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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral



Doydis

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Bolsonaro se vacinou? Ufa, iria votar no Lula porque pensei que ele era negacionista. Obrigado pela informação.

Aqui no Huezil conversas do Moro foram vazadas, reunião ministerial, e até processos sobre segredo de justiça, além de outras n coisas, mas com certeza terá 100 anos de sigilo de vacinação do Bolsonaro sim. Pode confiar!
 

Noubay

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Aqui no Huezil conversas do Moro foram vazadas, reunião ministerial, e até processos sobre segredo de justiça, além de outras n coisas, mas com certeza terá 100 anos de sigilo de vacinação do Bolsonaro sim. Pode confiar!
Além disso, não tem lógica nenhuma alguém, ainda mais o presidente da república, querer se vacinar em segredo e anotar essa informação na caderneta de vacinação.
 

_alef_

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Aonde tem eleições chegando?

Meu PC deve estar bugando, mas eleições de 2022 só em...2022, olha só.
Você viu alguém falando em mortes de COVID-19 em outubro de 2019?

Mesma coisa.

Check-mate atheists.



É...vcs são bem inocentes.

Ainda não entendi. Em 2019 nem se sabia de pandemia de Covid pra se manipular algo.

Já existir prováveis manipulações no meio de 2020 pra não atrapalhar eleições não tenho dúvidas.

Só ver as declarações, carnaval 2022, reiveillon 2022, Eduardo Paes querendo eleições de governador, Dória querendo se candidatar a presidência em 2022 e já abaixando ICMS. Só ver que o número de restrições caiu vertiginosamente em outubro, tem black friday, compras do natal...

Tem gente que acha as coisas só acontecem no ano de 2022.
 

kidling

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clodovil.jpg

Quem é a CONEP né? muito melhor acreditar o autor do estudo que cometeu as infrações

"falácias da CONEP" auhauhauhauha esse nunca mais vai ter um estudo aprovado na vida, pra quem tá boiando, é o orgao responsável pela aprovação ética dos estudos clínicos.
 

Tatuira Mamicuda

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Quem é a CONEP né? muito melhor acreditar o autor do estudo que cometeu as infrações

"falácias da CONEP" auhauhauhauha esse nunca mais vai ter um estudo aprovado na vida, pra quem tá boiando, é o orgao responsável pela aprovação ética dos estudos clínicos.
Vamos ver né.

Toda vez você traz uma fake news sobre o assunto que cai logo depois exatamente como o autor do estudo fala.

As duas matérias que você trouxe, uma a Anvisa desmentiu, e a outra saiu do ar.

Quando você traz um assunto assim dessa maneira, o ideal é trazer os dois lados. Se não fica parecendo ou birra ou algum tipo de interesse escuso.

Por enquanto prefiro acreditar no lado em que à justiça e as informações estão sendo favoráveis. Fica a cargo de cada um avaliar.

 
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kidling

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é o que tenho notado no consultório, muitos casos novos pós covid. HAS, arritmias, precordialgias, miocardites, etc. Imagino que as demais especialidade estão com esses casos novos também.
 

Maladino

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Ainda não entendi. Em 2019 nem se sabia de pandemia de Covid pra se manipular algo.

Já existir prováveis manipulações no meio de 2020 pra não atrapalhar eleições não tenho dúvidas.
Era uma piada cara.

Tem um ano até as eleições de 2022 e os caras estão falando que tão manipulando as mortes por COVID pra eleição de 2022.

Na de 2020 aparentemente foi mais apertado, as secretarias, hospitais, médicos, enfermeiros, todo mundo e próprio governo só receberam o memorando um pouco antes da eleição.

Mas não tem problema, porque se abaixar as mortes tão manipulando (desde já) a queda. Mas se aumentar também, não tem problema, são os governadores promovendo um genocídio pra culpar o Bolsonaro.

E tudo isso acontecendo bem debaixo do nosso esforçado governo que conseguiu corajosamente auditar 60% das mortes pelo memorando do cara do TCU lá fazendo uma complexa análise de mortes em excesso mas mesmo assim foi trucidado pela mídia.

Mas tá tudo bem, porque eu é que tô errado. Eu estou programado pra ser desse jeito. Eu lí isso lá no outro tópico que a Nova Ordem Mundial está maquinando tudo pro Big Reset e que os seres de luz da quinta dimensão não são nossos salvadores, mas que daqui um tempo os demônios vão ser expulsos da terra e que a eleição do Trump adiantou a simulação da invasão alienígena, e mais umas coisas envolvendo a Demi Lovato.

Eu sou moldado pra não ter esse tipo de percepção. Por isso que eu sou tão inocente e errado assim. Por isso que no nosso hospital a gente só recebeu um memorando da cabala dizendo que como na minha cidade não tem muito carnaval nem festa era pra deixar os números baixos que qualquer coisa a gente explodia eles depois pra depor nosso guerreiro da luz.

:ksafado
 

constatine

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‘Nunca advogamos por lockdown nacional’, diz OMS
Radar Econômico questionou o órgão após entrevista de diretor da OMS preocupado com o crescimento da pobreza no mundo

Tedros Adhanom Ghebreyesus

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus - 18/08/2020 Salvatore Di Nolfi/EFE


Em uma entrevista concedida ao site americano The Spectator, Dr. David Nabarro, o emissário da Organização Mundial da Saúde (OMS) para lidar com a pandemia de Covid-19, afirmou categoricamente que “nós, na Organização Mundial da Saúde, não defendemos lockdown como o principal meio de controle desse vírus”, e listou uma série de problemas econômicos causados pelos países que adotaram essa medida para barrar o novo coronavírus. “Basta olhar para o que aconteceu com a indústria do turismo, por exemplo, no Caribe ou no Pacífico, porque as pessoas não estão tirando férias. Veja o que aconteceu aos pequenos agricultores em todo o mundo porque seus mercados foram prejudicados. Veja o que está acontecendo com os níveis de pobreza. Parece que podemos muito bem ter uma duplicação da pobreza mundial no próximo ano. Parece que podemos ter pelo menos uma duplicação da desnutrição infantil porque as crianças não estão recebendo refeições na escola e seus pais, em famílias pobres, não têm condições de pagar”, afirmou. Depois, concluiu: “E, portanto, realmente apelamos a todos os líderes mundiais: pare de usar o lockdown como seu método de controle primário, desenvolva sistemas melhores para fazê-lo, trabalhe em conjunto e aprenda uns com os outros, mas lembre-se — lockdowns têm apenas uma consequência que você nunca deve diminuir, e isso está tornando as pessoas pobres muito mais pobres.”

A entrevista levou diversos veículos e cientistas a questionarem a OMS por posicionamentos anteriores e que subsidiaram decisões de líderes nacionais a adotarem o lockdown como principal forma de conter a disseminação do vírus. O Radar Econômico entrou em contato com a OMS e também a questionou: afinal, qual o posicionamento oficial da Organização Mundial da Saúde. O órgão enviou uma carta, que abaixo, você lê na íntegra.

A OMS nunca advogou por lockdowns nacionais como principal meio de controle do vírus. O Dr. Nabarro estava repetindo nosso conselho aos governos para “fazer de tudo”.

Governos, empregadores, comunidades devem aplicar um pacote de medidas comprovadas de saúde pública que sabemos serem eficazes para prevenir a transmissão, incluindo higiene das mãos e respiratória, distanciamento físico, uso de máscara, ficar em casa se estiver doente, etc. Sistemas para teste, isolamento, rastreamento e quarentena, etc.

As medidas para controlar a COVID-19 dependem das avaliações de risco locais. As restrições de movimento podem estar entre uma série de medidas que os governos podem considerar em certas áreas geográficas.

Se os aglomerados e surtos aparecerem, eles devem ser retardados e então suprimidos prontamente e é por isso que restrições de movimento localizadas e direcionadas, implementadas em conjunto por atores locais e autoridades nacionais, são necessárias de tempos em tempos.

Mike Ryan
(diretor-executivo do Programa de Emergência em Saúde da OMS) em 9 de outubro: “Nós sabemos o que precisamos fazer e sabemos que é uma combinação de todas essas coisas e, nenhuma dessas coisas por si só aborda todos os problemas que enfrentamos nesta pandemia. Temos as ferramentas de que dispomos, vimos como essas ferramentas podem ser eficazes se aplicadas nas proporções certas, no momento certo e da forma certa a nível do país. Não se trata de estabelecer lockdowns. O que os governos estão tentando fazer é não fazer lockdowns. O que os governos estão tentando fazer é quebrar as cadeias de transmissão. Eles estão tentando impedir que a doença passe de pessoa para pessoa e, em certas circunstâncias, tentar fazer isso se torna extremamente difícil quando há transmissão intensa na comunidade. O que dissemos desde o início desta pandemia é que precisamos evitar situações em que a doença possa se espalhar de forma desenfreada no nível da comunidade.”

Maria Von Kerkhove
(epidemiologista do Programa de Emergência em Saúde da OMS) em 9 de outubro: “O desafio é a implementação. Isso é difícil e continuará a ser difícil, pois estamos tentando encontrar esse equilíbrio para abrir novamente nossas sociedades. Precisamos apoiar os governos, precisamos apoiar as comunidades e precisamos apoiar os indivíduos porque estamos absolutamente todos juntos nisso”.

:kbeca
 

Raazy

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‘Nunca advogamos por lockdown nacional’, diz OMS
Radar Econômico questionou o órgão após entrevista de diretor da OMS preocupado com o crescimento da pobreza no mundo

Tedros Adhanom Ghebreyesus

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus - 18/08/2020 Salvatore Di Nolfi/EFE


Em uma entrevista concedida ao site americano The Spectator, Dr. David Nabarro, o emissário da Organização Mundial da Saúde (OMS) para lidar com a pandemia de Covid-19, afirmou categoricamente que “nós, na Organização Mundial da Saúde, não defendemos lockdown como o principal meio de controle desse vírus”, e listou uma série de problemas econômicos causados pelos países que adotaram essa medida para barrar o novo coronavírus. “Basta olhar para o que aconteceu com a indústria do turismo, por exemplo, no Caribe ou no Pacífico, porque as pessoas não estão tirando férias. Veja o que aconteceu aos pequenos agricultores em todo o mundo porque seus mercados foram prejudicados. Veja o que está acontecendo com os níveis de pobreza. Parece que podemos muito bem ter uma duplicação da pobreza mundial no próximo ano. Parece que podemos ter pelo menos uma duplicação da desnutrição infantil porque as crianças não estão recebendo refeições na escola e seus pais, em famílias pobres, não têm condições de pagar”, afirmou. Depois, concluiu: “E, portanto, realmente apelamos a todos os líderes mundiais: pare de usar o lockdown como seu método de controle primário, desenvolva sistemas melhores para fazê-lo, trabalhe em conjunto e aprenda uns com os outros, mas lembre-se — lockdowns têm apenas uma consequência que você nunca deve diminuir, e isso está tornando as pessoas pobres muito mais pobres.”

A entrevista levou diversos veículos e cientistas a questionarem a OMS por posicionamentos anteriores e que subsidiaram decisões de líderes nacionais a adotarem o lockdown como principal forma de conter a disseminação do vírus. O Radar Econômico entrou em contato com a OMS e também a questionou: afinal, qual o posicionamento oficial da Organização Mundial da Saúde. O órgão enviou uma carta, que abaixo, você lê na íntegra.

A OMS nunca advogou por lockdowns nacionais como principal meio de controle do vírus. O Dr. Nabarro estava repetindo nosso conselho aos governos para “fazer de tudo”.

Governos, empregadores, comunidades devem aplicar um pacote de medidas comprovadas de saúde pública que sabemos serem eficazes para prevenir a transmissão, incluindo higiene das mãos e respiratória, distanciamento físico, uso de máscara, ficar em casa se estiver doente, etc. Sistemas para teste, isolamento, rastreamento e quarentena, etc.

As medidas para controlar a COVID-19 dependem das avaliações de risco locais. As restrições de movimento podem estar entre uma série de medidas que os governos podem considerar em certas áreas geográficas.

Se os aglomerados e surtos aparecerem, eles devem ser retardados e então suprimidos prontamente e é por isso que restrições de movimento localizadas e direcionadas, implementadas em conjunto por atores locais e autoridades nacionais, são necessárias de tempos em tempos.

Mike Ryan
(diretor-executivo do Programa de Emergência em Saúde da OMS) em 9 de outubro: “Nós sabemos o que precisamos fazer e sabemos que é uma combinação de todas essas coisas e, nenhuma dessas coisas por si só aborda todos os problemas que enfrentamos nesta pandemia. Temos as ferramentas de que dispomos, vimos como essas ferramentas podem ser eficazes se aplicadas nas proporções certas, no momento certo e da forma certa a nível do país. Não se trata de estabelecer lockdowns. O que os governos estão tentando fazer é não fazer lockdowns. O que os governos estão tentando fazer é quebrar as cadeias de transmissão. Eles estão tentando impedir que a doença passe de pessoa para pessoa e, em certas circunstâncias, tentar fazer isso se torna extremamente difícil quando há transmissão intensa na comunidade. O que dissemos desde o início desta pandemia é que precisamos evitar situações em que a doença possa se espalhar de forma desenfreada no nível da comunidade.”

Maria Von Kerkhove
(epidemiologista do Programa de Emergência em Saúde da OMS) em 9 de outubro: “O desafio é a implementação. Isso é difícil e continuará a ser difícil, pois estamos tentando encontrar esse equilíbrio para abrir novamente nossas sociedades. Precisamos apoiar os governos, precisamos apoiar as comunidades e precisamos apoiar os indivíduos porque estamos absolutamente todos juntos nisso”.

:kbeca
Mente q nem sente......SIHÊNÇYAAAAAAA
 

Akita

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Tem criança há quase dois anos sem ir na escola e sem estudar. É muita preguiça dos pais, pqp.
 

Genezy!

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Tem criança há quase dois anos sem ir na escola e sem estudar. É muita preguiça dos pais, pqp.
Só vejo os comentários de mães retardadas contra a volta às aulas nesta altura, como o filho fosse de papel.

Ironia: 99% não tem ideia de como desengasgar um bebê.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Só vejo os comentários de mães retardadas contra a volta às aulas nesta altura, como o filho fosse de papel.
O filho é dela.

O problema é a maravilhosa legislação dessa terra que obriga o filho ser matriculado numa escola (mas não é como se isso fosse fiscalizado na prática, mais letra morta na nossa entulhada lei). Afinal o Estado sabe o que é melhor para seu filho, não os pais dela.

O que me irrita nessa história toda é sequer ter a opção de educar o filho em casa pois homeschooling é incompatível com essa lei.
 

Genezy!

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O filho é dela.

O problema é a maravilhosa legislação dessa terra que obriga o filho ser matriculado numa escola (mas não é como se isso fosse fiscalizado na prática, mais letra morta na nossa entulhada lei). Afinal o Estado sabe o que é melhor para seu filho, não os pais dela.

O que me irrita nessa história toda é sequer ter a opção de educar o filho em casa pois homeschooling é incompatível com essa lei.
Claro que já passou da hora de homeschooling ser permitido e lógico que o filho é da pessoa.

Mas é muito irônico nessa geração mais negligente da história pais quererem que as aulas só voltem quando tiver 0 mortes de COVID. Mas vai ver a educação que essas crianças recebem dentro de casa.
 

GadoMuuuuu

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Mas é muito irônico nessa geração mais negligente da história pais quererem que as aulas só voltem quando tiver 0 mortes de COVID. Mas vai ver a educação que essas crianças recebem dentro de casa.
Deve ser só uma minoria.

Boa parte do povo trata escola como aquele depósito onde ela joga o filho para se livrar dele pela maior quantidade de horas possível. Em hipótese nenhuma pense que nessa terra a gritaria por escola em tempo integral tem a ver com melhoria da qualidade da educação das crianças (de fato, vai na contramão do mundo).
 
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D

Deleted member 219486

Mente q nem sente......SIHÊNÇYAAAAAAA


A narrativa foi porque eles fizeram a China se lascar, ela que achou que ia surfar nessa pandemia. Essa mudança é para tentar corrigir a percepção de culpa, a China se lascou com o comércio geral, tanto que tá pipocando calotes de empresas grandes lá, a população em geral tá sofrendo a causa da ganância do seu governo.
 
Foi editado por um moderador:

shinnn

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Milhares de pessoas tendo problemas de audição após a vacinação. Só no VAERS são mais de 10.000 relatos de Tinnitus (zumbido no ouvido) nos EUA.

 

Sgt. Kowalski

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Fiocruz negocia produzir para o SUS pílula contra a Covid criada pela MSD


A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) negocia produzir para o SUS o antiviral molnupiravir, desenvolvido pela farmacêutica MSD e apontado como uma das apostas de tratamento nos primeiros dias de sintomas da Covid-19.
O laboratório público brasileiro ainda discute termos do acordo com a empresa e aguarda estimativa do ministério sobre a demanda pelo medicamento.
A MSD anunciou no começo deste mês que os testes com o molnupiravir mostraram bons resultados. A pílula de uso oral reduziu em cerca de 50% o risco de hospitalização e morte para pacientes que podem desenvolver formas graves da doença, segundo dados preliminares.
A ideia é fabricar o medicamento em Farmanguinhos, uma unidade da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Em nota, a fundação disse que "está em conversas avançadas" com a MSD "para definir a melhor forma de acesso à população brasileira e um modelo de cooperação técnica".
O Ministério da Saúde ainda não definiu se o medicamento será distribuído no SUS. A pasta espera aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial ou registro definitivo da pílula.
Após essa etapa, a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) ainda deve avaliar se o produto será ofertado na rede pública.
Também procurada, a MSD disse que apenas o laboratório público se manifestaria sobre o tema.
As negociações entre a fundação e a MSD sobre o molnupiravir incluem a possibilidade de estudos para avaliar a ação da pílula contra outras infecções virais, como dengue e chikungunya.
Há dois ensaios globais de fase 3 sobre o antiviral, etapa que mede a eficácia do produto. No estudo mais adiantado, conduzido também no Brasil, a análise interna dos dados demonstrou redução do risco de hospitalização ou morte.
"Com base nos dados de sequenciamento viral disponíveis (aproximadamente 40% dos participantes), molnupiravir demonstrou eficácia consistente nas variantes virais gama, delta e mu", disse a fundação sobre o estudo.
O segundo ensaio terá participação da Fiocruz. A proposta é avaliar o uso de molnupiravir como PEP (profilaxia pós-exposição), para evitar a transmissão da Covid-19 entre pessoas expostas ao vírus.
Segundo a fundação, "serão avaliados indivíduos que foram expostos ao vírus, ou seja, que residem com uma pessoa que testou positivo para Covid-19 nas últimas 72 horas e estão sem apresentar sintomas associados à doença, além de outros critérios específicos exigidos no protocolo de pesquisa".
A médica Margareth Dalcolmo, uma das coordenadoras do estudo da Fiocruz, disse que o antiviral não substituirá a vacina, caso aprovado.
"Ele funciona como um complemento porque serve para impedir a contaminação pelo vírus", afirmou ela recentemente à Folha.
A MSD —que nos EUA e no Canadá se chama Merck, Sharp & Dohme— anunciou no dia 11 ter solicitado autorização de uso emergencial do antiviral contra a Covid nos EUA. A farmacêutica ainda não submeteu o medicamento para análise da Anvisa no Brasil, o que deve ocorrer nas próximas semanas, segundo um integrante do governo que dialoga com a farmacêutica.
Desde o início da pandemia, diversos tratamentos foram testados para as diferentes fases da doença. Alguns medicamentos se mostraram ineficazes, como a hidroxicloroquina e a ivermectina, enquanto outros trouxeram efeitos positivos limitados ou ainda estão em fase de testes.
No Brasil, há seis medicamentos aprovados pela Anvisa. Para entrarem definitivamente no rol do SUS, eles precisam passar por uma avaliação da Conitec. Há margem para uso emergencial dos produtos antes da análise da comissão, desde que haja aval da Anvisa, como ocorreu com as vacinas.
O Ministério da Saúde disse, em nota, que entre os seis medicamentos aprovados pela Anvisa, foram demandados para avaliação da comissão o Regen-Cov (combinação dos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe), o remdesivir e a combinação dos medicamentos banlanivimabe e etesevimabe.
Até o momento, portanto, os medicamentos regdanvimabe, sotrovimabe e baricitinibe não foram demandados para avaliação da comissão
Segundo membros da Saúde ouvidos pela Folha, ainda não há previsão de que esses medicamentos sejam incorporados ao SUS, mas a medida não é descartada.
Anvisa e Conitec fazem análises diferentes sobre o mesmo produto. A agência declara se o tratamento é seguro, eficaz e tem qualidade, com base em estudos clínicos e dados de fabricação. Já a comissão diz se vale a pena ou não inserir a tecnologia no SUS.
Para isso, a comissão observa eficácia, acurácia, efetividade e segurança, além de fazer uma avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos relacionados às tecnologias já existentes e o seu impacto orçamentário para o SUS.
Ainda não há orçamento reservado na Saúde para novas tecnologias contra a Covid, mas integrantes da pasta dizem que podem pedir mais recursos ao Ministério da Economia, se necessário.
A Anvisa disse, em nota, que além dos medicamentos já aprovados, há em análise apenas o pedido de uso emergencial do tofacitinibe, que está aguardando o cumprimento de exigência feita pela Anvisa à fabricante Pfizer.
 

DanielMF

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Milhares de pessoas tendo problemas de audição após a vacinação. Só no VAERS são mais de 10.000 relatos de Tinnitus (zumbido no ouvido) nos EUA.


No final ela fala que o zumbido das pessoas com quem eles conversaram diminui ou desaparece alguns meses depois.

No meu caso, começou com a infecção mesmo, não tinha me vacinado ainda.

Pode ser que nem a miocardite, tem uma incidência relacionada a vacina, mas a incidência através da infecção é maior.
 

_alef_

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Qualquer relatório de mortes que não tenha vacinados, não vacinados e pessoas vacinadas com x doses é totalmente enviesada e não vale a pena ou não vale de nada.
 

sebastiao coelho neto

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Com avanço da vacinação, a vida começa a ser retomada em todo o Brasil
Países reabrem as portas aos brasileiros, escolas retornam 100% presenciais, shows e peças voltam aos palcos. O pior da pandemia, enfim, passou

219204

Matéria completa no link

 

_alef_

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Nem o dono do supermercado tem liberdade de atender só vacinados, porque o decreto imposto por um prefeito é que faz isso e não o dono do estabelecimento. Uma coisa é o comerciante por uma placa e dizer só atendemos vacinados outra é um prefeito ou um administrador público proibir por meio de um decreto ou lei que só vacinados devam entrar nos estabelecimentos das pessoas. É bem diferente, muito diferente uma coisa da outra.


:kbeca
 
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