mundo pra especificamente inflar o número do covid ou um governo tentando mascarar os números da epidemia pra não parecer tão mal na fita, hmm realmente difícil de resolver essa :kpensa
 

guiracer

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Esse é um m****, que está aparentando semblância de competência por comparação ao Bolsonaro.

Até um saco de estrume parece competente perto do bolsonaro.
Exatamente, se políticos como o Doria recebem alguma atenção hoje, é por conta do Bolsonaro ser um completo desastre la em Brasília, lamentável.
 

PHMN

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Tem uma galera que posta notícias ruins sobre as vacinas... Sai procurando qualquer coisa notícia de bueiro para deslegitimar a nossa maior chance de sair desse buraco.

Mas o buraco é mais em baixo, porque essas mesmas pessoas postam com grande apelo afetivo notícias que DIZEM que o remédio X pode ser efetivo contra a COVID19. São, atualmente, remédios "recomendados" sem qualquer tipo de eficácia comprovada.

Então são pessoas que torcem pelo falha da vacina (onde se cria imunidade e freia a pandemia) para o que o seu político de estimação TENHA RAZÃO sob a eficácia de remédios capazes de mitigar os efeitos da doença (não cria imunidade, não freia a doença, mas somente mitiga em alguns casos os efeitos).

É sério que o Bolsonaro, trump etc ter razão é mais importante do que erradicar uma doença?
 
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