O problema da dublagem Brasileirinhas é o nível da atuação, nos EUA é um ator fodido de bom ou pelo menos mediano, no Brasil é a Pity ou o Renato Sorriso recitando o texto com a porra de uma giromba na boca. Brochante demais. Parecem um padre à homilia, dormindo, de hóstia na boca, nas linhas do Cartas aos Hebreus. Dá muito no saco.
Eu pessoalmente vou pra onde o dublador é mais encorpado e robusto, por exemplo, Yakuza, os dubladores em japonês são atores bem capazes, se houvesse alguma versão com english dub, eu só a aventaria se fossem puros manjões fazendo os papéis daqueles homens lindos e perfeitos.
Mas aí você pega as dublagens brasileiras, e é um bando de Cigano Igor e Bussunda, sem um pingo de capacidade para este trabalho, me dá vontade de rir de tão canastrão.
Lembro de jogar o Halo 3 pra 360 com dublagem nacional, porque incorri no erro de comprá-lo sem opção de língua, e minha cabeça não conseguiu suportar tamanha miséria e falhação, parece que pegaram um qualquer catado à cachorro na rua pra fazer o trampo. Amador levaria 30 Oscars antes daquela aberração.
Diablo 3, aquela desgrama por algum motivo veio em português e era impossível mudar, e tinha um bocado de Dado Dolabela retardado, ET monobloco peidando no meu ouvido, xarope demais, insuportável e pejorativo.
Comprei o Dirt Rally numa promo na PSN e a desgraça está dublada por um animal monotom que fala espanhol que nem naqueles cursos antigos da língua em fita cassete. “Vire à derecha”.
Por outro lado, ter opções de outras línguas não pode ser ruim, é extra, mas simplesmente não é pra mim.