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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Krion

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Média móvel de óbitos por Covid-19 no Brasil é a menor desde abril de 2020
Base de dados da Fiocruz indica queda nas mortes desde junho
Por AGÊNCIA BRASIL
01/11/21 - 16h47

Covid no Brasil

Dados oficiais do Ministério da Saúde mostram o acumulado de 607.824 óbitos pela doença desde março de 2020
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A ferramenta Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que acompanha a evolução da pandemia da Covid-19 no Brasil, registrou neste domingo (31) 311,43 óbitos na média móvel de sete dias. É a menor média desde 28 de abril do ano passado, logo após o início da pandemia no país, quando foram 325,14 mortes.

Até o momento, os dados oficiais do Ministério da Saúde mostram o acumulado de 607.824 óbitos pela doença desde março de 2020. No mundo, são 5,017 milhões de mortos por Covid-19, segundo o site Worldometer.

Os picos dos óbitos pela doença ocorreram no dia 1º de abril deste ano, com 3.117,43 registros na média móvel, e no dia 12 de abril, com 3.123,57 mortes. Entre os dias 17 de março e 10 de maio, foram mais de duas mil mortes diárias por covid-19 no Brasil. Até o dia 6 de junho houve queda nos óbitos e entre 13 e 22 de junho os números voltaram a ficar na faixa das 2 mil mortes por dia, caindo desde então. Desde o dia 4 de outubro os registros estão abaixo de 500 óbitos diários.

No ano passado, após a ascensão da curva, o Brasil registrou na faixa de mil mortes por dia entre 25 de maio e 25 de agosto, tendo um pico de baixa no dia 11 de novembro, com 323,86 óbitos na média móvel de sete dias.



Casos
O monitor indica também o registro de 11.505 novos casos no dia 30 de outubro, em médias móveis. A curva ficou acima dos 60 mil casos entre os dias 6 de março e 29 de junho, com picos de 77.327 casos no dia 24 de junho e de 77.129 em 27 de março.

A queda nos registros vem ocorrendo desde 27 de julho, chegando a 15.052 no dia 17 de setembro e pico acima dos 30 mil casos na média móvel entre 18 e 24 de setembro, ficando abaixo dos 20 mil desde então. O registro de casos novos chegou a 9.806 no dia 17 de outubro, nível de 14 de maio do ano passado.


O país acumula 21,8 milhões casos da doença desde o início da pandemia e o mundo 247,6 milhões.
No mapa de tendências da Fiocruz, Roraima, São Paulo e Distrito Federal apresentam redução de casos nos últimos 14 dias, e o Rio Grande do Sul está com crescimento. Todos os demais estados estão com manutenção da tendência.
Nos óbitos, a tendência de aumento aparece em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, e a redução no Acre, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Ceará e Sergipe. As demais unidades da federação estão com tendência de manutenção nas mortes por covid-19 nos últimos 14 dias.


 

pwnds

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Taxa de transmissão do coronavírus no Brasil volta a subir

A taxa subiu para 1,04 esta semana, segundo levantamento do Imperial College de Londres.


A taxa de transmissão do coronavírus no Brasil subiu para 1,04 esta semana, segundo levantamento do Imperial College de Londres divulgado nesta terça-feira (2). Em tese, cada 100 pessoas contaminadas transmitem o vírus para outras 104.

É a primeira vez, em um mês, que a taxa R fica acima de 1, o que significa que o ritmo de contágio está acelerando. Na semana passada, a taxa estava em 0,68.

Segundo especialistas ouvidos pelo Jornal Nacional, o aumento da taxa R significa que o vírus da Covid está circulando mais pelo Brasil por causa das flexibilizações, mas eles afirmam que esse aumento não significa que a situação esteja fora de controle.

 

sebastiao coelho neto

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E a China, hein? Toda esta cautela somente pelos jogos de Pequim em 2022 ou tem algo a mais como algum possível atrito maior com Taiwan? :kpensa
Do jeito que fala parece até que Taiwan é uma potência militar tipo EUA ou Rússia.
 

Doydis

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Do jeito que fala parece até que Taiwan é uma potência militar tipo EUA ou Rússia.




Não sei se vc entende, mas dificilmente a China iniciaria um conflito esperando retaliação somente de Taiwan, né? A parada pode escalar e muito.
 


sebastiao coelho neto

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Não sei se vc entende, mas dificilmente a China iniciaria um conflito esperando retaliação somente de Taiwan, né? A parada pode escalar e muito.
Foi como disse no tópico sobre isso, não há motivos para a China invadir Taiwan no curto nem no médio prazo.

Então as razões para esse pedido de estocagem do governo Chinês devem ser mesmo os descritos na matéria e não uma provável invasão ao vizinho.
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

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São Paulo registra apenas uma morte por Covid, e cidade já prevê dia sem nenhum óbito

A cidade de São Paulo registrou na segunda (1º) apenas um óbito por Covid-19.
Foi o terceiro dia seguido em que apenas um registro foi feito, o que possibilitou que a média móvel de mortos em sete dias despencasse para 3,86.
Os dados ainda podem ser revistos, já que em feriados as notificações costumam ficar represadas.
Ainda assim, é um número simbólico, que está sendo celebrado pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde: desde março de 2020, jamais, mesmo em feriados prolongados, as notificações foram tão reduzidas.
"Estamos muito próximos do dia em que não haverá nenhuma notificação de ocorrência de óbito", diz o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido. "Será simbólico. Terá um peso muito grande. Será a prova definitiva de que a vacinação na cidade foi exitosa no controle da epidemia", afirma.
Ele ressalta, no entanto, que a situação ainda exige atenção e cuidados.
"O fato de chegarmos ao dia simbólico em que, pela primeira vez em quase dois anos, não haverá registro de mortes não significa que novos óbitos não voltarão, infelizmente, a ocorrer. O vírus ainda circula na cidade, ainda temos internações de pessoas", diz ele.
Por isso, a prefeitura segue exigindo, por exemplo, o uso de máscaras na cidade e recomendando o distanciamento social.
Outros países servem de exemplo: mesmo com ampla vacinação, casos voltaram a subir na China, na Rússia, na Europa e em países da América, como o Canadá e o Chile. A boa notícia é que as mortes não evoluíram na mesma proporção, graças às vacinas.
A média móvel de óbitos consiste na soma do número de mortos dos sete dias anteriores. O resultado deve ser dividido por sete. Não são os óbitos ocorridos na semana que necessariamente entram na operação matemática, mas os que foram registrados no decorrer da semana.
A forma é considerada a mais segura de se acompanhar a situação, já que ela dilui oscilações causadas, por exemplo, pelo represamento de notificações em feriados ou por qualquer outro problema gerado no sistema.
De acordo com dados do Painel Web Covid-19 da Secretaria Municipal de Saúde sobre a semana analisada, sete mortes foram notificadas no dia 26 de agosto, quatro no dia 27, oito no dia 28, cinco no dia 29, uma no dia 30, uma no dia 31 e uma no dia primeiro de novembro.
 

D L

Bam-bam-bam
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São Paulo registra apenas uma morte por Covid, e cidade já prevê dia sem nenhum óbito

A cidade de São Paulo registrou na segunda (1º) apenas um óbito por Covid-19.
Foi o terceiro dia seguido em que apenas um registro foi feito, o que possibilitou que a média móvel de mortos em sete dias despencasse para 3,86.
Os dados ainda podem ser revistos, já que em feriados as notificações costumam ficar represadas.
Ainda assim, é um número simbólico, que está sendo celebrado pela equipe da Secretaria Municipal de Saúde: desde março de 2020, jamais, mesmo em feriados prolongados, as notificações foram tão reduzidas.
"Estamos muito próximos do dia em que não haverá nenhuma notificação de ocorrência de óbito", diz o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido. "Será simbólico. Terá um peso muito grande. Será a prova definitiva de que a vacinação na cidade foi exitosa no controle da epidemia", afirma.
Ele ressalta, no entanto, que a situação ainda exige atenção e cuidados.
"O fato de chegarmos ao dia simbólico em que, pela primeira vez em quase dois anos, não haverá registro de mortes não significa que novos óbitos não voltarão, infelizmente, a ocorrer. O vírus ainda circula na cidade, ainda temos internações de pessoas", diz ele.
Por isso, a prefeitura segue exigindo, por exemplo, o uso de máscaras na cidade e recomendando o distanciamento social.
Outros países servem de exemplo: mesmo com ampla vacinação, casos voltaram a subir na China, na Rússia, na Europa e em países da América, como o Canadá e o Chile. A boa notícia é que as mortes não evoluíram na mesma proporção, graças às vacinas.
A média móvel de óbitos consiste na soma do número de mortos dos sete dias anteriores. O resultado deve ser dividido por sete. Não são os óbitos ocorridos na semana que necessariamente entram na operação matemática, mas os que foram registrados no decorrer da semana.
A forma é considerada a mais segura de se acompanhar a situação, já que ela dilui oscilações causadas, por exemplo, pelo represamento de notificações em feriados ou por qualquer outro problema gerado no sistema.
De acordo com dados do Painel Web Covid-19 da Secretaria Municipal de Saúde sobre a semana analisada, sete mortes foram notificadas no dia 26 de agosto, quatro no dia 27, oito no dia 28, cinco no dia 29, uma no dia 30, uma no dia 31 e uma no dia primeiro de novembro.
Muito bom.


Triste notícia para os antivacinas do fórum.
Os gênios que acham que essa diminuição não tem relação com a vacina.
 

Aloeh

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Tomei a segunda dose hoje, fui cedinho e estava bem vazio, não devo ter ficado 10 min no local.

Dessa vez o braço está doendo no lugar da injeção. Na primeira dose não senti nada.
 

Sharrakor_FO

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Esse ponto de apontar dedo nesses casos específicos não sei se é muito benéfico. Porque a vacina não vai evitar 100% dos casos. Aí na primeira ocorrência vem um antivacina jogar o caso que "prova" que a vacina não funciona.

É bem diferente mostrar as comparações de casos gerais de pinçar um caso específico.
 

Sgt. Kowalski

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Reino Unido dá autorização condicional para comprimido contra Covid


País é primeiro do mundo a conceder autorização; remédio não deve ser utilizado como substituto da vacinação contra a Covid-19. Ainda não está claro se o medicamento será vendido em farmácias; serviço de saúde britânico irá confirmar como ele será destinado aos pacientes.


Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP


Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP

A agência regulatória do Reino Unido concedeu, nesta quinta-feira (4), autorização condicional para o comprimido contra a Covid-19 desenvolvido pela farmacêutica Merck, conhecida no Brasil como MSD.

A autorização é a primeira do mundo a ser dada ao medicamento, que ainda está sendo avaliado pelas agências regulatórias dos Estados Unidos e da União Europeia.

Ainda não está claro se o comprimido será vendido em farmácias. Segundo a agência britânica, o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do país irá confirmar como o medicamento será destinado aos pacientes. O medicamento, o molnupiravir, leva o nome comercial de Lagevrio no país.

O remédio não deve ser utilizado como substituto da vacinação contra a Covid-19.

O molnupiravir foi autorizado para uso em pessoas com Covid-19 leve a moderada e pelo menos um fator de risco para o desenvolvimento de doença grave, incluindo obesidade, idade avançada (acima de 60 anos), diabetes ou doenças cardíacas.

A recomendação da agência regulatória é de que o medicamento seja usado o mais rapidamente possível após um diagnóstico positivo de Covid-19 e, ao mesmo tempo, dentro de 5 dias após o início dos sintomas.


O remédio


Farmacêutica americana anuncia antiviral que reduz pela metade hospitalizações e mortes por Covid


Farmacêutica americana anuncia antiviral que reduz pela metade hospitalizações e mortes por Covid

No início de outubro, a farmacêutica americana Merck anunciou que seu remédio experimental contra a Covid-19, o molnupiravir, reduziu as hospitalizações e mortes em pessoas no início da infecção com o coronavírus.

Nos testes, pacientes que receberam o molnupiravir em até 5 dias após o início dos sintomas da Covid tiveram cerca de metade da taxa de hospitalização e morte em relação aos pacientes que receberam um comprimido inativo.

O medicamento não funciona em pacientes com quadros graves de Covid-19.


Autorização condicional


A agência regulatória britânica introduziu um esquema nacional de Autorização de Comercialização Condicional (CMA, na sigla em inglês) para novos medicamentos na Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales e Escócia), que está em vigor desde 1º de janeiro deste ano.

Uma autorização de uso de emergência do molnupiravir foi concedida à Irlanda do Norte para garantir o acesso em todo o Reino Unido.

O esquema de autorização condicional se destina a medicamentos que atendem a uma necessidade médica ainda não contemplada, como doenças graves e com risco de vida para as quais não há métodos de tratamento satisfatórios disponíveis ou em que o produto oferece uma vantagem terapêutica importante.

A agência pode conceder uma autorização desse tipo quando os dados clínicos ainda não estiverem completos, mas quando considera que esses dados estarão disponíveis em breve.
 

Chris Redfield jr

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Gattuso

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Astra, segundo o comentário dessa postagem:






Talvez uns três meses desde a segunda dose da astrazeneca, creio.

................

Uma pena o rapaz, que lutava contra a obesidade. Infarto fulminante com tão pouca idade é foda, seja lá o que causou isso.


Infelizmente o cara era de alto risco pra ter infarto

Não dá pra colocar culpa na vacina sem um estudo. Metade da população brasileira está vacinada, não pode associar qualquer caso de morte a ela
 

VanHalenBR

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Reino Unido dá autorização condicional para comprimido contra Covid


País é primeiro do mundo a conceder autorização; remédio não deve ser utilizado como substituto da vacinação contra a Covid-19. Ainda não está claro se o medicamento será vendido em farmácias; serviço de saúde britânico irá confirmar como ele será destinado aos pacientes.


Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP


Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP

A agência regulatória do Reino Unido concedeu, nesta quinta-feira (4), autorização condicional para o comprimido contra a Covid-19 desenvolvido pela farmacêutica Merck, conhecida no Brasil como MSD.

A autorização é a primeira do mundo a ser dada ao medicamento, que ainda está sendo avaliado pelas agências regulatórias dos Estados Unidos e da União Europeia.

Ainda não está claro se o comprimido será vendido em farmácias. Segundo a agência britânica, o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do país irá confirmar como o medicamento será destinado aos pacientes. O medicamento, o molnupiravir, leva o nome comercial de Lagevrio no país.



O molnupiravir foi autorizado para uso em pessoas com Covid-19 leve a moderada e pelo menos um fator de risco para o desenvolvimento de doença grave, incluindo obesidade, idade avançada (acima de 60 anos), diabetes ou doenças cardíacas.

A recomendação da agência regulatória é de que o medicamento seja usado o mais rapidamente possível após um diagnóstico positivo de Covid-19 e, ao mesmo tempo, dentro de 5 dias após o início dos sintomas.


O remédio


Farmacêutica americana anuncia antiviral que reduz pela metade hospitalizações e mortes por Covid


Farmacêutica americana anuncia antiviral que reduz pela metade hospitalizações e mortes por Covid

No início de outubro, a farmacêutica americana Merck anunciou que seu remédio experimental contra a Covid-19, o molnupiravir, reduziu as hospitalizações e mortes em pessoas no início da infecção com o coronavírus.

Nos testes, pacientes que receberam o molnupiravir em até 5 dias após o início dos sintomas da Covid tiveram cerca de metade da taxa de hospitalização e morte em relação aos pacientes que receberam um comprimido inativo.

O medicamento não funciona em pacientes com quadros graves de Covid-19.


Autorização condicional


A agência regulatória britânica introduziu um esquema nacional de Autorização de Comercialização Condicional (CMA, na sigla em inglês) para novos medicamentos na Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales e Escócia), que está em vigor desde 1º de janeiro deste ano.

Uma autorização de uso de emergência do molnupiravir foi concedida à Irlanda do Norte para garantir o acesso em todo o Reino Unido.

O esquema de autorização condicional se destina a medicamentos que atendem a uma necessidade médica ainda não contemplada, como doenças graves e com risco de vida para as quais não há métodos de tratamento satisfatórios disponíveis ou em que o produto oferece uma vantagem terapêutica importante.

A agência pode conceder uma autorização desse tipo quando os dados clínicos ainda não estiverem completos, mas quando considera que esses dados estarão disponíveis em breve.
Finamente um remédio DE VERDADE contra o COVID. O que escapar da vacina agora tem remédio pra tomar

Agora sim podemos ver tratamentos mais eficazes e uma volta da normalidade sem maiores consequências.

Foi duro mas conseguimos superar o pior dessa crise. Agora é esperar que todos tenham acesso.

E sem dúvida essa é só a primeira.
 

Krion

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(tradução by google)
A pílula antiviral da Pfizer reduziu o risco de hospitalização ambiciosa e morte em 89 por cento em pessoas de alto risco, mostra um estudo da empresa

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Centenas de milhares de bandeiras brancas, parte de uma instalação de arte temporária em Washington, DC, em setembro passado, representam as vidas americanas perdidas para covid-19. (Brynn Anderson / AP)
Por Carolyn Y. Johnson
Hoje às 6h45 EDT



Uma pílula experimental de coronavírus reduziu o risco de hospitalização e morte em 89 por cento em pessoas de alto risco infectadas com o vírus, anunciou a gigante farmacêutica Pfizer na sexta-feira.

O efeito da droga, um regime de cinco dias projetado para bloquear o vírus de fazer cópias de si mesmo, foi considerado tão forte no meio do estudo que um comitê independente monitorando o ensaio clínico recomendou que fosse interrompido precocemente. Os dados ainda não foram publicados ou revisados por pares. O presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla, disse à CNBC que a empresa enviaria dados aos reguladores dos EUA antes do Dia de Ação de Graças.

Rastreador e mapa de casos de coronavírus dos EUA

Pílulas antivirais fáceis de entregar que atenuam as infecções podem ser uma adição poderosa ao kit de ferramentas médicas para controlar a pandemia e equipar o mundo para um futuro em que o coronavírus continue a circular. Dois estão agora próximos no horizonte - o tratamento da Pfizer e um da Merck e seu parceiro Ridgeback Biotherapeutics que já está sendo considerado pelos reguladores. Esses tratamentos aumentariam o arsenal médico, não substituiriam as vacinas altamente protetoras, semelhantes à forma como as pessoas recebem vacinas contra a gripe, mas podem receber a prescrição de Tamiflu se ficarem doentes.


“Esta é uma notícia incrível. Meu sentimento geral foi de alívio - foi um longo caminho ”, disse Annaliesa Anderson, diretora científica da divisão de vacinas bacterianas e medicamentos hospitalares da Pfizer, que lidera o programa para desenvolver o medicamento. Anderson, que trabalha com o remédio desde janeiro de 2020, disse que foi um “momento de colocar o coração na boca” quando soube da notícia na quarta-feira à noite enquanto dirigia para Massachusetts para visitar a faculdade com sua filha.
“Estamos buscando proteção e tratamento de ponta a ponta”, disse Anderson. “Temos a vacina para proteção e agora temos a oportunidade de tratamento”.

David Boulware, um médico-cientista de doenças infecciosas da Escola de Medicina da Universidade de Minnesota, não envolvido na pesquisa, disse que as descobertas foram "bastante impressionantes". Ele observou que o medicamento era mais eficaz quando administrado mais cedo, dentro de três dias dos sintomas, mas permanecia altamente eficaz mesmo quando administrado cinco dias após o aparecimento dos sintomas - o que pode refletir melhor o uso do medicamento no mundo real.


"Isso é ótimo. É um grande impacto ”, disse Boulware.
A Pfizer já começou a fabricar o medicamento e projeta produzir mais de 180.000 embalagens de comprimidos até o final deste ano. A empresa está trabalhando para aumentar rapidamente a fabricação para pelo menos 21 milhões de embalagens no primeiro semestre do próximo ano, com uma produção total de 50 milhões de embalagens em 2022. A empresa não divulgou o preço.


A farmacêutica Merck anunciou há um mês que a sua pílula antiviral, molnupiravir , reduziu o risco de hospitalização ou morte pela metade em pacientes de alto risco. Reguladores na Grã-Bretanha liberaram o molnupiravir para uso nesta semana em pessoas que foram diagnosticadas com covid-19, a doença causada pelo vírus, e têm pelo menos um fator de risco para doenças graves. Nos Estados Unidos, um comitê consultivo de especialistas da Food and Drug Administration deve se reunir para examinar o medicamento da Merck logo após o Dia de Ação de Graças - uma etapa crucial antes de um medicamento ser autorizado para uso. A Merck disse que produzirá 10 milhões de cursos de tratamento em 2021.


O trabalho com o medicamento antiviral da Pfizer, chamado paxlovid, resultou dos esforços dos cientistas da Pfizer para desenvolver tratamentos para o surto da síndrome respiratória aguda grave (SARS) há quase duas décadas. Paxlovid combina uma nova molécula projetada por cientistas da Pfizer em julho de 2020 e ritonavir, um medicamento antiviral usado para tratar o HIV.

Em um ensaio clínico, os participantes com alto risco de desenvolver doenças graves receberam o regime de medicamentos - uma combinação de três comprimidos, tomados duas vezes ao dia - três dias após o início dos sintomas de covid-19. Metade recebeu a droga experimental e a outra metade, um placebo. Paxlovid foi 89 por cento eficaz na redução do risco de hospitalização e morte. Entre 389 pessoas que receberam o medicamento, três hospitalizações e nenhuma morte foram relatadas. Entre 385 pessoas que receberam um placebo, 27 hospitalizações foram relatadas, com sete mortes subsequentes.

O ensaio também incluiu pessoas que receberam a droga dentro de cinco dias do início dos sintomas para testar se havia margem de manobra no momento. A janela de oportunidade para dar medicamentos antivirais para impedir infecções respiratórias agudas é curta, então as pessoas devem reconhecer seus sintomas, fazer o teste e receber os resultados imediatamente para que os medicamentos sejam eficazes. O Tamiflu, por exemplo, costuma ser administrado tarde demais.


A droga também pareceu ser eficaz cinco dias após o início dos sintomas. Para cerca de 600 pessoas que receberam a droga em cinco dias após os sintomas, seis pessoas foram hospitalizadas. Entre os 600 que receberam um placebo, houve 41 hospitalizações e 10 mortes subsequentes.
A empresa relatou que os efeitos colaterais após o tratamento foram semelhantes entre o grupo que recebeu o medicamento e os que receberam o placebo, e foram, em sua maioria, leves.

O Paxlovid bloqueia uma protease do coronavírus, uma enzima de que o vírus precisa para fazer cópias de si mesmo. Ele usa um mecanismo diferente do da droga da Merck, que desativa o vírus distorcendo seu genoma e levantou preocupações sobre seu potencial de causar mutações nas células das pessoas.

“Para mim, se eu tivesse escolha, escolheria o medicamento da Pfizer 10 vezes em 10”, disse Boulware. “Foi mais eficaz e menos preocupante com a segurança”.

Especialistas em saúde pública aguardaram ansiosamente a chegada dos medicamentos antivirais - e alguns acreditam que, a longo prazo, provavelmente mais de um será necessário para criar coquetéis e terapias combinadas que garantam que o coronavírus não encontre uma maneira de escapar.



 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro retira condecoração de pesquisador contrário ao uso da cloroquina para Covid
O presidente Jair Bolsonaro retirou nesta sexta-feira (5) a Ordem Nacional do Mérito Científico concedida nesta quinta (4) ao pesquisador Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda. A decisão foi publicada no "Diário Oficial da União".
A ordem foi criada em 1993 para "condecorar personalidades nacionais e estrangeiras que se distinguiram por suas relevantes contribuições prestadas à Ciência, à Tecnologia e à Inovação."

Pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda coordenou o estudo no Amazonas que concluiu de forma contrária ao uso da cloroquina para a Covid-19. Lacerda também se manifestou abertamente contra o uso do medicamento e foi vítima de ameaças.

Bolsonaro costuma defender o uso da cloroquina contra a Covid, mas estudos científicos já comprovaram a ineficácia do medicamento para a doença.

Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) também já reconheceu a ineficácia da cloroquina; a Associação Médica Brasileira (AMB) diz que o uso do medicamento para Covid deve ser banido; e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), que a cloroquina não tem efeito para a doença.

No ano passado, especialistas de diversas universidades brasileiras, entre eles Lacerda, chegaram a divulgar uma nota na qual afirmaram que o governo federal não pode submeter a população ao "risco adicional de um tratamento sem garantias de segurança e eficácia".

No mês passado, a CPI da Covid no Senado aprovou o relatório final. Entre outro pontos, a comissão concluiu que o governo fez — e segue fazendo — propaganda de medicamentos ineficazes para a Covid.
 

Sgt. Kowalski

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EUA já garantiram milhões de doses da pílula da Pfizer contra Covid-19, diz Biden


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira (5) que os Estados Unidos garantiram milhões de doses da pílula antiviral experimental da Pfizer contra a Covid-19 para o caso de o medicamento se tornar um tratamento eficaz contra a doença.
“Se autorizado pela [Food and Drug Administration] FDA, poderemos em breve ter pílulas que tratam o vírus naqueles que forem infectados”, disse Biden.
“Já garantimos milhões de doses. A terapia seria outra ferramenta em nossa caixa de ferramentas para proteger as pessoas dos piores resultados da Covid-19.”
Eficaz contra casos graves
Mais cedo, nesta sexta-feira (5), a Pfizer afirmou que sua pílula antiviral experimental contra o coronavírus reduziu o risco de hospitalização e morte em pacientes de alto risco que participaram do estudo.
As chances de casos graves foram reduzidas em 89% com o medicamento e nenhuma morte foi relatada entre as pessoas que tomaram o medicamento.
A Pfizer disse que planeja enviar resultados de testes provisórios da sua pílula, que é administrada em combinação com um antiviral mais antigo chamado ritonavir, à FDA como parte do pedido de uso de emergência aberto em outubro.
 
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