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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral
- Iniciador do tópico VanHalenBR
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Xenoblade
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Covid-19: Média móvel de mortes é inferior a 400 há 30 dias
Última vez que índice permaneceu tanto tempo abaixo deste valor foi entre março e maio de 2020; confira levantamento feito por VEJA
veja.abril.com.br
constatine
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Pfizer pede uso de dose de reforço de vacina em todos os adultos nos EUA
A farmacêutica e a BioNTech pediram à agência reguladora que expandisse a autorização para a aplicação da terceira dose de sua vacina contra a Covid-19
Frasco da vacina Pfizer/BioNTech Sean Rayford/Getty Images
A Pfizer e a BioNTech pediram à Food and Drug Administration (FDA) que expandisse a autorização para a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para todos os adultos nos Estados Unidos. O pedido foi enviado à agência reguladora nesta terça-feira 9. Caso autorize, todos os adultos que foram totalmente vacinados com injeções da Pfizer-BioNTech, Moderna ou Janssen se tornariam elegíveis para um reforço da Pfizer, aumentando significativamente os índices de imunização do país.
Mas vale lembrar que, em setembro, um conselho consultivo de especialistas externos da FDA votou contra um pedido da empresa para oferecer injeções a todos os adultos que receberam duas doses de sua vacina. Em vez disso, o comitê recomendou doses de reforço em caráter emergencial apenas para pessoas com mais de 65 anos ou com alto risco de contrair a doença por questões médicas ou profissionais. Essas categorias, mais tarde autorizadas para receber as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna, ainda eram amplas o suficiente para cobrir pelo menos 60% da população.
Atualmente, os especialistas divergem sobre a necessidade de vacinas de reforço para todos. Alguns insistem que as vacinas continuam oferecendo proteção robusta contra doenças graves e hospitalização, especialmente para pessoas mais jovens sem comorbidades. Mas todos concordam que a vacinação de cerca de 60 milhões de americanos com 12 anos ou mais e que ainda não receberam a primeira dose deve ser a maior prioridade do governo. “Para pessoas mais jovens e saudáveis, os benefícios de uma injeção de reforço são irrelevantes”, diz Eric Rubin, membro do painel consultivo do FDA e professor adjunto de imunologia na Harvard T. H. Chan School of Public Health.
Mesmo assim, alguns dos principais especialistas argumentam que a necessidade de doses de reforço para a população em geral é mais forte agora do que há dois meses. Anthony S. Fauci, o maior especialista em doenças infecciosas do governo federal americano, disse que os dados mais recentes de Israel mostram que a campanha de reforço agressiva do país limitou drasticamente as taxas de doenças graves, hospitalização e morte. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em agosto que queria que todos os adultos fossem elegíveis para doses de reforço por causa da preocupação de que a proteção das vacinas contra a infecção diminuísse com o tempo. O governo pretendia lançar reforços até a terceira semana de setembro, mas foi forçado a adiar depois que os reguladores disseram que precisavam de mais tempo para analisar os dados.
O FDA tem autoridade para modificar a autorização de uso de emergência atual da Pfizer-BioNTech e não deve reunir novamente seu painel consultivo.
Confira os números da vacinação no Brasil:
veja.abril.com.br
3° Dose...
A farmacêutica e a BioNTech pediram à agência reguladora que expandisse a autorização para a aplicação da terceira dose de sua vacina contra a Covid-19
Frasco da vacina Pfizer/BioNTech Sean Rayford/Getty Images
A Pfizer e a BioNTech pediram à Food and Drug Administration (FDA) que expandisse a autorização para a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para todos os adultos nos Estados Unidos. O pedido foi enviado à agência reguladora nesta terça-feira 9. Caso autorize, todos os adultos que foram totalmente vacinados com injeções da Pfizer-BioNTech, Moderna ou Janssen se tornariam elegíveis para um reforço da Pfizer, aumentando significativamente os índices de imunização do país.
Mas vale lembrar que, em setembro, um conselho consultivo de especialistas externos da FDA votou contra um pedido da empresa para oferecer injeções a todos os adultos que receberam duas doses de sua vacina. Em vez disso, o comitê recomendou doses de reforço em caráter emergencial apenas para pessoas com mais de 65 anos ou com alto risco de contrair a doença por questões médicas ou profissionais. Essas categorias, mais tarde autorizadas para receber as vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna, ainda eram amplas o suficiente para cobrir pelo menos 60% da população.
Atualmente, os especialistas divergem sobre a necessidade de vacinas de reforço para todos. Alguns insistem que as vacinas continuam oferecendo proteção robusta contra doenças graves e hospitalização, especialmente para pessoas mais jovens sem comorbidades. Mas todos concordam que a vacinação de cerca de 60 milhões de americanos com 12 anos ou mais e que ainda não receberam a primeira dose deve ser a maior prioridade do governo. “Para pessoas mais jovens e saudáveis, os benefícios de uma injeção de reforço são irrelevantes”, diz Eric Rubin, membro do painel consultivo do FDA e professor adjunto de imunologia na Harvard T. H. Chan School of Public Health.
Mesmo assim, alguns dos principais especialistas argumentam que a necessidade de doses de reforço para a população em geral é mais forte agora do que há dois meses. Anthony S. Fauci, o maior especialista em doenças infecciosas do governo federal americano, disse que os dados mais recentes de Israel mostram que a campanha de reforço agressiva do país limitou drasticamente as taxas de doenças graves, hospitalização e morte. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em agosto que queria que todos os adultos fossem elegíveis para doses de reforço por causa da preocupação de que a proteção das vacinas contra a infecção diminuísse com o tempo. O governo pretendia lançar reforços até a terceira semana de setembro, mas foi forçado a adiar depois que os reguladores disseram que precisavam de mais tempo para analisar os dados.
O FDA tem autoridade para modificar a autorização de uso de emergência atual da Pfizer-BioNTech e não deve reunir novamente seu painel consultivo.
Confira os números da vacinação no Brasil:
Pfizer pede uso de dose de reforço de vacina em todos os adultos nos EUA
A farmacêutica e a BioNTech pediram à agência reguladora que expandisse a autorização para a aplicação da terceira dose de sua vacina contra a Covid-19
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3° Dose...
Chris Redfield jr
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Grécia bate recorde de infecções por covid e hospitais começam a saturar
A Grécia registrou 8
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Por isso que não pode liberal geral. Liberou, ferrou.
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Mesmo que se consiga a mágica de vacinar 100% das pessoas no mundo em uma curta janela temporal, esse tipo de vírus não será erradicado por tal medida. Vai ficar circulando por aí do mesmo modo que o vírus da pandemia de 1968.
Sgt. Kowalski
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Pfizer inicia testes no Brasil de medicamento experimental contra Covid-19
A farmacêutica Pfizer iniciou, no Brasil, estudos clínicos da pílula experimental Paxlovid, medicamento para tratamento contra a Covid-19 que gerou, em resultados preliminares, redução de 89% do risco de hospitalização ou morte em adultos vulneráveis.
Segundo a farmacêutica, os estudos ocorrem em 29 centros de pesquisa nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em Campinas (SP), cerca de 300 voluntários participarão do estudo, que é de fase 2/3. O antiviral é administrado em duas clínicas particulares e no Hospital PUC-Campinas, que começa o uso na quinta-feira (11). O medicamento foi encaminhado para o hospital na terça-feira (9).
Em outras cidades do Brasil, os testes começaram na segunda semana de outubro. "Nesses estudos, o fármaco é coadministrado com uma baixa dose do ritonavir, um antirretroviral utilizado em tratamento de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)", informou a Pfizer.
LEIA TAMBÉM:
Se aprovado, o Paxlovid deverá ser usado logo após o aparecimento dos sintomas em pessoas com alto risco de desenvolver a forma grave da doença.
O medicamento, conhecido como inibidor de protease, é desenvolvido para bloquear uma enzima de que o vírus precisa para se multiplicar. Quando tomado junto com uma dose baixa do ritonavir, permanece no corpo por mais tempo.
Além do Brasil, os testes dessa fase ocorrem nos Estados Unidos, na Hungria, no Japão, na Coreia do Sul, na Malásia, no México, na Polônia, em Porto Rico, na Tailândia e na Turquia.
A expectativa é que, a partir dos resultados obtidos, a Pfizer entre com pedido de autorização para uso no órgão regulador de medicamentos dos EUA, o FDA (na sigla em inglês), e depois para a agência europeia de saúde. Em seguida, deve ocorrer a solicitação para Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil.
Comprimido da Pfizer — Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
Os testes no Brasil
Segundo a Pfizer, três estudos pivotais, randomizados, duplo-cego e controlados por placebo ocorrem nos centros de pesquisa do Brasil.
Um deles busca pacientes não vacinados ou vacinados com suspeita e/ou diagnóstico de Covid-19 e com baixo risco de desenvolver doença grave.
O outro reúne voluntários não vacinados com suspeita e/ou diagnóstico de Covid-19 e com alto risco de desenvolver doença grave. Há, ainda, o estudo em pessoas não vacinadas cujos contatos domiciliares estão com Covid-19.
Hospital PUC Campinas — Foto: Crislaine Gava/Hospital PUC Campinas
Voluntários na PUC-Campinas
Diretor do centro de pesquisa do Hospital PUC-Campinas, Danilo Villagelin afirma que os voluntários da unidade devem ser contactantes de pessoas com teste positivo para Covid-19. Em geral, podem ser familiares que moram nas mesmas casas, mas não podem ter tomado a vacina.
"A transmissão da Covid é muito alta de indivíduo para indivíduo e, geralmente, esse moradores mais próximos, esses contactantes, são as pessoas mais infectadas quando a gente tem um caso de doença na família", explicou.
Villagelin afirma que podem se voluntariar as pessoas que tiveram contato com o vírus em até cinco dias. Após o pedido dos voluntários, os pesquisadores avaliam se eles se enquadram nos critérios para participar.
A farmacêutica Pfizer iniciou, no Brasil, estudos clínicos da pílula experimental Paxlovid, medicamento para tratamento contra a Covid-19 que gerou, em resultados preliminares, redução de 89% do risco de hospitalização ou morte em adultos vulneráveis.
Segundo a farmacêutica, os estudos ocorrem em 29 centros de pesquisa nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em Campinas (SP), cerca de 300 voluntários participarão do estudo, que é de fase 2/3. O antiviral é administrado em duas clínicas particulares e no Hospital PUC-Campinas, que começa o uso na quinta-feira (11). O medicamento foi encaminhado para o hospital na terça-feira (9).
Em outras cidades do Brasil, os testes começaram na segunda semana de outubro. "Nesses estudos, o fármaco é coadministrado com uma baixa dose do ritonavir, um antirretroviral utilizado em tratamento de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)", informou a Pfizer.
LEIA TAMBÉM:
Se aprovado, o Paxlovid deverá ser usado logo após o aparecimento dos sintomas em pessoas com alto risco de desenvolver a forma grave da doença.
O medicamento, conhecido como inibidor de protease, é desenvolvido para bloquear uma enzima de que o vírus precisa para se multiplicar. Quando tomado junto com uma dose baixa do ritonavir, permanece no corpo por mais tempo.
Além do Brasil, os testes dessa fase ocorrem nos Estados Unidos, na Hungria, no Japão, na Coreia do Sul, na Malásia, no México, na Polônia, em Porto Rico, na Tailândia e na Turquia.
A expectativa é que, a partir dos resultados obtidos, a Pfizer entre com pedido de autorização para uso no órgão regulador de medicamentos dos EUA, o FDA (na sigla em inglês), e depois para a agência europeia de saúde. Em seguida, deve ocorrer a solicitação para Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil.
Comprimido da Pfizer — Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
Os testes no Brasil
Segundo a Pfizer, três estudos pivotais, randomizados, duplo-cego e controlados por placebo ocorrem nos centros de pesquisa do Brasil.
Um deles busca pacientes não vacinados ou vacinados com suspeita e/ou diagnóstico de Covid-19 e com baixo risco de desenvolver doença grave.
O outro reúne voluntários não vacinados com suspeita e/ou diagnóstico de Covid-19 e com alto risco de desenvolver doença grave. Há, ainda, o estudo em pessoas não vacinadas cujos contatos domiciliares estão com Covid-19.
Hospital PUC Campinas — Foto: Crislaine Gava/Hospital PUC Campinas
Voluntários na PUC-Campinas
Diretor do centro de pesquisa do Hospital PUC-Campinas, Danilo Villagelin afirma que os voluntários da unidade devem ser contactantes de pessoas com teste positivo para Covid-19. Em geral, podem ser familiares que moram nas mesmas casas, mas não podem ter tomado a vacina.
"A transmissão da Covid é muito alta de indivíduo para indivíduo e, geralmente, esse moradores mais próximos, esses contactantes, são as pessoas mais infectadas quando a gente tem um caso de doença na família", explicou.
Villagelin afirma que podem se voluntariar as pessoas que tiveram contato com o vírus em até cinco dias. Após o pedido dos voluntários, os pesquisadores avaliam se eles se enquadram nos critérios para participar.
Sgt. Kowalski
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Bordel em Viena oferece 30 minutos de sexo grátis para quem tomar vacina
O bordel Funpalast resolveu fazer sua própria campanha de incentivo à vacinação. Quem visita o local, que fica em Viena, na Áustria, também encontra um centro de aplicação do imunizante contra a Covid-19, que oferece uma série de benefícios, segundo o jornal britânico Daily Mail.
Em primeiro lugar, se a pessoa estiver indo para tomar a vacina, ela não precisa pagar a entrada no clube, de 40 euros (cerca de R$ 250). Lá dentro, a pessoa que aceita se imunizar ainda ganha uma sessão de 30 minutos de sexo gratuito com a profissional que escolher.
O projeto está funcionando desde o dia 1º deste mês e visa combinar dois objetivos: aumentar as receitas do bordel, que teve uma queda no número de clientes, justamente por causa das baixas taxas de vacinação no país. A "promoção" vale nas segundas-feiras do mês de novembro, das 16h às 22h.
"Devido à pandemia, registramos uma diminuição de 50% [dos clientes]", lamenta a administração do estabelecimento. "Com esta iniciativa, esperamos que o número de clientes volte a aumentar."
Vale dizer que não são apenas os homens adultos que podem se vacinar no local. Jovens a partir de 14 anos acompanhados dos pais têm autorização para entrar, assim como mulheres também são bem-vindas.
Na Áustria, cerca de 65% da população está totalmente vacinada. Quem não está imunizado, está proibido de entrar em estabelecimentos como restaurantes, hotéis e salões de beleza.
O bordel Funpalast resolveu fazer sua própria campanha de incentivo à vacinação. Quem visita o local, que fica em Viena, na Áustria, também encontra um centro de aplicação do imunizante contra a Covid-19, que oferece uma série de benefícios, segundo o jornal britânico Daily Mail.
Em primeiro lugar, se a pessoa estiver indo para tomar a vacina, ela não precisa pagar a entrada no clube, de 40 euros (cerca de R$ 250). Lá dentro, a pessoa que aceita se imunizar ainda ganha uma sessão de 30 minutos de sexo gratuito com a profissional que escolher.
O projeto está funcionando desde o dia 1º deste mês e visa combinar dois objetivos: aumentar as receitas do bordel, que teve uma queda no número de clientes, justamente por causa das baixas taxas de vacinação no país. A "promoção" vale nas segundas-feiras do mês de novembro, das 16h às 22h.
"Devido à pandemia, registramos uma diminuição de 50% [dos clientes]", lamenta a administração do estabelecimento. "Com esta iniciativa, esperamos que o número de clientes volte a aumentar."
Vale dizer que não são apenas os homens adultos que podem se vacinar no local. Jovens a partir de 14 anos acompanhados dos pais têm autorização para entrar, assim como mulheres também são bem-vindas.
Na Áustria, cerca de 65% da população está totalmente vacinada. Quem não está imunizado, está proibido de entrar em estabelecimentos como restaurantes, hotéis e salões de beleza.
Doydis
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Zefiris Metherlence
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Dizem que desde o início da pandemia houve um expressivo aumento no número de internações hospitalares decorrentes de drogas ilícitas.
O medo de adoecer, de perder o emprego, de ficar isolado... Isso inevitavelmente causa depressão em pessoas suscetiveis. E o caminho mais fácil de fugir da ansiedade e dos demais problemas é por meio de drogas que iludam seu cérebro.
E isso não se restringe ao Brasil. Há um aumento no consumo de crack e metanfetaminas na Europa, vide noticias assim:
- O consumo de crack aumentou em Portugal durante a pandemia.
expresso.pt
O outro modo de amortecer a realidade seria se render a gula, e temos o aumento de obesidade, vide noticias assim:
- Pandemia contribuiu para o aumento do número de obesos no Brasil
noticias.r7.com
Muito se fala dos mortos por Covid. E embora seja um bom palanque politico para alguns, ignora o sofrimento e as mortes invisiveis derivadas desse combate, e dos quais o efeito dominó deve persistir por uns anos.
O medo de adoecer, de perder o emprego, de ficar isolado... Isso inevitavelmente causa depressão em pessoas suscetiveis. E o caminho mais fácil de fugir da ansiedade e dos demais problemas é por meio de drogas que iludam seu cérebro.
E isso não se restringe ao Brasil. Há um aumento no consumo de crack e metanfetaminas na Europa, vide noticias assim:
- O consumo de crack aumentou em Portugal durante a pandemia.
O consumo de crack aumentou em Portugal durante a pandemia. É cinco a dez vezes mais potente do que a cocaína em pó
Uso de drogas diminuiu na Europa no primeiro confinamento, mas rapidamente voltou a aumentar para níveis semelhantes ou até superiores aos registados antes da covid-19. E há novas tendências preocupantes, nomeadamente em Portugal
O outro modo de amortecer a realidade seria se render a gula, e temos o aumento de obesidade, vide noticias assim:
- Pandemia contribuiu para o aumento do número de obesos no Brasil
Pandemia contribuiu para o aumento do número de obesos no Brasil
Programa Fala Que Eu Te Escuto mostrou casos de famosos queengordaram na pandemia e falou sobre os perigos da obesidade
noticias.r7.com
Muito se fala dos mortos por Covid. E embora seja um bom palanque politico para alguns, ignora o sofrimento e as mortes invisiveis derivadas desse combate, e dos quais o efeito dominó deve persistir por uns anos.
Xenoblade
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Covid: média móvel de mortes chega ao 10º dia seguido de queda no país | Metrópoles
O Brasil registrou, nas últimas 24 horas, 188 mortes por Covid-19 e 15.300 casos da doença
www.metropoles.com
borogodo
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qnto tempo durou a pandemia de 1968?
borogodo
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tome vacina e ganhe uma ISTs
Zefiris Metherlence
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Até 1970. A estimativa de mortes varia entre 1 e 4 milhões.
E circula até hoje como cepa da gripe sanzonal.
_alef_
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@Baneman @Chris Redfield jr @Tatuira Mamicuda
Preciso dizer mais alguma coisa sobre o que acontece com a ciência?
Agora pesquisa se os cientistas de twitter se manifestaram sobre isso.
Tatuira Mamicuda
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@Baneman @Chris Redfield jr @Tatuira Mamicuda
Preciso dizer mais alguma coisa sobre o que acontece com a ciência?
Agora pesquisa se os cientistas de twitter se manifestaram sobre isso.
Muito médico e cientista prefere se fingir de tolo do que acabar a carreira né…
Stranger_Eddie
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SIEG HEIL NEWS
Áustria quer confinar pessoas não vacinadas contra a Covid-19
A norma precisa ser aprovada pelo Parlamento para valer em todo o território nacional.
12/11/2021 11h35
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/B/Q/h6FdC2TeWawR78TyKLFA/ap21299419959886.jpg "Paciente é vacinada contra a Covid-19 no Palácio Imperial de Viena, na Áustria, em 26 de outubro — Foto: Lisa Leutner/AP Photo")
Paciente é vacinada contra a Covid-19 no Palácio Imperial de Viena, na Áustria, em 26 de outubro — Foto: Lisa Leutner/AP Photo
O chanceler austríaco Alexander Schallenberg anunciou nesta sexta-feira (12) que espera obter no domingo a aprovação do Parlamento para o confinamento de todos os cidadãos que não tomaram a vacina contra a Covid-19, no momento em que o país registra um aumento dos contágios.
Os estados da Alta Áustria e Salzburgo, que registram os piores números de contágios, começaram a aplicar confinamentos na segunda-feira passada.
Para que a medida seja aplicada a nível nacional, a norma deve ser aprovada pelo Parlamento e pelas autoridades dos governos regionais durante o fim de semana.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/P/W/XFbdzrTxikEPSXt4gBIQ/vienna-gb11deadbc-1920.jpg "Imagem da sede do governo da Áustria, em Viena, em foto sem data — Foto: David Mark/Pixabay")
Imagem da sede do governo da Áustria, em Viena, em foto sem data — Foto: David Mark/Pixabay
O ministro da Saúde, Wolfgang Mueckstein, anunciou também nesta sexta-feira que decretará a vacinação obrigatória para os profissionais da área da saúde.
Quase 64% dos austríacos estão completamente vacinadas, um percentual levemente inferior à média da União Europeia (67%).
Schallenberg considerou a taxa de vacinação de "lamentavelmente baixa". A Áustria, país de 9,8 milhões de habitantes, registrou mais de 11.640 mortes por Covid desde o início da pandemia.
g1.globo.com
Áustria quer confinar pessoas não vacinadas contra a Covid-19
A norma precisa ser aprovada pelo Parlamento para valer em todo o território nacional.
12/11/2021 11h35
Paciente é vacinada contra a Covid-19 no Palácio Imperial de Viena, na Áustria, em 26 de outubro — Foto: Lisa Leutner/AP Photo
O chanceler austríaco Alexander Schallenberg anunciou nesta sexta-feira (12) que espera obter no domingo a aprovação do Parlamento para o confinamento de todos os cidadãos que não tomaram a vacina contra a Covid-19, no momento em que o país registra um aumento dos contágios.
Os estados da Alta Áustria e Salzburgo, que registram os piores números de contágios, começaram a aplicar confinamentos na segunda-feira passada.
Para que a medida seja aplicada a nível nacional, a norma deve ser aprovada pelo Parlamento e pelas autoridades dos governos regionais durante o fim de semana.
Imagem da sede do governo da Áustria, em Viena, em foto sem data — Foto: David Mark/Pixabay
O ministro da Saúde, Wolfgang Mueckstein, anunciou também nesta sexta-feira que decretará a vacinação obrigatória para os profissionais da área da saúde.
Quase 64% dos austríacos estão completamente vacinadas, um percentual levemente inferior à média da União Europeia (67%).
Schallenberg considerou a taxa de vacinação de "lamentavelmente baixa". A Áustria, país de 9,8 milhões de habitantes, registrou mais de 11.640 mortes por Covid desde o início da pandemia.
Áustria quer confinar pessoas não vacinadas contra a Covid-19
A norma precisa ser aprovada pelo Parlamento para valer em todo o território nacional.
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Nossa, velho, aí tu viajou pra um c***lho. Existem N mecanismos bioquímicos que dificultam MUITO mais a adesão de um obeso à dieta do que indivíduo saudável. Dizer que “só parar de comer” é mais simples do que tomar uma caralha de agulhada no braço é um disparate.
Genezy!
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Sim, todo gordo tenta emagrecer né, coitadinhos, SÓ não emagrecem por causa da bioquímica malvadona que manda um ifood 3x semana.
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Tu tá falando besteira por falta de conhecimento, Genezy.
Genezy!
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Quem tem conhecimento é quem recusa tratamento pra não vacinado, tá serto!
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O que diabos vacinado tem a ver? Só to dizendo que pra obesos emagrecerem não é algo tão simples quanto para mim e para você. O organismo literalmente muda quando se está tanto tempo em sobrecarga calórica, e to tentando te passar essa informação. Agora, se tu quer continuar sendo cabeça dura pra c***lho e insistir numa falácia de tio de esquina que tá longe de corresponder com a realidade, aí a opção é sua.
Genezy!
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Dá um tempo cara, você que está com essa falácia de que gordo não tem culpa de ser gordo. É EXATAMENTE o mesmo princípio sobre vacinas.
95% da população é absurdamente negligente com a saúde e alimentação, totalmente negligentes, não fazem porra nenhuma, mas você fala como se pelo menos a maioria TENTASSE comer menos salgadinho, TENTASSE andar 10min.
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Cara, vc não pode comparar algo que demora no mínimo meses, talvez anos, envolvendo uma mudança de hábitos, controle do apetite, centenas de horas de exercício físico, com uma picadinha
Xenoblade
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Brasil registra 612 mortes por Covid em 24 horas, com mais de dois terços em SP; estado aponta represamento
País contabiliza 610.935 óbitos e 21.940.950 casos de coronavírus desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com dados das secretarias de Saúde.
g1.globo.com
Chris Redfield jr
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@Baneman @Chris Redfield jr @Tatuira Mamicuda
Preciso dizer mais alguma coisa sobre o que acontece com a ciência?
Agora pesquisa se os cientistas de twitter se manifestaram sobre isso.
Pois é, eu tinha visto isso outro dia. Provavelmente os cientistas de lá não tem cara de cientistas, tipo aqueles da Pfizer, por isso o descrédito.
Chris Redfield jr
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Áustria quer confinar pessoas não vacinadas contra a Covid-19
A norma precisa ser aprovada pelo Parlamento para valer em todo o território nacional.
12/11/2021 11h35
Paciente é vacinada contra a Covid-19 no Palácio Imperial de Viena, na Áustria, em 26 de outubro — Foto: Lisa Leutner/AP Photo
O chanceler austríaco Alexander Schallenberg anunciou nesta sexta-feira (12) que espera obter no domingo a aprovação do Parlamento para o confinamento de todos os cidadãos que não tomaram a vacina contra a Covid-19, no momento em que o país registra um aumento dos contágios.
Os estados da Alta Áustria e Salzburgo, que registram os piores números de contágios, começaram a aplicar confinamentos na segunda-feira passada.
Para que a medida seja aplicada a nível nacional, a norma deve ser aprovada pelo Parlamento e pelas autoridades dos governos regionais durante o fim de semana.
Imagem da sede do governo da Áustria, em Viena, em foto sem data — Foto: David Mark/Pixabay
O ministro da Saúde, Wolfgang Mueckstein, anunciou também nesta sexta-feira que decretará a vacinação obrigatória para os profissionais da área da saúde.
Quase 64% dos austríacos estão completamente vacinadas, um percentual levemente inferior à média da União Europeia (67%).
Schallenberg considerou a taxa de vacinação de "lamentavelmente baixa". A Áustria, país de 9,8 milhões de habitantes, registrou mais de 11.640 mortes por Covid desde o início da pandemia.
Áustria quer confinar pessoas não vacinadas contra a Covid-19
A norma precisa ser aprovada pelo Parlamento para valer em todo o território nacional.
De repente era uma boa confinar os vacinados também, já que as vacinas não evitam a transmissão.
Na Holanda mesmo já vão implementar novamente as medidas restritivas já que o contágio voltou a subir.
Estão dizendo que o numero de mortes está baixo pois as vacinas estão funcionando. Mas se estão, pra que lockdown novamente? Provavelmente mais uma demonstração de que o passaporte vacinal é algo completamente inútil. Holanda
Na Grécia o número de óbitos já está novamente lá em cima, a despeito de 60% da população totalmente vacinada.
E aqui nós nos preparando para Natal, Reveilon e carnaval. Tá mais que evidente que lá pra meados de março o aumento de casos voltem a ser assunto por aqui.
Chris Redfield jr
Lenda da internet
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Sempre que vejo um gordo na rua caminhando ele tá comendo alguma coisa.
Penso que durante as poucas oportunidades que ele tem de emagrecer um pouco que é andando, está desperdiçando devorando guloseimas.
*ka
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Só comer pastel de carne, tomar caldo de cana e não fazer exames, que está tranquilo.
borogodo
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Doydis
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Brasil registra 612 mortes por Covid em 24 horas, com mais de dois terços em SP; estado aponta represamento
País contabiliza 610.935 óbitos e 21.940.950 casos de coronavírus desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com dados das secretarias de Saúde.
Fiquei surpreso ao ver um valor tão alto, mas tem explicação no link.
"Mais de dois terços das mortes do dia foram registradas no estado de São Paulo: 414. A Secretaria de Estado da Saúde informou que o número é decorrente de registros represados após mudança no sistema do Ministério da Saúde. O ministério, por sua vez, disse por nota que o sistema não ficou fora do ar e apresentou instabilidades pontuais(...)"