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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

olifante666

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kkk vestiu a carapuça? Vc com certeza é mestre nessa técnica.

Vacinação em massa aumentou os casos de covid. Se foi a vacina ou não, só um estudo poderia concluir com exatidão, algo que obviamente ninguém vai financiar.

Mas o que vc falsamente me acusou de dizer, o próprio Fauci falou que é posssível que vacinas piorem a infecção.




A própria ciência já constatou que os Coronavirus tem essa tendência de gerar vacinas que pioram a doença.

U5H6BJ7.jpg



Aconteceu com vacina da h1n1




Se a vacina provocasse um aumento de casos e mortes, mas que no final a pandemia terminasse, pra vc está tudo bem né? Essas pessoas que se infectaram e morreram pq se vacinaram, e poderiam não morrer se não se vacinassem, são fatalidades que acontecem, e prol do bem-comum. Né? Igual quem morre por efeito colateral da vacina. E quem quer fazer barulho em cima dessas exceções, precisa ser calado, pq o povo ignorante não tem capacidade de absorver esse tipo de informação, portanto é melhor deixá-los na ignorância. Esse é o trabalho que vcs fazem por aqui, mesmo sem saber. kkkk.


Descobriram (mais) um podre do Fauci. Por que não estou surpreso.
Quem sabe agora o povo para de falar do experimento que ele conduz com a população mundial no ultimo ano.

 

Chris Redfield jr

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É por isso que não leio somente os títulos. Além disso, título por título o da CNN é pior, pois a afirmação "morrer por qualquer causa" teoricamente incluiria morrer atropelado ou num latrocínio.
Leu a matéria da Veja e mesmo vendo que é fake news postou aqui como sendo algo positivo, sem fazer qualquer alerta aos colegas quanto a veracidade das informações contidas nela? Que coisa, Tião. Ainda mais vc que está sempre destrinchando os conteúdos das matérias postadas por aqui e sempre reclamando que não colocam a matéria na integra pois temos algum objetivo obscuro.

O título da matéria da CNN se enquadra bem melhor no estudo, que diz: ''Taxas mais baixas de mortalidade não-COVID-19 em grupos vacinados sugerem que vacinados COVID-19 são inerentemente mais saudáveis ou se envolvem em menos comportamentos de risco''

Se elas se envolvem em menos comportamentos de risco, podemos supor inclusive que ela sai menos de casa por respeitar mais o confinamento, o que por sí só já diminuiria algumas mortes por atropelamento ou latrocínio por consequencia, em comparação a um não vacinado que não toma estes cuidados. Mesmo que mortes por latrocinio ou atropelamentos possam não fazer parte dos resultados, é bem possivel que alguém com mais cuidados pessoais tenha menos chances de ser vítima disso.

O título da matéria da Veja é uma completa fake news, levando a crer que as vacinas agem diminuindo as chances de morte por outras doenças.
 

sebastiao coelho neto

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Leu a matéria da Veja e mesmo vendo que é fake news postou aqui como sendo algo positivo, sem fazer qualquer alerta aos colegas quanto a veracidade das informações contidas nela? Que coisa, Tião. Ainda mais vc que está sempre destrinchando os conteúdos das matérias postadas por aqui e sempre reclamando que não colocam a matéria na integra pois temos algum objetivo obscuro.

O título da matéria da CNN se enquadra bem melhor no estudo, que diz: ''Taxas mais baixas de mortalidade não-COVID-19 em grupos vacinados sugerem que vacinados COVID-19 são inerentemente mais saudáveis ou se envolvem em menos comportamentos de risco''

Se elas se envolvem em menos comportamentos de risco, podemos supor inclusive que ela sai menos de casa por respeitar mais o confinamento, o que por sí só já diminuiria algumas mortes por atropelamento ou latrocínio por consequencia, em comparação a um não vacinado que não toma estes cuidados. Mesmo que mortes por latrocinio ou atropelamentos possam não fazer parte dos resultados, é bem possivel que alguém com mais cuidados pessoais tenha menos chances de ser vítima disso.

O título da matéria da Veja é uma completa fake news, levando a crer que as vacinas agem diminuindo as chances de morte por outras doenças.
Notícia fake é uma coisa, notícia incompleta é outra. É isso que diferencia sites de notícias e demonstra a credibilidade de cada um. Você pode achar que é fake, eu não acho apesar de reconhecer que a matéria pode levar o leitor a uma conclusão errada.

É bem diferente daquela matéria da The Exposé, em que foi isinuada que vacinas aumentam a chance de se contrair HIV só porque elas baixam imunidade. Isso sim que é fake news. Qualquer um sabe que só pega HIV através de sangue ou esperma contaminado.

Então, você pode achar que a Veja não tem credibilidade e é direito seu não acessar o site. Se preferir a CNN, que trouxe uma matéria mais completa, melhor. Pelo menos não é terça livre e afins.
 

Chris Redfield jr

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Notícia fake é uma coisa, notícia incompleta é outra. É isso que diferencia sites de notícias e demonstra a credibilidade de cada um. Você pode achar que é fake, eu não acho apesar de reconhecer que a matéria pode levar o leitor a uma conclusão errada.

É bem diferente daquela matéria da The Exposé, em que foi isinuada que vacinas aumentam a chance de se contrair HIV só porque elas baixam imunidade. Isso sim que é fake news. Qualquer um sabe que só pega HIV através de sangue ou esperma contaminado.

Então, você pode achar que a Veja não tem credibilidade e é direito seu não acessar o site. Se preferir a CNN, que trouxe uma matéria mais completa, melhor. Pelo menos não é terça livre e afins.

Fake é fake, tião. As vacinas não são capazes de reduzir a mortalidade de outras doenças. Não é que a matéria está incompleta, ela está mentindo, imagine um diabético decidindo tomar uma vacina contra covid acreditando que elas reduzem a mortalidade para outras doenças.

Sabemos que boa parte das pessoas só leem o título e nada mais. Pessoas que vão além da matéria e leem inclusive o estudo original, menos ainda. Então, há um método nisso tudo.

Me pergunto qual seria a reação da imprensa caso fosse o Bolsonaro lendo essa ótima notícia na live dele....
 
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Insane Metal

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Descobriram (mais) um podre do Fauci. Por que não estou surpreso.
Quem sabe agora o povo para de falar do experimento que ele conduz com a população mundial no ultimo ano.

O experimento que salvou milhões de vidas? put* malvadeza meo!
 


olifante666

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O experimento que salvou milhões de vidas? put* malvadeza meo!

Sério? Onde diz isso?
Leu? Se deu ao "enorme" trabalho de ler?
Mexeu com o Deus Fauci mexeu com todxs?
Cachorros serem devorados vivos por insetos em nome da "Ziência".
Claro filho... vai lá. Continua campeão.
 

Insane Metal

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Sério? Onde diz isso?
Leu? Se deu ao "enorme" trabalho de ler?
Mexeu com o Deus Fauci mexeu com todxs?
Cachorros serem devorados vivos por insetos em nome da "Ziência".
Claro filho... vai lá. Continua campeão.
Você falou do experimento que ele fez com a população do mundo. Não me referi ao texto sobre cachorros em nenhum momento.
 

constatine

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Fake é fake, tião. As vacinas não são capazes de reduzir a mortalidade de outras doenças. Não é que a matéria está incompleta, ela mentindo, imagine um diabético decidindo tomar uma vacina contra covid acreditando que elas reduzem a mortalidade para outras doenças.

Sabemos que boa parte das pessoas só leem o título e nada mais. Pessoas que vão além da matéria e leem inclusive o estudo original, menos ainda. Então, há um método nisso tudo.

Me pergunto qual seria a reação da imprensa caso fosse o Bolsonaro lendo essa ótima notícia na live dele....


Calma que daqui um ano eles editam e vai ficar tudo bem. Dai magicamente deixa de ser uma mentira.


PS. Alem de mentir também manipularam a data do estudo.

Merece ir para no "Humans of Fact check - aqueles que sempre mentem." e com louvor!
 
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sebastiao coelho neto

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Fake é fake, tião. As vacinas não são capazes de reduzir a mortalidade de outras doenças. Não é que a matéria está incompleta, ela mentindo, imagine um diabético decidindo tomar uma vacina contra covid acreditando que elas reduzem a mortalidade para outras doenças.

Sabemos que boa parte das pessoas só leem o título e nada mais. Pessoas que vão além da matéria e leem inclusive o estudo original, menos ainda. Então, há um método nisso tudo.

Me pergunto qual seria a reação da imprensa caso fosse o Bolsonaro lendo essa ótima notícia na live dele....
Mas eu sempre reclamei disso, de títulos click-bait. Antes mesmo de Bolsonaro ser eleito.

Agora a revista que se vire. Quem perde credibilidade é ela. Mas ainda assim nem se compara com outros veículos que mentem no título e no corpo da notícia.
 

Chris Redfield jr

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bruno-graf.jpg


O advogado Bruno Graf não era de beber, tampouco fumar ou consumir drogas. Ao receber visitas de amigos em casa, optava sempre pelo refrigerante. Para um dia morar sozinho, estava aprendendo a cozinhar. Quando sua mãe, Arlene, chegava do supermercado, corria para ajudá-la a descarregar as compras do carro. A pedido da namorada, tirou habilitação para dar suporte à mãe quando fosse preciso. Sem comorbidades, levava uma vida saudável.

Como tantos brasileiros, Bruno esperava a chegada da vacina contra o novo coronavírus. Em 24 de agosto, ele morreu vítima de um AVC, 10 dias depois de tomar a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. Bruno tinha 28 anos.

O caso
O rapaz sentiu desconforto no braço nas primeiras horas, evoluindo para dores musculares. A mãe do jovem, Arlene Ferrari Graf, tratou dele em casa. Após nove dias, Bruno sentiu fortes dores de cabeça. Os pais o levaram ao Hospital de Santa Catarina, onde foi medicado e submetido a exames de sangue. Detectou-se que as plaquetas de Bruno estavam baixas (quando há dificuldades para o sangue coagular). Arlene decidiu solicitar a internação do filho.

“A médica plantonista cogitou a possibilidade de ser coronavírus. Mas, no mesmo dia, saiu resultado negativo”, relatou Arlene, em entrevista à Revista Oeste. A mãe disse que os médicos levantaram a possibilidade de dengue, e o hospital deu início ao tratamento. Em 24 de agosto, Bruno teve um AVC hemorrágico e perdeu os movimentos de um lado do corpo. Encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva, ficou ligado a aparelhos até 26 de agosto, quando teve a morte cerebral oficializada.

“Meu filho não tinha doenças”, garantiu Arlene. Segundo ela, no momento em que recebeu a notícia da morte, ficou perplexa. Ela perguntou aos médicos se a razão do óbito tinha relação com o imunizante da AstraZeneca. Para responder à dúvida da mãe, o hospital ofereceu-lhe um exame chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, disponível na Espanha, por R$ 3.875,00. Arlene aceitou. “Não queria conviver com a dúvida”, disse.

bruno graf
Última foto de Bruno Graf com vida | Foto: Divulgação/Arlene Graf
Quinze dias depois, o resultado do exame relacionou a vacina da AstraZeneca com a morte de Bruno. “Fico me perguntando se o Bruno talvez teria tido mais chances de tratamento e de luta, caso tivesse sido contaminado pelo vírus”, indagou Arlene. “E pensar que as autoridades estão discutindo o chamado passaporte sanitário”, observou. Depois da morte do filho, Arlene redigiu uma carta ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em que pede providências.

Desde que Bruno morreu vítima de um AVC hemorrágico decorrente de uma Trombocitopenia Trombótica Imune, a mãe relata ter se tornado vítima de linchamento virtual.

“Não vão me impedir de mostrar a verdade”, escreveu no Twitter, no início da semana. “Vou tomar as providências”, prometeu. Ela se refere aos exames médicos que relacionaram o falecimento do jovem à vacina. “Fui acusada de adulterar os documentos”, explicou.
Outros casos
A morte de Bruno não se trata do primeiro registro de mortes associadas a vacinas. Em agosto, Oeste noticiou o caso de Lisa Shaw, de 44 anos, que foi a óbito depois de tomar a vacina da AstraZeneca. A jornalista da BBC desenvolveu trombose e trombocitopenia, segundo legista.

Na Itália, uma adolescente de 16 anos enfartou 16 horas após tomar a segunda dose da Pfizer. Nos EUA, uma atleta de 22 anos desenvolveu coágulos sanguíneos nos pulmões depois de tomar a vacina da Moderna.

Embora até o momento as mortes em razão de vacinas sejam raras, o assunto se tornou mais um tabu na imprensa tradicional, que vem interditando o debate.

Veja os exames de Bruno Graf
bruno graf
Foto: Acervo/Arlene Graf
bruno graf
Foto: Acervo/Arlene Graf
 
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Xenoblade

Ei mãe, 500 pontos!
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Números realmente deram uma subida nos últimos dias. Espero não voltar àquele patamar de 500+.
 

Metal God

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O advogado Bruno Graf não era de beber, tampouco fumar ou consumir drogas. Ao receber visitas de amigos em casa, optava sempre pelo refrigerante. Para um dia morar sozinho, estava aprendendo a cozinhar. Quando sua mãe, Arlene, chegava do supermercado, corria para ajudá-la a descarregar as compras do carro. A pedido da namorada, tirou habilitação para dar suporte à mãe quando fosse preciso. Sem comorbidades, levava uma vida saudável.

Como tantos brasileiros, Bruno esperava a chegada da vacina contra o novo coronavírus. Em 24 de agosto, ele morreu vítima de um AVC, 10 dias depois de tomar a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. Bruno tinha 28 anos.

O caso
O rapaz sentiu desconforto no braço nas primeiras horas, evoluindo para dores musculares. A mãe do jovem, Arlene Ferrari Graf, tratou dele em casa. Após nove dias, Bruno sentiu fortes dores de cabeça. Os pais o levaram ao Hospital de Santa Catarina, onde foi medicado e submetido a exames de sangue. Detectou-se que as plaquetas de Bruno estavam baixas (quando há dificuldades para o sangue coagular). Arlene decidiu solicitar a internação do filho.

“A médica plantonista cogitou a possibilidade de ser coronavírus. Mas, no mesmo dia, saiu resultado negativo”, relatou Arlene, em entrevista à Revista Oeste. A mãe disse que os médicos levantaram a possibilidade de dengue, e o hospital deu início ao tratamento. Em 24 de agosto, Bruno teve um AVC hemorrágico e perdeu os movimentos de um lado do corpo. Encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva, ficou ligado a aparelhos até 26 de agosto, quando teve a morte cerebral oficializada.

“Meu filho não tinha doenças”, garantiu Arlene. Segundo ela, no momento em que recebeu a notícia da morte, ficou perplexa. Ela perguntou aos médicos se a razão do óbito tinha relação com o imunizante da AstraZeneca. Para responder à dúvida da mãe, o hospital ofereceu-lhe um exame chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, disponível na Espanha, por R$ 3.875,00. Arlene aceitou. “Não queria conviver com a dúvida”, disse.

Últim foto de Bruno Graf com vida | Foto: Divulgação/Arlene Graf
Quinze dias depois, o resultado do exame relacionou a vacina da AstraZeneca com a morte de Bruno. “Fico me perguntando se o Bruno talvez teria tido mais chances de tratamento e de luta, caso tivesse sido contaminado pelo vírus”, indagou Arlene. “E pensar que as autoridades estão discutindo o chamado passaporte sanitário”, observou. Depois da morte do filho, Arlene redigiu uma carta ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em que pede providências.

Desde que Bruno morreu vítima de um AVC hemorrágico decorrente de uma Trombocitopenia Trombótica Imune, a mãe relata ter se tornado vítima de linchamento virtual.


Outros casos
A morte de Bruno não se trata do primeiro registro de mortes associadas a vacinas. Em agosto, Oeste noticiou o caso de Lisa Shaw, de 44 anos, que foi a óbito depois de tomar a vacina da AstraZeneca. A jornalista da BBC desenvolveu trombose e trombocitopenia, segundo legista.

Na Itália, uma adolescente de 16 anos enfartou 16 horas após tomar a segunda dose da Pfizer. Nos EUA, uma atleta de 22 anos desenvolveu coágulos sanguíneos nos pulmões depois de tomar a vacina da Moderna.

Embora até o momento as mortes em razão de vacinas sejam raras, o assunto se tornou mais um tabu na imprensa tradicional, que vem interditando o debate.

Veja os exames de Bruno Graf
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Infelizmente, o cidadão aí é a exceção que confirma a regra. As vacinas têm efeitos colaterais graves, mas que somente algumas pessoas desenvolvem.
 

Maladino

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Acho animador a pesquisa.

Qualquer coisa que ajude é sempre bem vinda.

Só me pergunto se o resultado fosse diferente (especialmente com outros remédios) se um certo grupo por aí começaria a alegar que o estudo não era precoce, por ser com pessoas até uma semana depois do aparecimento de sintomas.

Ah sim, foi exatamente o que disseram com o mesmo estudo no grupo dos outros remédios.
 

shinnn

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O cara teve pericardite depois de tomar a vacina. E a namorada teve miocardite.




Um negacionista postou nos comentários que é matematicamente impossível disso ter acontecido e que ele era uma fraude, aí o cara postou os exames pro negacionista acreditar (provavelmente não vai). :klolz



Fui ver se o cara tinha atualizado com mais informações.

Quando ele esteve no hospital, disse que ouviu de duas enfermeiras que eles estavam atendendo uma média de 30 a 40 pessoas POR DIA com problemas cardíacos de pericardite ou miocardite.

Ele começou a alertar amigos e parentes que foram vacinados, para checarem se estava tudo ok, e um primo dele fez exames e também foi diagnosticado com pericardite.

 

PhylteR

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Normal acho, muita gente que não toma vacina porque é arriscado se enche de cigarro (se for de direita) ou de maconha (se for esquerda natureba)
Ser antivax da covid porque acha arriscado é fácil. Quero ver ver anti-anestésico no dentista.

"dotô esse anestésico não teve o tempo de estudos que considero aceitável"
"dotô se o anestésico é chinês eu não quero não"

Isso os cientistas da Internet jamais fariam hueee
 
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Gattuso

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Ser antivax da covid porque acha arriscado é fácil. Quero ver ver anti-anestésico no dentista.

"dotô esse anestésico não teve o tempo de estudos que considero aceitável"
"dotô se o anestésico é chinês eu não quero não"

Isso os cientistas da Internet jamais fariam hueee
Tambem tem todo o free rider

Vacina tem risco? Tem, embora mínimo. Então é melhor deixar os outros tomarem, que aí eu me protejo, sem me arriscar (embora ainda assim seja burro, já que o risco de pegar covid mesmo com uma boa cobertura vacinal é bem maior do que os riscos da vacina)
 

Gattuso

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O advogado Bruno Graf não era de beber, tampouco fumar ou consumir drogas. Ao receber visitas de amigos em casa, optava sempre pelo refrigerante. Para um dia morar sozinho, estava aprendendo a cozinhar. Quando sua mãe, Arlene, chegava do supermercado, corria para ajudá-la a descarregar as compras do carro. A pedido da namorada, tirou habilitação para dar suporte à mãe quando fosse preciso. Sem comorbidades, levava uma vida saudável.

Como tantos brasileiros, Bruno esperava a chegada da vacina contra o novo coronavírus. Em 24 de agosto, ele morreu vítima de um AVC, 10 dias depois de tomar a primeira dose do imunizante da AstraZeneca. Bruno tinha 28 anos.

O caso
O rapaz sentiu desconforto no braço nas primeiras horas, evoluindo para dores musculares. A mãe do jovem, Arlene Ferrari Graf, tratou dele em casa. Após nove dias, Bruno sentiu fortes dores de cabeça. Os pais o levaram ao Hospital de Santa Catarina, onde foi medicado e submetido a exames de sangue. Detectou-se que as plaquetas de Bruno estavam baixas (quando há dificuldades para o sangue coagular). Arlene decidiu solicitar a internação do filho.

“A médica plantonista cogitou a possibilidade de ser coronavírus. Mas, no mesmo dia, saiu resultado negativo”, relatou Arlene, em entrevista à Revista Oeste. A mãe disse que os médicos levantaram a possibilidade de dengue, e o hospital deu início ao tratamento. Em 24 de agosto, Bruno teve um AVC hemorrágico e perdeu os movimentos de um lado do corpo. Encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva, ficou ligado a aparelhos até 26 de agosto, quando teve a morte cerebral oficializada.

“Meu filho não tinha doenças”, garantiu Arlene. Segundo ela, no momento em que recebeu a notícia da morte, ficou perplexa. Ela perguntou aos médicos se a razão do óbito tinha relação com o imunizante da AstraZeneca. Para responder à dúvida da mãe, o hospital ofereceu-lhe um exame chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, disponível na Espanha, por R$ 3.875,00. Arlene aceitou. “Não queria conviver com a dúvida”, disse.

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Quinze dias depois, o resultado do exame relacionou a vacina da AstraZeneca com a morte de Bruno. “Fico me perguntando se o Bruno talvez teria tido mais chances de tratamento e de luta, caso tivesse sido contaminado pelo vírus”, indagou Arlene. “E pensar que as autoridades estão discutindo o chamado passaporte sanitário”, observou. Depois da morte do filho, Arlene redigiu uma carta ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em que pede providências.

Desde que Bruno morreu vítima de um AVC hemorrágico decorrente de uma Trombocitopenia Trombótica Imune, a mãe relata ter se tornado vítima de linchamento virtual.


Outros casos
A morte de Bruno não se trata do primeiro registro de mortes associadas a vacinas. Em agosto, Oeste noticiou o caso de Lisa Shaw, de 44 anos, que foi a óbito depois de tomar a vacina da AstraZeneca. A jornalista da BBC desenvolveu trombose e trombocitopenia, segundo legista.

Na Itália, uma adolescente de 16 anos enfartou 16 horas após tomar a segunda dose da Pfizer. Nos EUA, uma atleta de 22 anos desenvolveu coágulos sanguíneos nos pulmões depois de tomar a vacina da Moderna.

Embora até o momento as mortes em razão de vacinas sejam raras, o assunto se tornou mais um tabu na imprensa tradicional, que vem interditando o debate.

Veja os exames de Bruno Graf
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Eu acho possível que ele tenha morrido mesmo da vacina. E que a mídia não esteja dando atenção ao caso porque isso poderia ser negativo para a vacinação

Complicado esses negócios
 

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Sgt. Kowalski

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Diretores da Anvisa recebem ameaças para negar uso da vacina contra a Covid em crianças


Nesta semana, a Pfizer informou que entrará com pedido de autorização de uso da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos de idade.


Prédio da Anvisa em Brasília  — Foto: Adriano Machado/Reuters


Prédio da Anvisa em Brasília — Foto: Adriano Machado/Reuters

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira (29) que os cinco membros que compõem a sua diretoria foram ameaçados por e-mail. As intimidações exigiam que o pedido de uso da vacina contra a Covid-19 em crianças, feito pela Pfizer, não seja aprovado.

Os cinco funcionários receberam um e-mail do mesmo remetente: um homem do Paraná, que possui um filho com idade entre 5 e 11 anos. Ele ameaçou não somente contra a vida dos agentes reguladores, mas também disse que irá retirar a criança da escola e optar pelo modelo de homescholling, caso a vacina seja obrigatória.

Os e-mails foram enviados na mesma semana em que a Pfizer anunciou que entrará com pedido de uso emergencial de seu imunizante para crianças no Brasil. A decisão foi divulgada um dia após o comitê da agência reguladora norte-americana (FDA, sigla em inglês) também recomendar a vacina para a faixa etária.

"Deixando bem claro para os responsáveis, de cima a baixo: quem ameaçar, quem atentar contra a segurança do meu filho: será morto", disse o homem. Apesar do tom do texto, ele alega: "Isso não é uma ameaça. É um estabelecimento. Estou lhes notando por escrito porque não quero reclamações depois".

De acordo com a Anvisa, já foram notificadas as autoridades policiais e o Ministério Público, nos âmbitos Federal, Estadual e Distrital, entre outras, para adoção das medidas cabíveis.
 

DanielMF

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Engraçado esse "unexpected". Eu já estava esperando, vira e mexe dava uma olhada no Chile.

Pois o aumento de casos é certeza que vem, com o retorno da vida próximo ao normal. A real expectativa é um número bem menor de mortes, o que provavelmente veremos.

Também deve acontecer no Brasil em algum momento nos próximos meses.
 
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