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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Aqui no estado finalmente entra em vigor o passaporte vacinal, oferecendo tranquilidade extra.

Ótimo que a esmagadora maioria da população não negou a ciência, infelizmente tivemos casos bizarros como este, depoimento perturbador da filha:
 

DanielMF

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O ato de se vacinar é uma das ações mais individuais que existe.
Ação individual de consequências coletivas.

Não tem como negar que a vacina reduz também a transmissão.

E muita gente, principalmente idosa, mesmo vacinada, pode se prejudicar graças a pessoas que não se vacinam.

É simplesmente matemática.
 

pwnds

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Ele deixou de ir ao hospital por acreditar em tratamento precoce e não levar a Covid a sério: ‘Meu pai foi vítima das fake news’

Luíz Carlos Guglieri, de 76 anos, fazia uso de Ivermectina e ignorava as medidas de isolamento social, como conta o seu filho Rodrigo. Ele morreu em março deste ano. Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news.


prints.jpg



Meu pai estava utilizando Ivermectina. A gente discutiu algumas vezes sobre isso. E ele sempre utilizava a desculpa: ‘Não, eu comprei isso daqui pro cachorro’. Mas não era verdade. A gente via as notas, as caixas. Não eram uma nem duas. Ele já estava tomando havia algum tempo.


"O meu pai morreu por conta dessas notícias falsas. O meu pai morreu por utilização de remédios não comprovados, que debilitaram a saúde dele. Morreu por conta desse discurso que não levou a pandemia a sério e ele também não levou a pandemia a sério."

 

Genezy!

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Querer impor passaporte de vacina no Brasil onde mais de 90% da população quer se vacinar é uma medida totalmente desprezível de gente autoritária que quer ganhar no grito, 0 função prática.


Tudo cidadãos de bem

FCKtcc7WQAMIhz6
Ela estava exaltando o nazismo ou acusando os outros de nazista? Ela é a favor ou contra o tal passaporte?

Você pesquisou isso ou está trazendo fake news de propósito?
 

Sgt. Kowalski

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Moscou ordena fechamento de 11 dias em meio a alta de casos e mortes por Covid-19

A partir da próxima quinta-feira (28), supermercados e farmácias serão os únicos estabelecimentos com autorização de funcionamento em Moscou, anunciou nesta quinta o prefeito da capital russa, Sergei Sobianin.
A medida faz parte de um esforço para reduzir o número crescente de casos e mortes por Covid-19. Segue, ainda, uma declaração do presidente Vladimir Putin, que determinou uma paralisação dos locais de trabalho em todo o país de 30 de outubro a 7 de novembro.
O presidente russo disse ainda que líderes regionais têm autorização para introduzir medidas a seu critério. Assim, todos os estabelecimentos considerados não essenciais em Moscou devem fechar as portas por ao menos 11 dias.
Kirill Kudriavtsev - 19.out.21/AFP
Agente sanitário com equipamento de proteção faz desinfecção em estação de trem em Moscou
Agente sanitário com equipamento de proteção faz desinfecção em estação de trem em Moscou
Bares e restaurantes serão forçados a fechar, mas podem continuar a operar com serviços de entrega e retirada. Escolas e jardins de infância também devem suspender atividades.
Teatros e museus terão permissão para permanecer abertos desde que limitem pela metade o número de visitantes, que serão obrigados a usar máscaras e apresentar códigos em seus celulares para provar que foram vacinados contra a Covid-19 ou já se recuperaram da doença.
No início da semana, Sobianin já havia determinado confinamento de quatro meses para todas as pessoas não vacinadas com idades acima de 60 anos.
Apenas 32,5% dos russos estão completamente imunizados, de acordo com a plataforma Our World in Data, o que tem contribuído com números cada vez mais altos de infecções e mortes. Nesta quinta, foram 36.339 novos diagnósticos e 1.036 óbitos, recorde para um dia no país. (AFP e Reuters)
 


_alef_

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A vacina é uma escolha individual. Não discordo. Agora o procedimento de isolar o contato não.

Concordo com isso? Não. Acho que as pessoas devem arcar com suas consequências e no caso do jogador americano mais ainda, pois ele provavelmente não vai usar o sistema de saúde público. Porém, é como disse várias e várias vezes, a NBA tem o direito de escolher não permitir jogadores não vacinados em seus jogos.

Se o jogador tem sua escolha, a empresa privada também tem.

Isso, cada um tem sua escolha, nada de forçar os outros.
 

sebastiao coelho neto

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Isso, cada um tem sua escolha, nada de forçar os outros.
Isso. Nem de forçar a se vacinar, nem de forçar a ser aceito entrando em seu estabelecimento/estádio/time* sem estar vacinado ou sem máscara**.

ah, e já que o tema é jogador de NBA:

Astro da NBA, Kyrie Irving pode perder quase R$ 97 milhões por recusar vacina.

Como dizem, cada escolha uma renúncia. no caso, uma renúncia de US$ 381.181 (fora bônus).


links
*

**
 

Sgt. Kowalski

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Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid: 'Só via fake news', diz filha


Adriana Avanci diz que a mãe, Maria das Graças, de 71 anos, não acreditava na Covid-19 por causa de fake news. Quando a filha e depois ela própria ficaram doentes, Maria das Graças ignorou as orientações do médico, mentiu para a família e falou que não passava de uma gripe. Ela morreu sem acreditar que estava com a doença.
O g1 publica nesta semana uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news durante a pandemia.

Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Veja o depoimento completo de Adriana Avanci, professora de Ribeirão Preto (SP):


“No começo da pandemia, nós tivemos um problema. A minha mãe tinha depressão. Então, se eu isolasse ela completamente, ia ficar muito difícil.

A gente sempre se encontrava com segurança. A gente ia na casa dela e ela na minha, sempre de máscara. Mas ela não aceitava. Eu punha a máscara, meu filho punha, mas ela não queria pôr. A gente tinha que ficar brigando.

Ela falava daquele povo, que punha as covas abertas e ninguém enterrado. Que era tudo mentira, que essa gripe era uma gripe normal, como todas as outras. Então foi muito difícil fazer ela fazer um isolamento. Ela não fazia.

Nós tentamos argumentar com ela com fatos de outro país. Ela falava que aqui era briga política. Aí a gente falava: ‘Tá, aqui tá tendo briga política, mas e lá na Itália, qual é a briga que tá tendo lá e que morrem tantas velhinhas por dia?’. Ela falava que era o tanto que tinha que morrer.

A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução


A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução

Ela era católica. Mas daquelas católicas muito fervorosas. Então ela achava que não ia morrer antes da hora. Eu falava: 'Mãe, tem gente que procura morte, tem gente que se mata, é uma forma de suicídio que a senhora tá fazendo, a senhora não tá querendo se cuidar’.

Quando ela me mostrava aquelas mensagens [falsas], eu nem sabia nem o que argumentar. Aquele monte de cova aberta. Que era tudo mentira, que o presidente falou que era uma gripezinha. Mostrava os hospitais vazios. Não sei em que bendito de hospital que esse povo ia, que o hospital estava vazio.

Ela entrava no Youtube. Ela falava assim, que se ela estivesse errada, quando ela abrisse o Facebook, o Youtube, não ia vir essas reportagens pra ela.

Aquilo ia reforçando [as mensagens falsas] na cabeça dela. A hora que você abria [o Youtube] já era Bolsonaro, fake news de Covid, que não existia a doença... Era só isso [fake news] que ela via, só isso que ela recebia.

Ela ficava aqui na minha casa, ela não conversava com a gente, ficava só no Youtube. Ou ela estava ouvindo essas notícias mirabolantes que só ela achava. Era só isso. Se a gente fosse falar qualquer coisa contra, ela não aceitava.

Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução


Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução

Uma amiga nossa, ela é fisioterapeuta, e aí ela veio fazer acupuntura. Quando foi na segunda-feira, ela ligou falando que testou positivo [pra Covid-19].

Eu fiquei bem ruim que precisei ir pro hospital. No hospital, me deram os medicamentos e já colheram o exame. Só que ela [minha mãe], meu marido e meu filho não tinham nada no início.

Meu teste saiu positivo. Depois de um tempo, falei pro meu marido ir ao hospital. Ele estava começando a ficar com o corpo esquisito. E aí nós obrigamos minha mãe a ir. Só que ela foi emburrada para o hospital. Ela não queria porque não estava sentindo nada. Aí falei: ‘Mãe, eu estou sentindo e tem gente que é assintomático. A senhora pode não sentir, mas pode passar para alguém’.

Nós ligamos na casa dela e ela estava lá, brava, porque ela foi ao médico sem precisar. ‘Eu andei na chuva pra ouvir o médico falar o que pra mim? Que eu estava melhor que ele, que eu não tinha nada.’ Brigou, falou horrores porque nós fizemos ela ir.

A gente fazia ligação de vídeo. Depois de um tempo, falei: ‘Mãe, a senhora tá começando com [sintoma de] gripe, vai no médico’. E ela: ‘Não, eu tô com uma gripe, eu sempre tive, é gripe, é gripe’. Eu falei: ‘Mãe, não é, é Covid’.

Ela falou assim pra mim: ‘Te enfiaram Covid. Não é Covid. Te deram esse atestado porque os hospitais e os médicos ganham muito dinheiro para falar que você tem Covid. Então eles vão pôr que você tem Covid mesmo. É o seguinte, você e seu marido são muito fracos. Não me liga mais. Se você estivesse com câncer, eu ia ter dó de você. Mas você tá com gripezinha se fazendo de mole. Então não me liga mais’.

Nossa, eu fiquei tão brava... Eu liguei de novo depois de uns dias. Na ligação, eu vi que ela estava diferente. Ela estava pálida e suando. ‘Mãe, a senhora não foi ao hospital, mãe?’. ‘Eu estou ótima’. Falei: ‘Mãe de Deus, eu estou vendo a senhora desmanchando aí na cama de calor’. ‘Você vai começar com esse assunto, eu vou desligar o telefone.’

Maria da Graças foi vítima da Covid-19 no início de 2021 — Foto: Reprodução

No áudio que ela mandou para a minha prima, ela falou que estava morrendo, que daquela noite ela não passava, que ela estava com muita dor nas costas e que os filhos não ligavam.

Eu já estava um pouco melhor, então já peguei o carro e levei ela para o hospital. Ela foi internada. Liguei de novo e ela começou a falar: ‘Esses enfermeiros vão me matar, eles vão falar que eu estou com Covid para eu virar estatística e eles ganharem dinheiro.'

Na sexta, eu liguei de novo e ela já estava com a máscara de oxigênio. Ela falou: ‘Vem me buscar’. Falei: ‘Vou, agora. Tira a máscara e conversa comigo 10 minutos. Aí eu vou te buscar’. Ela não conseguia nem tirar a máscara para falar ‘oi’ mais.

Ela falou: ‘Eles estão querendo me levar para a UTI, na UTI vão me matar. Eu vi no Youtube que eles matam as pessoas para depois falar que eu tenho Covid’.

Ela foi entubada, pois ela já não conseguia mais. Aí passou a semana. Eles me ligaram falando que ela tinha falecido. Eu acho que ela foi entubada acreditando que eles iam matá-la. Ela morreu sem saber.

Depois de um tempo, meu irmão foi lá na casa dela. Chegou lá mexendo nas coisas dela. O que ele acha? A receita. Ela falou que o médico tinha falado que ela estava ótima, maravilhosa. Mas ele deu tudo para ela tomar. Tudo. Ele falou para ela o que ela tinha que fazer. E ela optou por não fazer.

Aí é aquela revolta… Ela não acreditava nos filhos. Eu falava isso para ela. Falei: ‘A senhora acha que eu quero o seu mal e que essas pessoas do Youtube, que eu nem sei quem são, te amam’.

Maria das Graças com o neto, filho de Adriana — Foto: Reprodução

Ao mesmo tempo que eu me culpo porque eu acho que ela pegou de mim, eu acho também que, se ela tivesse se [cuidado]… Se tudo pudesse ser diferente, sabe? E se ela tivesse acreditado? E se ela tivesse confiado em nós? E se eu não tivesse pego ela na casa dela? E se eu deixasse ela sozinha? É tudo um ‘se’ agora.

O que me falta hoje é a presença dela. Para contar as coisas que eu estou conquistando e que ela não está aqui pra ver. Eu tenho saudade até das brigas.

É difícil. Tem hora que eu não acredito. Eu não vivi o luto dela ainda. Como eu não pude enterrar, como eu não vi ela doente, eu sonho que ela está viva, brigando comigo porque eu vendi as coisas dela. Eu quero falar uma coisa para ela… e não tem jeito.

Se eu não pude salvar a minha mãe, eu espero que eu consiga salvar uma [outra pessoa com essa história]. Que entenda a importância de pequenos detalhes.

O povo acredita na palavra de tal político, de tal pastor... Eles acreditam em tudo, menos na ciência. Eu acho que as pessoas tinham que olhar para esse tanto de mortes. É uma gripe? É uma gripe. Mas ela não é uma gripe comum. Ela é uma gripe que mata.

Se a gente pode tomar vacina, vamos tomar a vacina. Vamos nos cuidar. Vamos usar máscara.”
 

sebastiao coelho neto

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Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid: 'Só via fake news', diz filha


Adriana Avanci diz que a mãe, Maria das Graças, de 71 anos, não acreditava na Covid-19 por causa de fake news. Quando a filha e depois ela própria ficaram doentes, Maria das Graças ignorou as orientações do médico, mentiu para a família e falou que não passava de uma gripe. Ela morreu sem acreditar que estava com a doença.
O g1 publica nesta semana uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news durante a pandemia.

Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Veja o depoimento completo de Adriana Avanci, professora de Ribeirão Preto (SP):


“No começo da pandemia, nós tivemos um problema. A minha mãe tinha depressão. Então, se eu isolasse ela completamente, ia ficar muito difícil.

A gente sempre se encontrava com segurança. A gente ia na casa dela e ela na minha, sempre de máscara. Mas ela não aceitava. Eu punha a máscara, meu filho punha, mas ela não queria pôr. A gente tinha que ficar brigando.



Nós tentamos argumentar com ela com fatos de outro país. Ela falava que aqui era briga política. Aí a gente falava: ‘Tá, aqui tá tendo briga política, mas e lá na Itália, qual é a briga que tá tendo lá e que morrem tantas velhinhas por dia?’. Ela falava que era o tanto que tinha que morrer.

A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução


A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução

Ela era católica. Mas daquelas católicas muito fervorosas. Então ela achava que não ia morrer antes da hora. Eu falava: 'Mãe, tem gente que procura morte, tem gente que se mata, é uma forma de suicídio que a senhora tá fazendo, a senhora não tá querendo se cuidar’.

Quando ela me mostrava aquelas mensagens [falsas], eu nem sabia nem o que argumentar. Aquele monte de cova aberta. Que era tudo mentira, que o presidente falou que era uma gripezinha. Mostrava os hospitais vazios. Não sei em que bendito de hospital que esse povo ia, que o hospital estava vazio.

Ela entrava no Youtube. Ela falava assim, que se ela estivesse errada, quando ela abrisse o Facebook, o Youtube, não ia vir essas reportagens pra ela.

Aquilo ia reforçando [as mensagens falsas] na cabeça dela. A hora que você abria [o Youtube] já era Bolsonaro, fake news de Covid, que não existia a doença... Era só isso [fake news] que ela via, só isso que ela recebia.



Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução


Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução

Uma amiga nossa, ela é fisioterapeuta, e aí ela veio fazer acupuntura. Quando foi na segunda-feira, ela ligou falando que testou positivo [pra Covid-19].

Eu fiquei bem ruim que precisei ir pro hospital. No hospital, me deram os medicamentos e já colheram o exame. Só que ela [minha mãe], meu marido e meu filho não tinham nada no início.

Meu teste saiu positivo. Depois de um tempo, falei pro meu marido ir ao hospital. Ele estava começando a ficar com o corpo esquisito. E aí nós obrigamos minha mãe a ir. Só que ela foi emburrada para o hospital. Ela não queria porque não estava sentindo nada. Aí falei: ‘Mãe, eu estou sentindo e tem gente que é assintomático. A senhora pode não sentir, mas pode passar para alguém’.

Nós ligamos na casa dela e ela estava lá, brava, porque ela foi ao médico sem precisar. ‘Eu andei na chuva pra ouvir o médico falar o que pra mim? Que eu estava melhor que ele, que eu não tinha nada.’ Brigou, falou horrores porque nós fizemos ela ir.

A gente fazia ligação de vídeo. Depois de um tempo, falei: ‘Mãe, a senhora tá começando com [sintoma de] gripe, vai no médico’. E ela: ‘Não, eu tô com uma gripe, eu sempre tive, é gripe, é gripe’. Eu falei: ‘Mãe, não é, é Covid’.



Nossa, eu fiquei tão brava... Eu liguei de novo depois de uns dias. Na ligação, eu vi que ela estava diferente. Ela estava pálida e suando. ‘Mãe, a senhora não foi ao hospital, mãe?’. ‘Eu estou ótima’. Falei: ‘Mãe de Deus, eu estou vendo a senhora desmanchando aí na cama de calor’. ‘Você vai começar com esse assunto, eu vou desligar o telefone.’

Maria da Graças foi vítima da Covid-19 no início de 2021 — Foto: Reprodução

No áudio que ela mandou para a minha prima, ela falou que estava morrendo, que daquela noite ela não passava, que ela estava com muita dor nas costas e que os filhos não ligavam.

Eu já estava um pouco melhor, então já peguei o carro e levei ela para o hospital. Ela foi internada. Liguei de novo e ela começou a falar: ‘Esses enfermeiros vão me matar, eles vão falar que eu estou com Covid para eu virar estatística e eles ganharem dinheiro.'

Na sexta, eu liguei de novo e ela já estava com a máscara de oxigênio. Ela falou: ‘Vem me buscar’. Falei: ‘Vou, agora. Tira a máscara e conversa comigo 10 minutos. Aí eu vou te buscar’. Ela não conseguia nem tirar a máscara para falar ‘oi’ mais.



Ela foi entubada, pois ela já não conseguia mais. Aí passou a semana. Eles me ligaram falando que ela tinha falecido. Eu acho que ela foi entubada acreditando que eles iam matá-la. Ela morreu sem saber.



Aí é aquela revolta… Ela não acreditava nos filhos. Eu falava isso para ela. Falei: ‘A senhora acha que eu quero o seu mal e que essas pessoas do Youtube, que eu nem sei quem são, te amam’.

Maria das Graças com o neto, filho de Adriana — Foto: Reprodução

Ao mesmo tempo que eu me culpo porque eu acho que ela pegou de mim, eu acho também que, se ela tivesse se [cuidado]… Se tudo pudesse ser diferente, sabe? E se ela tivesse acreditado? E se ela tivesse confiado em nós? E se eu não tivesse pego ela na casa dela? E se eu deixasse ela sozinha? É tudo um ‘se’ agora.



É difícil. Tem hora que eu não acredito. Eu não vivi o luto dela ainda. Como eu não pude enterrar, como eu não vi ela doente, eu sonho que ela está viva, brigando comigo porque eu vendi as coisas dela. Eu quero falar uma coisa para ela… e não tem jeito.

Se eu não pude salvar a minha mãe, eu espero que eu consiga salvar uma [outra pessoa com essa história]. Que entenda a importância de pequenos detalhes.



Se a gente pode tomar vacina, vamos tomar a vacina. Vamos nos cuidar. Vamos usar máscara.”
Aí, @Chris Redfield jr , @_alef_ , @shinnn e afins, vocês ficam espalhando dúvida (mas vacinados pois não são bobos) e quem se fode são os otários que acreditam. Este o resultado.

ps. não que esta senhora fosse frequentadora da OS. Mas tenho certeza que aqui há users que acreditam em vocês e ainda não se vacinaram.
 
Ultima Edição:

_alef_

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Aí, @Chris Redfield jr , @_alef_ , @shinnn e afins, vocês ficam espalhando dúvida (mas vacinados pois não são bobos) e quem se fode são os otários que acreditam. Este o resultado.

ps. não que esta senhora fosse frequentadora da OS. Mas tenho certeza que aqui há users que acreditam em vocês e ainda não se vacinaram.


Já disse meu amigo, vacina quem quer. Ninguém está brigando por causa da vacina, estamos brigando em relação a nossa liberdade.
 

DanielMF

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Moscou ordena fechamento de 11 dias em meio a alta de casos e mortes por Covid-19

A partir da próxima quinta-feira (28), supermercados e farmácias serão os únicos estabelecimentos com autorização de funcionamento em Moscou, anunciou nesta quinta o prefeito da capital russa, Sergei Sobianin.
A medida faz parte de um esforço para reduzir o número crescente de casos e mortes por Covid-19. Segue, ainda, uma declaração do presidente Vladimir Putin, que determinou uma paralisação dos locais de trabalho em todo o país de 30 de outubro a 7 de novembro.
O presidente russo disse ainda que líderes regionais têm autorização para introduzir medidas a seu critério. Assim, todos os estabelecimentos considerados não essenciais em Moscou devem fechar as portas por ao menos 11 dias.
Kirill Kudriavtsev - 19.out.21/AFP
Agente sanitário com equipamento de proteção faz desinfecção em estação de trem em Moscou
Agente sanitário com equipamento de proteção faz desinfecção em estação de trem em Moscou
Bares e restaurantes serão forçados a fechar, mas podem continuar a operar com serviços de entrega e retirada. Escolas e jardins de infância também devem suspender atividades.
Teatros e museus terão permissão para permanecer abertos desde que limitem pela metade o número de visitantes, que serão obrigados a usar máscaras e apresentar códigos em seus celulares para provar que foram vacinados contra a Covid-19 ou já se recuperaram da doença.
No início da semana, Sobianin já havia determinado confinamento de quatro meses para todas as pessoas não vacinadas com idades acima de 60 anos.
Apenas 32,5% dos russos estão completamente imunizados, de acordo com a plataforma Our World in Data, o que tem contribuído com números cada vez mais altos de infecções e mortes. Nesta quinta, foram 36.339 novos diagnósticos e 1.036 óbitos, recorde para um dia no país. (AFP e Reuters)
É o que eu tenho dito, país que não se vacinar, vai ter que fazer fechamento.

Olho na Bulgária também, os casos estão explodindo. As mortes diárias devem dobrar logo mais.

Estão em 100 mortes, o que seria 3 mil mortes no Brasil, proporcionalmente. Se chegarem a 200 mortes diárias, seria como se fossem 6 mil mortes diárias no Brasil. Isso em outubro~novembro de 2021, com vacinas disponíveis faz tempo (e a população lá escolhendo não se vacinar).

Mas tem gente que acha que é brincadeira, que podem escolher não se vacinar e que vai ficar tudo bem.
 

_alef_

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"Siencia jornaliztika"



Ele comentou que os advogados deles vão processar geral. Pelo que ele falou, é na casa de dezenas e ele falou que todos terão que provar o que escreveram. Só de processo ele vai ficar milionário. Mais um que está tendo a carreira destruida.
 

sebastiao coelho neto

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Já disse meu amigo, vacina quem quer. Ninguém está brigando por causa da vacina, estamos brigando em relação a nossa liberdade.
E estou dizendo, aí o resultado da sua "briga". Esperemos que nenhum user da OS tenha o mesmo destino porque seguiu as notícias que vocês postam.
 

Chris Redfield jr

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Aí, @Chris Redfield jr , @_alef_ , @shinnn e afins, vocês ficam espalhando dúvida (mas vacinados pois não são bobos) e quem se fode são os otários que acreditam. Este o resultado.

ps. não que esta senhora fosse frequentadora da OS. Mas tenho certeza que aqui há users que acreditam em vocês e ainda não se vacinaram.

Em primeiro lugar, me vacinei com coronavac, então grandes merdas eu ter me vacinado com agua de salsicha. Inclusive peguei covid dois dias depois.


Em segundo lugar, dá pra ficar mostrando casos de vacinados que se f*deram ao tomar a vacina, e posso jogar a culpa em vc por ter incentivado as pessoas a se sujeitarem a uma vacina experimental que talvez ela nem tivesse necessidade de tomar. Como nesse caso aqui mostrado pelo SBT:



Se quiser posso te mencionar todo dia em casos desse tipo.
 

sebastiao coelho neto

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Em primeiro lugar, me vacinei com coronavac, então grandes merdas eu ter me vacinado com agua de salsicha. Inclusive peguei covid dois dias depois.
... (mas vacinados pois não são bobos) ...

Em segundo lugar, dá pra ficar mostrando casos de vacinados que se f*deram ao tomar a vacina, e posso jogar a culpa em vc por ter incentivado as pessoas a se sujeitarem a uma vacina experimental que talvez ela nem tivesse necessidade de tomar. Como nesse caso aqui mostrado pelo SBT:



Se quiser posso te mencionar todo dia em casos desse tipo.

O tuíte não apareceu, então não posso comentar sobre ele.

E quanto as pessoas que se f*deram tomando vacinas, de minha parte estou com a consciência tranquila. Eu incentivo os outros a se vacinarem porque tenho o respaldo dos órgãos de saúde E também me vacinei. Já você, como mesmo admitiu, se vacinou, sabe que não morreu mas fica direto confundindo os outros, incitando por meio do exagero e de distorções a não se vacinarem.

Então reafirmo o que disse, se um user da OS escolher não se vacinar será TAMBÉM por culpa de vocês.


ps. Seria ofensa chamar quem propaga notícias distorcidas e exageradas mas se vacina de antivaxxer nutella? Afinal, os antivaxxers raiz não se vacinam mesmo. Pena que estão morrendo.

edit. carregou o tuíte. Como está na matéria, a causa não foi explicada. É esperar o resultado do laudo.
 

constatine

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Em primeiro lugar, me vacinei com coronavac, então grandes merdas eu ter me vacinado com agua de salsicha. Inclusive peguei covid dois dias depois.


Em segundo lugar, dá pra ficar mostrando casos de vacinados que se f*deram ao tomar a vacina, e posso jogar a culpa em vc por ter incentivado as pessoas a se sujeitarem a uma vacina experimental que talvez ela nem tivesse necessidade de tomar. Como nesse caso aqui mostrado pelo SBT:



Se quiser posso te mencionar todo dia em casos desse tipo.



Não só pode como deve. Equilíbrio e igualdade sempre!
 

Chris Redfield jr

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... (mas vacinados pois não são bobos) ...


O tuíte não apareceu, então não posso comentar sobre ele.

E quanto as pessoas que se f*deram tomando vacinas, de minha parte estou com a consciência tranquila. Eu incentivo os outros a se vacinarem porque tenho o respaldo dos órgãos de saúde E também me vacinei. Já você, como mesmo admitiu, se vacinou, sabe que não morreu mas fica direto confundindo os outros, incitando por meio do exagero e de distorções a não se vacinarem.

Então reafirmo o que disse, se um user da OS escolher não se vacinar será TAMBÉM por culpa de vocês.


ps. Seria ofensa chamar quem propaga notícias distorcidas e exageradas mas se vacina de antivaxxer nutella? Afinal, os antivaxxers raiz não se vacinam mesmo. Pena que estão morrendo.

edit. carregou o tuíte. Como está na matéria, a causa não foi explicada. É esperar o resultado do laudo.

Vc incentiva as pessoas a se vacinarem a qualquer custo, sem avaliar seu caso particular se deve se arriscar ou não com uma vacina experimental feita as pressas que sequer se sabe dos efeitos colaterais em sua totalidade, e isso em um período extremamente politizado como o que estamos vivendo. Vc não quer que as pessoas reflitam sobre os problemas que estas vacinas podem trazer a sua própria saúde, que ela reflita sobre os riscos. Oque vc incentiva é que as pessoas se vacinem cegamente, sem objeções, sem reflexões, sem contestamentos, e que se obrigue aqueles que ainda assim resistem a isso.

E quando as pessoas se vacinam seguindo aquilo que vc prega e se fodem, vc lava suas mãos, dormindo com sua "consciência" bem tranquila.

"You take the blue pill, the story ends, you wake up in your bed and believe whatever you want to believe."
 

sebastiao coelho neto

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Vc incentiva as pessoas a se vacinarem a qualquer custo, sem avaliar seu caso particular se deve se arriscar ou não com uma vacina experimental feita as pressas que sequer se sabe dos efeitos colaterais em sua totalidade, e isso em um período extremamente politizado como o que estamos vivendo. Vc não quer que as pessoas reflitam sobre os problemas que estas vacinas podem trazer a sua própria saúde, que ela reflita sobre os riscos. Oque vc incentiva é que as pessoas se vacinem cegamente, sem objeções, sem reflexões, sem contestamentos, e que se obrigue aqueles que ainda assim resistem a isso.

E quando as pessoas se vacinam seguindo aquilo que vc prega e se fodem, vc lava suas mãos, dormindo com sua "consciência" bem tranquila.

"You take the blue pill, the story ends, you wake up in your bed and believe whatever you want to believe."
Qualquer custo não. Que sigam as regras determinadas pelos órgãos de saúde. Se for menor de idade que seja com a adequada, se for idoso que evite coronavac, etc. Quem determinou as formas, meios e aprovou a vacinação não foi eu. Não tenho todo esse poder que você me incute.

Quanto a todo o resto, são esses argumentos (experimental, feita as presas, efeitos desconhecidos, etc.) que fazem uma pessoa ficar em dúvida para se vacinar. Você sabe que é tudo papo furado ou não teria se vacinado. E é essa a perversidade da coisa toda. Fala toda essa bobagem para ingênuos mas duvido que pensou nelas quando estavam lhe agulhando.

E sim, estou com minha consciência tranquila porque sigo órgãos de saúde por todo mundo que indicam vacinas. Também fico ao ver que apesar de tudo muito mais gente deixou de morrer justamente porque se vacinou, e o número de óbitos que cada vez caem mais e mais mostra isso. Por fim, estou tranquilo porque não sei (e nem você, ou teria pago do seu próprio bolso um banner pra falar isso) que nenhum user da OS morreu por efeitos adversos de vacinas mas poderia ter morrido caso escolhesse não se vacinar.

E quanto a você? Ficará com sua consciência tranquila caso algum user da OS que escolheu não se vacinar morrer de Covid?
 

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Qualquer custo não. Que sigam as regras determinadas pelos órgãos de saúde. Se for menor de idade que seja com a adequada, se for idoso que evite coronavac, etc. Quem determinou as formas, meios e aprovou a vacinação não foi eu. Não tenho todo esse poder que você me incute.

Quanto a todo o resto, são esses argumentos (experimental, feita as presas, efeitos desconhecidos, etc.) que fazem uma pessoa ficar em dúvida para se vacinar. Você sabe que é tudo papo furado ou não teria se vacinado. E é essa a perversidade da coisa toda. Fala toda essa bobagem para ingênuos mas duvido que pensou nelas quando estavam lhe agulhando.

E sim, estou com minha consciência tranquila porque sigo órgãos de saúde por todo mundo que indicam vacinas. Também fico ao ver que apesar de tudo muito mais gente deixou de morrer justamente porque se vacinou, e o número de óbitos que cada vez caem mais e mais mostra isso. Por fim, estou tranquilo porque não sei (e nem você, ou teria pago do seu próprio bolso um banner pra falar isso) que nenhum user da OS morreu por efeitos adversos de vacinas mas poderia ter morrido caso escolhesse não se vacinar.

E quanto a você? Ficará com sua consciência tranquila caso algum user da OS que escolheu não se vacinar morrer de Covid?



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"Even if the total numbers are still manageable, there are worries about the curve spiking again, even though 85 percent of the adult population is vaccinated."

"Belgium, a nation of 11 million, again has over 3,000 infections a day, an increase of 50% compared to the week earlier. Hospital admissions are at 80 a day now, an increase of over 40%."








Letônia instaura lockdown após bater recorde mundial de infecções de Covid-19

A Letônia decretou um novo lockdown nesta quinta-feira (21). Comércios e serviços não essenciais, cinemas, teatros e salões de cabeleireiros ficarão fechados durante cerca de um mês. Segundo dados de 20 de outubro, o país registrou 1.406 contaminações para cada 100 mil habitantes nos últimos 14 dias - uma das maiores taxas de incidência de Covid-19 do mundo.

Apenas a metade da população da Letônia está totalmente vacinada - uma das menores taxas da União Europeia, atrás apenas da Bulgária, Romênia e Croácia. "Peço desculpas àqueles que já se vacinaram, mas as restrições serão aplicadas para todo mundo", disse o primeiro-ministro do país, Krisjanis Karins, em uma coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (18).

O premiê reuniu-se mais de dez horas com seu gabinete para detalhar as novas medidas. "Ainda há muitas pessoas que não se vacinaram, são contaminadas pela Covid, e acabam morrendo no hospital", acrescentou.

O bloqueio foi instaurado até o dia 15 de novembro e incluirá um toque de recolher entre 20h e 5h da manhã. Os restaurantes vão preparar apenas comida para entrega. O trabalho à distância será privilegiado para a maior parte dos empregados. As aulas nas pré-escolas e no ensino fundamental até a quarta série continuarão a ser presenciais, mas, a partir da quinta série, o ensino será remoto.

Os hospitais do país de 1,9 milhão de habitantes estão saturados de pacientes Covid-19 que necessitam de cuidados intensivos e estão recusando pessoas com outras patologias, inclusive graves, como o câncer. No início de outubro, a Letônia declarou estado de emergência por três meses para incitar a população ao uso da máscara e à vacinação. Alguns dias mais tarde, o presidente do país, Egils Levits, recebeu um diagnóstico positivo, apesar de estar vacinado com duas doses.

Neste mês, o conselho científico criado pelo país para lutar contra a Covid-19 declarou que não trabalharia mais com o governo, que havia ignorado suas recomendações. "Não recebemos nenhuma demanda do gabinete", escreveu o grupo em uma declaração.

Rússia também adota medidas contra o vírus
A situação também preocupa na Rússia. A prefeitura da capital determinou nesta quinta-feira o fechamento de todas as empresas e organizações consideradas "não essenciais" de 28 de outubro a 7 de novembro, para frear os contágios pela Covid-19. "Durante esse período, todas as empresas e organizações de Moscou deverão interromper o trabalho", afirmou o prefeito da cidade, Serguei Sobianin.

A norma isenta os estabelecimentos de "venda de medicamentos, produtos de alimentação e de primeira necessidade".

Durante os 11 dias, teatros e museus poderão funcionar com capacidade de 50%. Os visitantes serão obrigados a apresentar o passaporte sanitário. "A experiência mostra que os dias de recesso são a maneira mais eficaz de conseguir a redução de casos e mortes", disse Sobianin. A Rússia enfrenta a pior onda epidêmica de Covid-19 desde o início do surto.

Nesta quinta-feira, o país registrou um novo recorde de contágios e mortes em 24 horas, com 1.036 óbitos e 36.339 casos de Covid-19. O governo registra até o momento 227.389 mortes por coronavírus em seu balanço oficial. Mas o saldo é considerado subestimado pela agência nacional de estatísticas Rosstat, que anunciou no fim de agosto que o país já havia superado 400.000 vítimas fatais.

A campanha de vacinação avança de maneira lenta na Rússia. O site especializado Gogov informa que menos de um terço da população está imunizada. Na quarta-feira, o presidente russo Vladimir Putin decretou uma semana de recesso no início de novembro. Mas o poder público mantém a recusa a adotar medidas de confinamento ou toques de recolher mais severas, preocupado em não prejudicar a frágil retomada econômica.

(Com informações da AFP)
 
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Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid: 'Só via fake news', diz filha


Adriana Avanci diz que a mãe, Maria das Graças, de 71 anos, não acreditava na Covid-19 por causa de fake news. Quando a filha e depois ela própria ficaram doentes, Maria das Graças ignorou as orientações do médico, mentiu para a família e falou que não passava de uma gripe. Ela morreu sem acreditar que estava com a doença.
O g1 publica nesta semana uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news durante a pandemia.

Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Ela ignorou o médico, mentiu para a família e morreu sem acreditar que estava com Covid


Veja o depoimento completo de Adriana Avanci, professora de Ribeirão Preto (SP):


“No começo da pandemia, nós tivemos um problema. A minha mãe tinha depressão. Então, se eu isolasse ela completamente, ia ficar muito difícil.

A gente sempre se encontrava com segurança. A gente ia na casa dela e ela na minha, sempre de máscara. Mas ela não aceitava. Eu punha a máscara, meu filho punha, mas ela não queria pôr. A gente tinha que ficar brigando.



Nós tentamos argumentar com ela com fatos de outro país. Ela falava que aqui era briga política. Aí a gente falava: ‘Tá, aqui tá tendo briga política, mas e lá na Itália, qual é a briga que tá tendo lá e que morrem tantas velhinhas por dia?’. Ela falava que era o tanto que tinha que morrer.

A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução


A professora Adriana Avanci e a mãe, a aposentada Maria das Graças — Foto: Reprodução

Ela era católica. Mas daquelas católicas muito fervorosas. Então ela achava que não ia morrer antes da hora. Eu falava: 'Mãe, tem gente que procura morte, tem gente que se mata, é uma forma de suicídio que a senhora tá fazendo, a senhora não tá querendo se cuidar’.

Quando ela me mostrava aquelas mensagens [falsas], eu nem sabia nem o que argumentar. Aquele monte de cova aberta. Que era tudo mentira, que o presidente falou que era uma gripezinha. Mostrava os hospitais vazios. Não sei em que bendito de hospital que esse povo ia, que o hospital estava vazio.

Ela entrava no Youtube. Ela falava assim, que se ela estivesse errada, quando ela abrisse o Facebook, o Youtube, não ia vir essas reportagens pra ela.

Aquilo ia reforçando [as mensagens falsas] na cabeça dela. A hora que você abria [o Youtube] já era Bolsonaro, fake news de Covid, que não existia a doença... Era só isso [fake news] que ela via, só isso que ela recebia.



Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução


Maria das Graças (à direita), com o genro e o neto — Foto: Reprodução

Uma amiga nossa, ela é fisioterapeuta, e aí ela veio fazer acupuntura. Quando foi na segunda-feira, ela ligou falando que testou positivo [pra Covid-19].

Eu fiquei bem ruim que precisei ir pro hospital. No hospital, me deram os medicamentos e já colheram o exame. Só que ela [minha mãe], meu marido e meu filho não tinham nada no início.

Meu teste saiu positivo. Depois de um tempo, falei pro meu marido ir ao hospital. Ele estava começando a ficar com o corpo esquisito. E aí nós obrigamos minha mãe a ir. Só que ela foi emburrada para o hospital. Ela não queria porque não estava sentindo nada. Aí falei: ‘Mãe, eu estou sentindo e tem gente que é assintomático. A senhora pode não sentir, mas pode passar para alguém’.

Nós ligamos na casa dela e ela estava lá, brava, porque ela foi ao médico sem precisar. ‘Eu andei na chuva pra ouvir o médico falar o que pra mim? Que eu estava melhor que ele, que eu não tinha nada.’ Brigou, falou horrores porque nós fizemos ela ir.

A gente fazia ligação de vídeo. Depois de um tempo, falei: ‘Mãe, a senhora tá começando com [sintoma de] gripe, vai no médico’. E ela: ‘Não, eu tô com uma gripe, eu sempre tive, é gripe, é gripe’. Eu falei: ‘Mãe, não é, é Covid’.



Nossa, eu fiquei tão brava... Eu liguei de novo depois de uns dias. Na ligação, eu vi que ela estava diferente. Ela estava pálida e suando. ‘Mãe, a senhora não foi ao hospital, mãe?’. ‘Eu estou ótima’. Falei: ‘Mãe de Deus, eu estou vendo a senhora desmanchando aí na cama de calor’. ‘Você vai começar com esse assunto, eu vou desligar o telefone.’

Maria da Graças foi vítima da Covid-19 no início de 2021 — Foto: Reprodução

No áudio que ela mandou para a minha prima, ela falou que estava morrendo, que daquela noite ela não passava, que ela estava com muita dor nas costas e que os filhos não ligavam.

Eu já estava um pouco melhor, então já peguei o carro e levei ela para o hospital. Ela foi internada. Liguei de novo e ela começou a falar: ‘Esses enfermeiros vão me matar, eles vão falar que eu estou com Covid para eu virar estatística e eles ganharem dinheiro.'

Na sexta, eu liguei de novo e ela já estava com a máscara de oxigênio. Ela falou: ‘Vem me buscar’. Falei: ‘Vou, agora. Tira a máscara e conversa comigo 10 minutos. Aí eu vou te buscar’. Ela não conseguia nem tirar a máscara para falar ‘oi’ mais.



Ela foi entubada, pois ela já não conseguia mais. Aí passou a semana. Eles me ligaram falando que ela tinha falecido. Eu acho que ela foi entubada acreditando que eles iam matá-la. Ela morreu sem saber.



Aí é aquela revolta… Ela não acreditava nos filhos. Eu falava isso para ela. Falei: ‘A senhora acha que eu quero o seu mal e que essas pessoas do Youtube, que eu nem sei quem são, te amam’.

Maria das Graças com o neto, filho de Adriana — Foto: Reprodução

Ao mesmo tempo que eu me culpo porque eu acho que ela pegou de mim, eu acho também que, se ela tivesse se [cuidado]… Se tudo pudesse ser diferente, sabe? E se ela tivesse acreditado? E se ela tivesse confiado em nós? E se eu não tivesse pego ela na casa dela? E se eu deixasse ela sozinha? É tudo um ‘se’ agora.



É difícil. Tem hora que eu não acredito. Eu não vivi o luto dela ainda. Como eu não pude enterrar, como eu não vi ela doente, eu sonho que ela está viva, brigando comigo porque eu vendi as coisas dela. Eu quero falar uma coisa para ela… e não tem jeito.

Se eu não pude salvar a minha mãe, eu espero que eu consiga salvar uma [outra pessoa com essa história]. Que entenda a importância de pequenos detalhes.



Se a gente pode tomar vacina, vamos tomar a vacina. Vamos nos cuidar. Vamos usar máscara.”
Eu vi isso mais cedo. Depois não querem que esses desgraçados como Bolsonaro e Alan dos Santos sejam responsabilizados pelas fake news e merdas que espalharam. É por gente como eles que pessoas como ela morreram. Eles TEM que ser responsabilizados criminalmente.
 

DanielMF

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Pois é, mas é pedir de mais para essa gente que em favor da ideologia são capazes de usar até seus familiares como palanque ideológico. Não é atoa que BLM é considerado um movimento terrorista.
O cartaz chama o passaporte de regime nazista e eu sou obrigado a ver policial ANTIFA mentindo na cara dura. Como essa gente é ardilosa, e isso vindo de um "representante do povo" e "da lei". Dai você entende o porque das instituições serem como são, são representadas pelo melhor do chorume que existe.
 

Chris Redfield jr

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Pois é, mas é pedir de mais para essa gente que em favor da ideologia são capazes de usar até seus familiares como palanque ideológico. Não é atoa que BLM é considerado um movimento terrorista.
O cartaz chama o passaporte de regime nazista e eu sou obrigado a ver policial ANTIFA mentindo na cara dura. Como essa gente é ardilosa, e isso vindo de um "representante do povo" e "da lei". Dai você entende o porque das instituições serem como são, são representadas pelo melhor do chorume que existe.


Só eles podem chamar a todos de nazistas. Diariamente, inclusive.

Acho que é apropriação cultural.
 

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Grupo Samel ganha direito de resposta na Justiça após Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé; confira
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Brasil – Após constante perseguição sofrida pelo Grupo Samel sobre o uso da Proxalutamida no combate à Covid-19, a rede hospitalar amazonense ganhou direito de resposta na Justiça após o Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé.

Leia, na íntegra, clicando abaixo:

Direito de resposta _ Malu Gaspar – O Globo

O Grupo Samel esclarece que não foi responsável pela pesquisa científica e sequer foi financiador da mesma. A pesquisa é de autoria do renomado médico Flávio Cadegiani e foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para ser testada em pacientes infectados com o coronavírus.

Foi quando a Samel foi procurada, no auge da pandemia, para ser um campo de estudo. Após uma rigorosa avaliação do corpo técnico, a rede hospitalar aceitou contribuir com a pesquisa.

Os números, constantemente divulgados, mostraram que com o uso da Proxalutamida o número de mortes e internações caíram na capital. No entanto, após o Presidente Jair Bolsonaro se manifestar a favor do uso do medicamento, o Grupo Samel passou a ser perseguido pela Rede Globo.

“O remédio passou a ser demonizado, principalmente pela Rede Globo. A Rede Globo passou a ter ataques sucessivos contra o remédio e contra a nossa instituição, levantando muitas calúnias. Isso inclusive foi ponto de briga judicial entre a Samel e a Rede Globo”, afirmou Luís Alberto Nicolau, que ainda ressaltou que a emissora foi derrotada na justiça.

Após isso, a Rede Globo foi condenada por litigância de má fé, por supostamente ter fraudado um documento da pesquisa, pondo a logotipo da Samel no mesmo.

Diante da conduta da emissora, o presidente da Samel definiu que a luta pela vida foi politizada, visto que a Globo passou a supostamente perseguir um medicamento eficaz apenas para atacar o presidente.





Direito de resposta
O Grupo Samel, rede hospitalar genuinamente amazonense com mais de 40 anos de atuação, consolidou seu protagonismo no setor de saúde durante a pandemia de Covid-19 por meio de diversas iniciativas que ajudaram a salvar milhares de vidas na capital, no interior do Amazonas, em outros estados brasileiros e, até mesmo, fora do país.

Detentor de certificações internacionais de qualidade e excelência em atendimento e segurança aos mais de 120 mil usuários do plano de saúde, o Grupo Samel assumiu a vanguarda do enfrentamento da Covid19 tanto na primeira quanto na segunda onda de contaminaçes, compartilhando seus protocolos e tecnologias inovadoras a custo zero.

Inicialmente criticada e hoje adotada em nível global, a Ventilação Não Invasiva (VNI) utilizada na 'Cápsulas Vanessa' foi o protocolo adotado pelos hospitais Samel já nas primeiras semanas da pandemia, na contramão da Organização Mundial de Saúde (OMS) que, equivocadamente, ainda recomendava a Intubação Orotraqueal precoce (IOT) de pacientes.

Os pioneirismos, a dedicação de equipes multiprofissionais altamente especializadas e o compromisso com a vida renderam aos hospitais Samel as menores taxas de óbito por Covid-19 registradas no Brasil desde o início da crise sanitária.

Em fevereiro deste ano, no pico da segunda onda no Amazonas, o Grupo Samel recebeu o convite de um grupo de médicos de Brasília e dos Estados Unidos da América (EUA) para participar, na condição de campo de estudo, de uma pesquisa científica em torno da teoria antiandrogênica, testando o medicamento proxalutamida.

O aceite foi dado pelo Grupo Samel após avaliação feita por seu corpo técnico-científico em relação aos métodos de testagem propostos, num estudo duplo-cego, randomizado, placebo-controlado, em terapia de adição a terapia prevalente, este aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Especificamente sobre sua participação como um dos campos de estudo da pesquisa realizada em Manaus, o Grupo Samel tem a esclarecer o seguinte:

1. Na condição de campo de estudo, os hospitais Samel apresentaram resultados extremamente positivos com o uso da proxalutamida em pacientes de Covid-19, com reduções de taxas de internação, óbitos e consumo de oxigênio hospitalar, conforme já amplamente divulgado pela empresa por meio da imprensa e das redes sociais.

2. Não foram reportados óbitos e nem efeitos adversos graves causados pelo medicamento dentro dos hospitais Samel em nenhum dos participantes voluntários do ensaio, os quais receberam acompanhamento médico 24 horas. Todos os pacientes, ou seus familiares, tiveram seus direitos assegurados e assinaram termos de consentimento para participarem do estudo.

3. O uso da proxalutamida dentro dos hospitais Samel ocorreu apenas como terapia adicional, ou seja, de modo complementar ao tratamento médico padrão em pacientes de Covid-19, evitando qualquer risco para os pacientes. Logo, todos os protocolos clínicos foram respeitados, não havendo portanto substituição, mas adição de medicamentos.

4. De acordo com os pesquisadores responsáveis, o estudo foi randomizado duplo-cego e controlado por placebo. Isso significa que um grupo de pacientes recebeu, adicionalmente, a proxalutamida e o outro recebeu placebo (substância sem ingredientes ativos, somente com gosto e aparência idêntica à droga real estudada).

5. A participação do Grupo Samel se deu apenas como um dos campos de estudo, logo, a empresa não exerce ingerência sobre a condução da pesquisa e tampouco pelo medicamento proxalutamida. Todo e qualquer resultado verificado em outras cidades e unidades hospitalares que não integram a rede Samel é de inteira responsabilidade dos pesquisadores e da entidade norte-americana patrocinadora.

6. Nesse contexto, o Grupo Samel não é parte interessada e sequer tem acesso a dados, documentos e demais elementos de caráter sigiloso que envolvem a produção científica em questão. Por conseguinte, a empresa não foi formalmente notificada por nenhum órgão fiscalizador em face das alegações apontadas.

7. Sendo assim, se houve quaisquer falhas de condução do ensaio clínico, dentro dos hospitais Samel, apenas os pesquisadores responsáveis podem falar sobre.

8. O Grupo Samel não possui qualquer experimento com a proxalutamida em andamento e não consta como participante ou coparticipante de nenhum estudo nesse sentido, conforme comprovado pelo Ofício nº 869/2021/CONEP/SECNS/MS emitido pelo coordenador da Conep, Jorge Venâncio, no dia 10 de setembro do ano corrente.

9. Contrariamente ao que afirma a matéria publicada por Cenarium, o diretor-presidente do Grupo Samel, Luis Alberto Nicolau, não é médico nem "idealizador" da pesquisa. É administrador de empresas, especializado em gestão empresarial, com atuação na área de saúde hospitalar desde os 12 anos de idade.

Outro estudo sobre a proxalutamida está em desenvolvimento nos EUA, com aprovação do FDA (Food and Drug Administration). Atualmente, essa pesquisa se encontra na fase III no país, a última antes da obtenção de registro sanitário e tem o objetivo de comprovar a eficácia do fármaco. Vale ressaltar, também, que além do estudo em fase III acontecendo nos EUA, existem atualmente outras duas pesquisas científicas em torno da proxalutamida no Brasil que foram autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de outras quatro em andamento autorizadas pela Conep.

Um outro estudo sobre a proxalutamida foi publicado em setembro na revista científica Frontiers in Medicine mostrando uma redução de 91% na taxa de hospitalização de pacientes ambulatoriais. Esta pesquisa foi classificada como tendo a qualidade mais alta pela Universidade McMaster, do Canadá, superando outros ensaios da Covid-19.

Diante disso, cabe o questionamento: se a proxalutamida fosse prejudicial como algumas reportagens tentam dizer, por que outros estudos científicos acerca desse mesmo medicamento continuariam normalmente e liberados por órgãos como a Anvisa e o FDA?

Em relação à declaração do governo do Amazonas divulgada na mídia de que "não compactua com a prática de qualquer terapêutica experimental sem comprovação científica", os pesquisadores informaram que foram procurados em abril deste ano pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM) para tentar fazer parte do estudo científico.

Conforme o Ofício nº 2390/2021-DGTES/SES-AM, o governo do Estado pediu para usar a proxalutamida no tratamento de pacientes atendidos pelo Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, chegando a apresentar o Termo de Compromisso nº 06/2021-SES-AM e um Termo de Anuência, ambos assinados pelo secretário da SES-AM na época.

Em uma das cláusulas, o Termo de Compromisso exige que os pesquisadores deem o “crédito” pela participação do governo do Amazonas em "toda e qualquer publicação, total ou parcial, de trabalhos que se tenham utilizado os dados e informações coletados junto às instituições da Rede Estadual de Saúde."

O Grupo Samel manifesta, ainda, profunda indignação com o fato de que, em momento algum, foi procurado por membros da comunidade científica brasileira para debater a possível eficácia e os resultados práticos do uso do fármaco. Causa estranheza que as questões de ordem burocrática tenham recebido maior atenção dos críticos da pesquisa enquanto o Brasil contabiliza quase 600 mil vidas perdidas.

Seria a ciência praticada no Amazonas, por profissionais de saúde amazonenses, menos capaz que a ciência do restante do mundo? Se este mesmo estudo tivesse sido conduzido no âmbito de hospitais de renome, no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, a recepção dos resultados clínicos teria sido a mesma por parte de alguns supostos cientistas e veículos da imprensa? Fica a reflexão.

Por fim, o Grupo Samel reafirma seu compromisso com a vida, com a boa ciência e com a mais absoluta transparência. A rede hospitalar segue com seus dados abertos e à disposição da comunidade científica mundial para discutir métodos, protocolos, resultados e qualquer debate que coloque a missão de salvar vidas sempre em primeiro lugar.





Folha de São Paulo está como agora? Mas mostrar os tais comprovantes de disparos de whatsapp que é bom nada, né?
Pior que eles vão de 0 á 100 em poucos milissegundos, Defende prisão arbitrária de blogueiros jornalistas ao mesmo tempo que chamam direito de resposta por Fake News de censura.
 
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Genezy!

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Veja os vídeos. Tudo cidadãos de bem.








Pronto, abri aqui no PC.


Era o que imaginava, não contente em postar uma vez, você posta fake news desprezíveis novamente.

Chamar vereador de empregada do povo é racismo, cartaz comparando mandato de vacina com nazismo é nazista.

Você não tem vergonha não?
 

shinnn

Bam-bam-bam
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O cara teve pericardite depois de tomar a vacina. E a namorada teve miocardite.




Um negacionista postou nos comentários que é matematicamente impossível disso ter acontecido e que ele era uma fraude, aí o cara postou os exames pro negacionista acreditar (provavelmente não vai). :klolz

 
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