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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Chris Redfield jr

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Grupo Samel ganha direito de resposta na Justiça após Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé; confira
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Brasil – Após constante perseguição sofrida pelo Grupo Samel sobre o uso da Proxalutamida no combate à Covid-19, a rede hospitalar amazonense ganhou direito de resposta na Justiça após o Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé.

Leia, na íntegra, clicando abaixo:

Direito de resposta _ Malu Gaspar – O Globo

O Grupo Samel esclarece que não foi responsável pela pesquisa científica e sequer foi financiador da mesma. A pesquisa é de autoria do renomado médico Flávio Cadegiani e foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para ser testada em pacientes infectados com o coronavírus.

Foi quando a Samel foi procurada, no auge da pandemia, para ser um campo de estudo. Após uma rigorosa avaliação do corpo técnico, a rede hospitalar aceitou contribuir com a pesquisa.

Os números, constantemente divulgados, mostraram que com o uso da Proxalutamida o número de mortes e internações caíram na capital. No entanto, após o Presidente Jair Bolsonaro se manifestar a favor do uso do medicamento, o Grupo Samel passou a ser perseguido pela Rede Globo.

“O remédio passou a ser demonizado, principalmente pela Rede Globo. A Rede Globo passou a ter ataques sucessivos contra o remédio e contra a nossa instituição, levantando muitas calúnias. Isso inclusive foi ponto de briga judicial entre a Samel e a Rede Globo”, afirmou Luís Alberto Nicolau, que ainda ressaltou que a emissora foi derrotada na justiça.

Após isso, a Rede Globo foi condenada por litigância de má fé, por supostamente ter fraudado um documento da pesquisa, pondo a logotipo da Samel no mesmo.

Diante da conduta da emissora, o presidente da Samel definiu que a luta pela vida foi politizada, visto que a Globo passou a supostamente perseguir um medicamento eficaz apenas para atacar o presidente.





Direito de resposta
O Grupo Samel, rede hospitalar genuinamente amazonense com mais de 40 anos de atuação, consolidou seu protagonismo no setor de saúde durante a pandemia de Covid-19 por meio de diversas iniciativas que ajudaram a salvar milhares de vidas na capital, no interior do Amazonas, em outros estados brasileiros e, até mesmo, fora do país.

Detentor de certificações internacionais de qualidade e excelência em atendimento e segurança aos mais de 120 mil usuários do plano de saúde, o Grupo Samel assumiu a vanguarda do enfrentamento da Covid19 tanto na primeira quanto na segunda onda de contaminaçes, compartilhando seus protocolos e tecnologias inovadoras a custo zero.

Inicialmente criticada e hoje adotada em nível global, a Ventilação Não Invasiva (VNI) utilizada na 'Cápsulas Vanessa' foi o protocolo adotado pelos hospitais Samel já nas primeiras semanas da pandemia, na contramão da Organização Mundial de Saúde (OMS) que, equivocadamente, ainda recomendava a Intubação Orotraqueal precoce (IOT) de pacientes.

Os pioneirismos, a dedicação de equipes multiprofissionais altamente especializadas e o compromisso com a vida renderam aos hospitais Samel as menores taxas de óbito por Covid-19 registradas no Brasil desde o início da crise sanitária.

Em fevereiro deste ano, no pico da segunda onda no Amazonas, o Grupo Samel recebeu o convite de um grupo de médicos de Brasília e dos Estados Unidos da América (EUA) para participar, na condição de campo de estudo, de uma pesquisa científica em torno da teoria antiandrogênica, testando o medicamento proxalutamida.

O aceite foi dado pelo Grupo Samel após avaliação feita por seu corpo técnico-científico em relação aos métodos de testagem propostos, num estudo duplo-cego, randomizado, placebo-controlado, em terapia de adição a terapia prevalente, este aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Especificamente sobre sua participação como um dos campos de estudo da pesquisa realizada em Manaus, o Grupo Samel tem a esclarecer o seguinte:

1. Na condição de campo de estudo, os hospitais Samel apresentaram resultados extremamente positivos com o uso da proxalutamida em pacientes de Covid-19, com reduções de taxas de internação, óbitos e consumo de oxigênio hospitalar, conforme já amplamente divulgado pela empresa por meio da imprensa e das redes sociais.

2. Não foram reportados óbitos e nem efeitos adversos graves causados pelo medicamento dentro dos hospitais Samel em nenhum dos participantes voluntários do ensaio, os quais receberam acompanhamento médico 24 horas. Todos os pacientes, ou seus familiares, tiveram seus direitos assegurados e assinaram termos de consentimento para participarem do estudo.

3. O uso da proxalutamida dentro dos hospitais Samel ocorreu apenas como terapia adicional, ou seja, de modo complementar ao tratamento médico padrão em pacientes de Covid-19, evitando qualquer risco para os pacientes. Logo, todos os protocolos clínicos foram respeitados, não havendo portanto substituição, mas adição de medicamentos.

4. De acordo com os pesquisadores responsáveis, o estudo foi randomizado duplo-cego e controlado por placebo. Isso significa que um grupo de pacientes recebeu, adicionalmente, a proxalutamida e o outro recebeu placebo (substância sem ingredientes ativos, somente com gosto e aparência idêntica à droga real estudada).

5. A participação do Grupo Samel se deu apenas como um dos campos de estudo, logo, a empresa não exerce ingerência sobre a condução da pesquisa e tampouco pelo medicamento proxalutamida. Todo e qualquer resultado verificado em outras cidades e unidades hospitalares que não integram a rede Samel é de inteira responsabilidade dos pesquisadores e da entidade norte-americana patrocinadora.

6. Nesse contexto, o Grupo Samel não é parte interessada e sequer tem acesso a dados, documentos e demais elementos de caráter sigiloso que envolvem a produção científica em questão. Por conseguinte, a empresa não foi formalmente notificada por nenhum órgão fiscalizador em face das alegações apontadas.

7. Sendo assim, se houve quaisquer falhas de condução do ensaio clínico, dentro dos hospitais Samel, apenas os pesquisadores responsáveis podem falar sobre.

8. O Grupo Samel não possui qualquer experimento com a proxalutamida em andamento e não consta como participante ou coparticipante de nenhum estudo nesse sentido, conforme comprovado pelo Ofício nº 869/2021/CONEP/SECNS/MS emitido pelo coordenador da Conep, Jorge Venâncio, no dia 10 de setembro do ano corrente.

9. Contrariamente ao que afirma a matéria publicada por Cenarium, o diretor-presidente do Grupo Samel, Luis Alberto Nicolau, não é médico nem "idealizador" da pesquisa. É administrador de empresas, especializado em gestão empresarial, com atuação na área de saúde hospitalar desde os 12 anos de idade.

Outro estudo sobre a proxalutamida está em desenvolvimento nos EUA, com aprovação do FDA (Food and Drug Administration). Atualmente, essa pesquisa se encontra na fase III no país, a última antes da obtenção de registro sanitário e tem o objetivo de comprovar a eficácia do fármaco. Vale ressaltar, também, que além do estudo em fase III acontecendo nos EUA, existem atualmente outras duas pesquisas científicas em torno da proxalutamida no Brasil que foram autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de outras quatro em andamento autorizadas pela Conep.

Um outro estudo sobre a proxalutamida foi publicado em setembro na revista científica Frontiers in Medicine mostrando uma redução de 91% na taxa de hospitalização de pacientes ambulatoriais. Esta pesquisa foi classificada como tendo a qualidade mais alta pela Universidade McMaster, do Canadá, superando outros ensaios da Covid-19.

Diante disso, cabe o questionamento: se a proxalutamida fosse prejudicial como algumas reportagens tentam dizer, por que outros estudos científicos acerca desse mesmo medicamento continuariam normalmente e liberados por órgãos como a Anvisa e o FDA?

Em relação à declaração do governo do Amazonas divulgada na mídia de que "não compactua com a prática de qualquer terapêutica experimental sem comprovação científica", os pesquisadores informaram que foram procurados em abril deste ano pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM) para tentar fazer parte do estudo científico.

Conforme o Ofício nº 2390/2021-DGTES/SES-AM, o governo do Estado pediu para usar a proxalutamida no tratamento de pacientes atendidos pelo Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, chegando a apresentar o Termo de Compromisso nº 06/2021-SES-AM e um Termo de Anuência, ambos assinados pelo secretário da SES-AM na época.

Em uma das cláusulas, o Termo de Compromisso exige que os pesquisadores deem o “crédito” pela participação do governo do Amazonas em "toda e qualquer publicação, total ou parcial, de trabalhos que se tenham utilizado os dados e informações coletados junto às instituições da Rede Estadual de Saúde."

O Grupo Samel manifesta, ainda, profunda indignação com o fato de que, em momento algum, foi procurado por membros da comunidade científica brasileira para debater a possível eficácia e os resultados práticos do uso do fármaco. Causa estranheza que as questões de ordem burocrática tenham recebido maior atenção dos críticos da pesquisa enquanto o Brasil contabiliza quase 600 mil vidas perdidas.

Seria a ciência praticada no Amazonas, por profissionais de saúde amazonenses, menos capaz que a ciência do restante do mundo? Se este mesmo estudo tivesse sido conduzido no âmbito de hospitais de renome, no eixo Rio de Janeiro-São Paulo, a recepção dos resultados clínicos teria sido a mesma por parte de alguns supostos cientistas e veículos da imprensa? Fica a reflexão.

Por fim, o Grupo Samel reafirma seu compromisso com a vida, com a boa ciência e com a mais absoluta transparência. A rede hospitalar segue com seus dados abertos e à disposição da comunidade científica mundial para discutir métodos, protocolos, resultados e qualquer debate que coloque a missão de salvar vidas sempre em primeiro lugar.





Folha de São Paulo está como agora? Mas mostrar os tais comprovantes de disparos de whatsapp que é bom nada, né?
Pior que eles vão de 0 á 100 em poucos milissegundos, Defende prisão arbitrária de blogueiros jornalistas ao mesmo tempo que chamam direito de resposta por Fake News de censura.
FCQxSfvVcAAhvmy
 

Metaliun

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Pronto, abri aqui no PC.


Era o que imaginava, não contente em postar uma vez, você posta fake news desprezíveis novamente.

Chamar vereador de empregada do povo é racismo, cartaz comparando mandato de vacina com nazismo é nazista.

Você não tem vergonha não?

Eu postei os vídeos. Cada um tira sua própria conclusão. Prefiro ficar do lado oposto dessa gente.
 

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O Twitter não abre no meu celular.

A pergunta foi bem simples, aquela mulher estava exaltando o nazismo ou foi fake News?
Foi fake news.

Vereadores agrediram cidadãos

 

Genezy!

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Eu postei os vídeos. Cada um tira sua própria conclusão. Prefiro ficar do lado oposto dessa gente.
Mas que forma incrível de postar fake News é querer sair por cima!

Mentira é mentira meu querido, embora você como esquerdista acredite que a mentira é válida pela causa, a mentira do bem.

E o pior de tudo não foi apenas postar desinformação, mas ainda dobrou a aposta com essa enxurrada de twitts mentirosos vagabundos.

Bem, eu não concordo com a reivindicação deles, mas um cara que dê certo apoia MST, CUTs da vida e precisa usar mentiras pra atacar os manifestantes, então prefiro os manifestantes.
 

constatine

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Vereadores -entre eles um ex policial ANTIFA petista- invadindo área destinada ao povo para bater no povo porque o povo discorda deles. Parece uma democracia mesmo.

PS. Vejam a quantidade de vereadores indo para cima de apenas dois homens.
Vejam a quantidade minuscula de pessoas discordando deles! Quem vocês acham que são os fascistas?
 
Ultima Edição:

sebastiao coelho neto

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Moscou, capital da Rússia, anuncia lockdown por causa da Covid-19
Cidade vai fechar escolas, lojas e restaurantes a partir da próxima semana. Enquanto número de mortes aumenta, taxa de vacinação continua muito baixa

Moscou vai entrar em lockdown. A partir da próxima semana, escolas, lojas e restaurantes da capital da Rússia vão fechar em um dos mais rígidos bloqueios na cidade desde o início da pandemia da Covid-19. Autoridades municipais anunciaram a medida para conter a disseminação do novo coronavírus, já que as taxas de vacinação continuam baixas e os números de mortes e novos casos não param de aumentar.

Segundo dados do The New York Times, os casos relatados no país aumentaram em 33% nas últimas duas semanas, chegando a mais de 32.400 infectados. O jornal norte americano também aponta em seu levantamento a média de morte diárias de 983 pessoas por dia na última semana, tendo alguns dias que esse número ultrapassava 1.000. A taxa de vacinação também é bastante preocupante: 33% da população está vacinada, número inferior aos 37% da média global.

Na quarta-feira 20, o presidente Vladimir Putin declarou uma semana “sem trabalho” em todo país, de 30 de outubro a 7 de fevereiro, estendendo um feriado por vários dias. Mas as restrições anunciadas nesta quinta-feira 21, em Moscou são ainda mais rígidas: a partir de 28 de outubro, escolas e empresas não essenciais devem fechar suas portas segundo ordem do prefeito Sergey Sobyanin. Em um comunicado, ele disse que a disseminação do vírus havia ocorrido “no pior cenário” e que a capital russa estabeleceria, em breve, recordes diários para novos casos.

No início da pandemia, Moscou travou mais restrições do que muitos países ocidentais. Os russos foram proibidos de deixar seus apartamentos, a fazer compras em supermercados e farmácias, a comparecer a consultas médicas e passear com seus cachorros. Mas durante este ano, também suspendeu muitas medidas, antes mesmo de outros países europeus, um movimento que se tornou motivo de orgulho. Durante o verão, Moscou chegou a impor aos clientes de bares e restaurantes que fossem vacinados, mas não durou muito. A aplicação das regras de uso de máscara na Rússia também é negligente. Fora a hesitação da população em se vacinar, o que acabou gerando esse cenário caótico na capital russa.


Deve ser culpa dos governadores. Ou do Pacheco.
 


Metaliun

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Mas que forma incrível de postar fake News é querer sair por cima!

Mentira é mentira meu querido, embora você como esquerdista acredite que a mentira é válida pela causa, a mentira do bem.

E o pior de tudo não foi apenas postar desinformação, mas ainda dobrou a aposta com essa enxurrada de twitts mentirosos vagabundos.

Bem, eu não concordo com a reivindicação deles, mas um cara que dê certo apoia MST, CUTs da vida e precisa usar mentiras pra atacar os manifestantes, então prefiro os manifestantes.

Eu postei uma foto de uma mulher segurando uma imagem de uma suástica. Qual seria a Fake News?

Tudo cidadãos de bem

FCKtcc7WQAMIhz6

Uma outra imagem
FCPVn3-XIAES45i
 

Aloeh

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A vacina é uma escolha individual. Não discordo. Agora o procedimento de isolar o contato não.

Concordo com isso? Não. Acho que as pessoas devem arcar com suas consequências e no caso do jogador americano mais ainda, pois ele provavelmente não vai usar o sistema de saúde público. Porém, é como disse várias e várias vezes, a NBA tem o direito de escolher não permitir jogadores não vacinados em seus jogos.

Se o jogador tem sua escolha, a empresa privada também tem.
Sim, não tem discussão aqui.

Ação individual de consequências coletivas.

Não tem como negar que a vacina reduz também a transmissão.

E muita gente, principalmente idosa, mesmo vacinada, pode se prejudicar graças a pessoas que não se vacinam.

É simplesmente matemática.
A consequência coletiva é a mesma do trânsito engarrafar as 6 da tarde pq todo mundo saiu de carro ao mesmo tempo.

Esse é o ponto que estava batendo. A bobagem de inventar mais do que uma vacina é. Não tem pacto, contrato, o escambau.

Obviamente o bom é que engarrafe o máximo possível, tipo aqueles de São Paulo no feriado.
 

Chris Redfield jr

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Aí, @Chris Redfield jr , @_alef_ , @shinnn e afins, vocês ficam espalhando dúvida (mas vacinados pois não são bobos) e quem se fode são os otários que acreditam. Este o resultado.

ps. não que esta senhora fosse frequentadora da OS. Mas tenho certeza que aqui há users que acreditam em vocês e ainda não se vacinaram.
FCRCkuCWYAIC4ST



 

sebastiao coelho neto

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FCRCkuCWYAIC4ST



Do seu link:

220676


Como disse, exageram nos efeitos adversos. UM CASO confirmado provocado pela vacina (e na Coreia, então não deve ser user da OS e minha consciência está TRANQUILÍSSIMA). E quantos casos confirmados de morte por Covid na Coreia do Sul até o momento? Quase 3mil!

Aí um ingênuo vê essa notícia que você postou aqui, fica preocupado, não se vacina e acaba se expondo a um risco MILHARES DE VEZES MAIOR de morrer de Covid. Enquanto que você não corre esse risco, pois se vacinou.

ps. e já que você trouxe um caso de morte por vacina, trago ALGUNS de antivaxxers raiz (que NÃO se vacinaram) pra contrabalancear:

 

DanielMF

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A consequência coletiva é a mesma do trânsito engarrafar as 6 da tarde pq todo mundo saiu de carro ao mesmo tempo.

Esse é o ponto que estava batendo. A bobagem de inventar mais do que uma vacina é. Não tem pacto, contrato, o escambau.

Obviamente o bom é que engarrafe o máximo possível, tipo aqueles de São Paulo no feriado.
Não entendi a comparação:obrigue
 

Sgt. Kowalski

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Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid: ‘Poderia ter me cuidado mais’
Iomar Penza, de 46 anos, não respeitava totalmente as medidas de isolamento social e de uso de máscaras. Apesar de não negar a doença, ele só mudou a sua forma de pensar e de agir depois da morte da esposa - que deixou um bebê recém-nascido -, dos sogros e do irmão gêmeo, o enfermeiro Anthony Ferrari Penza, que ficou famoso nas redes sociais por compartilhar mensagens antivacina.
O g1 publica nesta semana uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news durante a pandemia.

Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid


Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid


Veja o depoimento completo de Iomar Penza, mergulhador de Nova Friburgo (RJ):


“Quando começou a pandemia, a gente não acreditava muito. Continuamos trabalhando porque temos que trabalhar, não tem jeito.

Minha esposa era dentista. Inclusive, ela estava grávida. A gente tinha consultórios odontológicos e continuamos trabalhando. Mas, lógico, com máscara, álcool gel...

Meu irmão também continuou trabalhando. Como ele era enfermeiro, então ele tinha esse negócio de salvar vidas. O nome dele era Anthony Ferrari Penza. Nós somos gêmeos, então nós crescemos juntos desde a barriga. Nunca nos separamos.

Iomar com a esposa, Juliana, que estava grávida quando teve Covid — Foto: Reprodução

Juliana, esposa de Iomar que morreu de Covid em abril deste ano — Foto: Reprodução

Ele gostava de fazer vídeos, então ele era questionador, brigador mesmo. Tinha os ideais dele. Muitos amavam e muitos odiavam. Na família, metade era a favor, metade era contra. Eu sou suspeito porque eu era irmão gêmeo. Ele queria, então eu o apoiava.

Eu só ficava muito preocupado. Pedi pra ele tomar muito cuidado. Eu falava pra ele: ‘Eu não faria vídeos assim. Porque você acaba agredindo uma pessoa, ofendendo uma pessoa’.

Eu falava pra ele: ‘Às vezes, muitas coisas que foram passadas pra você, você postou no vídeo, de repente não é aquilo que está acontecendo, então acaba criando esses problemas de notícias falsas’. Ele era muito questionado por causa disso.

O enfermeiro Anthony Ferrari Penza, irmão de Iomar, ficou conhecido nas redes sociais por compartilhar mensagens antivacina — Foto: Reprodução

Em contrapartida, ele salvou muitas vidas [como enfermeiro]. Quando eu vou para Cabo Frio [onde Anthony morava], vejo muitas pessoas falando: ‘Olha, teu irmão salvou meu filho, teu irmão salvou meu pai’. Como eu também ouço: ‘Ah, teu irmão era maluco, teu irmão era doido de fazer aqueles vídeos, eu não gostava do teu irmão’.

A gente conversava isso com ele, é perigoso o que a gente fala no vídeo. Você falou uma coisa nesse vídeo aqui, só que esse vídeo vai andando, vai ter milhões de visualizações. A internet virou aquela briga. Mas era o que ele gostava, então a gente não podia fazer nada.

No primeiro ano da pandemia, meu irmão ia para o hospital, não era vacinado, várias vezes sem máscara. Pegava paciente com Covid, e ele não pegou [a doença]. No segundo ano, ele estava se cuidando mais, mas foi quando ele pegou a Covid.

Iomar com a esposa e o irmão, Anthony Ferrari Penza — Foto: Reprodução

Eu também. Eu estava saindo, abraçava a população, ficava várias vezes sem máscara, não usava álcool em gel toda hora e não peguei. Aí, no segundo ano, fui a Cabo Frio visitar minha família e peguei a Covid.

Eu estava três meses sem ir a Cabo Frio. Meu filho estava para nascer, aí falei pra minha esposa: ‘Vou para Cabo Frio. Vou ficar lá uma semana e volto porque o bebê está para nascer e eu não vou deixar você sozinha’.

Quando fui a Cabo Frio, meu irmão estava com Covid. Mas ele não sabia e eu não sabia. E ele acabou me passando. Eu voltei no sábado e comecei com a tosse seca. E aí acabei passando para ela [esposa], para a minha sogra e para o meu sogro.

Eu voltei para Cabo Frio. Meu irmão começou a passar mal e eu comecei a cuidar dele. Levei ele para o hospital. Foi a última vez que eu vi meu irmão. Ele estava no oxigênio. Ele perguntou: ‘Você está bem?`. Eu falei: ‘Tô’.

Iomar com a esposa, Juliana, que morreu de Covid em abril deste ano — Foto: Reprodução

Estava na UPA, quando a minha esposa me ligou falando que estava com Covid. Eu larguei todo mundo e voltei para Friburgo para cuidar dela [e dos meus sogros].

Quando deu o décimo primeiro dia, minha esposa foi internada para tirar o bebê. Ela estava com 25% do pulmão tomado, estava bem. Mas em quatro dias a doença complicou.

Minha esposa faleceu de Covid. Inclusive no mesmo dia do meu irmão, Anthony. Minha sogra morreu uma semana depois. Meu sogro morreu na outra semana também.

Anthony não chegou a ser vacinado. Ele não conseguiu se vacinar. Infelizmente, só consegui me vacinar 30 dias depois que eu saí da Covid.

Iomar com a esposa, Juliana, a sogra (ao meio) e outros familiares — Foto: Reprodução

Ela veio pra gente feroz mesmo. Eu creio muito em Deus, era porque tinha que ser. Mas é óbvio que existe a vacina e temos que tomar a vacina

O povo tem que se cuidar, tem que continuar usando máscara e álcool em gel. Tem que se vacinar. Mas, infelizmente, o povo brasileiro é muito difícil de obedecer regras. Então continuam com os bares lotados, boate lotada.

Infelizmente, precisa acontecer alguma coisa para que você acredite que a doença existe. Igual aos meus amigos, meu ciclo de amizade em Friburgo. Eles só passaram a se cuidar depois do que aconteceu com a minha família.

Iomar com o filho, Antônio — Foto: Reprodução

Antônio, filho de Iomar, que perdeu quatro pessoas da família por causa da Covid-19 — Foto: Reprodução

Quando teve isolamento, a maioria não se isolou. Nem eu me isolei. Eu trabalhava mesmo, fazia minhas coisas, eu ia pra rua mesmo. Eu usava máscara quando era obrigado. Quando podia, tirava. Eu passei a me cuidar muito mais depois que eu peguei, que minha família se foi. Aí eu vi: ‘Gente, a doença existe, então é isso que acontece’. Eu passei a me cuidar e a correr atrás para me vacinar.

Tem cinco meses [que a família morreu]. É muito difícil. Eu fiquei com um bebê pequeno, de cinco meses, o Antônio. A saudade ainda é muito grande. O amor pela minha esposa é muito grande, pelo meu irmão, pela minha sogra, pelo meu sogro… Eu não desejo a ninguém o que eu estou passando.

A gente sabe que perder um ente querido já é muito difícil. Quatro de uma vez… E, assim, a gente não entende. Minha esposa estava bem. Toda uma expectativa de uma criança, de a gente ter uma família e, em 14 dias, a doença levou quatro pessoas que eu amava. O meu irmão também estava bem, com saúde.

Iomar com a esposa e o sogro, que morreram de Covid em abril deste ano — Foto: Reprodução

Então é muito difícil. Muito. E hoje eu encontro pessoas que não acreditam. Eu falo assim: ‘Cara, eu perdi minha família, acorda’. Se não nos unirmos, essa doença vai continuar matando, não tem jeito. É muito difícil.

É lógico que a gente questiona…Poderia ter me isolado mais, poderia ter me cuidado mais… Se eu tivesse feito assim eu não teria pego.. Eu fico pensando: ‘Por que eu fui ver minha família?’. Se eu tivesse ficado… Mas não adianta, o que tem que ser vai ser.

Mas eu diria o seguinte: vão se vacinar. A doença existe. Eu perdi minha família. Eu perdi minha esposa, que eu amava incondicionalmente. Eu perdi meu irmão gêmeo no mesmo dia. Perdi minha sogra, meu sogro, que eram como meus pais. Então a doença existe, ela não é brincadeira e ela está matando.

Iomar com o filho, Antônio; Juliana fez uma cesária quando estava com Covid — Foto: Reprodução

O que está amenizando as mortes, inclusive os hospitais lotados, são exatamente as vacinas. Estavam me falando que um médico falou que não era pra tomar vacina. Que se você botasse uma moeda, ela colava na vacina. Eu podia botar um botijão de gás aqui que eu ia tomar a vacina hoje, pois é ela que tá me protegendo.

Não espere [a doença] bater na sua porta ou você morrer, ou morrer sua esposa, seu filho, pra que você vá lá, tome a vacina e passe a se cuidar.”
 

sebastiao coelho neto

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Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid: ‘Poderia ter me cuidado mais’
Iomar Penza, de 46 anos, não respeitava totalmente as medidas de isolamento social e de uso de máscaras. Apesar de não negar a doença, ele só mudou a sua forma de pensar e de agir depois da morte da esposa - que deixou um bebê recém-nascido -, dos sogros e do irmão gêmeo, o enfermeiro Anthony Ferrari Penza, que ficou famoso nas redes sociais por compartilhar mensagens antivacina.
O g1 publica nesta semana uma série de reportagens com histórias de pessoas que sofreram na pele as consequências do negacionismo e das fake news durante a pandemia.

Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid


Ele não levava a sério a pandemia até perder a esposa, o irmão e os sogros para a Covid


Veja o depoimento completo de Iomar Penza, mergulhador de Nova Friburgo (RJ):


“Quando começou a pandemia, a gente não acreditava muito. Continuamos trabalhando porque temos que trabalhar, não tem jeito.

Minha esposa era dentista. Inclusive, ela estava grávida. A gente tinha consultórios odontológicos e continuamos trabalhando. Mas, lógico, com máscara, álcool gel...

Meu irmão também continuou trabalhando. Como ele era enfermeiro, então ele tinha esse negócio de salvar vidas. O nome dele era Anthony Ferrari Penza. Nós somos gêmeos, então nós crescemos juntos desde a barriga. Nunca nos separamos.

Iomar com a esposa, Juliana, que estava grávida quando teve Covid — Foto: Reprodução

Juliana, esposa de Iomar que morreu de Covid em abril deste ano — Foto: Reprodução

Ele gostava de fazer vídeos, então ele era questionador, brigador mesmo. Tinha os ideais dele. Muitos amavam e muitos odiavam. Na família, metade era a favor, metade era contra. Eu sou suspeito porque eu era irmão gêmeo. Ele queria, então eu o apoiava.

Eu só ficava muito preocupado. Pedi pra ele tomar muito cuidado. Eu falava pra ele: ‘Eu não faria vídeos assim. Porque você acaba agredindo uma pessoa, ofendendo uma pessoa’.



O enfermeiro Anthony Ferrari Penza, irmão de Iomar, ficou conhecido nas redes sociais por compartilhar mensagens antivacina — Foto: Reprodução

Em contrapartida, ele salvou muitas vidas [como enfermeiro]. Quando eu vou para Cabo Frio [onde Anthony morava], vejo muitas pessoas falando: ‘Olha, teu irmão salvou meu filho, teu irmão salvou meu pai’. Como eu também ouço: ‘Ah, teu irmão era maluco, teu irmão era doido de fazer aqueles vídeos, eu não gostava do teu irmão’.



No primeiro ano da pandemia, meu irmão ia para o hospital, não era vacinado, várias vezes sem máscara. Pegava paciente com Covid, e ele não pegou [a doença]. No segundo ano, ele estava se cuidando mais, mas foi quando ele pegou a Covid.

Iomar com a esposa e o irmão, Anthony Ferrari Penza — Foto: Reprodução



Eu estava três meses sem ir a Cabo Frio. Meu filho estava para nascer, aí falei pra minha esposa: ‘Vou para Cabo Frio. Vou ficar lá uma semana e volto porque o bebê está para nascer e eu não vou deixar você sozinha’.

Quando fui a Cabo Frio, meu irmão estava com Covid. Mas ele não sabia e eu não sabia. E ele acabou me passando. Eu voltei no sábado e comecei com a tosse seca. E aí acabei passando para ela [esposa], para a minha sogra e para o meu sogro.

Eu voltei para Cabo Frio. Meu irmão começou a passar mal e eu comecei a cuidar dele. Levei ele para o hospital. Foi a última vez que eu vi meu irmão. Ele estava no oxigênio. Ele perguntou: ‘Você está bem?`. Eu falei: ‘Tô’.

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Estava na UPA, quando a minha esposa me ligou falando que estava com Covid. Eu larguei todo mundo e voltei para Friburgo para cuidar dela [e dos meus sogros].

Quando deu o décimo primeiro dia, minha esposa foi internada para tirar o bebê. Ela estava com 25% do pulmão tomado, estava bem. Mas em quatro dias a doença complicou.



Anthony não chegou a ser vacinado. Ele não conseguiu se vacinar. Infelizmente, só consegui me vacinar 30 dias depois que eu saí da Covid.

Iomar com a esposa, Juliana, a sogra (ao meio) e outros familiares — Foto: Reprodução

Ela veio pra gente feroz mesmo. Eu creio muito em Deus, era porque tinha que ser. Mas é óbvio que existe a vacina e temos que tomar a vacina



Infelizmente, precisa acontecer alguma coisa para que você acredite que a doença existe. Igual aos meus amigos, meu ciclo de amizade em Friburgo. Eles só passaram a se cuidar depois do que aconteceu com a minha família.

Iomar com o filho, Antônio — Foto: Reprodução

Antônio, filho de Iomar, que perdeu quatro pessoas da família por causa da Covid-19 — Foto: Reprodução



Tem cinco meses [que a família morreu]. É muito difícil. Eu fiquei com um bebê pequeno, de cinco meses, o Antônio. A saudade ainda é muito grande. O amor pela minha esposa é muito grande, pelo meu irmão, pela minha sogra, pelo meu sogro… Eu não desejo a ninguém o que eu estou passando.

A gente sabe que perder um ente querido já é muito difícil. Quatro de uma vez… E, assim, a gente não entende. Minha esposa estava bem. Toda uma expectativa de uma criança, de a gente ter uma família e, em 14 dias, a doença levou quatro pessoas que eu amava. O meu irmão também estava bem, com saúde.

Iomar com a esposa e o sogro, que morreram de Covid em abril deste ano — Foto: Reprodução



É lógico que a gente questiona…Poderia ter me isolado mais, poderia ter me cuidado mais… Se eu tivesse feito assim eu não teria pego.. Eu fico pensando: ‘Por que eu fui ver minha família?’. Se eu tivesse ficado… Mas não adianta, o que tem que ser vai ser.

Mas eu diria o seguinte: vão se vacinar. A doença existe. Eu perdi minha família. Eu perdi minha esposa, que eu amava incondicionalmente. Eu perdi meu irmão gêmeo no mesmo dia. Perdi minha sogra, meu sogro, que eram como meus pais. Então a doença existe, ela não é brincadeira e ela está matando.

Iomar com o filho, Antônio; Juliana fez uma cesária quando estava com Covid — Foto: Reprodução

O que está amenizando as mortes, inclusive os hospitais lotados, são exatamente as vacinas. Estavam me falando que um médico falou que não era pra tomar vacina. Que se você botasse uma moeda, ela colava na vacina. Eu podia botar um botijão de gás aqui que eu ia tomar a vacina hoje, pois é ela que tá me protegendo.
@Chris Redfield jr
 

Aloeh

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Não entendi a comparação:obrigue
Uma pessoa se vacina = Uma pessoa pegar o carro e sair de casa.

Se todo mundo fizer isso, cria-se um engarrafamento gigantesco, mas não é uma ação coordenada.

No caso um grande número de uma simples ação individual gera um problema gigante para a cidade. No caso da vacinação, um grande número de pessoas com uma simples ação individual de se vacinar tem consequências que podem acabar com uma pandemia (não no caso do covid, mas isso é pra outro post).

Ps. Ontem eu já tinha tomado o remédio pra dormir quando escrevi aquele post, tenho até medo de ler o que escrevi lá. :klingua
 

Akita

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Tem diferença aplicar a segunda dose em braços diferentes ou tanto faz? Em termos de dor.
 

DanielMF

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Uma pessoa se vacina = Uma pessoa pegar o carro e sair de casa.

Se todo mundo fizer isso, cria-se um engarrafamento gigantesco, mas não é uma ação coordenada.

No caso um grande número de uma simples ação individual gera um problema gigante para a cidade. No caso da vacinação, um grande número de pessoas com uma simples ação individual de se vacinar tem consequências que podem acabar com uma pandemia (não no caso do covid, mas isso é pra outro post).

Ps. Ontem eu já tinha tomado o remédio pra dormir quando escrevi aquele post, tenho até medo de ler o que escrevi lá. :klingua
Essa erva é da boa hein:kzonzo

Justamente por não ser possível erradicar o coronavírus, que é fundamental atingir a maior cobertura vacinal possível. Existe uma diferença no potencial de transmissão do vacinado e do não vacinado, e essa diferença é o suficiente para causar muitas mortes que poderiam ser evitadas caso a cobertura vacinal fosse de toda população.

E no caso desse vírus, o número de mortes evitáveis, não seria nada desprezível. Mesmo no Brasil. Já em outros países com cobertura vacinal ridículas, esse problema é muito pior.

E nem mesmo estou me referindo às mortes das pessoas que não se vacinaram, e sim das pessoas que se vacinaram e que foram infectadas por alguém que não se vacinou.
 

Genezy!

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Eu postei uma foto de uma mulher segurando uma imagem de uma suástica. Qual seria a Fake News?



Uma outra imagem
FCPVn3-XIAES45i
Tá aí, postou a notícia falsa e agora dá uma de João sem braço, claro, você não tava tentando colocar a pecha de nazista na mulher, você realmente acha ela cidadã de bem né, tem nem vergonha
 

Aloeh

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Essa erva é da boa hein:kzonzo

Justamente por não ser possível erradicar o coronavírus, que é fundamental atingir a maior cobertura vacinal possível. Existe uma diferença no potencial de transmissão do vacinado e do não vacinado, e essa diferença é o suficiente para causar muitas mortes que poderiam ser evitadas caso a cobertura vacinal fosse de toda população.

E no caso desse vírus, o número de mortes evitáveis, não seria nada desprezível. Mesmo no Brasil. Já em outros países com cobertura vacinal ridículas, esse problema é muito pior.

E nem mesmo estou me referindo às mortes das pessoas que não se vacinaram, e sim das pessoas que se vacinaram e que foram infectadas por alguém que não se vacinou.
Bixo, o que uma coisa tem a ver com a outra?

Estava explicando como uma ação individual de várias pessoas pode ter consequências gigantescas. E que quem fica inventado coisa de "pacto coletivo", "contrato social" pra defender vacinação é idiota. E só. Esse post é prosseguimento que o ato de se vacinar é uma das ações mais individuais que existem.

Cobertura vacinal? Potencial de transmissão? Onde foi que eu falei de qualquer coisa que levasse a esse tipo de resposta?

put* que pariu, falar qualquer coisa diferente de qualquer cartilha aqui o povo pira. Fala sério.
 

DanielMF

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Bixo, o que uma coisa tem a ver com a outra?

Estava explicando como uma ação individual de várias pessoas pode ter consequências gigantescas. E que quem fica inventado coisa de "pacto coletivo", "contrato social" pra defender vacinação é idiota. E só. Esse post é prosseguimento que o ato de se vacinar é uma das ações mais individuais que existem.

Cobertura vacinal? Potencial de transmissão? Onde foi que eu falei de qualquer coisa que levasse a esse tipo de resposta?

put* que pariu, falar qualquer coisa diferente de qualquer cartilha aqui o povo pira. Fala sério.
Tu que pirou.

Só postei na boa :khuh
 

shinnn

Bam-bam-bam
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DanielMF

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Países com pouca vacinação na Europa, estão explodindo nas mortes por milhão:

220961

Coloquei Israel para mostrar que aquelas mortes ocorrida após a vacinação em massa, eram baixas em termos de mortes por milhão. E o país estava todo aberto.

Agora tenta abrir a economia sem se vacinar. O Resultado é esse aí, desses três países que estão subindo que nem um foguete em outubro de 2021.
 

Gattuso

Lenda da internet
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Movimento antivacina no Brasil :klol

Nego precisa sustentar narrativas a qualquer custo, impressionante.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA fala numa live que vacina causa aids, e você vem com essa história de narrativa?

Movimento óbvio que tem, e com ramificações inclusive no governo, só que flopou, em parte devido à incompetência desse governo. Ela (a incompetência) impede ele de fazer coisas boas, mas às vezes também impede de fazer coisas ruins
 
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