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Começa o fim do pesadelo!
Alguém mostra isso pro Dória pra ele comprar logo a vacina mesmo sem aprovação da Anvisa!!!!
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Rolezeiro de bike filha da mãe.........Covid-19: hospitalização é 34% menor entre pessoas ativas, aponta estudo Foram considerados ativos aqueles que praticavam semanalmente ao menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada ou 75 minutos de alta intensidade
Resultados de uma pesquisa online feita com 938 brasileiros que contraíram covid-19 apontam que a prevalência de hospitalização pela doença foi 34,3% menor entre os voluntários considerados “suficientemente ativos”, ou seja, aqueles que antes da pandemia praticavam semanalmente pelo menos 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de alta intensidade.
O questionário foi respondido entre os meses de junho e agosto por indivíduos de ambos os sexos e diversas idades que tiveram a infecção pelo SARS-CoV-2 confirmada pelo teste molecular RT-PCR (que detecta o RNA viral na fase aguda) ou sorológico (que detecta anticorpos contra o vírus no sangue). Do total de participantes, apenas 91 (9,7%) precisaram ser hospitalizados. Os dados completos do estudo, que contou com apoio da Fapesp, foram divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem revisão por pares.
Para definir o critério “suficientemente ativo” os pesquisadores usaram como referência as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para adultos entre 18 e 64 anos — que, por sua vez, estão baseadas nas diretrizes das principais entidades médicas do mundo.
“Buscamos avaliar se havia alguma redução na prevalência de hospitalização também entre os que praticavam atividade física por um período menor que o recomendado, mas nesse caso a diferença não foi significativa do ponto de vista estatístico”, conta à Agência Fapesp Marcelo Rodrigues dos Santos, pós-doutorando na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e idealizador da pesquisa.
O questionário contava com perguntas sobre o quadro clínico (sintomas, medicamentos e, no caso dos que foram hospitalizados, tempo de internação) e outros fatores que poderiam influenciar no desfecho da infecção, como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), doenças preexistentes, condições socioeconômicas, escolaridade, consumo de tabaco e nível de atividade física.
As respostas foram analisadas por modelos estatísticos e, como esperado, a prevalência de hospitalização foi maior entre os homens, os idosos (65 anos ou mais), os voluntários obesos ou com sobrepeso e os de menor nível socioeconômico e menor escolaridade. Contudo, mesmo após descontada a influência desses fatores de risco no resultado final, foi possível observar uma redução de 34,3% na prevalência de hospitalização no grupo “suficientemente ativo”.
Quando foram comparados apenas os voluntários que precisaram ser hospitalizados, o nível de atividade física pré-pandemia não conferiu proteção em termos de tempo de internação, intensidade dos sintomas e necessidade de suplementação de oxigênio ou de intubação.
“Por se tratar de um estudo observacional, não investigamos os mecanismos envolvidos na proteção conferida pela prática de atividade física. Mas há evidências robustas sobre os benefícios dos exercícios para a imunidade. Uma única sessão pode mobilizar bilhões de células de defesa, reintroduzindo-as na circulação”, afirma Santos.
Além disso, como destacam os autores no artigo, a prática de atividade física ajuda a controlar o peso e a prevenir doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, considerados fatores de risco para o agravamento da infecção pelo SARS-CoV-2.
Em paralelo
Quando a covid-19 chegou às Américas, Santos tinha acabado de se mudar para Boston, nos Estados Unidos, onde começaria um estágio de pesquisa na Universidade Harvard com apoio da Fapesp.
O objetivo do projeto é tentar reverter os efeitos do envelhecimento e de doenças degenerativas por meio de intervenções capazes de restaurar nas células a concentração de uma coenzima conhecida como NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo), que participa de diversos processos biológicos importantes. Diversos estudos já mostraram que os níveis de NAD diminuem com o envelhecimento e que esse declínio está relacionado com o desenvolvimento de distúrbios metabólicos, como a obesidade.
“A proposta é testar em pacientes obesos ou com sobrepeso o efeito de um suplemento novo supostamente capaz de potencializar a ação da NAD. Mas quando os casos de covid-19 explodiram tudo fechou e a investigação foi temporariamente interrompida. Foi então que surgiu a ideia de fazer uma pesquisa online em paralelo”, conta o pesquisador.
Santos articulou-se com colegas da área de educação física de diversos estados brasileiros, que ajudaram a divulgar o link para o questionário em hospitais, clínicas, jornais e redes sociais. Participaram da iniciativa pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e da Escola de Educação Física e Esporte da USP.
“Foi uma espécie de estudo multicêntrico, só que online”, comenta Santos.
O artigo Physical Activity Decreases the Prevalence of COVID-19-associated Hospitalization: Brazil EXTRA Study
..................Covid-19: hospitalização é 34% menor entre pessoas ativas, aponta estudo | Exame
Foram considerados ativos aqueles que praticavam semanalmente ao menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada ou 75 minutos de alta intensidadeexame.com
Fiz 8km de caminhada hoje.
E vcs?
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Uma pena que essa o Brasil não vai ver tão cedo. Logística zero para armazenamento. Vocês vão ter de conviver com Coronavac (aka vachina).
Um paciente teve COVID 3 vezes e 66 mutações do vírus em seu organismo!!!
ainda há muito que se estudar dessa praga.
Homem teve Covid-19 três vezes - e coronavírus sofreu 66 mutações no corpo dele | Bruno Garattoni
Paciente de 45 anos, que acabou morrendo, tomava medicamentos imunossupressores - e desenvolveu a doença três vezes ao longo de 154 dias; alterações genéticas do vírus se concentraram na proteína spike, usada para infectar células humanassuper.abril.com.br
Historinha interessante.
A Vó da minha esposa morreu ontem. Estava com Alzheimer em estágios finais, estado vegetativo praticamente. Estava internada em uma casa de repouso com enfermeira 24 hrs, todos os cuidados e testes periodicos de Covid dos quais o resultado na semana passada deu negativo.
Na quarta começou a ter febre, levamos ao UPA, do upa já encaminharam para um hospital de campanha. Na quinta o próprio médico q cuidava dela falou q ela estava estabilizada e q provavelmente não era covid e sim q 1 rim dela estava parado e outras mais consequências do estagio avançado do Alzheimer.
Ontem pela manhã veio a óbito.
E no laudo o q temos como causa da morte:
Visualizar anexo 155949
Detalhe, quando ela foi internada, não havia qualquer complicação respiratória.
Então aos desesperados de plantão, saibam que esses números aí devem estar bem, mas beeem inflados.
Isso justifica colocar no laudo covid?O problema que temos muita morte em excesso este ano, mais que as do covid. E não só aqui, no mundo inteiro é mesma coisa.
Cieges
www.conass.org.br
A infecção por Sars-CoV-2 não é necessariamente a causa direta do excesso de mortalidade. O número de óbitos superior ao que era esperado para o período pode também ser reflexo indireto da epidemia. Mortes provocadas, por exemplo, pela sobrecarga nos serviços de saúde, pela interrupção de tratamento de doenças crônicas ou pela resistência de pacientes em buscar assistência à saúde, pelo medo de se infectar pelo novo coronavírus.
Ué, nao entendi."Desculpa, Presida, por não fazer mais do que o dever do cargo."
COVID virou o novo “causas naturais”...Historinha interessante.
A Vó da minha esposa morreu ontem. Estava com Alzheimer em estágios finais, estado vegetativo praticamente. Estava internada em uma casa de repouso com enfermeira 24 hrs, todos os cuidados e testes periodicos de Covid dos quais o resultado na semana passada deu negativo.
Na quarta começou a ter febre, levamos ao UPA, do upa já encaminharam para um hospital de campanha. Na quinta o próprio médico q cuidava dela falou q ela estava estabilizada e q provavelmente não era covid e sim q 1 rim dela estava parado e outras mais consequências do estagio avançado do Alzheimer.
Ontem pela manhã veio a óbito.
E no laudo o q temos como causa da morte:
Visualizar anexo 155949
Detalhe, quando ela foi internada, não havia qualquer complicação respiratória.
Então aos desesperados de plantão, saibam que esses números aí devem estar bem, mas beeem inflados.
Acabou a eleição, agora POThi!O almofadinha acabou de declarar faixa amarela em 100% do estado de SP.
Olha................................................ eu voto na porra do Lula mas não voto mais nessa desgraça de PSDB vtnc
Acabou a eleição, agora POThi!
O laudo só afirma que ela faleceu por choque séptico devido a uma pneumonia não especificada (que pode ter sido causada COVID). Pra gente poder afirmar mais coisas sobre o caso, precisamos saber quais testes ela fez, e quando (considerando a data do início de sintomas). Enfim, uma testagem periódica passada com resultado negativo não exclui uma infecção recente por COVID.Historinha interessante:
A Vó da minha esposa morreu ontem. Estava com Alzheimer em estágios finais, estado vegetativo praticamente. Estava internada em uma casa de repouso com enfermeira 24 hrs, todos os cuidados e testes periodicos de Covid dos quais o resultado na semana passada deu negativo.
Na quarta começou a ter febre, levamos ao UPA, do upa já encaminharam para um hospital de campanha. Na quinta o próprio médico q cuidava dela falou q ela estava estabilizada e q provavelmente não era covid e sim q 1 rim dela estava parado e outras mais consequências do estagio avançado do Alzheimer.
Ontem pela manhã veio a óbito.
E no laudo o q temos como causa da morte:
Visualizar anexo 155949
Detalhe, quando ela foi internada, não havia qualquer complicação respiratória.
Então aos desesperados de plantão, saibam que esses números aí devem estar bem, mas beeem inflados.
Foi esse mesmo blablabla q falaram no hospital.O laudo só afirma que ela faleceu por choque séptico devido a uma pneumonia não especificada (que pode ter sido causada COVID). Pra gente poder afirmar mais coisas sobre o caso, precisamos saber quais testes ela fez, e quando (considerando a data do início de sintomas). Enfim, uma testagem periódica passada com resultado negativo não exclui uma infecção recente por COVID.
Basicamente qualquer morte pode ser causada por COVID.Foi esse mesmo blablabla q falaram no hospital.
Basicamente qualquer morte pode ser causada por COVID.
Ate se o individuo for atropelado pode morrer de COVID, afinal, vc nao sebe se ele morreu do impacto ou de algum "choque séptico devido a uma pneumonia não especificada (que pode ter sido causada COVID) "
Resolução SSP Nº 26 DE 20/03/2020
O Secretário da Segurança Pública,
Considerando que a Organização Mundial da Saúde decretou pandemia pelo Coronavírus, identificado como Covid-19;
Considerando o surto de Coronavírus que atinge o País e impõe a adoção de medidas emergenciais (Lei Federal 13.979-2020);
Considerando que todas as medidas adotadas pelo Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Dec. 64.880-2020;
Considerando o disposto na Portaria DGP 16, de 17.03.2020, que estabelece rotina emergencial para atendimento das unidades policiais em decorrência da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19);
Considerando a necessidade de se manter a continuidade dos serviços públicos da perícia oficial criminal, legalmente atribuídos à Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), garantindo atendimento à população;
Considerando a necessidade implementar medidas de enfrentamento e contenção ao Covid-19, no âmbito da Superintendência da Polícia Técnico-Científica, nos seus Institutos Médico-Legal e na Criminalística, tanto para resguardar a saúde dos servidores da perícias criminal oficial, quanto para reduzir as possibilidades de contágio e disseminação da doença;
Considerando que, o Código Penal (Decreto Lei 3689/1941 ), em que seu Artigo 162, e em seu Parágrafo Único, observa que nos casos de morte violenta, bastará o simples exame externo do cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando lesões externas permitirem precisar a causa da morte e não houver necessidade de exame interno para verificação de alguma circunstância relevante;
Considerando que, segundo órgãos da Saúde Pública, durante a situação de pandemia, qualquer cadáver, independentemente da causa da morte ou da confirmação de exames laboratoriais deve ser considerado um portador potencial de infecção por Covid-19;
Considerando que as determinações internacionais desaconselham a realização da necropsia em casos de suspeita de Covid-19 e que exames necroscópicos não têm sido realizados em casos de rotina nos países mais afetados pela Covid-19, como se verifica na China, Itália e Espanha;
Resolve:
Art. 1º Todo cadáver, com suspeita ou não de infecção pelo Covid-19 (novo Coronavírus), em ambientes extra ou intra-hospitalar, sem nenhum indício ou suspeita de crime, ficará sob responsabilidade do Serviço de Verificação de Óbitos do Município (SVOM).
Art. 2º Todo cadáver, com indício ou suspeita de crime, poderá se necessário e de acordo com a natureza do ilícito, ser encaminhado para o exame no Instituto Médico-Legal (IML).
Art. 3º Se o exame interno do cadáver não for necessário, a necropsia pode ser feita de forma indireta e com uso de outros elementos baseando-se em: exames externo, radiografia, tomografia computadorizada, descrição da cena, entre outros, para devida emissão da Declaração de Óbito, e do laudo necroscópico, devendo nessa situação no campo "a" do item 49, Causas da Morte, Declaração de Óbito, o termo "causa indeterminadas neste momento".
Art. 4º O médico legista é autoridade com conhecimento técnico e científico, a quem caberá adotar as medidas necessárias, com plena autonomia visando a condução do exame pericial, observando as condições sanitárias no momento da realização do exame.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, e vigerá durante o período em que permanecer o estado de emergência em decorrência do Covid-19.