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Darwin: o homem que matou Deus

kapiel10

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Se nós mal explicamos a origem das espécies e ainda tem gente que quer a origem do Universo... aí fica difícil!

Tá aí um cientista cristão defendendo a visão dele, achei razoável até.

Hipoteses/suspeitas que são o gatilho para análise, estudo, entendimento e explicação, que precisa ser validado para ser aceito, só "hipotese/suspeita=Verdade" não é ciência, é achismo sem base.

O tópico fala sobre o Evolucionismo ter matado o Criacionismo, a discussão é referente ao Deus idealizado e aos fatos atribuídos a ele, não tem como sair disso.

E sua afirmação "é para mim, uma grande evidência de que há alguma força que rege o universo e que deve tê-la criado": não, não existe EVIDÊNCIA nenhuma disso ser obra dessa "força" (que é só trocar o substantivo Deus por "força"), mas para isso vc precisa levar em conta forças reais e explicáveis da física/quimica/biologia e seus impactos nos elementos químicos que permeiam o universo, só assim vc vai se dar conta que nós por exemplo em vez de imagem e semelhança a Deus, somos o mais próximos do produto de Supernovas e seus elementos em mesma proporção, mas não tem como aprender isso em orações e sim buscando conhecimento real, testado, não suposto.

Vc escolhe qual seguir, mas ao meu ver, ter acesso ao mundo e olhar só para um texto antigo de quem "nunca saiu de casa" (pois a época não permitia ver além) é se limitar demais e , só lembrando também que esse preceitos dá fé foram fundados com o homem sendo o centro do universo, não se sabia sequer sobre estrelas serem sóis, sobre sol ser o centro e a terra girar em volta dele, era só a bolinha de luz da manhã x a bolinha de luz da noite, então querer dar essa roupagem nova de universo gigantesco é se valer do hoje para coisas que não foram ditas nesse contexto.

Deus morto foi uma referência ao Evolucionismo "quebrar" as bases do Criacionismo, usando a referencia a famosa frase de Nietzsche, não foi literal... por favor.


Não citei em nossa conversa... e nesse quote, estou respondendo a um citação do goris à biblia (que é um livro específico), pois como disse antes: estou considerando os ensinamentos que levam a crer em deus de uma forma geral, todos são de eras onde não se tinha conhecimento suficiente para várias deduções que foram atribuidas então a Deus.


Quando o rapaz usa sua experiência para afirmar que isso é uma prova do que está sendo discutido, pode ser citado sem problema algum e eu estou apenas usando como exemplo para falar que cada um vai ver o que quiser ver de uma situação qualquer: quem sobrevive a um acidente vai creditar a deus sua vida, mas não vai creditar à deus os outros mortos, sendo que isso está ligado totalmente à aletoriedade diária de nossas vidas.

Sobre os citados: todos são parte disso, todos se valem dessa história, todos usam essa crença em benefício proprio e eu cito em todos os meus posts que esse é o grande problema, até porque nossa vida é influenciada diretamente por esses preceitos, muitas vezes protecionistas à própria crença acima de tudo para manterem-se influentes.

Ninguém te provou que não existe (dói o cérebro essa frase), mas ninguém te provou que existe e diante disso, a solução obviamente... é que existe. Rááá!

Eu sei que não vou te convencer (nem tenho essa ambição) mas o que eu tento aqui é fazer uma reflexão de hoje, com tudo disponível, estudos, tecnologia, etc, como continuar se mantendo fiel a uma crença baseada em preceitos de livros de 5-10mil anos atrás onde, não se sabia nada sobre ciência, um livro que se vale de alegorias dramáticas para passar um modo de vida, ilustrando muitas vezes pelo inconcebível pois assim a audiência seria tocada, por muitas vezes também pelo medo pois assim era em sua época, usando conclusões simplistas e irreais para explicar o mundo de forma que hoje chega a ser risível... e ainda assim ser interpretado literalmente?

E ainda assim, pessoas seguem essa crença porque no fundo, é a que promete o mais fácil: conforto, propósito e vida eterna, não explicação.
Me vejo obrigado a concordar com vc, tem várias passagens do novo testamento que citam Adão e Eva como personagens reais, e não simbólicos, se o relato de Gênesis é simbólico será então que os autores do novo testamento interpretaram errado o relato de Gênesis? Outro ponto é: se a evolução de fato aconteceu como explicar o pecado original? Pq é impossível conciliar a idéia do pecado original com a teoria da evolução, ou vc acredita em um ou acredita no outro, não tem como acreditar nos dois ao mesmo tempo.

já foi comentado que não tem nenhum fóssil que comprove a teoria de DARWIN ,alem disso essa teoria contraria a lei da Termodinâmica,


Pode parecer algo bastante atraente a teoria de que aquelas formas de vida mais simples se tornaram formas mais complexas, entretanto ela não se sustenta. O que se segue abaixo exemplifica as grandes falhas da teoria da evolução:

1. Crer na evolução viola a Primeira Lei da Termodinâmica, a lei da conservação da energia, que estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma a outra, mas não pode ser criada ou destruída.

Nada na organização atual da lei natural pode dar conta de sua própria origem. A energia necessária para uma evolução inovadora, por exemplo, um peixe que desenvolva pernas para se arrastar para fora de uma lagoa, transgride esta lei inviolável da física. A estrutura atual do universo é de conservação. O modelo criacionista está de acordo com a perspectiva bíblica de mundo de que Deus criou o universo. Uma vez que Deus cessou suas obras de criação (Gên.2:3), a energia não é mais criada. A liberação de energia em uma reação de divisão do núcleo atômico não é uma criação de energia, mas uma mudança da matéria em energia.

2. Crer na evolução viola a Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia.

A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como “entropia”.

Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola directamente a segunda lei da termodinâmica.

Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de biliões de anos de violações frequentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível.

3. A evolução viola a Lei da Biogénese de que a vida vem apenas de uma vida pré-existente e apenas perpetua sua própria espécie.

Crer na evolução é essencialmente uma crença na “geração espontânea” onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou.

Pasteur (1860), Spallanzani (1780), e Redi (1688) refutaram que as larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos (etc…). Quando a matéria deteriorada foi selada e pré-esterilizada nenhuma vida surgiu já que não houve contaminação biológica.

4. Não existe prova alguma no registro fóssil que confirme a evolução.

De acordo com a teoria geral da evolução a progressão básica da vida culminando no homem era: matéria inerte, protozoários, metazoários invertebrados, peixes vertebrados, anfíbios, répteis, pássaros, quadrúpedes com pêlo, símios e homem.

Se a teoria da evolução fosse precisa esperaríamos encontrar uma vasta quantidade de formas de transição objetivamente preservadas em registros fósseis.

As formas transitórias são totalmente ausentes dos registros fósseis existentes. Acreditou-se certa vez que o Archaeopteryx era uma forma transitória de vida, mas desde que foi conhecido pelos paleontólogos verificou-se que na verdade tratava-se de uma ave real.

Os evolucionistas, cientes desta falha evidente em seu sistema de crença, agora argumentam que os fósseis não estão presentes porque houve breves “explosões evolutivas” durante bilhões de anos as quais, por causa da rapidez e brevidade, não deixaram marcas (como impressões digitais) no tempo.

Apesar da crença na “explosão evolutiva”, ela ainda não encontra suporte nem na Primeira, nem na Segunda Lei da Termodinâmica e, tampouco, na Lei da Biogênese.

5. Os registos fósseis falharam ao documentar um simples e verificável “elo perdido” entre o símio e o homem.

São inúmeras as compilações sobre evidências superficiais, e imprecisas, construções altamente especulativas e interpretações de artistas, entretanto não existe uma prova científica sequer documentando um elo perdido. “Achados positivos” de um elo perdido são periodicamente anunciados apenas para serem subsequentemente confundidos em controvérsias revistas ou desmentidas.

O homem de Nebraska foi reconstruído baseado na descoberta em 1922 de um simples dente que pertencia a uma espécie extinta de porco.

Em 1891 o homem macaco de Java ou Pithecanthropus erectus (homem macaco erecto) foi reconstruído baseado num pequeno pedaço do topo de um crânio, um fragmento de um osso da coxa esquerda e três dentes molares.

Os vestígios foram colectados num raio de extensão de 21.3 metros dentro de um velho leito de rio misturado com ossos de animais extintos. Sem provas suficientes de que todos os ossos encontrados pertenciam ao mesmo animal um suposto elo perdido foi encontrado com evidências insuficientes.

Dr. Eugene Dubois, um evolucionista fervoroso, mais tarde chegou à conclusão de que os ossos eram os resquícios de algum tipo de gibão (macaco grande da Malásia, do género Hylobates).

Em 1912 Charles Dawson, um fossiologista amador produziu alguns ossos, dentes e instrumentos primitivos os quais ele supostamente encontrara em uma jazida de cascalho em Piltdown, Sussex, Inglaterra.

Em Outubro de 1956 a revista Reader’s Digest publicou um artigo, retirado da revista Popular Science Monthly, intitulado “O Grande Engano de Piltdown” (The Great Piltdown Hoax). Um novo método de absorção de fluoreto para datar os ossos revelou que os ossos de Piltdown eram fraudulentos.

Os dentes tinham sido limados e tanto eles quanto os ossos tinham sido descorados com bicromato de potássio para ocultar a verdadeira identidade. Todos os “experts” haviam sido enganados por mais de quarenta anos.

Por muitos anos o Homem de Neanderthal foi considerado um elo perdido. Ele foi retratado como uma criatura peluda, semi-ereta, contorno alterado do tórax, mais freqüentemente com um porrete nas mãos. Outros esqueletos de Neanderthal revelaram que o Homem de Neanderthal era completamente erecto, totalmente humano, com uma capacidade cerebral superior a do homem moderno em até 13%. Concluiu-se que a espécie inicial tinha sido mutilada pela ósteo-artrite (afecção inflamatória das articulações) e raquitismo. Hoje o Homem de Neanderthal é considerado Homosapiens.

Henry Morris em seu livro “A Criação e o Cristão Moderno” (Creation And The Modern Christian -Master Book Publishers, El Cajon, California, 1985) chama atenção para:

Se a evolução fosse algo verdadeiro, então os vários estágios da evolução humana deveriam ser os mais bem documentados de todos, já que o homem é supostamente a mais recente chegada evolutiva e porque existem muito mais pessoas investigando neste campo e procurando por evidências de fósseis do que em qualquer outro. Apesar disso, como foi destacado acima, a evidência atual é ainda extremamente fragmentária e bastante duvidosa. Contudo, é um assunto de fortes disputas entre os antropólogos evolutivos exactamente quais fósseis hominídeos podem ser ancestrais do homem, como também quando e em que ordem.

Ele aponta que o tão ansiado ancestral comum do homem e dos macacos, especialmente o “Australopithecus” incluindo o famoso “Lucy”, agora parece que, todavia vive na forma de um chimpanzé pigmeu conhecido como “bonono”. O “bonono” é um habitante das florestas do Zaire e é “quase idêntico em tamanho de corpo, estatura e tamanho do cérebro” à Lucy, supostamente o fóssil hominídeo mais antigo ( Science News , February 5, 1983, p.89).

6. A evolução falha ao explicar a existência de uma “célula simples”.

Os organismos unicelulares mais simples têm em seus genes e cromossomos tantos dados quanto existem documentos escritos nas maiores bibliotecas do mundo – um trilhão de documentos.

Existem centenas de milhares de genes em cada célula. A maioria das formas de vida tem bilhões de células de grande complexidade em perfeita ordem. Não há razão em se dizer que o acaso pode organizar dados tão sólidos. A possibilidade matemática de um corpo humano ser formado acidentalmente é a mesma de uma explosão em uma gráfica formar um dicionário.

Sir Fred Hoyle, um homem ateu e que deu origem à teoria do “universo infinito e em constante expansão”, crê que as probabilidades de que o acaso tenha formado a vida na terra são tão pequenas que podem ser comparadas à possibilidade que “um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior” (“Hoyle on Evolution,” Nature , Vol. 294, Nov. 12, 1981, p.105).

Hoyle e Chandra Wickramasinghe, uma astrônoma matemática, calcularam a probabilidade de que a vida surgisse espontaneamente em qualquer lugar do universo num raio de 15 bilhões de anos luzes e pelo menos 10 bilhões de anos de idade. Eles descobriram que a chance de que esta probabilidade ocorra é menos de uma em 1 com trinta zeros.

Sir Fred Hoyle e a Dra. Wickramasinghe chegaram relutantemente à conclusão de que a vida deve ter sido criada por uma Inteligência Superior (um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos por alguma razão em outras partes do universo os quais foram arrastados para a terra) já que é de extrema complexidade terem surgido pelo processo natural.

Sir Fred Hoyle faz outra comparação pitoresca usando uma criatura peluda apreciada pelos evolucionistas:

Não importa quão grande seja o meio ambiente que alguém considere, a vida não pode ter tido um começo ao acaso. Um bando de macacos trovejando sobre as teclas de uma máquina de escrever não conseguiria produzir as obras de Shakespeare, pela prática razão de que todo o universo observável não é grande o suficiente para conter as hordas de macacos necessários, bem como as máquinas e certamente nem os cestos de papel para o lixo produzido pelas tentativas equivocadas. O mesmo se aplica aos materiais vivos. (p.148).

Os homens percorrerão grandes distâncias para organizarem em bases eficientes que não há um Designer pessoal do Universo que inteligentemente formou toda a vida. Só para os dados gerais e superficiais fornecidos por este site na web, se requer muito mais fé para acreditar na evolução do que para se crer num Criador Inteligente. A evolução é uma teoria sem evidência científica que a fundamente.

É uma fé vazia para aqueles que não querem crer em Deus e deveria ser ensinada como religião. Uma religião que inspirou Karl Marx a desenvolver sua teoria de luta de classes e influenciou Adolf Hitler com sua raça ariana evoluída e superior. Muitos foram sacrificados por causa de suas visões utópicas, cruéis e amorais.

A evolução é um sistema de crença que olha para um feto como um embrião de animal sem o direito à vida e não o vê como criação de Deus. Como Davi escreveu no Salmo 139:13:

“Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem“.
 

kapiel10

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Escrevi o artigo que se segue há vários anos atrás, mas ele foi agora sujeito a duas revisões profundas. Agradeço ao Phil Gaskill por ter trabalhado na última revisão e por ter disponibilizado informação actualizada.

1. A complexidade dos sistemas vivos nunca poderia ser o efeito dum processo aleatório, mas sim consequência dum processo criativo.

Um sistema que é irredutivelmente complexo é aquele onde todos os componentes operam em união e são igualmente essenciais para a execução das tarefas básicas. (A ratoeira é um bom exemplo disto). Não é possível construir esse dado sistema gradualmente – um componente de cada vez – visto que o mesmo não funciona enquanto todas as partes não se encontrarem presentes. Muito sistemas biológicos exibem tal complexidade irredutível (por exemplo, a visão, o sistema de coagulação sanguíneo, etc).

Quando olhamos para um relógio, assumimos imediatamente que houve um autor por trás dele visto que o mesmo é demasiado complexo para ter surgido de forma aleatória. No entanto, as formas de vida são muito mais complexas que os relógios, e o próprio Darwin considerou este facto um dos desafios mais sérios à sua teoria da evolução. A enormidade deste desafio aumentou de forma exponencial desde o tempo de Darwin à medida que os detalhes em torno dos sistemas vivos foram sendo descobertos até se chegar ao nível das células (e para além).

A incrível rede de maquinaria que existe dentro dos seres vivos é tão complexa e tão interdependente que ela nunca poderia ter surgido de forma gradual ou através de acasos aleatórios – essa rede pura e simplesmente teve que ser criada.

2. O conteúdo rico em informação do ADN só pode ser o efeito de Inteligência.

Segundo a ciência da informação, a informação só pode ser produzida pela inteligência. Informação altamente complexa só pode ter uma fonte altamente inteligente. O ADN é, de longe, o método de armazenamento e acesso de informação mais compacto e mais complexo que se conhece. Um espaço físico do tamanho da cabeça dum alfinete cheio de ADN tem mais capacidade informática que um disco com 4 Gigabits, pata além de conter várias cópias de toda a informação necessária para construir e manter a operacionalidade do corpo humano e fazer cópias de si mesmo.

Apesar da estrutura informacional do ADN, os defensores da teoria da evolução acreditam que as forças aleatórias – e não a Inteligência – deram origem a toda a informação presente no ADN. Ironicamente, os cientistas envolvidos no projecto SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) pesquisam os céus com telescópios colossais, esperando detectar até os mais simples padrões de sinais de radio que podem ser evidência de vida em outros planetas, ao mesmo tempo que ignoram as evidências claras de inteligência embutida no incrivelmente complexo padrão de ADN presente em todas as formas de vida aqui na Terra.

3. Ao contrário do que defendem os evolucionistas, as mutações não aumentam a informação.

Apesar dos evolucionistas acreditam que as mutações são a força motora que faz a evolução progredir, a ciência claramente demonstra que as mutações são incapazes para se aumentar o conteúdo informático do ADN; as mutações só podem mudar o ADN, apagando, destruindo ou substituindo a informação que já existe.

A larga maioria das mutações são prejudiciais ou não têm qualquer tipo de efeito no organismo, algo claramente demonstrado com as experiências levadas a cabo com a Mosca-da-fruta; depois de 100 anos de experiências, tudo o que foi possível obter foram moscas mortas, moscas normais ou moscas grotescamente deformadas. Mas no final, elas eram moscas-da-fruta.

Mesmo as mutações que podem ser consideradas “benéficas” (tais como a resistência anti-biótica das bactérias ou os besouros sem asas em ilhas ventosas) são o resultado de perda de informação, algo que não pode ser logicamente usado em favor da teoria da evolução visto que esta requer o acrescento de um rol infindável de nova informação.

4. A selecção natural é uma força conservadora e não criativa.

O conceito da selecção natural foi originalmente desenvolvido por teólogos, que olhavam para ela como força de preservação das criaturas distintas. Darwin legou que a selecção natural, se tivesse o tempo suficiente, poderia na verdade criar os novos tipos. No entanto, observações feitas em laboratórios e no meio ambiente confirmam que a selecção natural não cria características novas mas apenas altera a relativa abundância de certas características já-existentes.

Darwin observou, por exemplo, que o tamanho médio dos bicos dos tentilhões aumentava durante os anos mais secos, mas mais tarde observou que este tendência era revertida durante os anos menos secos. Isto é muito diferente das mudanças que seriam necessárias para a transformação do bico do tentilhão numa outra estrutura, ou mesmo a transformação do tentilhão num outro tipo de animal. Dito de outra forma, os estudos científicos feitos ao mundo natural demonstram, sem qualquer excepção, que Darwin estava errado.

5. Há uma total ausência de exemplos inquestionáveis (fósseis ou vivos) dos milhões de formas transicionais necessárias para que a teoria da evolução seja verdadeira.

Se a teoria da evolução estivesse certa, nós haveríamos de estar rodeados por um jardim zoológico de formas transicionais que não poderiam ser categorizadas como uma forma de vida particular; mas não é isto que nós vemos. O que a natureza demonstra é a existência de vários tipos de cães, mas todos eles demonstrando serem nada mais que cães. OS fósseis revelam cavalos com tamanhos distintos, mas claramente eles são todos cavalos; nenhum deles está a caminho de se tornar numa forma de vida distinta.

Semelhantemente, o registo fóssil revela uma complexidade enorme de formas de vida a aparecer subitamente, para além de revelar lacunas enormes entre todos os grandes “tipos” de vida. Darwin reconheceu que se a tua teoria fosse verdadeira, deveriam existir milhões de formas transicionais; ele acreditava que essas tais formas seriam, eventualmente, encontradas no registo fóssil, mas mais de 100 anos entretanto passaram, e essas formas transicionais continuam ausentes.

6. Fotografias de “elos perdidos” macaco-para-humano, para além de serem extremamente subjectivas e fundamentadas nas suposições já-formadas dos evolucionistas, são frequentemente artificias.

A série de fotos (ou modelos) que mostram um desenvolvimento progressivo de símios pequenos para o ser humano actual são um insulto para a pesquisa científica, e normalmente baseiam-se em restos fragmentados que podem ser “reconstruídos” de centenas de maneiras distintas. Muitos alegados “homens-macacos”são claramente símios, e a maior parte dos fósseis aclamados como “elos perdidos” são, mais tarde, silenciosamente reclassificados como variedades extintas de primatas não-humanos.

Para além disso, os evolucionistas actuais admitem agora que os outros assim-chamados “homens-macacos” eram totalmente humanos. O pêlo corporal e as expressões faciais estáticas dos alegados “humanos primitivos” nestes modelos não são dados retirados dos fósseis, mas sim das crenças evolucionárias à priori do artista “reconstrutor”. Quase nada se pode detectar acerca do pêlo ou do olhar de alguém tomando como referência alguns ossos fragmentados.

“Os “elos perdidos” continuam perdidos.

7. Os métodos de datação radioactivos que os evolucionistas usam para atribuir milhões e milhares de milhões de anos às rochas fundamentam-se em pressuposições duvidosas que resultam em dados pouco fiáveis.

Os métodos de datação que usam o decaimento radioactivo para determinar a idade da rochas assumem que o quantidade original dos isótopos pai-filha podem ser correctamente estimados, e que nenhum isótopo de moveu para fora ou para dentro da rocha desde a sua formação (sistema fechado), e que as taxas de decaimento radioactivo têm sido constantes. No entanto, a quantidade original dos isótopos “pai-filha” raramente pode ser estimada com um rigor razoável.

Para além disso, é normalmente aceite que os fluídos hidrotermais (água quente rica em minerais) normalmente transportam ambos os isótopos duma rocha para a outra, invalidando a pressuposição dum sistema fechado. De facto, este processo é frequentemente citado como o motivo para se rejeitarem datas que não estão de acordo com a linha temporal evolutiva.

O que não é amplamente sabido é que normalmente os métodos de datação radioactivos dão um número de resultados distintos para a mesma formação e frequentemente par aa mesma rocha. Na práctica, os geólogos escolhem a idade “certa” dentro destes resultados distintos baseando-se na idade que está de acordo com a linha temporal evolutiva. Isto é um exemplo clássico de pensamento circular.

Para além disso, métodos distintos dão resultados distintos – com os isotopos mais pesados normalmente a darem idades mais antigas que os isótopos mais mais leves da mesma rocha. Este padrão não deveria existir se as taxas de decaimento radioactivo sempre foram as mesmas. Acresce-se ainda que os fluxos de lava com idades históricas conhecidas dão idades na ordem dos milhões e mesmo na ordem dos milhares de milhões. Se os métodos de datação podem estar tão erradas em rochas cuja idade nós sabemos, de que forma é que estes métodos podem ser confiados para idades cujas idades nós não sabemos?

8. Estruturas corporais “sem função” não são evidência em favor da teoria da evolução.

Os evolucionistas apontam para os órgãos vestigiais (que, supostamente, são estruturas corporais sem qualquer função conhecida) como evidência em favor da teoria da evolução, no entanto, é impossível provar que um dado órgão não tem função visto que há sempre a possibilidade do uso ser descoberto mais tarde. De facto, mais de 100 órgãos que foram, no passado, classificados pelos evolucionistas de “vestigiais” são hoje reconhecidos como órgãos com uma função biológica relevante.

Os cientistas continuam a descobrir a utilidade de tais órgãos e apenas um pequeno número (dos tais mais de 100) ainda é hoje considerado de “vestigial” ou “sem função”. Está ficar cada vez mais óbvio que a noção de “órgão sem função” não é algo que resulta do mitológico processo evolutivo mas sim da falta de conhecimento científico dos evolucionistas.

É também importante ressalvar que, mesmo que um dado órgão já não faça falta e/ou não tenha uma função biológica (por exemplo, estruturas de visão para peixes que vivem na total escuridão das cavernas sub-aquáticas), isso não serve de evidência em favor da teoria da evolução, mas sim evidência em favor da perda de informação genética (o que é o contrário do progresso evolutivo). Os evolucionistas têm que disponibilizar exemplos do desenvolvimento de órgãos que ainda não estão totalmente funcionais mas que podem ser usados como exemplo dum aumento de complexidade informacional (e funcional) através das gerações. Os evolucionistas nunca foram capazes de disponibilizar um exemplo adequado.

9. Os evolucionistas defendem que a vida teve inicio numa geração espontânea – conceito que é ridicularizado pela biologia.

Quando eu estava no primeiro ano da escola secundária, e um Cristão recentemente convertido, o meu professor de Biologia passou todo o primeiro semestre a revelar como os ignorantes do passado acreditavam que o lixo gerava os ratos, e que a carne crua criava os bichos que lá apareciam (conceito agora refutado chamado de “geração espontânea”). O [criacionista] Louis Pasteur provou que, na natureza, a vida biológica só pode surgir a partir de vida biológica pré-existente (Lei da Biogénese).

Curiosamente, no semestre seguinte estudamos a teoria da evolução onde aprendemos que a primeira célula viva veio a existir após uma combinação estranha de material sem-vida (nunca me disseram de onde veio esse material sem-vida). A “evolução química” mais não é que “geração espontânea” – vida a surgir da material sem vida – o que demonstra como a teoria da evolução assenta sobre uma “ciência” há muito descartada e há muito qualificada de impossível.

Os evolucionistas admitem que as probabilidades do progresso evolutivo são extremamente raras, mas defendem ao mesmo tempo que, com tempo suficiente, aquilo que é aparentemente impossível torna-se possível. Se eu atirar uma moeda ao ar, há 50pct de probabilidades dela me dar caras ou coroas. Fazer com que a moeda me dê coroas cinco vezes seguidas é muito pouco provável mas possível. Se eu atirar a moeda durante o tempo suficiente, eventualmente eu irei obter cinco coroas cinco vezes seguidas.

Se eu atirar a moeda durante anos a fio, é possível que eu obtenha coroas 50 vezes seguidas ou mesmo 100 vezes seguidas. Mas isto prende-se com o facto de obter coroas ser uma possibilidade inerente. Quais são as probabilidades de eu atirar uma moeda e vê-la desenvolver pernas e braços, vê-la sentar numa cadeira e vê-la a ler um jornal? Dados milhares de milhões de anos, as probabilidades disto acontecer nunca iriam aumentar. Longos períodos de tempo tornam o possível provável, mas nunca tornam o impossível possível. Independentemente do tempo que temos à nossa disposição, aquilo que não tem vida nunca passará a ter vida por si só.

10. O método científico só pode testar dados existentes – não pode fazer conclusões sobre as suas origens.

Existem dois tipos de ciência: a operacional lida com o presentes e chega a conclusões baseando-se nas observações repetidas de fenómenos existentes. Por outra lado, a ciência histórica lida com o passado, que não é duplicável. As investigações em torno das origens claramente fazem parte do âmbito da ciência histórica, e como tal, não podem chegar a conclusões definitivas.

Uma vez que nenhum homem estava presente para registar o testemunhar o princípio, as conclusões só podem ser feitas com base na interpretação da informação actual disponível. Esta interpretação é largamente influenciada pelas crenças de quem faz a interpretação. Se eu colocar óculos com lentes vermelhas, tudo o que eu observar será avermelhado. Eu aceito o que a Bíblia diz sobre a criação e vejo que as evidências estão de acordo e consistentes com essa crença.

Quando se fala das nossas origens, todas as pessoas que acreditam em algo fazem-no com base na sua fé, quer seja fé em Deus, na Bíblia, em si mesmos, na interpretação evolutiva da ciência moderna, ou na consistência da sua interpretação subjectiva dos dados.

Eu prefiro colocar a minha fé na Palavra de Deus.

https://darwinismo.wordpress.com/2014/05/12/dez-falhas-na-teoria-da-evolucao/
 
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Beren_

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"Darwin is dead"
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Piadas aparte, o texto todo é muito bom, mas o título do tópico é péssimo, acaba afastando as pessoas (ao invés de as trazer) pelo fator click-bait e potencial de brigas.

Em off, acho legal quem é ateu, mas sempre me pergunto se, como tática, chegar já falando "Deus está morto", você meio que acaba falando apenas com quem já pensa igual.

Pessoalmente acho uma tática mais eficiente falar sobre todas aa descobertas da ciência e deixar a cargo da pessoa chegar à conclusão que Deus não existe (ou que existe).

Eu sou religioso, acredito em Deus e tal, mas admito que não O entendo e só posso torcer para ele tomar conta de minha familia, de todas as famílias, sempre que precisarmos.

Dei uma de Pingu e até pensei se somos mesmo reais ou uma simulação (até comentou sobre isso no tópico do jogo RimWorld), mas mesmo nesse caso, Deus simples seria um cientista do mundo real rodando nossa simulação. A ideia não deixa de ser cthulleana.

Ah eh tanta coisa para falar.
Sim pelo que entendo, geneticamente somos mais ou menos o que citado. Só que o que somos não se resume a genetica. Já que alem disso somos racionais, ou seja, capazes de agir conforme situação que avaliamos melhor.

O estudo psicológico, qual amostragem? Não dá para fazer metodo cientifico com comportamento humano pois não dá para pegar objetos para estudo num ambiente ideal, cada pessoa eh diferente da outra. Voce nunca tem exatamente a mesma coisa senso testada e sim a mesma pergunta para casos diferentes (cada pessoa) que trazem cada uma sua bagagem etica, moral, experiencia, etc. Então o maximo que voce tem é uma estatística que voce pode chegar a basicamente qualquer conclusão desde que floreie bastante..mesmo que não faça sentido logico. Alias, os caras já fazem o estudo com uma conclusão pronta é só criar justificativas depois..
Poderia tambem dizer que simplesmente "foi comprovado que "75% das mulheres testadas não gostam de sexo." ou, já que falamos de deus, pode-se dizer fazendo uma viagem de mesmo nivel que 75% das jovens tinham deus no coração..
Ignora-se toda questão sobre pessoas que trazem tradicoes de sexo apos casamento, virgindade, moral, preocupação com que outros pensam.
O estudo ate pode estar certo quanto a libido masculina mas para concluir isso já é dar um salto logico danado. E, como existem excessoes, mulheres que transam quando em vontade e tem vontade o tempo todo. Essas conclusões são tão religiosas quanto qualquer religião. Precisa ter "fé" para acreditar.

Ah, se deus existe ou não? Não sei. Talvez um dia tenhamos a resposta definitiva. Hoje não.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Ah eh tanta coisa para falar.
Sim pelo que entendo, geneticamente somos mais ou menos o que citado. Só que o que somos não se resume a genetica. Já que alem disso somos racionais, ou seja, capazes de agir conforme situação que avaliamos melhor.

O estudo psicológico, qual amostragem? Não dá para fazer metodo cientifico com comportamento humano pois não dá para pegar objetos para estudo num ambiente ideal, cada pessoa eh diferente da outra. Voce nunca tem exatamente a mesma coisa senso testada e sim a mesma pergunta para casos diferentes (cada pessoa) que trazem cada uma sua bagagem etica, moral, experiencia, etc. Então o maximo que voce tem é uma estatística que voce pode chegar a basicamente qualquer conclusão desde que floreie bastante..mesmo que não faça sentido logico. Alias, os caras já fazem o estudo com uma conclusão pronta é só criar justificativas depois..
Poderia tambem dizer que simplesmente "foi comprovado que "75% das mulheres testadas não gostam de sexo." ou, já que falamos de deus, pode-se dizer fazendo uma viagem de mesmo nivel que 75% das jovens tinham deus no coração..
Ignora-se toda questão sobre pessoas que trazem tradicoes de sexo apos casamento, virgindade, moral, preocupação com que outros pensam.
O estudo ate pode estar certo quanto a libido masculina mas para concluir isso já é dar um salto logico danado. E, como existem excessoes, mulheres que transam quando em vontade e tem vontade o tempo todo. Essas conclusões são tão religiosas quanto qualquer religião. Precisa ter "fé" para acreditar.

Ah, se deus existe ou não? Não sei. Talvez um dia tenhamos a resposta definitiva. Hoje não.
Esse é um dos casos que todos os lados tem bases para defender seu ponto, mas que justamente por isso um meio termo "Não sei" é a melhor resposta.
 

edineilopes

Retrogamer
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É muita pretensão achar que uns chimpanzés um pouco mais sabidos já entenderam o que são e de onde vieram. A ciência não sabe nem do que é feito o universo, fica especulando sobre matéria escura.

Então não, ninguém "sabe" o suficiente para afirmar que "matou" Deus.
Escrevi o artigo que se segue há vários anos atrás, mas ele foi agora sujeito a duas revisões profundas. Agradeço ao Phil Gaskill por ter trabalhado na última revisão e por ter disponibilizado informação actualizada.

1. A complexidade dos sistemas vivos nunca poderia ser o efeito dum processo aleatório, mas sim consequência dum processo criativo.

Um sistema que é irredutivelmente complexo é aquele onde todos os componentes operam em união e são igualmente essenciais para a execução das tarefas básicas. (A ratoeira é um bom exemplo disto). Não é possível construir esse dado sistema gradualmente – um componente de cada vez – visto que o mesmo não funciona enquanto todas as partes não se encontrarem presentes. Muito sistemas biológicos exibem tal complexidade irredutível (por exemplo, a visão, o sistema de coagulação sanguíneo, etc).

Quando olhamos para um relógio, assumimos imediatamente que houve um autor por trás dele visto que o mesmo é demasiado complexo para ter surgido de forma aleatória. No entanto, as formas de vida são muito mais complexas que os relógios, e o próprio Darwin considerou este facto um dos desafios mais sérios à sua teoria da evolução. A enormidade deste desafio aumentou de forma exponencial desde o tempo de Darwin à medida que os detalhes em torno dos sistemas vivos foram sendo descobertos até se chegar ao nível das células (e para além).

A incrível rede de maquinaria que existe dentro dos seres vivos é tão complexa e tão interdependente que ela nunca poderia ter surgido de forma gradual ou através de acasos aleatórios – essa rede pura e simplesmente teve que ser criada.

2. O conteúdo rico em informação do ADN só pode ser o efeito de Inteligência.

Segundo a ciência da informação, a informação só pode ser produzida pela inteligência. Informação altamente complexa só pode ter uma fonte altamente inteligente. O ADN é, de longe, o método de armazenamento e acesso de informação mais compacto e mais complexo que se conhece. Um espaço físico do tamanho da cabeça dum alfinete cheio de ADN tem mais capacidade informática que um disco com 4 Gigabits, pata além de conter várias cópias de toda a informação necessária para construir e manter a operacionalidade do corpo humano e fazer cópias de si mesmo.

Apesar da estrutura informacional do ADN, os defensores da teoria da evolução acreditam que as forças aleatórias – e não a Inteligência – deram origem a toda a informação presente no ADN. Ironicamente, os cientistas envolvidos no projecto SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) pesquisam os céus com telescópios colossais, esperando detectar até os mais simples padrões de sinais de radio que podem ser evidência de vida em outros planetas, ao mesmo tempo que ignoram as evidências claras de inteligência embutida no incrivelmente complexo padrão de ADN presente em todas as formas de vida aqui na Terra.

3. Ao contrário do que defendem os evolucionistas, as mutações não aumentam a informação.

Apesar dos evolucionistas acreditam que as mutações são a força motora que faz a evolução progredir, a ciência claramente demonstra que as mutações são incapazes para se aumentar o conteúdo informático do ADN; as mutações só podem mudar o ADN, apagando, destruindo ou substituindo a informação que já existe.

A larga maioria das mutações são prejudiciais ou não têm qualquer tipo de efeito no organismo, algo claramente demonstrado com as experiências levadas a cabo com a Mosca-da-fruta; depois de 100 anos de experiências, tudo o que foi possível obter foram moscas mortas, moscas normais ou moscas grotescamente deformadas. Mas no final, elas eram moscas-da-fruta.

Mesmo as mutações que podem ser consideradas “benéficas” (tais como a resistência anti-biótica das bactérias ou os besouros sem asas em ilhas ventosas) são o resultado de perda de informação, algo que não pode ser logicamente usado em favor da teoria da evolução visto que esta requer o acrescento de um rol infindável de nova informação.

4. A selecção natural é uma força conservadora e não criativa.

O conceito da selecção natural foi originalmente desenvolvido por teólogos, que olhavam para ela como força de preservação das criaturas distintas. Darwin legou que a selecção natural, se tivesse o tempo suficiente, poderia na verdade criar os novos tipos. No entanto, observações feitas em laboratórios e no meio ambiente confirmam que a selecção natural não cria características novas mas apenas altera a relativa abundância de certas características já-existentes.

Darwin observou, por exemplo, que o tamanho médio dos bicos dos tentilhões aumentava durante os anos mais secos, mas mais tarde observou que este tendência era revertida durante os anos menos secos. Isto é muito diferente das mudanças que seriam necessárias para a transformação do bico do tentilhão numa outra estrutura, ou mesmo a transformação do tentilhão num outro tipo de animal. Dito de outra forma, os estudos científicos feitos ao mundo natural demonstram, sem qualquer excepção, que Darwin estava errado.

5. Há uma total ausência de exemplos inquestionáveis (fósseis ou vivos) dos milhões de formas transicionais necessárias para que a teoria da evolução seja verdadeira.

Se a teoria da evolução estivesse certa, nós haveríamos de estar rodeados por um jardim zoológico de formas transicionais que não poderiam ser categorizadas como uma forma de vida particular; mas não é isto que nós vemos. O que a natureza demonstra é a existência de vários tipos de cães, mas todos eles demonstrando serem nada mais que cães. OS fósseis revelam cavalos com tamanhos distintos, mas claramente eles são todos cavalos; nenhum deles está a caminho de se tornar numa forma de vida distinta.

Semelhantemente, o registo fóssil revela uma complexidade enorme de formas de vida a aparecer subitamente, para além de revelar lacunas enormes entre todos os grandes “tipos” de vida. Darwin reconheceu que se a tua teoria fosse verdadeira, deveriam existir milhões de formas transicionais; ele acreditava que essas tais formas seriam, eventualmente, encontradas no registo fóssil, mas mais de 100 anos entretanto passaram, e essas formas transicionais continuam ausentes.

6. Fotografias de “elos perdidos” macaco-para-humano, para além de serem extremamente subjectivas e fundamentadas nas suposições já-formadas dos evolucionistas, são frequentemente artificias.

A série de fotos (ou modelos) que mostram um desenvolvimento progressivo de símios pequenos para o ser humano actual são um insulto para a pesquisa científica, e normalmente baseiam-se em restos fragmentados que podem ser “reconstruídos” de centenas de maneiras distintas. Muitos alegados “homens-macacos”são claramente símios, e a maior parte dos fósseis aclamados como “elos perdidos” são, mais tarde, silenciosamente reclassificados como variedades extintas de primatas não-humanos.

Para além disso, os evolucionistas actuais admitem agora que os outros assim-chamados “homens-macacos” eram totalmente humanos. O pêlo corporal e as expressões faciais estáticas dos alegados “humanos primitivos” nestes modelos não são dados retirados dos fósseis, mas sim das crenças evolucionárias à priori do artista “reconstrutor”. Quase nada se pode detectar acerca do pêlo ou do olhar de alguém tomando como referência alguns ossos fragmentados.

“Os “elos perdidos” continuam perdidos.

7. Os métodos de datação radioactivos que os evolucionistas usam para atribuir milhões e milhares de milhões de anos às rochas fundamentam-se em pressuposições duvidosas que resultam em dados pouco fiáveis.

Os métodos de datação que usam o decaimento radioactivo para determinar a idade da rochas assumem que o quantidade original dos isótopos pai-filha podem ser correctamente estimados, e que nenhum isótopo de moveu para fora ou para dentro da rocha desde a sua formação (sistema fechado), e que as taxas de decaimento radioactivo têm sido constantes. No entanto, a quantidade original dos isótopos “pai-filha” raramente pode ser estimada com um rigor razoável.

Para além disso, é normalmente aceite que os fluídos hidrotermais (água quente rica em minerais) normalmente transportam ambos os isótopos duma rocha para a outra, invalidando a pressuposição dum sistema fechado. De facto, este processo é frequentemente citado como o motivo para se rejeitarem datas que não estão de acordo com a linha temporal evolutiva.

O que não é amplamente sabido é que normalmente os métodos de datação radioactivos dão um número de resultados distintos para a mesma formação e frequentemente par aa mesma rocha. Na práctica, os geólogos escolhem a idade “certa” dentro destes resultados distintos baseando-se na idade que está de acordo com a linha temporal evolutiva. Isto é um exemplo clássico de pensamento circular.

Para além disso, métodos distintos dão resultados distintos – com os isotopos mais pesados normalmente a darem idades mais antigas que os isótopos mais mais leves da mesma rocha. Este padrão não deveria existir se as taxas de decaimento radioactivo sempre foram as mesmas. Acresce-se ainda que os fluxos de lava com idades históricas conhecidas dão idades na ordem dos milhões e mesmo na ordem dos milhares de milhões. Se os métodos de datação podem estar tão erradas em rochas cuja idade nós sabemos, de que forma é que estes métodos podem ser confiados para idades cujas idades nós não sabemos?

8. Estruturas corporais “sem função” não são evidência em favor da teoria da evolução.

Os evolucionistas apontam para os órgãos vestigiais (que, supostamente, são estruturas corporais sem qualquer função conhecida) como evidência em favor da teoria da evolução, no entanto, é impossível provar que um dado órgão não tem função visto que há sempre a possibilidade do uso ser descoberto mais tarde. De facto, mais de 100 órgãos que foram, no passado, classificados pelos evolucionistas de “vestigiais” são hoje reconhecidos como órgãos com uma função biológica relevante.

Os cientistas continuam a descobrir a utilidade de tais órgãos e apenas um pequeno número (dos tais mais de 100) ainda é hoje considerado de “vestigial” ou “sem função”. Está ficar cada vez mais óbvio que a noção de “órgão sem função” não é algo que resulta do mitológico processo evolutivo mas sim da falta de conhecimento científico dos evolucionistas.

É também importante ressalvar que, mesmo que um dado órgão já não faça falta e/ou não tenha uma função biológica (por exemplo, estruturas de visão para peixes que vivem na total escuridão das cavernas sub-aquáticas), isso não serve de evidência em favor da teoria da evolução, mas sim evidência em favor da perda de informação genética (o que é o contrário do progresso evolutivo). Os evolucionistas têm que disponibilizar exemplos do desenvolvimento de órgãos que ainda não estão totalmente funcionais mas que podem ser usados como exemplo dum aumento de complexidade informacional (e funcional) através das gerações. Os evolucionistas nunca foram capazes de disponibilizar um exemplo adequado.

9. Os evolucionistas defendem que a vida teve inicio numa geração espontânea – conceito que é ridicularizado pela biologia.

Quando eu estava no primeiro ano da escola secundária, e um Cristão recentemente convertido, o meu professor de Biologia passou todo o primeiro semestre a revelar como os ignorantes do passado acreditavam que o lixo gerava os ratos, e que a carne crua criava os bichos que lá apareciam (conceito agora refutado chamado de “geração espontânea”). O [criacionista] Louis Pasteur provou que, na natureza, a vida biológica só pode surgir a partir de vida biológica pré-existente (Lei da Biogénese).

Curiosamente, no semestre seguinte estudamos a teoria da evolução onde aprendemos que a primeira célula viva veio a existir após uma combinação estranha de material sem-vida (nunca me disseram de onde veio esse material sem-vida). A “evolução química” mais não é que “geração espontânea” – vida a surgir da material sem vida – o que demonstra como a teoria da evolução assenta sobre uma “ciência” há muito descartada e há muito qualificada de impossível.

Os evolucionistas admitem que as probabilidades do progresso evolutivo são extremamente raras, mas defendem ao mesmo tempo que, com tempo suficiente, aquilo que é aparentemente impossível torna-se possível. Se eu atirar uma moeda ao ar, há 50pct de probabilidades dela me dar caras ou coroas. Fazer com que a moeda me dê coroas cinco vezes seguidas é muito pouco provável mas possível. Se eu atirar a moeda durante o tempo suficiente, eventualmente eu irei obter cinco coroas cinco vezes seguidas.

Se eu atirar a moeda durante anos a fio, é possível que eu obtenha coroas 50 vezes seguidas ou mesmo 100 vezes seguidas. Mas isto prende-se com o facto de obter coroas ser uma possibilidade inerente. Quais são as probabilidades de eu atirar uma moeda e vê-la desenvolver pernas e braços, vê-la sentar numa cadeira e vê-la a ler um jornal? Dados milhares de milhões de anos, as probabilidades disto acontecer nunca iriam aumentar. Longos períodos de tempo tornam o possível provável, mas nunca tornam o impossível possível. Independentemente do tempo que temos à nossa disposição, aquilo que não tem vida nunca passará a ter vida por si só.

10. O método científico só pode testar dados existentes – não pode fazer conclusões sobre as suas origens.

Existem dois tipos de ciência: a operacional lida com o presentes e chega a conclusões baseando-se nas observações repetidas de fenómenos existentes. Por outra lado, a ciência histórica lida com o passado, que não é duplicável. As investigações em torno das origens claramente fazem parte do âmbito da ciência histórica, e como tal, não podem chegar a conclusões definitivas.

Uma vez que nenhum homem estava presente para registar o testemunhar o princípio, as conclusões só podem ser feitas com base na interpretação da informação actual disponível. Esta interpretação é largamente influenciada pelas crenças de quem faz a interpretação. Se eu colocar óculos com lentes vermelhas, tudo o que eu observar será avermelhado. Eu aceito o que a Bíblia diz sobre a criação e vejo que as evidências estão de acordo e consistentes com essa crença.

Quando se fala das nossas origens, todas as pessoas que acreditam em algo fazem-no com base na sua fé, quer seja fé em Deus, na Bíblia, em si mesmos, na interpretação evolutiva da ciência moderna, ou na consistência da sua interpretação subjectiva dos dados.

Eu prefiro colocar a minha fé na Palavra de Deus.
Bom texto, é isso aí. Acreditar em Deus ou em teorias, são ambos exercícios de fé, sobretudo quando "grandes certezas" tomam lugar de humildade e questionamento.

Crer na evolução é essencialmente uma crença na “geração espontânea” onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou.
Precisa de tanta ou mais fé para acreditar nessa "geração espontânea da vida" quanto fé para acreditar que algum ser poderoso foi lá e fez.
 
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Karamazov

Bam-bam-bam
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1. Crer na evolução viola a Primeira Lei da Termodinâmica, a lei da conservação da energia, que estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma a outra, mas não pode ser criada ou destruída.

Nada na organização atual da lei natural pode dar conta de sua própria origem. A energia necessária para uma evolução inovadora, por exemplo, um peixe que desenvolva pernas para se arrastar para fora de uma lagoa, transgride esta lei inviolável da física. A estrutura atual do universo é de conservação. O modelo criacionista está de acordo com a perspectiva bíblica de mundo de que Deus criou o universo. Uma vez que Deus cessou suas obras de criação (Gên.2:3), a energia não é mais criada. A liberação de energia em uma reação de divisão do núcleo atômico não é uma criação de energia, mas uma mudança da matéria em energia.
A Primeira Lei da Termodinâmica, a lei de conservação de energia não contraria a Teoria da Evolução, ela diz respeito ao fato de que a Energia não pode ser criada ou destruída, mas sim convertida de uma forma para outra. De forma mais elaborada, diz que na transformação de Calor em Trabalho e vice-versa, as quantidades inicial e final de Calor e Trabalho são equivalentes, e que a soma total do potencial energético de um Sistema Fechado é a mesma antes e depois de uma transformação. Resumindo: NADA, nem Energia nem Matéria, pode ser Criada, apenas transformada. Evolução evidentemente é transformação.

A Teoria da Evolução propõe que a vida na Terra evolui progressivamente através de diversos recursos, inclusive mutações, que são transformações. Ela não propõe que estejam sendo criadas matéria e energia continuamente no Universo, mas apenas que esta matéria e energia estão se transformando em formas mais complexas, mais elaboradas, assim como água, areia, madeira e metal podem se tornar uma casa. Onde Teoria da Evolução entra em conflito com a Primeira Lei da Termodinâmica?
2. Crer na evolução viola a Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia.
A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como “entropia”.

Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola directamente a segunda lei da termodinâmica.

Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de biliões de anos de violações frequentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível.
Sério? Entropia não mede aumento ou diminuição de complexidade, nem mede aumento ou diminuição de ordem. É só pesquisar no google que vc acha a definição científicamente correta da palavra entropia: "em um sistema termodinâmico bem definido e reversível, função de estado cuja variação infinitesimal é igual à razão entre o calor infinitesimal trocado com meio externo e a temperatura absoluta do sistema [símb.: S]."
O que isso quer dizer? Que a Segunda Lei apenas diz que o calor não flui espontaneamente de um corpo mais frio para um corpo mais quente ou, de forma equivalente, que a energia que pode efetivamente ser transformada em trabalho, em um sistema fechado, nunca aumenta. A Segunda Lei é basicamente isso. Apesar da entropia e desordem muitas vezes corresponderem, nem sempre é o caso, é possivel as vezes a ordem aumentar junto com a entropia (Aranda-Espinoza et al. 1999; Kestenbaum 1998). O aumento de entropia pode até produzir ordem, como ordenar moléculas por tamanho (Han and Craighead 2000).
Queria fazer mais duas considerações:
1- A complexidade de um sistema não tem nenhuma relação com a transformação da energia em trabalho. Se realmente existisse essa anulação da complexidade de sistemas pela decadência da aproveitabilidade de energia, simplesmente não haveria nada no universo. Proteínas não se formariam, já que são moléculas mais complexas que aminoácidos. Não haveria polimerização, nem anabolismo, a glicose jamais se formaria já que depende de moléculas mais simples como a sacarose.
2 - Segunda Lei da Termodinâmica só se aplica em um sistema fechado. E o planeta Terra não é um sistema fechado.
3. A evolução viola a Lei da Biogénese de que a vida vem apenas de uma vida pré-existente e apenas perpetua sua própria espécie.
Crer na evolução é essencialmente uma crença na “geração espontânea” onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou.

Pasteur (1860), Spallanzani (1780), e Redi (1688) refutaram que as larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos (etc…). Quando a matéria deteriorada foi selada e pré-esterilizada nenhuma vida surgiu já que não houve contaminação biológica.
Outra bobagem, a evolução biológica independe completamente de como tenha se originado a vida, desde que a vida tenha vindo a surgir, como quer que tenha ocorrido - com apenas um exceção: que não tenham todas as espécies atuais surgido de repente, brotando da terra ou numa nuvem de fumaça.

Em vez disso, o que se supõe é que compostos orgânicos formados abióticamente tenham se combinado e formando compostos cada vez mais complexos, eventualmente somando todas as propriedades daquilo que chamamos de vida. Essa hipótese não contraria a Lei da Biogênese, pois não não há nenhuma “Lei da Biogênese” que diz que a vida extremamente primitiva não possa se formar a partir de moléculas cada vez mais complexas.

4. Não existe prova alguma no registro fóssil que confirme a evolução.
De acordo com a teoria geral da evolução a progressão básica da vida culminando no homem era: matéria inerte, protozoários, metazoários invertebrados, peixes vertebrados, anfíbios, répteis, pássaros, quadrúpedes com pêlo, símios e homem.

Se a teoria da evolução fosse precisa esperaríamos encontrar uma vasta quantidade de formas de transição objetivamente preservadas em registros fósseis.

As formas transitórias são totalmente ausentes dos registros fósseis existentes. Acreditou-se certa vez que o Archaeopteryx era uma forma transitória de vida, mas desde que foi conhecido pelos paleontólogos verificou-se que na verdade tratava-se de uma ave real.

Os evolucionistas, cientes desta falha evidente em seu sistema de crença, agora argumentam que os fósseis não estão presentes porque houve breves “explosões evolutivas” durante bilhões de anos as quais, por causa da rapidez e brevidade, não deixaram marcas (como impressões digitais) no tempo.

Apesar da crença na “explosão evolutiva”, ela ainda não encontra suporte nem na Primeira, nem na Segunda Lei da Termodinâmica e, tampouco, na Lei da Biogênese.
Outro equívoco, quem afirma isso nunca estudou paleontologia, existem vários registros de transicionais entre espécie e gênero:
http://www.talkorigins.org/faqs/faq-transitional.html

http://www.fossilmuseum.net/index.htm

https://ceticismo.net/comportamento/tipicos-erros-criacionistas/parte-07-–-paleontologia-i/

5. Os registos fósseis falharam ao documentar um simples e verificável “elo perdido” entre o símio e o homem.
São inúmeras as compilações sobre evidências superficiais, e imprecisas, construções altamente especulativas e interpretações de artistas, entretanto não existe uma prova científica sequer documentando um elo perdido. “Achados positivos” de um elo perdido são periodicamente anunciados apenas para serem subsequentemente confundidos em controvérsias revistas ou desmentidas.

O homem de Nebraska foi reconstruído baseado na descoberta em 1922 de um simples dente que pertencia a uma espécie extinta de porco.

Em 1891 o homem macaco de Java ou Pithecanthropus erectus (homem macaco erecto) foi reconstruído baseado num pequeno pedaço do topo de um crânio, um fragmento de um osso da coxa esquerda e três dentes molares.

Os vestígios foram colectados num raio de extensão de 21.3 metros dentro de um velho leito de rio misturado com ossos de animais extintos. Sem provas suficientes de que todos os ossos encontrados pertenciam ao mesmo animal um suposto elo perdido foi encontrado com evidências insuficientes.

Dr. Eugene Dubois, um evolucionista fervoroso, mais tarde chegou à conclusão de que os ossos eram os resquícios de algum tipo de gibão (macaco grande da Malásia, do género Hylobates).

Em 1912 Charles Dawson, um fossiologista amador produziu alguns ossos, dentes e instrumentos primitivos os quais ele supostamente encontrara em uma jazida de cascalho em Piltdown, Sussex, Inglaterra.

Em Outubro de 1956 a revista Reader’s Digest publicou um artigo, retirado da revista Popular Science Monthly, intitulado “O Grande Engano de Piltdown” (The Great Piltdown Hoax). Um novo método de absorção de fluoreto para datar os ossos revelou que os ossos de Piltdown eram fraudulentos.

Os dentes tinham sido limados e tanto eles quanto os ossos tinham sido descorados com bicromato de potássio para ocultar a verdadeira identidade. Todos os “experts” haviam sido enganados por mais de quarenta anos.

Por muitos anos o Homem de Neanderthal foi considerado um elo perdido. Ele foi retratado como uma criatura peluda, semi-ereta, contorno alterado do tórax, mais freqüentemente com um porrete nas mãos. Outros esqueletos de Neanderthal revelaram que o Homem de Neanderthal era completamente erecto, totalmente humano, com uma capacidade cerebral superior a do homem moderno em até 13%. Concluiu-se que a espécie inicial tinha sido mutilada pela ósteo-artrite (afecção inflamatória das articulações) e raquitismo. Hoje o Homem de Neanderthal é considerado Homosapiens.

Henry Morris em seu livro “A Criação e o Cristão Moderno” (Creation And The Modern Christian -Master Book Publishers, El Cajon, California, 1985) chama atenção para:

Se a evolução fosse algo verdadeiro, então os vários estágios da evolução humana deveriam ser os mais bem documentados de todos, já que o homem é supostamente a mais recente chegada evolutiva e porque existem muito mais pessoas investigando neste campo e procurando por evidências de fósseis do que em qualquer outro. Apesar disso, como foi destacado acima, a evidência atual é ainda extremamente fragmentária e bastante duvidosa. Contudo, é um assunto de fortes disputas entre os antropólogos evolutivos exactamente quais fósseis hominídeos podem ser ancestrais do homem, como também quando e em que ordem.

Ele aponta que o tão ansiado ancestral comum do homem e dos macacos, especialmente o “Australopithecus” incluindo o famoso “Lucy”, agora parece que, todavia vive na forma de um chimpanzé pigmeu conhecido como “bonono”. O “bonono” é um habitante das florestas do Zaire e é “quase idêntico em tamanho de corpo, estatura e tamanho do cérebro” à Lucy, supostamente o fóssil hominídeo mais antigo ( Science News , February 5, 1983, p.89).
Esse vídeo do Pirula responde essa alegação da ausência "elo perdido":


Esse outro vídeo também responde essa questão:


6. A evolução falha ao explicar a existência de uma “célula simples”.
Os organismos unicelulares mais simples têm em seus genes e cromossomos tantos dados quanto existem documentos escritos nas maiores bibliotecas do mundo – um trilhão de documentos.

Existem centenas de milhares de genes em cada célula. A maioria das formas de vida tem bilhões de células de grande complexidade em perfeita ordem. Não há razão em se dizer que o acaso pode organizar dados tão sólidos. A possibilidade matemática de um corpo humano ser formado acidentalmente é a mesma de uma explosão em uma gráfica formar um dicionário.

Sir Fred Hoyle, um homem ateu e que deu origem à teoria do “universo infinito e em constante expansão”, crê que as probabilidades de que o acaso tenha formado a vida na terra são tão pequenas que podem ser comparadas à possibilidade que “um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior” (“Hoyle on Evolution,” Nature , Vol. 294, Nov. 12, 1981, p.105).

Hoyle e Chandra Wickramasinghe, uma astrônoma matemática, calcularam a probabilidade de que a vida surgisse espontaneamente em qualquer lugar do universo num raio de 15 bilhões de anos luzes e pelo menos 10 bilhões de anos de idade. Eles descobriram que a chance de que esta probabilidade ocorra é menos de uma em 1 com trinta zeros.

Sir Fred Hoyle e a Dra. Wickramasinghe chegaram relutantemente à conclusão de que a vida deve ter sido criada por uma Inteligência Superior (um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos por alguma razão em outras partes do universo os quais foram arrastados para a terra) já que é de extrema complexidade terem surgido pelo processo natural.

Sir Fred Hoyle faz outra comparação pitoresca usando uma criatura peluda apreciada pelos evolucionistas:

Não importa quão grande seja o meio ambiente que alguém considere, a vida não pode ter tido um começo ao acaso. Um bando de macacos trovejando sobre as teclas de uma máquina de escrever não conseguiria produzir as obras de Shakespeare, pela prática razão de que todo o universo observável não é grande o suficiente para conter as hordas de macacos necessários, bem como as máquinas e certamente nem os cestos de papel para o lixo produzido pelas tentativas equivocadas. O mesmo se aplica aos materiais vivos. (p.148).

Os homens percorrerão grandes distâncias para organizarem em bases eficientes que não há um Designer pessoal do Universo que inteligentemente formou toda a vida. Só para os dados gerais e superficiais fornecidos por este site na web, se requer muito mais fé para acreditar na evolução do que para se crer num Criador Inteligente. A evolução é uma teoria sem evidência científica que a fundamente.

É uma fé vazia para aqueles que não querem crer em Deus e deveria ser ensinada como religião. Uma religião que inspirou Karl Marx a desenvolver sua teoria de luta de classes e influenciou Adolf Hitler com sua raça ariana evoluída e superior. Muitos foram sacrificados por causa de suas visões utópicas, cruéis e amorais.

A evolução é um sistema de crença que olha para um feto como um embrião de animal sem o direito à vida e não o vê como criação de Deus. Como Davi escreveu no Salmo 139:13:

“Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem“.
Primeiro que cálculos de probabilidade são totalmente irrelevantes tanto para a evolução quanto para a origem da vida, primeiro porque é assumido que as proteínas se formam ao acaso, enquanto a bioquímica não é regida pelo acaso. Ela é regida por reações químicas e complexas interações entre os produtos.
Segundo que essa porcaria de cálculo não se leva em conta os trilhões de tentativas que podem ser feitos ao longo de bilhões de anos. Por exemplo, as chances de ganhar na mega sena é de uma em 50.063.860. Ou seja, há uma grande probabilidade de eu passar o resto da vida jogando, e jamais acertaria os 6 números premiados. Mesmo assim, apesar de acumular muito, sempre tem alguém que ganha. Isso acorre porque junto comigo outros milhões de pessoas também estão jogando. Eventualmente, e inevitavelmente, alguém vai acertar.
E por último, esse "argumento" usado pelo Hoyle não passa de uma falácia: https://sites.google.com/site/scientiaestpotentiaplus/falacia-de-hoyle
 
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Ero_Seenin

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1° Erro: O homem veio do macaco
.

Essa dúvida permeia uma grande quantidade de mentes criacionistas. Deve-se ficar claro que a Teoria da Evolução (TE) jamais disse que evoluímos dos chimpanzés e gorilas atuais. Os macacos na verdade, pertencem ao gênero Macaca, enquanto os homens pertencem ao gênero Hominidae.

Eles não são descendentes um do outro, mas são descendentes de um primata comum, que não era nem macaco nem homem. Esse ancestral primata se dividiu em dois ramos, um para o Macaca, e outro para o Hominidae.

2° Erro: As espécies são obrigadas a evoluir
.

Exemplos: “Por que o macaco não evoluiu?”; “Por que as amebas não evoluíram?”

A idéia errônea de que as espécies são obrigadas a evoluir também é muito comum.

Para início de conversa, nenhuma espécie sabe que tem que evoluir. A evolução não segue um rumo, não tem um caminho definido. Ela não diz “Oh, as coisas estão difíceis por aqui, vamos dar uma evoluída para ver se melhora...”

Não. A evolução só ocorre por imposição do meio. É a mudança do meio em que vivem que pode fazer as espécies evoluírem. Ninguém pode reclamar que as amebas não viraram elefantes, porque elas se deram muito bem como amebas, no ambiente em que viviam. Os próprios organismos unicelulares atuais são seres extremamente bem adaptados ao seu ambiente, e comparação de bactérias ou amebas com seres mais simples, que se desenvolveram no mar há eras atrás, é extremamente errada.

Bactérias possuem uma capacidade impressionante de adaptação. Como exemplo: nos anos 70, no Japão, uma nova espécie de bactéria capaz de digerir Nylon surgiu de dejetos industriais; algo que surpreendeu até mesmo os maiores especialistas em evolução. Isso é o resultado de bilhões de anos de evolução bioquímica, bactérias não são exatamente ;seres primitivos que precisam evoluir para formas mais complexas; elas já são bastante sofisticadas, e o fato de serem seres unicelulares capazes de se multiplicarem rapidamente, e se adaptarem rapidamente, confere uma grande vantagem evolutiva; de modo que não faz sentido perder essas características em prol de pura complexidade. Não há uma pressão evolutiva que favoreça esse tipo de mudança.

A mutação e seleção natural trabalham de forma a modificar as espécies, tornando-as mais adaptadas ao meio. Não se trata de ganhar alguma habilidade específica como inteligência, mas sim, de ser bem sucedido no meio em que vive, e assim transmitir seus genes para a prole.

Logo, uma característica como a inteligência mais avançada dos humanos, ou a capacidade de camuflagem de uma lula (muito mais sofisticada que qualquer outra espécie) são peculiaridades dessas espécies, e não o objetivo final da evolução, que é algo bem menos específico.

Macacos modernos são precisam de inteligência humana para sobreviver assim como humanos não precisam de uma camuflagem como a lula.

3° Erro: Ao evoluir, a espécie original desaparece
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Exemplo: “Se o homem veio do macaco, por que ainda existem macacos?”

Outro engano muito comum. Apesar da idéia inicial errada (que o homem veio do macaco), mesmo assim o surgimento de uma nova espécie não implica necessariamente no desaparecimento da espécie anterior (apesar de acontecer na maioria das vezes).

O que ocorre é uma divisão de um grupo de animais, por motivos diversos, e cada grupo segue a sua linhagem evolutiva independente. Mas não significa necessariamente que uma vai sobrepujar a outra.

Duas populações de uma mesma espécie podem evoluir e se tornarem duas espécies diferentes, se não houver contato entre esses grupos. Mutações ocorridas em uma população que sejam benéficas para a espécie aumentaram sua proporção no pool; genético, e se tornaram dominantes.

Com o tempo várias mutações acumularam diferenças entre os dois grupos, de forma que aquilo que antes eram duas populações de uma mesma espécie tornam-se duas espécies diferentes.

4° Erro: Evolução significa melhoria
.

Exemplo: “Os organismos que estão preservados no âmbar são virtualmente parecidos com os de hoje! Porém maiores! Não teria ocorrido uma involução em vez da evolução?”

Essa é a idéia extremamente errada de que evolução é sinônimo de melhoria.

Para começar, a própria definição de melhoria já é complicada, pois que tipo de habilidade é melhor que outra? Um tamanho maior pode ser um problema se você está tentando se esconder, mas pode ser uma vantagem se quer sobrepujar um predador.

A evolução não funciona desse modo, pois ela não “sabe” o que é bom e o que não é. Logo, uma habilidade que a princípio é “boa”, pode ser perdida se ela atrapalha na sobrevivência.

Mais um exemplo, olhos são uma coisa boa se você vive na floresta, mas não inúteis em cavernas e fossas abissais.

A idéia de; utilidade; é relativa, logo, evolução não significa necessariamente melhoria. Repetindo, a evolução não segue um rumo, um caminho definido, ela é uma força que age de forma a tornar a espécie mais bem adaptada ao ambiente, o que não necessariamente significa torná-la mais sofisticada ou complexa.

5° Erro: Mistura de Teorias
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Exemplo: “A Evolução diz que tudo surgiu a partir do nada.”

Extremamente comum. A evolução não trata de Origem da Vida, nem de Origem do Universo. É como dizer que para aprender como dirigir um carro é necessário saber como ele foi montado.

O mesmo ocorre com as teorias. Para a Teoria da Evolução, não importa como a vida surgiu, se foi Deus, se foi o acaso, se foram aliens. O que importa é que, se existe vida, ela evolui!

E mesmo assim, a Teoria do Big Bang jamais disse que tudo surgiu do nada. Ela é um modelo que explica o processo de expansão inicial do universo; seja qual for a origem da matéria.

MAS A TE É UM TEORIA INCOMPLETA POR NÃO EXPLICAR A ORIGEM DA VIDA!

Incompleta? Não existe algo como uma teoria que explica tudo. A ciência não funciona dessa forma. Ela funciona porque podemos separar fenômenos diversos, e estudá-los de forma individual.

Quando Kepler formulou suas leis do movimento planetário, ele era incapaz de explicar o porquê das órbitas dos planetas seguiram suas leis, a gravidade ainda não era entendida. Mas nem por isso ele estava errado. Newton resolveu esse problema, com a teoria da gravidade ele foi capaz de explicar como funcionava a mecânica celeste, e por tabela; explicar a razão das leis do movimento planetário serem como são.

Mas mesmo Newton tinha suas lacunas. Ele não podia explicar o que exatamente era a gravidade, ou porque a gravidade é uma propriedade natural da matéria. Um grande furo por assim dizer; mas nem por isso a teoria da gravidade e suas equações estavam erradas. Einstein resolveu esse problema, e hoje os físicos tentam descobrir um modo de encaixar a Relatividade de Einstein com o mundo subatômico da mecânica quântica.

Agora vejamos: dizer que a TE está errada porque não explica a origem da vida é um erro tão grosseiro quanto dizer que a teoria da gravidade está errada porque não explica a causa da própria gravidade, ou que Einstein esteja errado porque ele não conseguiu encaixar suas descobertas com a mecânica quântica.

Ora; podemos entender como funciona a gravidade, mesmo sem saber o que causa ela; podemos observar os fenômenos da relatividade, mesmo que a relatividade tenha problemas com a mecânica quântica. E certamente as leis de Kepler não estavam erradas porque ele não entendia a causa delas.

Nenhuma teoria explica tudo. A TE não é uma teoria sobre a origem da vida, assim como a gravidade não é uma teoria sobre a sua própria causa. O que dá confiabilidade a uma teoria é a existência de evidências que a favorecem, sua capacidade de prever fenômenos, à observação de dados na natureza que confirmem seus conceitos.

6° Erro: Teoria não é lei, logo, não tem comprovação


Exemplo: “A Teoria da Evolução é justamente isso: apenas uma teoria.”

Muitas vezes as pessoas confundem “Teoria Científica” com teoria popular, por puro desconhecimento dos termos. Uma teoria científica é o grau máximo de comprovação de uma hipótese.

Da mesma forma que a Teoria da Relatividade, e a Teoria da Gravitação, a Teoria da Evolução é cientificamente aceita por apresentar evidências científicas.

A diferença entre Teoria e Lei, está em próprio conceito. Uma lei é um fenômeno regular que pode ser descrito de alguma forma, geralmente matematicamente. Uma lei não é uma explicação para um fenômeno, ela é a descrição do fenômeno, sem explicá-lo.

Exemplo: a primeira lei de Kepler diz basicamente que as órbitas dos planetas são elipses, com o Sol ocupando um dos focos dessa elipse.

Trata-se de um fato que foi evidenciado de alguma forma (nesse caso por observações astronômicas e matemática). Por se tratar de um fenômeno regular, ou seja, um fenômeno que se comporta de forma uniforme, sem variações ao longo do tempo, foi classificado como uma LEI. Mas essa lei não explica o fenômeno em si, ela não diz por que a órbita dos planetas é uma elipse, apenas dá a descrição do fenômeno. As outras leis de Kepler, que tratam de proporções matemáticas entre as órbitas também não fornecem nenhuma explicação, são basicamente fenômenos da natureza descritos matematicamente.

Teorias por outro lado, são idéias que conseguem explicar o fenômeno, descrevem uma causa, permitem fazer previsões até certo ponto; etc. Uma teoria nasce de hipóteses, que são testadas de alguma forma. Quando há evidência que lhe sustente, e quando há consistência entre as evidências, a hipótese torna-se uma teoria.

É por esse motivo que as leis tendem a ser mais simples que as teorias, porém leis não são imutáveis. Elas podem sofrer revisões e aprimoramentos, de fato uma teoria pode alterar a forma como uma lei é vista. A teoria da gravidade, por exemplo, conseguiu explicar (como já dito acima) as leis de Kepler. E mais tarde a teoria da relatividade deu uma nova visão à gravitação, revisando suas equações, e tornando-a mais precisa em situações específicas, que fogem do padrão cotidiano.

De fato não existe nada imutável em ciência. O que existe são aprimoramentos de idéias. Antes se pensava que a Terra seria o centro do universo. Esse modelo foi depois substituído por outro mais preciso, que dizia que o Sol era o centro do universo, porém um modelo ainda incorreto. Hoje sabemos que o Sol também não é o centro do universo, e sabemos que o nosso próprio universo pode não ser o único.

A teoria da evolução também passou por vários aprimoramentos com o tempo. Quando foi formulada por Darwin, não se conhecia ainda a causa das mutações. O DNA nem mesmo havia sido descoberto.

Outra confusão é entre teoria e fato. Teoria não é fato, mas existe para explicar os fatos. Dizemos que a evolução é um fato, espécies mudam, espécies surgem com o tempo, e que a teoria da evolução explica o fato.

um bom vídeo explicativo sobre teoria/fato/hipótese.

[youtube]Nv-nTGVgjIg[/youtube]

7º Erro: Não existem provas da Evolução
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Exemplo: “Não existe o elo perdido.”


Geralmente quem diz isso jamais se deu ao trabalho de pesquisar se essa afirmação é mesmo verdade.

Primeiro, o termo elo perdido é incorreto. Não existe o elo perdido, porque todas as criaturas são elos perdidos. É como perguntar quantos números existem entre 1 e 2. A resposta é: infinito. É claro, não existem infinitos elos perdidos , mas a idéia é de que existem sim vários transicionais entre eles (esse sim, o termo correto).

Segundo, a paleontologia está repleta de fósseis transicionais, por mais que os criacionistas digam que não. Temos serpentes com patas, transicionais entre dinos e aves, entre répteis, entre cetáceos, entre todos os grandes grupos de animais.

Só entre os hominídeos temos 20 grupos diferentes, cada um com centenas de membros.

Invalidar tanta evidência é querer, escolher ser cego.

Mas não só de fósseis vive a evolução. O genoma, e o DNA, comprovam o parentesco das espécies. Quanto mais se descobre sobre o genoma, mais se comprova a evolução. Por exemplo, nós compartilhamos cerca de 98% dos nossos genes com os chimpanzés. Como dizer que não somos parentes? Como dizer que isso não é uma evidência da evolução?

Esse vídeo traz um exemplo de evidência do DNA, chamado de ERV (mutações por retro vírus endógenos); que não podem ser explicados de outra forma, que não seja pela ancestralidade comum entre as espécies:

[youtube]TUxLR9hdorI[/youtube]

Apesar de tudo isso, a desculpa padrão será sempre de que as evidências não provam nada. Mas PROVA é um termo incorreto quando estamos falando de ciência empírica; prova é um termo matemático, a matemática é o único campo de conhecimento onde se pode de fato, provar com absoluta certeza algo.

A priori, é impossível provar qualquer coisa fora do campo da matemática, embora seja possível evidenciar fatos. O que temos são graus de certeza . Quanto mais evidências e quanto mais consistência houver entre as evidências, maior será o nosso grau de certeza em uma explicação. Como já dito, temos um conjunto de fatos: como a coluna geológica, as mutações, a seleção natural, processos de adaptação e especiação observados na natureza; fenômenos genéticos, como os ERVs, etc. A TE é uma explicação para esses fatos, ela apresenta um alto grau de certeza porque é coerente com esses fatos. O fato de que não se pode provar definitivamente algo em ciência empírica; não significa que isso possa ser usado como desculpa para qualquer outra explicação. Isso é válido para qualquer outra teoria também, como a teoria da gravidade ou do eletromagnetismo: todas foram construídas a partir de um mesmo processo, o método científico; todas possuem evidências, todas são explicações para fatos, todas apresentam lacunas ou pontos ainda não esclarecidos. Não vemos criacionistas tão empenhados em criticar outras teorias como essas, mas os mesmos julgam que a ciência está irremediavelmente errada toda vez que pesquisa nossas origens, curioso não?

Outras explicações são sim; sempre bem-vindas, mas eles devem preceder de evidências, precisam ser coesas com os fatos, e não devem usar de malabarismos filosóficos ou de apelos às lacunas para se manterem. Não adianta reclamar que as evidências não são suficientes (e o que seria suficiente para um criacionista convicto afinal?); se a explicação alternativa não apresentar evidência alguma. Isso é simplesmente ilógico. Não se critica uma teoria A que é baseada em evidência concreta, usando uma teoria B , que não tem evidência alguma. Aliás, se não há evidências, nem mesmo pode ser chamado de teoria.

Deixo aqui uma frase de um criacionista famoso; Kurt Wise, que ilustra bem o problema em questão:

[...] se todas as evidências do universo se voltarem contra o criacionismo serei o primeiro a admiti-las, mas continuarei sendo criacionista, porque é isso que a Palavra de Deus parece indicar. Essa é minha posição”.

Ora, se nem todas as evidências do universo não são suficientes para convencer uma pessoa de que está defendendo uma idéia simplesmente errada; o que mais poderia ser? Isso é uma declaração clara de fundamentalismo; e simplesmente não há modo de debater racionalmente o assunto com alguém que simplesmente não aceita os fatos.

A ciência só aceita explicações naturalistas.

Errado. A ciência não aceita ou rejeita uma explicação por ser naturalista . Ela aceita por apresentar evidências, e rejeita por não apresentá-las.

Ninguém faz pesquisa científica com um pressuposto inicial de que a explicação tenha que ser algo natural ou sobrenatural. A pesquisa começa com questionamentos sobre como o fenômeno funciona, e com evidências do processo. O estudo das evidências, entre outras coisas; é que leva a formulação de uma teoria para explicá-lo.

Uma explicação sobrenatural pode até ser aceita SE ela for acompanhada de evidências fortes. Curiosamente, não é o que vemos de fato; ao invés disso, defensores de explicações sobrenaturais para qualquer assunto, apenas enrolam e acusam a ciência de materialismo por não aceitar suas explicações.

“EVIDÊNCIAS SÃO PASSÍVEIS DE INTERPRETAÇÕES DIVERSAS, DEPENDE DA COSMO-VISÃO DO CIENTISTA

Quem afirma isso está basicamente repetindo o mesmo erro acima, tentando soar um pouco mais filosófico . Basicamente isso equivale a dizer que se o cientista tem uma visão materialista sobre a natureza, ele irá interpretar as evidências de uma forma materialista, e se o cientista tem uma visão mais espiritual ele irá interpretar de uma forma não materialista.

Isso não passa de um engodo. Como já dito acima, qualquer teoria deve ser baseada em fatos e evidências, e não em alguma cosmo visão ou qualquer outra alegoria filosófica.

Evidências podem sim, ser interpretadas de formas diferentes, levando à formulação de várias hipóteses, mas o método científico funciona como um filtro, que elimina hipóteses ruins, na medida em que novas evidências surgem, e que são feitas previsões. Todo cientista que valoriza o princípio da imparcialidade, irá interpretar as evidências, apenas pela lógica, e não por uma visão materialista ou espiritual, ou qualquer outra coisa do gênero.

Embora uma única evidência possa levar a várias hipóteses, um conjunto de evidências irá direcionar para uma única explicação, e quando está apresenta consistência, a hipótese torna-se teoria, e não é possível que todo um conjunto de evidências consistente possa ser interpretado de formas completamente diferentes.

Exemplo:

Digamos que um policial encontra o corpo de mulher morta em seu apartamento. A perícia examina a cena do crime e constata os seguintes fatos:

- o relógio de pulso dela está quebrado, e marca 10:00 horas.
- há sinais de luta no apartamento.
- A mulher está próxima ao telefone, e o telefone está fora do gancho.
- o legista calcula a hora da morte aproximada às 10:00, baseado na perda de temperatura do corpo.
- investigação descobre que a mulher ligou para a polícia pouco antes da 10 horas, mas foi interrompida, e a ligação foi cortada.
- A câmera de segurança do edifício identifica um homem saindo apressado do prédio às 10:05 horas.
- Ao procurar pelo homem, a polícia encontra a arma do crime em sua posse, com vestígios de sangue da vítima.


Aqui podemos, por simples lógica chegar à conclusão de houve uma luta por volta das 10 horas, e que a mulher foi morta nesse momento. Isso é o que chamamos de CONSISTÊNCIA entre evidências. Todas elas apontam para a mesma história.

Um advogado de defesa poderia argumentar que alguma evidência estivesse errada, como por exemplo, dizer que o relógio de pulso quebrou antes, e não durante a luta. Ou dizer que a companhia telefônica se enganou, e que a ligação não ocorreu às 10 horas. Bem, é razoável supor que uma ou outra evidência possa estar errada.

Mas não estamos falando de uma ou duas evidências apenas, mas sim de todo um conjunto de evidências; e supor que todas elas estivessem erradas, é altamente improvável. Além disso, existe consistência entre as evidências, elas apontam para o mesmo horário; e isso não seria algo esperado caso as evidências estivessem todas erradas. Nesse caso, você esperaria que cada uma delas apontasse para uma conclusão diferente.

Agora digamos que nosso advogado de defesa tente argumentar que as evidências estão sendo interpretadas de forma errada, por causa da cosmo visão materialista do júri. Alguém que tente usar desse tipo de argumento em um tribunal, no mínimo iria arrancar algumas risadas. Lógica não depende de cosmo visão . Evidências são imparciais; e mesmo que algumas estejam erradas, a consistência entre elas é inegável.

A teoria da evolução apresenta evidências entre áreas diversas, como paleontologia, geologia, física, genética, ecologia. Há um grande número de evidências, e há consistência entre elas. Idéias criacionistas, como dizer que o universo ou a Terra tem 10 mil anos de idade, ou que um dilúvio foi o responsável pela formação da coluna geológica, ou que não existe macro evolução ; não apresentam consistência com os fatos, ou são fisicamente impossíveis, ou são simplesmente opiniões e especulações baseadas em nada.

Como podemos ver, evidências não estão tão abertas assim às interpretações diversas, como algumas pessoas querem fazer parecer.

8° Erro: A Segunda Lei da Termodinâmica invalida a Evolução


O criador desse argumento, Duane T.Gish, do Institute for Creation Research , usou de uma estratégia no mínimo desleal: pegou um termo que pouca gente conhece plenamente (a saber, a entropia), e o deturpou, de modo a parecer apoiar seus argumentos.

Primeiro, deixemos claro duas coisas que entropia não é:

1 - Entropia não é o grau de complexidade de um sistema;

2 - Entropia não é o grau de desordem de um sistema.

Quem diz isso, ou está enganado, ou está enganando as pessoas (ou os dois..).

Então, o que é entropia?

Bem, antes deve-se saber que na termodinâmica; quando se deseja converter energia em trabalho, sempre há perdas, que pode ser na forma de calor, de atrito, de desgaste, etc. NUNCA 100% da energia é convertida em trabalho. Não existe maquina 100% eficiente. Essa energia perdida, dependendo do caso, não pode ser convertida em trabalho.

Então, uma forma simplificada de definir a entropia é a quantidade de energia que não pode mais ser transformada em trabalho. O aumento de entropia em um sistema pode ser entedido como a passagem desse sistema de um estado inicial, onde existe o potencial para realizar trabalho; para um estado final, onde não há mais possibilidades de realizar qualquer trabalho.

O Sol por exemplo: ele é um sistema em constante aumento de entropia, pois está transformando (por fusão nuclear) hidrogênio em hélio. Eventualmente não haverá mais hidrogênio no núcleo para continuar esse processo, então dizemos que o Sol passa de um estado inicial onde há potencial para realizar trabalho, para um estado final onde não poderá mais realizar a fusão nuclear.

Observe que apesar de ser um sistema em constante aumento entrópico, os átomos produzidos por estrelas, como Hélio, Oxigenio, Carbono, metais, etc; são mais COMPLEXOS e organizados que o átomo de hidrogênio. Ou seja, em um sistema onde há aumento de entropia, também pode haver aumento de complexidade da matéria. Portanto não se deve confundir entropia com organização da matéria.

Em termodinâmica dizemos que um sistema aumenta a entropia quando:

- sua temperatura aumenta
- sua pressão diminui

por exemplo: um cubo de gelo derretendo, ou um pneu murchando, são sistemas em aumento de entropia. Na natureza a energia e pressão flui naturalmente de sistemas de baixa entropia (como o gelo ou o pneu inflado), para sistemas de alta entropia, até que ambos cheguem ao equilíbrio.

Uma transformação onde ocorre o contrário, ou seja um pneu sendo inflado por um compressor de ar, ou uma geladeira reduzindo a temperatura da água, implica em redução de entropia. Isso viola a segunda lei da termodinâmica? Não! Pois esse tipo de trabalho requer energia para ser realizada, não ocorre espontaneamente. E energia não vem de graça, ela é produzida as custas do aumento de entropia de outro sistema, ou seja, a redução de entropia de um sistema é compensada pelo aumento de entropia de outro sistema.

Qual o erro em dizer que a entropia de um sistema sempre aumenta?

O erro é a ausência de uma palavrinha muito importante: o sistema deve ser um sistema fechado.


Um sistema fechado é aquele que não sofre trocas de calor nem trabalho com o meio externo.

Então é óbvio, se uma quantidade de energia produz uma quantidade de trabalho, e um pouco dessa energia é liberada como resíduo, na forma de calor, por exemplo, e não pode haver trocas de calor com o meio, por ser um sistema fechado, então é claro que a entropia só pode aumentar.

No entanto, sistemas fechados não existem no mundo real. Eles são apenas definições, que não podem ser reproduzidas, nem mesmo nos mais modernos laboratórios, porque sempre há trocas de calor com o meio.

Ou seja, na natureza ocorrem apenas sistemas abertos, ou sub-sistemas abertos que existem dentro do único sistema fechado: o universo como um todo.

- A Terra é um sistema aberto
- Uma poça d´água é um sistema aberto
- O corpo humano é um sistema aberto
- uma geladeira, um fogão, uma torradeira, são sistemas abertos

E nesses sistemas abertos, a entropia não necessariamente aumenta, ela pode reduzir (ou se manter em equilíbrio) se o sistema usa a energia de outro sistema para realizar trabalho.

E é exatamente isso o que ocorre com a biosfera de nosso planeta ao absorver a energia do Sol para realizar transformações físicas e químicas como a fotossíntese, ou mesmo o ciclo da água; a redução de entropia na Terra é compensada por um aumento (e muito maior) de entropia no Sol. Algo que seria impossível se a Terra fosse um sistema fechado onde a entropia apenas aumenta.

Mesmo que o Universo como um todo seja um sistema fechado (o que não se pode afirmar ao certo), a entropia de um sub-sistema aberto pode reduzir ao custas do aumento da entropia de outro sistema (o Sol). De fato, se não fosse dessa maneira; a própria vida seria impossível, pois ela depende de transformações onde há a redução de entropia que não poderiam se realizar espontaneamente. O Sol é a base de todos os ecossistemas.

Por isso, EM NADA a segunda Lei da Termodinâmica invalida a Evolução.

Além disso, termodinâmica não apresenta qualquer relação direta com evolução. Ela é o estudo de trocas de energia e variações de pressão em um meio. Não existe relação entre termodinâmica e evolução (embora processos biológicos estejam relacionados a termodinâmica). Quem afirma isso, não sabe o que é termodinâmica.

A TE se baseia em alguns pontos básicos:

- as espécies sofrem mutação. Mutação produz variedade.
- as mutações podem ser neutras, negativas ou positivas em relação ao meio.
- Mutação podem ser passadas para as próximas gerações, quando atingem células gametas, como óvulos.
- A seleção natural favores mutações que ajudam a sobrevivência do indivíduo, e desfavorece mutações que o prejudicam.
- Mutações acumuladas ao longo do tempo acentuam as diferenças, modificando as espécies continuamente.

Agora vejamos, se queremos saber se a termodinâmica pode impedir a evolução de ocorrer, devemos fazer algumas perguntas:

- pode a termodinâmica de alguma forma, impedir que mutações ocorram?
- pode impedir que uma mutação seja eventualmente benéfica ao indivíduo?
- Pode impedir que essas mutações sejam passadas para a geração seguinte?
- Pode impedir que mutações se acumulem ao longo das gerações?
- Pode impedir que a seleção natural atue sobre essas mudanças?

A resposta óbvia para qualquer uma dessas perguntas é um claro NÂO.

A mutação é um fenômeno extremamente bem conhecido, e sabemos que algumas mutações podem trazer benéficios ao indivíduo, como nos exemplos já citados em vídeos acima. Sabemos que a partir do momento em que uma mutação favorece o indívuo, este tem sua expectativa de vida aumentada, e transmitirá essa mudanças para a prole com mais frequência do que um indivíduo mal adaptado faria. E não há nada na termodinâmica que possa impedir isso.

Termodinâmica estuda o modo como a energia é dissipada no meio e alterações de volume/pressão em sistemas. Simplesmente não tem nada a ver com evolução, chega a ser ridículo usar esse argumento contra a TE.

E nem mesmo é preciso uma explicação sobre o que é realmente termodinâmica; pois uma rápida análise de fênomenos naturais diversos derruba totalmente essa idéia de que tudo no universo tende a desordem .

Vejamos:

- fusão nuclear - como já mencionado, ocorre no núcleo de estrelas, transforma átomos simples como o hidrogênio em átomos mais complexos, como hélio, oxigênio, carbono, etc.

- reações químicas - podem produzir substâncias muito mais complexas a partir de substâncias mais simples. Por exemplo, a hemoglobina de nosso sangue, é uma longa cadeia formada de átomos de carbono, hidrôgenio e oxigênio principalmente. Sua síntexe vem da quebra de substâncias mais simples, e rearranjamento dessas moléculas. Este é apenas um exemplo, mas podemos citar uma variedade imensa de substâncias complexas que são o resultado de compostos mais simples.

- crescimento embrionário - a partir de uma única célula, temos o desenvolvimento de toda a estrutura do ser vivo, por mais complexo que ele seja.

- rearranjo de estruturas, cristalização - ex, o diamente, é criado a partir do carbono, quando submetido por pressões e temperaturas elevadas por muito tempo. Sua estrutura é rearranjada, saindo de um estado mais caótico, para um mais organizado em formas regulares e mais estáveis.

Cada um desses fenômenos é possível porque a matéria é submetida a forças diversas, ou energia é aplicada ao sistema produzindo modificações.

Se tudo sempre tende a desordem fosse uma descrição correta de nosso universo, então nem mesmo a vida poderia existir, pois ela depende da capacidade de reorganizar a matéria, sintetizando substâncias necessárias ao organismo, além do fato de que nem mesmo existiria uma fonte de energia para os seres vivos (fusão nuclear proveniente do Sol).

9° Erro: A complexidade Irredutível invalida a Evolução


A complexidade irredutível é um argumento muito na moda ultimamente.

Significa dizer que o fato de que estruturas complexas, das quais a retirada de apenas uma parte delas, prejudicaria o funcionamento do todo, invalidaria de algum modo a evolução.

Como exemplos são dados, entre outros:

- O olho humano;
- A coagulação do sangue;
- O besouro bombardeiro;
- O camelo, o morcego, a girafa, etc, etc, etc...

Também é citada a ratoeira e o relógio, da qual a ausência de uma peça, incapacitaria o funcionamento do todo.

Acontece que, na natureza, as coisas não são bem assim. O problema desse argumento é a falta de visão de como funciona a evolução.

Ela ocorre aos poucos, e não de uma vez só (aliás, que diz isso é o criacionismo). E, à medida que o grau de complexidade aumenta, algumas partes que antes não tinham função nenhuma, podem vir a se tornar importantes, até mesmo vitais para o funcionamento do organismo.

Imagine um programa de computador. Todos eles começam simples. Porém, à medida que vão se tornando complexos, eles também podem se tornar irredutivelmente complexos .

Por isso, o simples fato de que alguns organismos são tão complexos, ao ponto de que uma parte interfira na outra, não invalida de modo algum a evolução.

Aliás, todo esse argumento constitui uma grande falácia de apelo à ignorância. Criacionistas tomam alguma característica que supostamente não pode ser explica pela TE. Afirmam que essa característica pode ser melhor explicada por uma criação. Mas não dão NENHUMA evidência disso; limitam-se apenas a declarar que tal característica não pode ser explicada pela TE, logo a TE deve estar errada.

Ora que tipo de ceticismo é esse? Como uma pessoa pode questionar uma teoria que é baseada em evidência concreta, argumentando que não há evidências suficientes; para logo em seguida defender uma idéia que simplesmente não tem evidência alguma? Se idéias criacionistas são científicas , então elas devem a obrigação de fornecer evidência concreta de suas alegações. Depender de lacunas na TE para se sustentar não é um bom sinal; infelizmente se mostra muito eficiente para enganar leigos. Isso só mostra a fragilidade dessas idéias, que não são capazes de se sustentaram por evidências, mas precisam usar de lacunas na TE como muleta para se manterem. Isso não é ciência; é na falta de uma palavra melhor: política.

10 Erro : Ausência da evidencia não é evidencia da ausência.

Ex1: “Não existe fósseis “r” que demonstre a evolução de “x” para “y”, logo não existe evolução.”

A ausência da evidencia de uns animais que não conhecemos não quer dizer que é uma evidencia da ausência de tais animais tenha existido.Principalmente pois o processo de fossilização não é tão simples e nem todas as espécies que existiram na Terra foram fossilizados, alem que há muito trabalho de pesquisa para serem realizadas no campo da Paleontologia, se não chegar a ser infinita. E muito menos demonstra a ausência da Evolução, já que em muitas espécies já foram demonstradas, é querer muito que de um dia para outro que seja demonstrada a evolução de todas as espécies.

Muitos Criacionistas acham que a descoberta uma espécie fossilizada é algo simples, rápido e com baixo custo, que na verdade é algo que remete a muito esforço e persistência, anos de trabalhos em campo e laboratorial, e com custo elevado.

Ex2: “Não existem espécies nova surgindo, isso é uma prova que a Evolução não exista”

Novamente aqui vemos que a ausência da evidencia de espécies novas surgindo não é evidência da ausência que isto ocorra ou ocorreu no passado. Existem varias provas tanto na Paleontologia, Embriologia e na Genética que demonstra isso, que a ausência de uma evidencia não destrói as outras. Além que a especiação não ocorre de um dia para o outro, na verdade levam centenas ou milhares de anos.

A propósito, existem sim; espécies novas surgindo, como mostra esse vídeo:

[youtube]Mkdd-h9c508[/youtube]

11 Erro Apelo à quantidade e apelo à autoridade

Quando a quantidade não é um fator valido para determinar algo, a utilização do mesmo é uma falácia de Apelo à quantidade

Ex1: “A maioria das pessoas acreditam que Deus criou todos os seres vivos, então o Criacionismo é uma teoria cientifica valida”
O fator de quantidade de pessoas com um credo não validam Teorias Cientificas.

Ex2: “Muitos cientistas acreditam em Deus”
Aqui também não é valido, pois o credo de todos os cientistas não determina nada, o que determina são seus trabalhos (descobertas, experimentos, analises, etc.) feitos pelos métodos científicos. Além disso, acreditar em Deus não tem nada a ver com concordar ou não com a TE.

Ex3: Mais de 500 cientistas não concordam com a TE

Típico apelo à autoridade. Quando Einstein propôs sua teoria da relatividade, cerca de 100 físicos não a aceitaram a princípio. Quando perguntando sobre o que ele acha do manifesto 100 cientistas contra a relatividade ; ele respondeu de forma genial:

Porque 100? Se eu estivesse errado, apenas um bastaria.”

O que Einstein quis lembrar foi o fato de que a simples concordância ou discordância não quer dizer nada. Nem mesmo quando a pessoa que discorda é considerada uma autoridade. Se a relatividade estivesse errada, bastaria UM cientista com UMA pesquisa que mostrasse através de evidências o erro de sua teoria. No entanto isso não ocorreu. Apenas assinar manifestos apresentando sua descrença contra algo não quer dizer absolutamente nada no mundo científico.

Sobre os 500 cientistas contra a TE em questão: em primeiro lugar esse número é irrisório diante de toda a comunidade científica. Em segundo lugar, a maioria nem mesmo são biólogos. Temos no meio desse grupo historiadores, filósofos, engenheiros, etc. Mesmo como uma falácia de apelo à autoridade; esse exemplo ainda é ruim, porque simplesmente a maioria deles NÂO é autoridade no assunto. Aqueles que são biólogos de fato, não têm nenhum artigo ou pesquisa publicada em periódicos científicos que mostrem evidências para justificar essa discordância. Vários deles têm ligações diretas ou indiretas com instituições religiosas. Não podemos ser ingênuos em pensar que todo cientista é imparcial, embora isso fosse o ideal. Evidências são imparciais. Cientistas nem todos são. E as evidências não favorecem esses cientistas.

Seja justo! Ensine o criacionismo / design inteligente além da evolução

Vivemos em uma democracia onde qualquer pessoa pode acreditar no que quiser, e pode dar sua opinião sobre qualquer assunto. Liberdade de pensamento e liberdade de expressão.

Mas existe uma diferença gritante entre acreditar em algo e ensinar isso como se fosse ciência.

Ciência não é uma democracia ou concurso de popularidade. Não colocamos idéias não testadas e não comprovadas, sem evidências; em salas de aula apenas porque uma grande quantidade de pessoas prefere acreditar nelas. Recusar que uma idéia sem bases científicas sólidas seja ensinada como ciência, não é uma injustiça, é simplesmente aquilo que qualquer pessoa racional deveria apoiar.

Se apenas acreditar em algo fosse um critério bom o suficiente para justificar que isso seja ciência, então devemos também dizer que a hipótese de que ETs construíram as pirâmides do Egito seja ciência, e também que a crença de que ETs criaram a vida na Terra o seja. Também devemos considerar que astrologia é uma ciência. E colocar no mesmo barco todas as crenças criacionistas de todas as religiões conhecidas, incluindo o politeísmo Hindu. Será que os criacionistas militantes dos EUA gostariam de ver seus filhos aprendendo em salas de aula de ciência criacionismo Hindu, ou crenças da cientologia (religião que diz que ETs criaram a vida na Terra) e ouvindo dos professores que a existência de Brahma e Shiva ou de ETs criadores da vida são idéias científicas válidas?

O interesse do lobby religioso dos EUA não tem nada a ver com democracia de idéias ou qualquer coisa semelhante. O que eles querem é colocar a SUA visão pessoal como se fosse ciência, e atacar qualquer coisa que lhe seja contrária.

Não obtendo sucesso em convencer a comunidade científica, a estratégia consiste em jogar a opinião pública contra a comunidade, alegando que os mesmos são arrogantes, ou dogmáticos, que não querem mudanças, etc.

Vejamos aqui um exemplo do que seria esse suposto dogmatismo alegado:

- Digamos que um certo pesquisador estude algum fenômeno cuja causa ainda não foi explicada. Após algumas pesquisas, ele possui dados suficientes para elaborar uma hipótese. E após testar essa hipótese e constatar suas previsões, ele tem então uma teoria, ainda que muito imatura. Provavelmente há aspectos dela que ainda precisam ser esclarecidos, mas ele conseguiu de fato, chegar a uma conclusão suportada por evidências.

Um outro pesquisador propõe outra hipótese, mas esse não tem evidência alguma de sua validade. Sua hipótese nem mesmo pode ser testada de alguma forma, ou é incapaz de fazer qualquer previsão razoável.

Ambos os pesquisadores levam seus relatórios para um periódico científico como a Science. A banca examinadora lê a analisa os dados. O trabalho do pesquisador A passa pela banca e é decidido publicá-lo. Agora outros pesquisadores do mundo inteiro podem ler seu trabalho, e valida-lo ou falseá-lo na medida em que mais pesquisas sobre a questão surgirem.

O pesquisador B no entanto não tem seu trabalho publicado devido ao desleixo de sua pesquisa, que não é consistente com as evidências, e nem mesmo apresenta uma forma razoável de ter sua validade testada.

Injuriado com a banca examinadora, o pesquisador B reclama que sua teoria deveria também ser levada a sério, pois a teoria A não responde a todas as questões, e seria uma teoria incompleta . Como se lacunas em A servissem como evidência para validar B . Não é preciso ser nenhum filósofo da ciência para perceber que isso não passa de enrolação.

Nosso intrépido pesquisador B começa agora uma campanha pública para expor o dogmatismo da comunidade científica sobre a questão, pois afinal, se a ciência não aceita uma explicação diferente, ele está sendo “injustiçado pelo materialismo/naturalismo (ou qualquer outro adjetivo que caiba aqui) da ciência” .

Financiado por organizações que não tem nada a ver com a comunidade científica (digamos uma igreja, por exemplo); nosso pesquisador começa uma verdadeira cruzada para colocar a opinião pública contra a tal clamada ciência materialista . Cientistas sérios que dedicaram anos para realizar descobertas que ajudaram a humanidade de alguma forma, são vistos como arrogantes ; ou dogmáticos ou qualquer outro insulto que seja adequado para isso.

Esse é um quadro geral do que acontece nos EUA hoje. Temos organizações como a Discovery Institute cuja premissa não tem nada a ver com ciência em si, mas com a propagação de uma ideologia, que não admite o naturalismo na ciência , e que está comprometida aos chamados valores cristãos da sociedade. Isso pode ser lido em um documento do próprio instituto chamado estratégia da cunha , que não deveria ter sido exposto, mas acabou vazando em algum momento.

A principal causa do I. Discovery; foi o julgamento contra o ensino do Design Inteligente, o caso DOVER; onde o instituto defendeu sua causa com a ajuda de um escritório de advocacia que se coloca oficialmente como um escritório em favor da causas cristãs . Eles perderam a causa, aliás. Não conseguiram argumentos bons o suficiente para convencer o juís de que o D.I. fosse ciência, e o ensino de DI como ciência foi proibido nos EUA.

Então temos institutos comprometidos com ideologias religiosas, financiados por igrejas, com uma teoria que não apresenta qualquer valor científico real; e é uma apologia clara ao criacionismo bíblico. É defendida freqüentemente em palestras, ou livros ou programas de TV por pessoas que não tem a mínima competência para falar de ciência, e que estão fora da comunidade científica, como pastores, etc. Mas ainda assim tentam convencer o público de que D.I. é ciência, e que seus interesses não tem nada a ver com religião; mas com o avanço da ciência através de novos paradigmas. Uma mentira descarada, pra dizer o mínimo.

“A ciência sempre muda e não é confiável. A bíblia já tem 2000 anos e ainda prevalece”

Fora o fato de que isso é simplesmente mentira, dada as mudanças que o texto original sofreu ao longo do tempo; prefiro deixar isso de lado, e comentar apenas a parte que toca ao método científico.

Agora, isso pode parece estranho para um fundamentalista bíblico, mas o que torna a ciência confiável é exatamente o fato de que ela muda. Ela progride quando novas descobertas são realizadas, quando novas evidências surgem, quando novos problemas aparecem. O que move a ciência não é fé ou verdades absolutas, mas sim o questionamento, a dúvida, a pesquisa.

Se hoje somos capazes de iluminar cidades, construir naves espaciais, curar doenças que antes seriam terríveis; ou se temos um controle sobre algumas forças da natureza (como o eletromagnetismo), de tal forma que somos capazes de construir microchips com centenas de milhões de transistores; isso se deve ao fato de que um dia pessoas de mente aberta e com mentes inquisitivas, olharam para o céu, para a vida, para a natureza, e decidiram questioná-las, e tiraram suas conclusões baseadas em evidência e não em suas crenças pessoais.

Defensores do criacionismo podem se orgulhar de que a bíblia seja tão antiga e se manteve ao longo dos séculos. Mas isso por si só não dá credibilidade a seus mitos. E ela não é o único texto antigo e dito sagrado. Budismo, Hinduísmo, entre outros, possuem escrituras ainda mais antigas, e nem por isso vemos criacionistas demonstrando tanta adoração por elas. Há sim conteúdo de valor nesses textos considerados sagrados (não apenas na bíblia), geralmente pensamentos relacionados às filosofias de vida e bons valores. Mas também há mitos diversos, extraídos de culturas variadas, que não possuem qualquer embasamento e não há nenhuma evidência que possa elevar tais mitos ao status de ciência.

“MAS SE A CIÊNCIA MUDA NÃO HÁ GARANTIA ALGUMA DE QUE ELA ESTEJA CORRETA HOJE”

Não é tão simples assim. Há hipóteses, fatos, teorias com variados graus de certeza. Hipóteses vêm e vão. Algumas como o éter foram esquecidas, exatamente pelo fato de que nunca apresentaram evidência alguma, e jamais saíram da categoria hipótese para se tornar uma teoria.

Teorias embasadas em evidências, e teorias sólidas em especial, aquelas que são os pilares do conhecimento moderno; essas passam por aprimorações com o tempo, mas nunca estiveram completamente erradas, pelo contrário. A Relatividade, por exemplo, foi um aprimoramento da teoria da gravidade, um dos pilares da ciência moderna. Ela conseguiu resolver problemas para o qual a física clássica de Newton não tinha resposta. Mas nem por isso dizemos que Newton estava errado, ou que a relatividade destruiu a teoria da gravidade. Pelo contrário, a relatividade foi um aprimoramento daquilo que conhecemos da gravidade. Foi uma expansão, uma revisão e não a destruição dela.

A Teoria da Evolução também passou por aprimoramentos com o tempo, e o maior avanço se deu com a fusão dela com a genética, transformando a teoria da evolução, na atual teoria sintética da evolução ; embora a maioria das pessoas ainda a conheçam apenas pelo nome evolução .

No mais, qualquer nova descoberta, ou aprimoramento, ou novo paradigma na ciência, deve ser estabelecido em cima de fatos e evidências, e não no pressuposto de que a ciência vai mudar de qualquer forma, e que, portanto qualquer idéia diferente possa ser usada; apenas por ser diferente. Uma teoria sustentada por evidências sólidas pode ser questionada apenas por alegações também baseadas em evidências sólidas.

Como dizia Carl Sagan: “alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias”

12º Erro: Evolucionismo implica em ateísmo
.

EXTREMAMENTE COMUM.

A idéia extremamente errada de que para aceitar a evolução é necessário rejeitar a idéia de Deus permeia a mente da grande maioria dos criacionistas.

Diria que esse erro é tão comum, que arriscaria dizer que é basicamente ele que impede que muitos criacionistas se tornem evolucionistas.

Para aceitar a evolução, não é necessário abandonar Deus. Repito, em Red Bold Caps: PARA ACEITAR A EVOLUÇÃO, NÃO É NECESSÁRIO ABANDONAR DEUS.

Sim, os ateus são evolucionistas, mas a recíproca não é verdadeira. Ou seja, a TE não prevê nem a existência, nem a inexistência de Deus. A TE não fala NADA acerca de Deus. Logo, ele poderia existir paralelamente a TE.

Ou seja, Deus poderia ter criado o mundo, através da TE.

A pessoa pode inclusive ser cristã, e ser evolucionista (como de fato muitos católicos são). Basta não tomar o relato de gênesis como literal.

O evolucionismo vai contra apenas os fundamentalistas, que acreditam que o mundo foi criado em 6 dias literais, que a Terra tem uns 6.000 anos, que as plantas foram criadas antes que o Sol e as demais estrelas, etc.

Uma pequena dose de bom senso seria suficiente para eles perceberem
que, se Deus existe, ele deu um cérebro para que nós usássemos, e nos deu a razão para reconhecermos as pistas que estão espalhadas no mundo, e tentar entendê-lo.

Se Deus não jogou pistas falsas no mundo, para nos enganar, então a evolução é completamente compatível com a existência dele.

Infelizmente, o xiitas não só tomam o relato da bíblia como literal, como também acham que apenas a visão de Deus deles é a verdadeira, e o dos demais seres humanos é falso. Por esse motivo, a TE tem tanta rejeição entre os crentes.


Atenção especial ao erro número 8

beijo na bunda.
 
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Maladino

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já foi comentado que não tem nenhum fóssil que comprove a teoria de DARWIN ,alem disso essa teoria contraria a lei da Termodinâmica,


Pode parecer algo bastante atraente a teoria de que aquelas formas de vida mais simples se tornaram formas mais complexas, entretanto ela não se sustenta. O que se segue abaixo exemplifica as grandes falhas da teoria da evolução:
Você copiou esse texto de algum lugar? Porque, com todo o respeito, está cientificamente todo errado e cheio de erros conceituais.

Eu dificilmente discuto crença. Isso não é um ataque a sua religião. Mas com todo o respeito eu me sinto obrigado a apontar os erros conceituais crassos nesse texto.

1. Crer na evolução viola a Primeira Lei da Termodinâmica, a lei da conservação da energia, que estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma a outra, mas não pode ser criada ou destruída.
Nada na organização atual da lei natural pode dar conta de sua própria origem. A energia necessária para uma evolução inovadora, por exemplo, um peixe que desenvolva pernas para se arrastar para fora de uma lagoa, transgride esta lei inviolável da física. A estrutura atual do universo é de conservação. O modelo criacionista está de acordo com a perspectiva bíblica de mundo de que Deus criou o universo. Uma vez que Deus cessou suas obras de criação (Gên.2:3), a energia não é mais criada. A liberação de energia em uma reação de divisão do núcleo atômico não é uma criação de energia, mas uma mudança da matéria em energia.
Isso é errado em todos os níveis e uma simplificação da primeira lei. Todos os aspectos bioquímicos respeitam a lei e podem ser, inclusive, calculados. Se isso não fosse possível a vida simplesmente não existiria, pois a evolução reside exatamente nos processos meióticos e mitóticas que não criam energia nenhuma.

E é errado dizer que é "uma mudança de matéria em energia" é uma simplificação que faz desserviço ao entendimento do processo. Divisão celular é um processo bioquímico, rola conversão de energia, conversão molecular, aumento de entropia e etc.

2. Crer na evolução viola a Segunda Lei da Termodinâmica, a lei da dissipação da energia.

A energia disponível para trabalho útil em um sistema funcional tende a dissipar-se, embora a energia total permaneça constante. Sistemas estruturados progridem de um estado mais ordenado e complexo para um menos ordenado, desorganizado e aleatório. Este processo é conhecido como “entropia”.

Teoricamente em uma situação rara, limitada e temporária poderia acontecer no final um estado mais ordenado. Mas, de acordo com esta lei, todos os sistemas se movem rumo à deterioração. A evolução viola directamente a segunda lei da termodinâmica.

Os evolucionistas estão conscientes disso e por esta razão precisam de biliões de anos de violações frequentes da segunda lei da termodinâmica. Estatisticamente a evolução não é apenas altamente improvável, mas virtualmente impossível.
Isso é uma simplificação a nível de ensino fundamental da segunda lei e mesmo assim está sendo analisado errado.

1) A Terra não é um sistema isolado.
2) O sistema solar está constantemente recebendo energia do Sol através de seus processos nucleares.
3) Diferentemente do que as pessoas adoram falar por aí, exatamente por uma simplificação do que é entropia, a vida é um processo de aumento de entropia. Apesar de alguém poder argumentar que uma pessoa, por exemplo, é altamente "organizada" (O que é uma análise simplista e errada) nossa "organização" depende de um aumento gigantesco da entropia a nossa volta. Se você calcular apenas a quantidade de dióxido de carbono que você emite em um ano degradando matéria orgânica você vai ter um aumento de entropia por massa equivalente a milhares de outras pessoas.

Sem contar o fato de que os processos inerentes a vida degradam a quantidade de energia livre de GIbbs ou o fato de que, mesmo que você force a barra com uma interpretação de ensino fundamental a respeito de entropia, o total de entropia do sistema está sempre aumentado.

3. A evolução viola a Lei da Biogénese de que a vida vem apenas de uma vida pré-existente e apenas perpetua sua própria espécie.

Crer na evolução é essencialmente uma crença na “geração espontânea” onde em um cenário a vida apareceu quando um raio golpeou algo denso e de alguma maneira uma célula viva se formou.

Pasteur (1860), Spallanzani (1780), e Redi (1688) refutaram que as larvas podem vir de carne em decomposição, moscas de cascas de banana, abelhas de bezerros mortos (etc…). Quando a matéria deteriorada foi selada e pré-esterilizada nenhuma vida surgiu já que não houve contaminação biológica.
Erm. Não? Isso é um desserviço não apenas aos cientistas que derrubaram a geração espontânea, como é para qualquer pessoa que leia isso e acabe extraindo informações sobre biologia.

Primeiro que a evolução não trata diretamente do surgimento da vida, a evolução é a modificação da vida.

Segundo que a Lei da Biogênese é basicamente a constatação de que vida macroscópica não surge espontaneamente. A derrubada da geração espontânea foi importantíssima para a descoberta dos processos de reprodução de animais menores na época em que a microbiologia ainda engatinhava.

Mesmo que alguém queira seguir um uso incorreto da lei da biogênese, a ciência da época dizia que a vida não poderia surgir de matéria inorgânica, e hoje sabemos que matéria orgânica pode surgir apartir de matéria inorgânica sem a interferência de seres vivos, logo, nessa linha, a vida poderia surgir somente de matéria orgânica, que por sua vez pode surgir de matéria inorgânica.

4. Não existe prova alguma no registro fóssil que confirme a evolução.

De acordo com a teoria geral da evolução a progressão básica da vida culminando no homem era: matéria inerte, protozoários, metazoários invertebrados, peixes vertebrados, anfíbios, répteis, pássaros, quadrúpedes com pêlo, símios e homem.

Se a teoria da evolução fosse precisa esperaríamos encontrar uma vasta quantidade de formas de transição objetivamente preservadas em registros fósseis.

As formas transitórias são totalmente ausentes dos registros fósseis existentes. Acreditou-se certa vez que o Archaeopteryx era uma forma transitória de vida, mas desde que foi conhecido pelos paleontólogos verificou-se que na verdade tratava-se de uma ave real.

Os evolucionistas, cientes desta falha evidente em seu sistema de crença, agora argumentam que os fósseis não estão presentes porque houve breves “explosões evolutivas” durante bilhões de anos as quais, por causa da rapidez e brevidade, não deixaram marcas (como impressões digitais) no tempo.

Apesar da crença na “explosão evolutiva”, ela ainda não encontra suporte nem na Primeira, nem na Segunda Lei da Termodinâmica e, tampouco, na Lei da Biogênese.
?
TODO FÓSSIL É UMA FORMA FORMA DE TRANSIÇÃO.

Esse ponto é um absurdo. Existem trocentos espécimes intermediários. Isso é uma tentativa boba de ressuscitar a ideia errada de "elo perdido".

Isso é uma deturpação tão grande do registro fóssil que eu só posso imaginar que seja de propósito mesmo, não seja nem por falta de conhecimento. Só a caracterização do Archaeopteryx como "trata-se de uma ave real" é desonesto. Existe uma polêmica na classificação filogênética do Archaeopteryx EXATAMENTE por ele ser uma ave extremamente primitiva, estando mais próxima dos dinossauros do que das aves modernas.

5. Os registos fósseis falharam ao documentar um simples e verificável “elo perdido” entre o símio e o homem.

São inúmeras as compilações sobre evidências superficiais, e imprecisas, construções altamente especulativas e interpretações de artistas, entretanto não existe uma prova científica sequer documentando um elo perdido. “Achados positivos” de um elo perdido são periodicamente anunciados apenas para serem subsequentemente confundidos em controvérsias revistas ou desmentidas.

O homem de Nebraska foi reconstruído baseado na descoberta em 1922 de um simples dente que pertencia a uma espécie extinta de porco.

Em 1891 o homem macaco de Java ou Pithecanthropus erectus (homem macaco erecto) foi reconstruído baseado num pequeno pedaço do topo de um crânio, um fragmento de um osso da coxa esquerda e três dentes molares.

Os vestígios foram colectados num raio de extensão de 21.3 metros dentro de um velho leito de rio misturado com ossos de animais extintos. Sem provas suficientes de que todos os ossos encontrados pertenciam ao mesmo animal um suposto elo perdido foi encontrado com evidências insuficientes.

Dr. Eugene Dubois, um evolucionista fervoroso, mais tarde chegou à conclusão de que os ossos eram os resquícios de algum tipo de gibão (macaco grande da Malásia, do género Hylobates).

Em 1912 Charles Dawson, um fossiologista amador produziu alguns ossos, dentes e instrumentos primitivos os quais ele supostamente encontrara em uma jazida de cascalho em Piltdown, Sussex, Inglaterra.

Em Outubro de 1956 a revista Reader’s Digest publicou um artigo, retirado da revista Popular Science Monthly, intitulado “O Grande Engano de Piltdown” (The Great Piltdown Hoax). Um novo método de absorção de fluoreto para datar os ossos revelou que os ossos de Piltdown eram fraudulentos.

Os dentes tinham sido limados e tanto eles quanto os ossos tinham sido descorados com bicromato de potássio para ocultar a verdadeira identidade. Todos os “experts” haviam sido enganados por mais de quarenta anos.

Por muitos anos o Homem de Neanderthal foi considerado um elo perdido. Ele foi retratado como uma criatura peluda, semi-ereta, contorno alterado do tórax, mais freqüentemente com um porrete nas mãos. Outros esqueletos de Neanderthal revelaram que o Homem de Neanderthal era completamente erecto, totalmente humano, com uma capacidade cerebral superior a do homem moderno em até 13%. Concluiu-se que a espécie inicial tinha sido mutilada pela ósteo-artrite (afecção inflamatória das articulações) e raquitismo. Hoje o Homem de Neanderthal é considerado Homosapiens.

Henry Morris em seu livro “A Criação e o Cristão Moderno” (Creation And The Modern Christian -Master Book Publishers, El Cajon, California, 1985) chama atenção para:

Se a evolução fosse algo verdadeiro, então os vários estágios da evolução humana deveriam ser os mais bem documentados de todos, já que o homem é supostamente a mais recente chegada evolutiva e porque existem muito mais pessoas investigando neste campo e procurando por evidências de fósseis do que em qualquer outro. Apesar disso, como foi destacado acima, a evidência atual é ainda extremamente fragmentária e bastante duvidosa. Contudo, é um assunto de fortes disputas entre os antropólogos evolutivos exactamente quais fósseis hominídeos podem ser ancestrais do homem, como também quando e em que ordem.

Ele aponta que o tão ansiado ancestral comum do homem e dos macacos, especialmente o “Australopithecus” incluindo o famoso “Lucy”, agora parece que, todavia vive na forma de um chimpanzé pigmeu conhecido como “bonono”. O “bonono” é um habitante das florestas do Zaire e é “quase idêntico em tamanho de corpo, estatura e tamanho do cérebro” à Lucy, supostamente o fóssil hominídeo mais antigo ( Science News , February 5, 1983, p.89).
Elo perdido é um conceito errado e derrubado.

Existem inúmeras formas transicionais (Basicamente todos os fósseis) entre o homem e símios.

O que existe são divergências do ponto exato em que ocorreu a divisão entre homo e pan, o chamado CHLCA, isso porque, como é natural de formas tão próximas, existe intersecção entre as estruturas morfológicas e anatômicas dessas formas de vida. Mas existem inúmeros fósseis antes e depois desse ponto, o que existe é falta de consenso de onde isso aconteceu exatamente.

E vale lembrar que isso não é uma questão unicamente de fósseis. Esse ponto é observável no nosso próprio genoma e é por isso que chipanzés são utilizados como base parafilética na análise genética humana.


6. A evolução falha ao explicar a existência de uma “célula simples”.
Os organismos unicelulares mais simples têm em seus genes e cromossomos tantos dados quanto existem documentos escritos nas maiores bibliotecas do mundo – um trilhão de documentos.

Existem centenas de milhares de genes em cada célula. A maioria das formas de vida tem bilhões de células de grande complexidade em perfeita ordem. Não há razão em se dizer que o acaso pode organizar dados tão sólidos. A possibilidade matemática de um corpo humano ser formado acidentalmente é a mesma de uma explosão em uma gráfica formar um dicionário.

Sir Fred Hoyle, um homem ateu e que deu origem à teoria do “universo infinito e em constante expansão”, crê que as probabilidades de que o acaso tenha formado a vida na terra são tão pequenas que podem ser comparadas à possibilidade que “um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior” (“Hoyle on Evolution,” Nature , Vol. 294, Nov. 12, 1981, p.105).

Hoyle e Chandra Wickramasinghe, uma astrônoma matemática, calcularam a probabilidade de que a vida surgisse espontaneamente em qualquer lugar do universo num raio de 15 bilhões de anos luzes e pelo menos 10 bilhões de anos de idade. Eles descobriram que a chance de que esta probabilidade ocorra é menos de uma em 1 com trinta zeros.

Sir Fred Hoyle e a Dra. Wickramasinghe chegaram relutantemente à conclusão de que a vida deve ter sido criada por uma Inteligência Superior (um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos por alguma razão em outras partes do universo os quais foram arrastados para a terra) já que é de extrema complexidade terem surgido pelo processo natural.

Sir Fred Hoyle faz outra comparação pitoresca usando uma criatura peluda apreciada pelos evolucionistas:

Não importa quão grande seja o meio ambiente que alguém considere, a vida não pode ter tido um começo ao acaso. Um bando de macacos trovejando sobre as teclas de uma máquina de escrever não conseguiria produzir as obras de Shakespeare, pela prática razão de que todo o universo observável não é grande o suficiente para conter as hordas de macacos necessários, bem como as máquinas e certamente nem os cestos de papel para o lixo produzido pelas tentativas equivocadas. O mesmo se aplica aos materiais vivos. (p.148).

Os homens percorrerão grandes distâncias para organizarem em bases eficientes que não há um Designer pessoal do Universo que inteligentemente formou toda a vida. Só para os dados gerais e superficiais fornecidos por este site na web, se requer muito mais fé para acreditar na evolução do que para se crer num Criador Inteligente. A evolução é uma teoria sem evidência científica que a fundamente.

É uma fé vazia para aqueles que não querem crer em Deus e deveria ser ensinada como religião. Uma religião que inspirou Karl Marx a desenvolver sua teoria de luta de classes e influenciou Adolf Hitler com sua raça ariana evoluída e superior. Muitos foram sacrificados por causa de suas visões utópicas, cruéis e amorais.

A evolução é um sistema de crença que olha para um feto como um embrião de animal sem o direito à vida e não o vê como criação de Deus. Como Davi escreveu no Salmo 139:13:

“Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem“.
O surgimento de uma célula não é o papel principal da evolução. As células poderiam ter sido criadas por Deus em conjunto com criaturas mutantes da quadragésima dimensão que isso não alteraria a constatação de que a evolução é um fenômeno que acontece e que a teoria da evolução descreve este processo.

E o texto começa utilizando uma visão bem deturpada de informação. Qualquer coisa pode ser informação e qualquer coisa pode ocupar um volume imensurável de espaço. Se você pegar um grão de sal você pode dizer que ali existe "quintilhões" de informações, basta ser criativo, afinal se você pegar a informação de posição, spin, número magnético, angulo e etc de cada átomo neste grão nós também teremos um número absurdo.

Primeiro que o texto começa falando de uma célula unicelular e do nada fala de seres multicelulares. Se o volume de informação fosse realmente tão insano assim nós jamais teríamos a capacidade computacional (ou não teríamos quando os esforços começaram) de desvendar o material genéticos de qualquer ser vivo. Mas nós podemos.

O fato é que a maior parte do seu material genético é idêntico entre todas as suas células, existem erros pontuais que são característicos do processo mitótico e meiótico (Que são essenciais para o processo evolutivo) que ocorrem em frequências diferentes dependendo do tipo de ser vivo, mas no geral as suas células compartilham as mesmas informações, o que muda são as regiões do DNA que são usadas em cada célula.

Sobre a improbabilidade da vida, isso é pura elucubração estatística. Você pode fazer isso com qualquer coisa você só precisa ser criativo nas variáveis. Quais as chances de você ganhar na loteria usando uma camiseta vermelha, descalço e com um pé com uma meia? E apesar das chances eu corto meu braço fora se alguém não ganhou na loteria nessas condições.

Você pode fazer o mesmo exercício estatístico com o criacionismo: Quais as chances de existir um deus, desse deus ser apenas um, desse deus poder criar coisas, desse deus resolver criar coisas, dentre essas coisas uma delas ser sois e planetas, de um desses planetas ser a Terra, desse Deus resolver criar vida, dessa vida ser fixista, desse deus ser o Deus bíblico e etc?

A vida é estatisticamente rara? Provavelmente. Mas a grande questão é: quanto mais vezes você "rola os dados" mais provável uma raridade se torna. Da mesma maneira que existem especifidades para a vida surgir também existem um número imensurável de planetas em todas as condições imagináveis.
 

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já foi comentado que não tem nenhum fóssil que comprove a teoria de DARWIN ,alem disso essa teoria contraria a lei da Termodinâmica,
Primeiro, a Terra não é um sistema fechado, o Sol é uma fonte gigantesca de energia externa bombeando energia no nosso 'sistema"... Mesmo se você considerar o sistema solar como todo um Sistema fechado, no fim o aumento da entropia causado pelo Sol supera um muito a diminuição localizada um um planeta com vida, no final dentro do sistema a entropia ainda aumenta...
Fora que dá pra ver a evolução acontecendo com seres que tem gerações curtas, como bactérias e moscas de banana...
 

Ivo Maropo

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Acho que ambas as duas frentes precisam entender que estão lidando com argumentos complexos. Nem Deus é facilmente afirmado como existente, e nem como inexistente. Permanece sendo um desafio pensar uma "incompletude ontológica da realidade" em todas as suas consequências sem Deus. Isto dito, e como o já exposto pelos amigos logo acima, a Teoria da Evolução NÃO é uma ideia simples e ingênua.

O que bons biólogos evolucionistas (como o falecido Stephen Jay Gould, em seu conceito de "exaptação") dizem é algo muito mais interessante. Há uma longa série de reduções canhestras (senão simplesmente sofisticas e intelectualmente desonestas) ao fundamental trauma causado pelo darwinismo. A evolução não é nenhuma "misteriosa transformação autônoma (e ao mesmo tempo, estranhamente aleatória) em busca da perfeição", mas um processo radicalmente contingente e acidental.

Apenas leiam sobre o conceito que eu exemplifiquei acima (o da "exaptação") e várias teses (na verdade, sofismas) tresloucados sobre o evolucionismo já imediatamente caem por terra. Somente uma concepção paradoxal da realidade (e que viola simples concepções clássicas de causa e efeito numa matriz teleológica necessariamente linear) pode dar plenamente conta dela.
 

Maladino

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Acho que ambas as duas frentes precisam entender que estão lidando com argumentos complexos. Nem Deus é facilmente afirmado como existente, e nem como inexistente. Permanece sendo um desafio pensar uma "incompletude ontológica da realidade" em todas as suas consequências sem Deus. Isto dito, e como o já exposto pelos amigos logo acima, a Teoria da Evolução NÃO é uma ideia simples e ingênua.

O que bons biólogos evolucionistas (como o falecido Stephen Jay Gould, em seu conceito de "exaptação") dizem é algo muito mais interessante. Há uma longa série de reduções canhestras (senão simplesmente sofisticas e intelectualmente desonestas) ao fundamental trauma causado pelo darwinismo. A evolução não é nenhuma "misteriosa transformação autônoma (e ao mesmo tempo, estranhamente aleatória) em busca da perfeição", mas um processo radicalmente contingente e acidental.

Apenas leiam sobre o conceito que eu exemplifiquei acima (o da "exaptação") e várias teses (na verdade, sofismas) tresloucados sobre o evolucionismo já imediatamente caem por terra. Somente uma concepção paradoxal da realidade (e que viola simples concepções clássicas de causa e efeito numa matriz teleológica necessariamente linear) pode dar plenamente conta dela.
Acho que um dos principais erros das pessoas é achar que a Teoria da Evolução (Ou suas correntes sintéticas) é um tema pequeno e simples e que se resume a especiação (E até mesmo uma ideia simplista e errada sobre o processo de especiação e mesmo de espécies). E que se a especiação finalmente refutada todo o corpo explicativo explode.

Só que não é assim. Mesmo que a história evolutiva das espécies fosse "destruída" (Tema que parece ser um dos grandes problemas para os religiosos) a evolução continuaria existindo, pois estamos lidando com um fenômeno observável da alteração de frequência de certas características em populações. E dentro desse tema nós temos a bioquímica, a embriologia, a genética, a paleontologia, a medicina e tantos outras outras áreas de estudo. E dessa maneira é comum vermos pessoas insistindo em reduções simplistas da evolução (Como a insistência em dar paulada no coitado do Darwin).

PS: Eu sempre gostei de dizer que o que Darwin matou foi a teleologia biológica... Mas as pessoas geralmente assumem que eu escrevi teologia errado, lol.
 

sparcx86_GHOST

Ei mãe, 500 pontos!
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já foi comentado que não tem nenhum fóssil que comprove a teoria de DARWIN ,alem disso essa teoria contraria a lei da Termodinâmica,
não contraria de jeito nenhum.
alias a Teoria confirma a termodinamica. nao faz sentido voce dizer que contraria. Darwin contraria a termodinâmica de que forma?
essa conversa nao faz sentido.
O que contraria a termodinamica são o pessoal do "free energy", moto perpetuo e essas maluquices. a Teoria da Evolução nao contraria nenhuma lei da física moderna.
 
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