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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Tatuira Mamicuda

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Estudos peer review indicaram que a vacina janssen era eficaz com dose única. Hoje se sabe que além de segunda dose, ela precisa de reforço periódico.
Esse user aí, é só dar tempo ao tempo que ele morre pela boca.

Jã falou que não existe imunidade natural sem vacina...
Que vazamento de laboratório era teoria da conspiração de malucos, hoje até o FBI suporta essa hipótese...
Que Joe Biden seria o melhor presidente do mundo e que houve uma festa muito bonita.

Hahahaha
 

klamyr

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A Africa pode dar uma noção real do que é exagero e o que é realidade nos números...


Se for acompanhar as 3 ondas que tiveram na África do Sul ainda é um pouco cedo para dizer, na terceira onda o pico de contágio foi atingido dia 8 de julho, o de mortes no dia 24, acredito que apenas no inicio de janeiro vamos conseguir ter uma análise mais completa, vamos esperar que continue baixa a letalidade.
 


onurb88

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Vish, variante da variante? O que seria exatamente uma "nova versão da Ômicron"?
.


Uma nova “versão” da variante Ômicron (B.1.1.529) foi detectada em amostras do vírus vindas da África do Sul, da Austrália e do Canadá, de acordo com informações divulgadas pelo jornal britânico The Guardian. São sete os casos da sub-linhagem confirmados no mundo. Informalmente, cientistas a chamam de “furtiva” (tradução livre de stealth), pois não pode ser diferenciada de outras cepas apenas com um teste PCR convencional - exige a execução de sequenciamento genético.

Conforme a agência de notícias Bloomberg, a nova “forma” da cepa apresenta metade (14) das mutações da original. Isso fez com que pesquisadores dividissem a B.1.1.529 em duas sub-linhagens, destacou o Guardian. A primeira a ser descoberta, em novembro, passou a ser chamada de BA.1; a mais recente, de BA.2.

A confirmação sobre a linhagem do vírus que infectou um paciente sempre requer o sequenciamento genético. Porém, os testes PCR costumam dar “pistas” de qual cepa causou a covid-19. A detecção da Ômicron original, por exemplo, se dá por uma mutação no gene “S” (proteína Spike). Essa falha da BA.1 não é encontrada na BA.2, por isso, essa está sendo considerada mais difícil de detectar, informou o jornal britânico na terça-feira, 7.

Conforme revelou o Estadão, o Brasil ainda monitora pouco as variantes do coronavírus que circulam pelo País. Dos 22 milhões de casos de covid-19 confirmados por aqui, só 0,35% foram sequenciados em laboratório. O índice é inferior até ao de países com nível socioeconômico mais próximo, como Chile (0,91%) e África do Sul (0,82%).

Se ainda restam dúvidas sobre a sub-linhagem original, a mais recente abre novas incógnitas. Os cientistas ouvidos pelo Guardian questionam onde ela surgiu e se é mais transmissível que a descoberta em novembro. Eles ponderam que, por conta das diferenças genéticas, a BA.2 poderá vir a ser enquadrada como uma nova variante de preocupação.
 

Doydis

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Uma nova “versão” da variante Ômicron (B.1.1.529) foi detectada em amostras do vírus vindas da África do Sul, da Austrália e do Canadá, de acordo com informações divulgadas pelo jornal britânico The Guardian. São sete os casos da sub-linhagem confirmados no mundo. Informalmente, cientistas a chamam de “furtiva” (tradução livre de stealth), pois não pode ser diferenciada de outras cepas apenas com um teste PCR convencional - exige a execução de sequenciamento genético.

Conforme a agência de notícias Bloomberg, a nova “forma” da cepa apresenta metade (14) das mutações da original. Isso fez com que pesquisadores dividissem a B.1.1.529 em duas sub-linhagens, destacou o Guardian. A primeira a ser descoberta, em novembro, passou a ser chamada de BA.1; a mais recente, de BA.2.

A confirmação sobre a linhagem do vírus que infectou um paciente sempre requer o sequenciamento genético. Porém, os testes PCR costumam dar “pistas” de qual cepa causou a covid-19. A detecção da Ômicron original, por exemplo, se dá por uma mutação no gene “S” (proteína Spike). Essa falha da BA.1 não é encontrada na BA.2, por isso, essa está sendo considerada mais difícil de detectar, informou o jornal britânico na terça-feira, 7.

Conforme revelou o Estadão, o Brasil ainda monitora pouco as variantes do coronavírus que circulam pelo País. Dos 22 milhões de casos de covid-19 confirmados por aqui, só 0,35% foram sequenciados em laboratório. O índice é inferior até ao de países com nível socioeconômico mais próximo, como Chile (0,91%) e África do Sul (0,82%).

Se ainda restam dúvidas sobre a sub-linhagem original, a mais recente abre novas incógnitas. Os cientistas ouvidos pelo Guardian questionam onde ela surgiu e se é mais transmissível que a descoberta em novembro. Eles ponderam que, por conta das diferenças genéticas, a BA.2 poderá vir a ser enquadrada como uma nova variante de preocupação.

Meio confuso. Sou leigo demais para absorver tantos detalhes.
 

constatine

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Vacinação contra Covid-19 pode ser anual desde que vacinas sejam atualizadas, dizem cientistas em simpósio internacional









Europa recomenda mistura e combinação de vacinas contra a covid-19

A distribuição de dinheiro não está igualitária, a PFIZER está ganhando bem mais...
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Ultima Edição:

onurb88

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Por que a nova versão da variante Ômicron "escapa" de testes de detecção

DECEMBER 09, 2021


Uma segunda versão da variante Ômicron foi verificada nesta terça-feira (07) em pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 na África do Sul, Austrália e Canadá. Designada como BA.2, a linhagem análoga à nova cepa não é detectável pelo PCR, o que torna mais difícil o rastreamento da Ômicron.

Agora, os especialistas renomearam a Ômicron “original” de BA.1, deixando o B.1.1.529 como um título que engloba as duas versões. A principal diferença entre as cepas é que, na BA.2, há a ausência de uma mutação no gene S que permitia a identificação rápida da Ômicron em testes padrão-ouro de detecção do Sars-CoV-2.

Quando alguém com suspeita de Covid-19 realiza um PCR, o teste procura por marcadores do vírus. No caso de uma pessoa que contraiu a BA.1, um dos marcadores não funciona graças a uma mutação, que não existe na infecção pela BA.2. "Isso significa que não podemos usar este “atalho” para encontrar possíveis casos de Ômicron apenas para BA.2”, escreveu Emma Hodcrof, geneticista evolucionista da Universidade de Basileia, na Suíça, em seu Twitter. “No entanto, o teste PCR em si ainda funciona”, disse.

Por enquanto, não há informações suficientes para classificar a linhagem BA.2 como uma nova variante, mas os cientistas acreditam que BA.1 e BA.2 podem se comportar de maneira distinta devido às suas diferenças genéticas. Também é cedo para qualquer afirmação sobre infectividade ou letalidade da versão “furtiva” aos testes.

https://outline.com/E26anT
 

DanielMF

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Vish, variante da variante? O que seria exatamente uma "nova versão da Ômicron"?
As mutações não param, o vírus está sempre mutando. O que não significa que as "variantes das variantes" serão mais transmissíveis, podem ser menos e até desaparecer.

Essa Ômicron é meio misteriosa porque ela não veio de nenhuma linhagem recente do coronavírus, e sim de alguma linhagem antiga lá do começo. Tem algumas hipóteses, alguém com imunodeficiência pode ter ficado com o vírus por um longo período e acumulando várias mutações. O vírus pode ter passado de humanos para algum animal, sofrido várias mutações, e depois retornado do animal para o ser humano.

Ou o vírus pode ter circulado por um bom tempo apenas em algum lugar específico que não faz sequenciamento genômico e não detectou as "variantes intermediárias".
 

DanielMF

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Por que a nova versão da variante Ômicron "escapa" de testes de detecção

DECEMBER 09, 2021


Uma segunda versão da variante Ômicron foi verificada nesta terça-feira (07) em pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 na África do Sul, Austrália e Canadá. Designada como BA.2, a linhagem análoga à nova cepa não é detectável pelo PCR, o que torna mais difícil o rastreamento da Ômicron.

Agora, os especialistas renomearam a Ômicron “original” de BA.1, deixando o B.1.1.529 como um título que engloba as duas versões. A principal diferença entre as cepas é que, na BA.2, há a ausência de uma mutação no gene S que permitia a identificação rápida da Ômicron em testes padrão-ouro de detecção do Sars-CoV-2.

Quando alguém com suspeita de Covid-19 realiza um PCR, o teste procura por marcadores do vírus. No caso de uma pessoa que contraiu a BA.1, um dos marcadores não funciona graças a uma mutação, que não existe na infecção pela BA.2. "Isso significa que não podemos usar este “atalho” para encontrar possíveis casos de Ômicron apenas para BA.2”, escreveu Emma Hodcrof, geneticista evolucionista da Universidade de Basileia, na Suíça, em seu Twitter. “No entanto, o teste PCR em si ainda funciona”, disse.

Por enquanto, não há informações suficientes para classificar a linhagem BA.2 como uma nova variante, mas os cientistas acreditam que BA.1 e BA.2 podem se comportar de maneira distinta devido às suas diferenças genéticas. Também é cedo para qualquer afirmação sobre infectividade ou letalidade da versão “furtiva” aos testes.

https://outline.com/E26anT
Essa variante tinha uma característica que permitia identifica-la com facilidade através do teste PCR. Nessa nova versão da variante, isso não acontece mais.

Só que o resultado do teste continua sendo positivo, apenas não sendo possível saber com facilidade se é a ômicron ou não, como o @Guirdo disse.
 

Chris Redfield jr

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No final de agosto, um estudo foi publicado mostrando que a imunidade natural oferece uma proteção muito melhor contra a infecção do que a vacina Pfizer. Foi descrito por François Balloux da UCL como “uma espécie de bomba”.

Estudos subsequentes compararam a imunidade natural e a imunidade induzida por vacina em nível celular. Um descobriu que os anticorpos induzidos por infecção “exibiam estabilidade superior e amplitude de neutralização de variante cruzada” do que os anticorpos induzidos por vacina, sugerindo que as pessoas que já haviam sido infectadas tinham melhor imunidade contra a então nova variante Delta.

No entanto, como observei em meu artigo sobre o estudo da “bomba”, suas descobertas ainda precisavam ser replicadas. Afinal, certos conjuntos de dados ou métodos de análise às vezes podem produzir resultados peculiares, que não sobrevivem a testes empíricos independentes.

Encorajadoramente, os resultados agora têm sido replicado - por outra equipe de pesquisadores israelenses, usando um conjunto de dados diferente.

No estudo mais recente, Yair Goldberg e colegas rastrearam todos os indivíduos em seu conjunto de dados (de pessoas em Israel) que tiveram resultado positivo ou receberam duas doses da vacina Pfizer antes de 1º de julho de 2021. Eles então compararam o número de infecções em pessoas infectadas anteriormente versus indivíduos vacinados de agosto a setembro de 2021.

Os pesquisadores também examinaram o número de infecções entre aqueles com a chamada 'imunidade híbrida' - isto é, indivíduos previamente infectados que foram vacinados.

Para cada um dos três grupos, eles contaram o número de infecções e o número de dias 'em risco' (ou seja, o número total de pessoas multiplicado pelo número de dias em que estiveram 'em risco' de se infectar). Ajustes foram feitos para idade, sexo, etnia, semana do calendário e uma medida de exposição ao risco.

Os resultados são mostrados no gráfico abaixo. Cada barra corresponde à taxa de infecção por 100.000 'dias de risco'. A razão pela qual os pesquisadores usaram 'dias de risco', em vez de apenas 'pessoas', é que a composição de cada grupo mudou com o tempo. Por exemplo, algumas pessoas previamente infectadas optaram por ser vacinadas.

Observe que os rótulos das barras horizontais não são os mesmos para cada grupo. Como queremos comparar maçãs com maçãs, olhe para as barras rotuladas “Recuperado de 6 a 8 meses” e “Vacinado de 6 a 8 meses”.

Esta comparação mostra que, 6–8 meses após o evento correspondente, as taxas de infecção foram mais de seis vezes maiores entre os indivíduos vacinados - 89 por 100.000 contra apenas 14 por 100.000 entre indivíduos previamente infectados.

O gráfico também mostra que as taxas de infecção foram ainda mais baixas entre aqueles com imunidade híbrida, o que é consistente com o que o estudo anterior descobriu. No entanto, a diferença entre o grupo híbrido e o grupo recuperado foi relativamente pequena. Por exemplo, as taxas de infecção em 6–8 meses foram apenas 20% maiores no grupo recuperado.

O estudo de Goldberg e colegas confirma que a imunidade natural diminui, embora muito mais lentamente do que a imunidade induzida pela vacina. Qualquer um que afirme o contrário agora terá de enfrentar não um, mas dois estudos de alta qualidade.

 

Toguro Games

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Pessoas vacinadas de volta nos eventos, que o pasaporte da vacina seja obrigatório o mais rápido possível pra tudo, até pra sair na rua. :rox

 

Metal God

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No final de agosto, um estudo foi publicado mostrando que a imunidade natural oferece uma proteção muito melhor contra a infecção do que a vacina Pfizer. Foi descrito por François Balloux da UCL como “uma espécie de bomba”.

Estudos subsequentes compararam a imunidade natural e a imunidade induzida por vacina em nível celular. Um descobriu que os anticorpos induzidos por infecção “exibiam estabilidade superior e amplitude de neutralização de variante cruzada” do que os anticorpos induzidos por vacina, sugerindo que as pessoas que já haviam sido infectadas tinham melhor imunidade contra a então nova variante Delta.
Mas pra isso precisa ficar doente antes, não?
 

DanielMF

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Tem haver de ter menos casos na Florida do que na california com seus lockdowns
Nem sei como cada um desses estados se comportaram, mas vai olhar as mortes por milhão de cada um deles.

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Boost

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constatine

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Gripe do RJ is the new Covid.





Mas não é só no Rio não.
 

Chris Redfield jr

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As mulheres – uma com 46 e outra com 20 anos – seguem com sintomas leves. Mendanha explicou detalhes da contaminação, mas não disse se estão ou não vacinadas. “Um casal de missionários vindo de Luanda, Angola na África desembarcou em Guarulhos dia 3 de dezembro. Eles fizeram um teste RT PCR que apresentou resultado negativo. […] Depois que foram embora, tiveram contato com duas pessoas que tiveram resultado positivo para a Covid-19, entre os dias 8 e 9 de dezembro”, pontuou.


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