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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

KingConte

Bam-bam-bam
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O maior pico de transmissão e óbito em Portugal foi em fevereiro, quando apenas 2,8% da população estava totalmente imunizada, quando os casos cairam e não voltaram a subir como nessa onda.

Em julho, com 50% de totalmente vacinados, uma nova onda, não tão grande quanto a de fevereiro em transmissão. Óbitos tiveram um aumento irrisório em comparação a fevereiro.

Agora na nova onda, temos 86% da população full vacinada, no momento os casos de transmissão estão nos níveis da onda de julho, óbitos idem.

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Lockdown funciona sim, amiguinhos.
 

DanielMF

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O maior pico de transmissão e óbito em Portugal foi em fevereiro, quando apenas 2,8% da população estava totalmente imunizada, quando os casos cairam e não voltaram a subir como nessa onda.

Em julho, com 50% de totalmente vacinados, uma nova onda, não tão grande quanto a de fevereiro em transmissão. Óbitos tiveram um aumento irrisório em comparação a fevereiro.

Agora na nova onda, temos 86% da população full vacinada, no momento os casos de transmissão estão nos níveis da onda de julho, óbitos idem.

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Bom exemplo da eficácia da vacinação.

Está melhorando nas postagens, Chris! Parabéns.
 

Darkx1

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Bolsonaro diz que ''outra onda'' da COVID-19 ''está vindo''

O presidente defendeu também que não deveria ter carnaval no próximo ano, mas destacou que a decisão não cabe a ele

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (25/11), que uma quarta onda de COVID-19 pode chegar ao Brasil. A declaração ocorreu em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia enquanto comentava sobre o avanço do vírus em países europeus.

"Outra onda, sim, está vindo. Não sei se outra cepa de vírus ou se acabou validade da vacina, e os problemas estão aí. É uma realidade que temos que enfrentar, não adianta se esconder nem culpar ninguém por essa tragédia que está acontecendo no mundo todo ".

"Estou vendo que alguns países da Europa, sim, estão retomando medidas de lockdown. Se tivermos outro lockdown em Estados e municípios pelo Brasil vão quebrar a economia de vez em nosso país. Essa é nossa preocupação", apontou.

57a0mh.jpg



É tocante essa preocupação dele com o Carnaval.
 

Chris Redfield jr

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Bom exemplo da eficácia da vacinação.

Está melhorando nas postagens, Chris! Parabéns.

Não acho isso. Vemos que a linha chegou a um patamar baixo já no final de fevereiro e se manteve firme.

Sabemos hoje que as vacinas não impedem a transmissão. Sabemos também que elas não tem eficiencia muito longa, precisando de doses contínuas para manter sua suposta proteção, de modo geral a cada tres meses uma nova dose.

Sabemos também que medidas restritivas foram impostas nesse país também. Há um impacto gerado, mas carece de estudos que comprovem o quanto.

Sabemos também que a imunidade naturalmente adquirida é mais protetora por período maior que o das vacinas. O virus circulou e chegou possivelmente a grande parte da população teve contato. A maioria sequer apresenta sintomas, e outra maioria sintomas leves.

Por exemplo, saiu essa matéria hoje: a não ser que haja um levantamento massivo para saber quantos já contrairam covid e se recuperaram (talvez sequer sabendo que tiveram covid por não apresentar sintomas) nunca saberemos qual impacto cada medida teve e qual foi a mais eficiente para reduzir casos graves e óbitos.



227409
 


DanielMF

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Pior que realmente a decisão cabe a ele, já que a União tem o poder de adotar medidas mais duras
Verdade, bem lembrado. Essa foi justamente a decisão do STF, vale a medida mais restritiva. Ao contrário da desinformação que pregava a militância bolsonarista.

Então não tem desculpa. Se quiserem agir é só agir.
 

Chris Redfield jr

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Se ele proibisse o carnaval faria bem

Pior que realmente a decisão cabe a ele, já que a União tem o poder de adotar medidas mais duras

enfim

Eu só queria ver qual seria o posicionamento do STF se o GF optasse por cancelar o carnaval em virtude do exemplo de países da Europa, que a despeito da grande maioria da população vacinada, está efrentando nova onda de transmissão.
 

DanielMF

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Não acho isso. Vemos que a linha chegou a um patamar baixo já no final de fevereiro e se manteve firme.

Sabemos hoje que as vacinas não impedem a transmissão. Sabemos também que elas não tem eficiencia muito longa, precisando de doses contínuas para manter sua suposta proteção, de modo geral a cada tres meses uma nova dose.

Sabemos também que medidas restritivas foram impostas nesse país também. Há um impacto gerado, mas carece de estudos que comprovem o quanto.

Sabemos também que a imunidade naturalmente adquirida é mais protetora por período maior que o das vacinas. O virus circulou e chegou possivelmente a grande parte da população teve contato. A maioria sequer apresenta sintomas, e outra maioria sintomas leves.

Por exemplo, saiu essa matéria hoje: a não ser que haja um levantamento massivo para saber quantos já contrairam covid e se recuperaram (talvez sequer sabendo que tiveram covid por não apresentar sintomas) nunca saberemos qual impacto cada medida teve e qual foi a mais eficiente para reduzir casos graves e óbitos.



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Poxa Chris, foi só elogiar que já veio com uma dúzia de afirmações equivocadas.

Após uma onda gigantesca de covid, é natural ficar em baixa por um bom tempo. Isso não significa nada contra a vacinação, pois o sucesso da vacinação em Portugal se mostrou em Julho, quando tiveram uma onda em que as mortes foram muito baixas. A quantidade de casos também foi menor, mas as mortes foram desproporcionalmente muito menores. É assim que se percebe o sucesso da vacinação.

Essa nova onda deve caminhar de forma parecida. Não dá para prever se a quantidade de casos será grande ou não pois depende de vários fatores, mas as mortes deverão ser desproporcionalmente menores.

Sabemos hoje que as vacinas não impedem a transmissão
Ajudam bastante a diminuir. "impedir" implica em 100% de eficácia, e isso não existe na realidade prática.

de modo geral a cada tres meses uma nova dose.
Três meses? De onde tirou essa informação? Até mesmo a recomendação atual de uma dose de reforço após 5 meses para os adultos em geral é apenas uma precaução do governo, e não uma determinação científica pois ainda não existem informações suficientes para essa conclusão.
 

Chris Redfield jr

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Poxa Chris, foi só elogiar que já veio com uma dúzia de afirmações equivocadas.

Após uma onda gigantesca de covid, é natural ficar em baixa por um bom tempo. Isso não significa nada contra a vacinação, pois o sucesso da vacinação em Portugal se mostrou em Julho, quando tiveram uma onda em que as mortes foram muito baixas. A quantidade de casos também foi menor, mas as mortes foram desproporcionalmente muito menores. É assim que se percebe o sucesso da vacinação.

Essa nova onda deve caminhar de forma parecida. Não dá para prever se a quantidade de casos será grande ou não pois depende de vários fatores, mas as mortes deverão ser desproporcionalmente menores.


Ajudam bastante a diminuir. "impedir" implica em 100% de eficácia, e isso não existe na realidade prática.


Três meses? De onde tirou essa informação? Até mesmo a recomendação atual de uma dose de reforço após 5 meses para os adultos em geral é apenas uma precaução do governo, e não uma determinação científica pois ainda não existem informações suficientes para essa conclusão.

Após essa onda gigantesca, até julho dessa onda menor que vc se refere, quantas pessoas tiveram contato com o virus e fizeram teste para saber se adquiriram imunidade natural?
Como vc consegue distinguir que o resultado positivo foi devido a vacinação, e não a imunidade naturalmente adquirida?

Lembrando que vacinados em portugal em julho, somente 50%. Mas e pessoas que já estavam imunizadas naturalmente, conforme a matéria da CNN evidencia que existem, quantas haviam?
 

Krion

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Bolsonaro diz que nova onda de Covid vem aí, mas que não fechará aeroportos

Presidente discutiu com apoiador e afirmou que é preciso aprender a conviver com o vírus

Por O TEMPO Brasília
26/11/21

Bolsonaro

Jair Bolsonaro, presidente da República
Foto: Marcos Corrêa/PR / via fotos públicas



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou a apoiadores na manhã desta sexta-feira (26) que uma nova onda de Covid-19 vem aí, mas que não fechará aeroportos e que a população precisa aprender a conviver com o vírus. Ele chegou a discutir com um apoiador que pedia insistentemente para que o governo determinasse a proibição de voos para o Brasil. A Anvisa recomendou nesta sexta-feira (26) a proibição de voos de seis países africanos.

Ao defender suas ações durante a pandemia, ele voltou a criticar as medidas de isolamento e disse que fez sua parte para defender empregos em meio ao cenário de crise na saúde pública.

"Trabalhamos de domingo a domingo o tempo todo. E o tempo todo grande parte da imprensa sem noção: "ah, genocida, nao sei o quê". Qual a solução?", questionou, completando sobre a nova onda de Covid.

"Agora, boa notícia aí: tá vindo uma outra onda aí de Covid. Lamentável. Não vou discutir não", disse o presidente.

Foi neste momento que um apoiador passou a pedir o fechamento de aeroportos. Bolsonaro chegou a bater boca com ele.


"Não vai adiantar. Não. Pera aí, que loucura é essa? Que loucura é essa? Fechar aeroporto e virus não entra? Ah, pelo amor de Deus. Já tá aqui dentro", disse.


O apoiador insistia e pedia, por favor, para o presidente não desistir de tentar impedir novas cepas do vírus de chegarem ao país.

"Não existe isso", disse Bolsonaro sobre a proibição de voos, e perguntou se era para impedir que aviões vindos do Paraguai pousassem no Brasil (provavelmente em referência ao fato de muitos brasileiros estarem lá em razão da final da Libertadores neste sábado).

O apoiador então defendeu que ao menos fosse impedida a entrada de voos da Europa, onde a situação está pior.

"Você está vendo muito Globo", disse Bolsoanro, completando: "Pessoal, tem que aprender a conviver com o vírus, infelizmente".

Nos últimos dias, uma nova variante da Covid-19 foi identificada na África do Sul, o que forçou uma reunião de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) e fez com que alguns países, como o Reino Unido, restringissem voos vindos do local. Além disso, a Europa enfrenta uma forte onda de Covid que impacta principalmente grandes contingentes de não vacinados em seu território.





 

DanielMF

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Após essa onda gigantesca, até julho dessa onda menor que vc se refere, quantas pessoas tiveram contato com o virus e fizeram teste para saber se adquiriram imunidade natural?
Como vc consegue distinguir que o resultado positivo foi devido a vacinação, e não a imunidade naturalmente adquirida?

Lembrando que vacinados em portugal em julho, somente 50%. Mas e pessoas que já estavam imunizadas naturalmente, conforme a matéria da CNN evidencia que existem, quantas haviam?
Até agora não vi nenhum lugar que teve desproporção entre casos e mortes só com base em imunidade natural.

Veja a comparação dos óbitos acumulados entre Portugal, e três países muito pouco vacinados na Europa:

227430

A Bulgária tem mais do que o dobro de mortes por milhão e segue com a curva inclinada. Não teve essa de imunidade natural segurando as mortes como há com a vacinação em países com alta cobertura como Portugal.
 

Chris Redfield jr

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Até agora não vi nenhum lugar que teve desproporção entre casos e mortes só com base em imunidade natural.

Veja a comparação dos óbitos acumulados entre Portugal, e três países muito pouco vacinados na Europa:

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A Bulgária tem mais do que o dobro de mortes por milhão e segue com a curva inclinada. Não teve essa de imunidade natural segurando as mortes como há com a vacinação em países com alta cobertura como Portugal.

Não há como saber sem estudos. Afirmar isso é especulação. Assim como foi quando afirmavam que com apenas 10% de vacinação os casos já começaram a cair.

Portugal já vinha com muito poucas mortes e transmissão muito antes de chegar a 50% de vacinados.

Espanha, ao lado de portugal: onda de transmissão grande em janeiro, outra onda menor em abril. Três meses depois. Menos de 10% da população vacinada. Em portugal o intervalo entre uma onda e outra foi ao menos de cinco meses.

227435


No caso de óbitos nessas duas ondas, mais mortes em janeiro que na onda de abril.

227436


Só que, a vacinação na espanha ao final de abril era de apenas 10% de totalmente imunizados. Se levarmos em conta o período para adquirir imunidade via vacinas, digamos 15 dias após a segunda dose, então esse percentual de pessoas protegidas por vacinas era ainda menor no fim de abril.


227437



A não ser que vc me afirme que com apenas 5% de imunizados via vacinas já é suficiente para frear transmissão e óbitos, não há qualquer lógica dar os créditos as vacinas pelo período de baixa, e não dar crédito a imunização naturalmente adquirida pelas pessoas. Ainda mais sem pesquisas identificando qual o grau de imunidade natural entre um povo.
 

Sgt. Kowalski

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2h ago 10:32

One case of new COVID variant confirmed in Belgium
We shared updates earlier as two suspected cases of the new South African coronavirus variant were detected in Belgium.
Virologist Marc Van Ranst said two samples were being examined.
He has now confirmed that one case of the B.1.1.529 variant has been detected.
Mr Ranst said the variant was found in a traveller returning to Belgium from Egypt on 11 November.
The person developed the first symptoms on 22 November, he said.

 

PhylteR

F1 King
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Que treta essa variante africana hein...

Brasil sendo Brasil, certamente não fará nada pra evitar a entrada de viajantes por aqui. Então espero que não seja uma variante com muito potencial para estragos.
 

DanielMF

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Não há como saber sem estudos.
Tem vários e vários estudos mostrando a eficácia das vacinas, Chris.

É justamente o discurso contra as vacinas que se afastam dos estudos e interpretam de forma enviesada os gráficos. Eu só entro nessa discussão de gráficos para mostrar as incoerências de quem os utilizam para atacar as vacinas ou supor ineficácia.

Mas seria muito mais fácil se limitar aos estudos.

não há qualquer lógica dar os créditos as vacinas pelo período de baixa, e não dar crédito a imunização naturalmente adquirida pelas pessoas.
Concordo, existe muito enviesamento nesse sentido de atribuir as quedas basicamente às vacinas. A imunidade natural, mesmo que temporária, desempenha um papel nisso (e também as medidas restritivas/máscaras).

É um conjunto de fatores, e quanto maior a cobertura vacinal, mais importante é esse fator.
 

DanielMF

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Que treta essa variante africana hein...

Brasil sendo Brasil, certamente não fará nada pra evitar a entrada de viajantes por aqui. Então espero que não seja uma variante com muito potencial para estragos.
Espero que não venha a se confirmar toda essa preocupação.

Mas me lembrei de algo dito pelos infectologistas, que a evolução do vírus segue por duas fases, primeiro ele seleciona as variantes mais transmissíveis (no caso, culminou na Delta), e depois que já tem boa parte da população contaminada/vacinada, seleciona as variantes que mais escapam da imunidade. Que podemos estar começando a ver agora.

A Delta nem escapa tanto da imunidade, tem um estudo mostrando que ela é até mais parecida com o coronavírus original da China, do que a variante Gamma que surgiu em Manaus (pelo menos teoricamente). Só que a Delta é muito mais transmissível, então pode ter superado a Gamma por isso.

Vamos ver. Espero que na pior das hipóteses, o escape imune seja apenas parcial e as vacinas ainda tenham um bom impacto.
 
D

Deleted member 219486

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O maior pico de transmissão e óbito em Portugal foi em fevereiro, quando apenas 2,8% da população estava totalmente imunizada, quando os casos cairam e não voltaram a subir como nessa onda.

Em julho, com 50% de totalmente vacinados, uma nova onda, não tão grande quanto a de fevereiro em transmissão. Óbitos tiveram um aumento irrisório em comparação a fevereiro.

Agora na nova onda, temos 86% da população full vacinada, no momento os casos de transmissão estão nos níveis da onda de julho, óbitos idem.

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:kpensa
 

Sgt. Kowalski

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9h30 26.nov

Premiê diz que Israel está 'à beira de estado de emergência' diante de nova variante do coronavírus
O premiê de Israel, Naftali Bennett, encontrou-se com especialistas em saúde nesta sexta-feira (26) para discutir a melhor maneira de reagir à nova variante do coronavírus detectada na África do Sul, que ele diz ser mais contagiosa que a mutação delta.
"Estamos, neste momento, à beira de um estado de emergência", afirmou o primeiro-ministro, de acordo com um comunicado divulgado por seu gabinete. "Nosso princípio é agir rapidamente, com força e agora."
De acordo com Bennett, há poucos casos da nova variante registrados em Israel. O site local Ynet reportou que, segundo o Ministério da Saúde do país, um desses indivíduos que recebeu o diagnóstico havia tomado a terceira dose do imunizante da Pfizer/BioNTech há dois meses. Um porta-voz da pasta disse não poder confirmar a informação.
Israel anunciou nesta quinta (25) que vai impedir cidadãos do país de viajar para o Sul da África e que banirá a entrada de estrangeiros da região. (Reuters)

===============================


Se acontecer da omicron ser resistente às vacinas, então fodeu.
 

Chris Redfield jr

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Tem vários e vários estudos mostrando a eficácia das vacinas, Chris.

É justamente o discurso contra as vacinas que se afastam dos estudos e interpretam de forma enviesada os gráficos. Eu só entro nessa discussão de gráficos para mostrar as incoerências de quem os utilizam para atacar as vacinas ou supor ineficácia.

Mas seria muito mais fácil se limitar aos estudos.


Concordo, existe muito enviesamento nesse sentido de atribuir as quedas basicamente às vacinas. A imunidade natural, mesmo que temporária, desempenha um papel nisso (e também as medidas restritivas/máscaras).

É um conjunto de fatores, e quanto maior a cobertura vacinal, mais importante é esse fator.

Muitos destes mesmos estudos sobre eficácia das vacinas mostraram que as vacinas como a Janssem tinham, em dose única, eficácia de 86%, alguns desses estudos diziam que a eficácia da coronavac eram de 100% contra óbito e casos graves. Logo se descobriu que estes estudos não mostravam a realidade sobre essas vacinas.

Há um único estudo mostrando qual o percentual da população que já está imunizada naturalmente? Em qualquer país?

Em portugal, por exemplo, há hoje 1,13 milhão de casos confirmados e 18.350 casos de mortes. Pela lógica, posso concluir que, no mínimo, por baixo, há por lá 1,10 milhão de pessoas naturalmente imunizadas. E os casos de pessoas que sequer procuraram atendimento médico por apresentarem poucos ou nenhum sintomas? 10% da população de portugal já tem imunidade naturalmente adquirida, no mínimo. Imunidade que já se mostra mais duradoura que a conseguida pelas vacinas.
 

Chris Redfield jr

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Premiê diz que Israel está 'à beira de estado de emergência' diante de nova variante do coronavírus
O premiê de Israel, Naftali Bennett, encontrou-se com especialistas em saúde nesta sexta-feira (26) para discutir a melhor maneira de reagir à nova variante do coronavírus detectada na África do Sul, que ele diz ser mais contagiosa que a mutação delta.
"Estamos, neste momento, à beira de um estado de emergência", afirmou o primeiro-ministro, de acordo com um comunicado divulgado por seu gabinete. "Nosso princípio é agir rapidamente, com força e agora."
De acordo com Bennett, há poucos casos da nova variante registrados em Israel. O site local Ynet reportou que, segundo o Ministério da Saúde do país, um desses indivíduos que recebeu o diagnóstico havia tomado a terceira dose do imunizante da Pfizer/BioNTech há dois meses. Um porta-voz da pasta disse não poder confirmar a informação.
Israel anunciou nesta quinta (25) que vai impedir cidadãos do país de viajar para o Sul da África e que banirá a entrada de estrangeiros da região. (Reuters)

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Se acontecer da omicron ser resistente às vacinas, então fodeu.

E o carnaval?

Rola ou não rola?
 

DanielMF

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Muitos destes mesmos estudos sobre eficácia das vacinas mostraram que as vacinas como a Janssem tinham, em dose única, eficácia de 86%, alguns desses estudos diziam que a eficácia da coronavac eram de 100% contra óbito e casos graves. Logo se descobriu que estes estudos não mostravam a realidade sobre essas vacinas.

Há um único estudo mostrando qual o percentual da população que já está imunizada naturalmente? Em qualquer país?

Em portugal, por exemplo, há hoje 1,13 milhão de casos confirmados e 18.350 casos de mortes. Pela lógica, posso concluir que, no mínimo, por baixo, há por lá 1,10 milhão de pessoas naturalmente imunizadas. E os casos de pessoas que sequer procuraram atendimento médico por apresentarem poucos ou nenhum sintomas? 10% da população de portugal já tem imunidade naturalmente adquirida, no mínimo. Imunidade que já se mostra mais duradoura que a conseguida pelas vacinas.
Houveram os estudos clínicos, que tinham uma quantidade limitada de pessoas, e desde a ampla vacinação, foram surgindo os estudos de efetividade na população em geral. Em tese, esses estudos amplos que apresentariam uma porcentagem de eficácia mais próxima da real. Foi nessa época que foram surgindo os estudos mostrando a eficácia mais baixa da Coronavac em idosos. Outras vacinas também foram tendo resultados mais baixos do que nos estudos clínicos.

Mas numa média geral de todas as vacinas, todos os estudos mostraram que a vacinação gerou bons resultados.

Sobre a imunidade natural, por que Portugal teria mais imunidade do que a Bulgária que tem o dobro de mortes (por milhão)? Ambos tem em torno de 10% da população contaminada nos registros oficiais, mas não tem razão para a letalidade na Bulgária ser o dobro, e sabemos que países que testam pouco, só dá para confiar mais nos dados de mortes.

Como eu disse, nenhum país segurou as mortes (durante uma onda) com base em imunidade natural. Países pouco vacinados tinham alta de caso com alta de mortes, e país mais vacinados tinham alta de casos e mortes meio em baixa. Essa está sendo a regra.
 

Sgt. Kowalski

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Laboratórios brasileiros fazem reunião de emergência para discutir chegada de nova variante

Os laboratórios brasileiros de referência em vírus respiratórios vão fazer reunião de emergência com o Ministério da Saúde nesta sexta (26) para discutir formas de identificar a nova variante de coronavírus que já causa tensão no mundo todo.
A mobilização começou a ser organizada ainda nesta madrugada, diante de informações alarmantes divulgadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre a nova linhagem do vírus.
Na terça (23), cientistas começaram a chamar a atenção para uma variante, a B.1.1.529, identificada na África do Sul com um grande número de mutações, algumas descritas como "terríveis", na proteína S (de spike, ou espícula), usada pelo Sars-Cov-2 para entrar nas células humanas.
Vão participar da reunião a Fiocruz, o Instituto Adolfo Lutz e o Laboratório Evandro Chagas.
Eles fazem os testes e sequenciamentos para identificar as variantes do coronavírus presentes no Brasil —atualmente, a Delta é predominante.
Na reunião, os cientistas vão discutir as formas de abordagem para tentar identificar rapidamente a eventual presença da nova linhagem de coronavírus no Brasil.
A ideia é que seja adotada uma abordagem única.
Os laboratórios podem adotar a estratégia, por exemplo, de fazer testes em passageiros que chegam ao Brasil de países onde a variante já estar presente, ou de fazer amostragens aleatórias na população.
A tensão é grande em órgãos responsáveis pela política de saúde no país.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sugeriu nesta sexta-feira (26) limitar a entrada no Brasil de quem esteve, nos últimos 14 dias, em seis países africanos: África do Sul, Botsuana, Suazilândia (Eswatini), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
A ideia é evitar que se espalhe no Brasil uma nova variante da Covid-19 potencialmente mais transmissível, a B.1.1.529.
Os ministérios da Casa Civil, Justiça e Saúde vão decidir se acatam ou não as sugestões da Anvisa de controle sanitário de fronteiras. Como revelou a Folha, o governo ignora desde o último dia 12 a sugestão da agência de adotar o "passaporte da vacina" para entrada por terra ou em voos internacionais no Brasil.
 

Chris Redfield jr

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Houveram os estudos clínicos, que tinham uma quantidade limitada de pessoas, e desde a ampla vacinação, foram surgindo os estudos de efetividade na população em geral. Em tese, esses estudos amplos que apresentariam uma porcentagem de eficácia mais próxima da real. Foi nessa época que foram surgindo os estudos mostrando a eficácia mais baixa da Coronavac em idosos. Outras vacinas também foram tendo resultados mais baixos do que nos estudos clínicos.

Mas numa média geral de todas as vacinas, todos os estudos mostraram que a vacinação gerou bons resultados.

Sobre a imunidade natural, por que Portugal teria mais imunidade do que a Bulgária que tem o dobro de mortes (por milhão)? Ambos tem em torno de 10% da população contaminada nos registros oficiais, mas não tem razão para a letalidade na Bulgária ser o dobro, e sabemos que países que testam pouco, só dá para confiar mais nos dados de mortes.

Como eu disse, nenhum país segurou as mortes (durante uma onda) com base em imunidade natural. Países pouco vacinados tinham alta de caso com alta de mortes, e país mais vacinados tinham alta de casos e mortes pouco elevadas. Essa está sendo a regra.

Sem estudos mostrando qual a porcentagem da população naturalmente imunizada depois da recuperação não há como discutir qualquer impacto que isso possa estar acarretando na população.

Se por um lado a bulgária com baixa taxa de vacinação está com alta de casos, por outro lado temos a grécia com 60% do povo vacinado e uma onda de transmissão e óbitos maior que a de dezembro do ano passado.

Nesse post abordei de forma detalhada os dados de imunização de alguns países da região que vc me mostrou em outra postagem:

Países altamente vacinados ou não, com muitas restrições ou poucas, com altas ondas ou pequenas. Não dá para afirmar que a vacinação está fazendo a diferença. Há um outro fator nessa equação, talvez ainda desconhecido ou ignorado. Se a vacinação fosse o motivo principal para barrar o avanço das ondas, a Grécia com 60% de vacinados estaria em situação muito mais parecida com a Bélgica e da Suécia que com a da Bulgária, que só tem 24% de vacinados.

Tudo bem, vc não confia nos dados destes países. São os dados divulgados pelas autoridades desses países, e de todo modo mesmo nos EUA existe a suspeita de subnotificação, e há quem diga que há supernotificação. Mas suspeitas são suspeitas e não há muito o que discutir.




A onda de contágio caiu lá pra maio, e não faltou afirmação de que isso era devido a vacinação em andamento, mesmo que o percentual fosse muito baixo para se chegar a essa conclusão. Havia muita torcida, mas com percentual inferior a 10% ou 20% não se deveria dar o crédito a vacinação. Mas se deu.


Vacinação em Maio:

Bulgária - 8%
Ucrania - 0,3%
Romenia- 18%
Grécia- 19%
Bélgica - 19%
Suécia- 15%
Países baixos - 18%

Vacinação hoje:

Bulgária - 24%
Ucrania -22%
Romenia- 30%
Grécia- 60%
Bélgica - 75%
Suécia- 67%
Países baixos - 72%

Cenário recente:
Transmissão -
nova onda recente, que já entrou em declínio na Bulgária, Ucrania, Romenia.

Na Bélgica e na Grécia, a onda ainda não caiu.

Na Suécia, podemos dizer que não houve nova onda.

Aí chegamos nos casos de mortes, que acho que é o ponto que realmente interessa pra todos:

Bulgária, Ucrania e Romenia, países menos vacinados, onda de mortes maior.

Bélgica com 75% de vacinados, baixos casos de morte. Porém, e este é o meu porém, este cenário baixo de mortes já existe desde pelo menos fevereiro. Então, nesse caso, não foram as vacinas as responsáveis.



Grécia hoje com 60% da população vacinada, tem mortes tão altas quanto o pico de abril, quando haviam somente 8% do povo vacinado. Neste caso, não dá para dizer que a vacinação está fazendo lá qualquer diferença.

Visualizar anexo 226554



Por fim temos a Suécia, que teve poucas medidas restritivas impostas, hoje tem 67% de vacinados (pouco acima da Grécia e pouco abaixo da Bélgica), e cenário muito melhor tanto que o da Grécia, quanto da Bélgica, que tem taxas de vacinação parecidas.

Só que, detalhe final, na Suécia o cenário favorável vem no mínimo desde final de maio, quando tinha apenas 18% de vacinados.

Visualizar anexo 226555



Se pegarmos a Suécia como parâmetro, podemos eliminar medidas restrivas e vacinação alta como fatores determinantes para manter os casos de transmissão e óbito baixos. Na Grécia tem grande numero de vacinados e grande numero de transmissão e morte. Na Bélgica tem ainda maior numero de vacinados que Suécia e Grécia, só que na Bélgica os numeros de mortes já vinham baixos desde maio, quando tinha baixa taxa de vacinação.

Não dá para afirmar que vacinando mais ou menos pessoas a situação desses países estaria melhor. Grécia por exemplo tem taxa de vacinados tão alta quanto a súecia e situação tão ruim quanto os países que menos vacinaram, nesse conjunto analisado.

Compreende o raciocínio?
 

.Issamu.

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Sem estudos mostrando qual a porcentagem da população naturalmente imunizada depois da recuperação não há como discutir qualquer impacto que isso possa estar acarretando na população.

Se por um lado a bulgária com baixa taxa de vacinação está com alta de casos, por outro lado temos a grécia com 60% do povo vacinado e uma onda de transmissão e óbitos maior que a de dezembro do ano passado.

Nesse post abordei de forma detalhada os dados de imunização de alguns países da região que vc me mostrou em outra postagem:

Países altamente vacinados ou não, com muitas restrições ou poucas, com altas ondas ou pequenas. Não dá para afirmar que a vacinação está fazendo a diferença. Há um outro fator nessa equação, talvez ainda desconhecido ou ignorado. Se a vacinação fosse o motivo principal para barrar o avanço das ondas, a Grécia com 60% de vacinados estaria em situação muito mais parecida com a Bélgica e da Suécia que com a da Bulgária, que só tem 24% de vacinados.

Não acredito que ainda tem gente questionando a vacinação. Bizarro hein irmão..

Uma pergunta: você é profissional da área?
 

Gamer King

O Soberano
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Mal os números começam a ficar mais promissores e surge notícia de nova variante que potencialmente drible as vacinas até então existentes.

Não se tem um mês de paz com essa p0rra.
Por enquanto muito drama precipitado, não há base pra afirmar nada sobre a eficácia das vacinas contra a nova variante.

Mas Covid provavelmente veio pra ficar, a humanidade terá que conviver com ela como é com o vírus da gripe que está em constante mutação.

Se ficar nesse drama a cada nova variante a vida nunca voltará ao normal.
 

Xenoblade

Ei mãe, 500 pontos!
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Por enquanto muito drama precipitado, não há base pra afirmar nada sobre a eficácia das vacinas contra a nova variante.

Mas Covid provavelmente veio pra ficar, a humanidade terá que conviver com ela como é com o vírus da gripe que está em constante mutação.

Se ficar nesse drama a cada nova variante a vida nunca voltará ao normal.

Ainda não há resultados conclusivos, mas já é o bastante para disparar os gatilhos da ansiedade em algum nível.
 
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