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De sem-teto a classe-média em 1 ano[+experiência]

John Matrix

Habitué da casa
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Recém-graduado na universidade, Adam Shepard decidiu sair do conforto da casa dos pais e ir morar em um local para desabrigados. Seu objetivo era em um ano ter um apartamento decorado, um carro e US$ 2,500 guardados. Saiu de casa com 25 dólares e uma mochila. O auto-experimento possuia algumas regras:

- Não mencionar aos outros que estava ali porque queria, e não mencionar que possuia diploma.

- Não utilizar contatos externos para conseguir empregos

- Só trabalhar em áreas que não exigiam um diploma universitário.


Conseguiu um emprego fixo numa companhia de mudança em 2 meses, graças às amizades e os contatos feitos no abrigo. Isso depois de já ter trabalhado em pequenos serviços


Em menos de um ano, já tinha o apartamento, o carro e US$ 5,000 de reserva. Segue a entrevista completa com o sujeito (em inglês):




Becoming a mover and living in a homeless shelter – that hadn't been part of your life before. How much did your lifestyle actually change?

Shepard: It changed dramatically. There were simple luxuries that I didn't afford myself. I had to make sacrifices to achieve the goals that I set out. One of those was eating out. I didn't have a cellphone. Especially in this day and age, that was a dramatic change for me.... I was getting by on chicken and Rice-A-Roni dinner and was happy. That's what I learned ... we lived [simply], but still we were happy.


But surely your background – you're privileged; you have an education and a family – made it much easier for you to achieve.]/b]

I didn't use my college education, credit history, or contacts [while in South Carolina]. But in real life, I had these lessons that I had learned. I don't think that played to my advantage. How much of a college education do you need to budget your money to a point that you're not spending frivolously, but you're instead putting your money in the bank?


Do you need a college education?

I don't think so. To be honest with you, I think I was disadvantaged, because my thinking was inside of a box. I have the way that I lived [in North Carolina] – and to enter into this totally new world and acclimate to a different lifestyle, that was the challenge for me.

Still, there was that safety net. Were you ever tempted to tap your past work, education, or family networks?

I was never tempted. I had a credit card in my back pocket in case of an emergency. The rule was if I used the credit card then, "The project's over, I'm going home."


So what did you tell people when they asked what you were doing?

That was the only touchy part of my story. I had this great back story on how I was escaping my druggy mom and going to live with my alcoholic dad. Things just fell apart, and there I was at the homeless shelter. I really embellished this fabricated story and told it to anyone who would listen.

The interesting thing is that nobody really cared.... It wasn't so much as where we were coming from, it was where we were going.

Would your project have changed if you'd had child-care payments or been required to report to a probation officer? Wouldn't that have made it much harder?

The question isn't whether I would have been able to succeed. I think it's the attitude that I take in: "I've got child care. I've got a probation officer. I've got all these bills. Now what am I going to do? Am I going to continue to go out to eat and put rims on my Cadillac? Or am I going to make some things happen in my life...?" One guy, who arrived [at the shelter] on a Tuesday had been hit by a car on [the previous] Friday by a drunk driver. He was in a wheelchair. He was totally out of it. He was at the shelter. And I said, "Dude, your life is completely changed." And he said, "Yeah, you're right, but I'm getting the heck out of here." Then there was this other guy who could walk and everything was good in his life, but he was just kind of bumming around, begging on the street corner. To see the attitudes along the way, that is what my story is about.


You made it out of the shelter, got a job, and opened a bank account. Did you meet other people who had similar experiences?]/b]

Oh, absolutely. We don't need "Scratch Beginnings" to know that millions of Americans are creating a life for themselves from nothing.... Just as millions of Americans are not getting by. There are both ends of the spectrum.

To meet that guy [in the wheelchair] at the shelter, [makes you wonder] 'Can he get out and go to college and become a doctor?' Maybe, maybe not. I think he can set goals..... You can use your talents. That's why, from the beginning, I set very realistic goals: $2,500, a job, car. This isn't a "rags-to-riches million-dollar" story. This is very realistic. I truly believe, based on what I saw at the shelter ...that anyone can do that.






http://abcnews.go.com/Business/Economy/story?id=4298321&page=1
 

John Matrix

Habitué da casa
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Cloudst69;2776974 disse:
Manda ele tentar fazer isso no Brasil.

Provavelmente se acomodaria com os programas de bolsa esmola e simplesmente desistiria de tentar alcançar o que ele traçou.

É, realmente por aqui isso não daria certo.
 

sebastiao coelho neto

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Um experimento desses é falho desde o início. Ele já sabia o que fazer, é bem articulado e tem uma educação formal. Queria ver alguem do nada conseguir isso no zero mesmo, em um ano ou pouco mais.

conheço gente que conseguiu, mas foram anos. anos errando, quebrando a cara se levantando e tentando de novo. Um inclusive trabalha pra minha irmã e é analfabeto até hoje. Mas é casado, tem casa e é um ótimo funcionário.
 

maxnew

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em brasília ele ia ser queimado no abrigo, e sp ia ter os 25 dolares roubados e seria acusado de algum crime, poderia morrer com doenças emergentes como a dengue e a febre amarela, ia ser sustentado pelo estado, o carro que tentasse comprar ia ser roubado, não ia conseguir voltar para casa e ficaria anos sendo mendigo, construindo apenas sua casinha de papelão debaixo das pontes. ia começar a roubar para conseguir dinheiro e comprar alimentos, ia traficar para conseguir mais dinheiro, depois ia consumir a própria droga e morreria de overdose, com a cara afundada numa poça de lama e o traseiro empinado e desnudo, que algum colega de rua ia brincar enquanto ele agonizava seus últimos instantes...
 

Pack Man

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É uma boa forma de olhar por outro lado.
Ou seja, se um dia falir e começar do zero, você pode manter ainda o foco e começar novamente a se recuperar ;)
 


Deslock

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Sabem o MacGyver, sim ele não era fodão em física, química ou biologia, apenas sabia aproveitar o que era explicado no ensino médio.

Podemos conseguir alcançar as núvens, basta aprender a voar com as próprias asas sem precisar de bolsa-esmola e variantes.
 

Spetznaz

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Deve ter dado sorte de arranjar um emprego muito bom que proporcionasse uma boa grana para ele.
Assumindo que um mendigo no Brasil não possui mais que o Ensino Médio, que emprego ele iria arranjar pra conseguir tanto dinheiro em apenas um ano? Pedreiro? Vendedor de sapatos? Duvido muito. Só se fosse pedindo esmola, o que dá muito mais dinheiro do que nós pensamos.

Não tem como arranjar mais detalhes sobre essas partes da experiência dele?
 

Cloudst69

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Fora o preço das coisas aqui. Um carro e uma casa aqui são ABSURDAMENTE mais caros, proporcionalmente falando. Ele NUNCA iria conseguir comprar uma casa, um apê e guardar 10k. Só se ganhasse na megasena. Ou virasse político.
 

Spetznaz

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Cloudst69;2777197 disse:
Fora o preço das coisas aqui. Um carro e uma casa aqui são ABSURDAMENTE mais caros, proporcionalmente falando. Ele NUNCA iria conseguir comprar uma casa, um apê e guardar 10k. Só se ganhasse na megasena. Ou virasse político.

Já que ele não podia contar pra ninguém que tinha um diploma universitário, poderia tentar uma vaga na Presidência da República.
 

John Matrix

Habitué da casa
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Spetznaz;2777147 disse:
Deve ter dado sorte de arranjar um emprego muito bom que proporcionasse uma boa grana para ele.
Assumindo que um mendigo no Brasil não possui mais que o Ensino Médio, que emprego ele iria arranjar pra conseguir tanto dinheiro em apenas um ano? Pedreiro? Vendedor de sapatos? Duvido muito. Só se fosse pedindo esmola, o que dá muito mais dinheiro do que nós pensamos.

Não tem como arranjar mais detalhes sobre essas partes da experiência dele?


O emprego que ele arrumou foi numa empresa de mudanças. Mas poderia ser lavando o chão em um restaurante, porteiro, ascensorista, etc...


Mais informações no livro que ele lançou recentemente (Não li ainda).
 

John Matrix

Habitué da casa
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Pack Man;2777093 disse:
É uma boa forma de olhar por outro lado.
Ou seja, se um dia falir e começar do zero, você pode manter ainda o foco e começar novamente a se recuperar ;)


É por aí mesmo. O objetivo do experimento é mostrar que sair da pobreza tem muito mais a ver com as atitudes que essa pessoa toma durante a vida do que "vontade política", "justiça social" e "Distribuição de renda".
 

joe perry.

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estados unidos e o pais da oportunidade para TODOS
por mais q tenha gente q odeie aquele pais
uma pena q aq no brasil vc trabalha so pra sobreviver
e ser explorado
 

SuperN3rd

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Quem fala q no Brasil eh impossível tah indo justamente contra a idéia q ele quer passar!
Com pensamento mediocre assim nunca vai conseguir mesmo

Claro que aqui eh diferente, mas não é impossível, apenas trace metas mais condizentes com a situação do nosso país e tente cumpri-las, que nem o cara
 

Jango Fett

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Trabalhando 70h por semana em 2 empregos que te pague $12 a hora, voce tem $42000 em um ano. Tira uns 17% de taxa, fica-se com 35 mil.

Construcao paga mais, entao ele ganhou mais que isso por hora.

Carro aqui voce compra um Subaru Legacy pagando menos de 400 dolares por mes. Quer um a vista ? Usado ? 3 mil e voce compra um bala.

Ape depende. Que tipo de ape ?

E outra, foi tudo no leasing ou tudo pago e agora eh dele pra sempre ?

No final das contas, nao eh dificil nao ...

Ps: Nao li a entrevista.
 

Mihawk

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John Matrix;2776988 disse:
Provavelmente se acomodaria com os programas de bolsa esmola e simplesmente desistiria de tentar alcançar o que ele traçou.

É, realmente por aqui isso não daria certo.

Errado...isso é o que você faria;D



Porque as pessoas continuam a acreditar que não se pode acreditar no brasileiro?[kong]
 

Maxtremus

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John Matrix;2776988 disse:
Provavelmente se acomodaria com os programas de bolsa esmola e simplesmente desistiria de tentar alcançar o que ele traçou.

É, realmente por aqui isso não daria certo.

Nada haver, qualquer bico nos Estados Unidos ganha-se no mínimo 200 dólares por semana, lá os financeamentos tem juros muito menores.



Aqui ninguém consegue arranjar emprego, quando arranja ganha uma mixaria e o governo te rouba com juros abusivos.


Me lembro uma vez na televisão que passou um pedreiro noruguês passando férias no Ceará...
 

RoDriG0

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manda ele vir ao Brasil(x + 1), nao vejo nada demais nesse cara, ate pq mesmo nao trabalhando numa area de graduado, ele ja tinha uma grande bagagem, educação, modos, etc, e isso chama muito atenção, pior eh o imigrante q nao sabe falar a lingua, q eh discriminado fazer sucesso como acontece, nao tem nada demais aew nessa historia.
 

Spetznaz

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RoDriG0;2778218 disse:
manda ele vir ao Brasil(x + 1), nao vejo nada demais nesse cara, ate pq mesmo nao trabalhando numa area de graduado, ele ja tinha uma grande bagagem, educação, modos, etc, e isso chama muito atenção, pior eh o imigrante q nao sabe falar a lingua, q eh discriminado fazer sucesso como acontece, nao tem nada demais aew nessa historia.

É que lá os imigrantes basicamente se restringem a sub-empregos. Mas, como disseram, eles ganham muito bem nessas profissões. Tem um conhecido meu que já foi pros States só pra trabalhar como garçom pra levantar uma grana. Essa é uma das razões pra tanta gente querer entrar naquele país. A chance de você melhorar sua condição financeira, mesmo com um sub-emprego, é muito alta.

Aqui no Brasil, por exemplo, é o inverso. Vir pra cá trabalhar de pedreiro, garçom ou empregada doméstica é uma roubada (e ainda corre o risco de ser espancado na rua ao ser "confundido com uma prostituta").
 

mig29gsxr

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Po achei mto legal a estória dele... ele colocou metas realistas dentro do que ele queria e foi à luta. Eu acredito que pela formação dele, acaba tendo uma cabeça mais treinada e mais desenvoltura para lidar com o dia a dia, então o estudo acabou ajudando.
No Brasil funcionaria? Talvez não da mesma forma, mas tem muita gente que dá duro no batente (ui!), e consegue superar adversidades com trabalhos simples, mais digno.
Não querendo generalizar, mas uma boa parte dos moradores de rua são consumidores de drogas, alcoólatras e gente que não quer trabalhar. Muitas vezes vejo mendigo pedindo dinheiro ao invés de comida, e recusando fazer serviços simples em troca de pagamento, como limpar um jardim, varrer a rua, carregar alguma coisa, etc.
 

Eskrachos

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Peça para fazer um experimento desse no Brasil, seria taxado de vagabundo, todos desconfiariam dele, não arrumaria mem pro café, só conseguiria alguma coisa catando lata ou garrafa PET. Se fosse mendigo, sem documento, não conseguiria bolsa família, nem bolsa escola, ou qualquer outro benefício, por que precisa ter endereço fixo para ter TíTULO DE ELEITOR para ter CPF.
 

Modesto

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John Matrix;2777280 disse:
É por aí mesmo. O objetivo do experimento é mostrar que sair da pobreza tem muito mais a ver com as atitudes que essa pessoa toma durante a vida do que "vontade política", "justiça social" e "Distribuição de renda".

Sim,mas convenhamos que "Distribuição de renda" é um fator indireto nessa história.Não é ela que vai mudar sua vida,e sim o modo como você administra as coisas,mas tem sua influência.
 

Jango Fett

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A experiencia serviu pra mostrar que se voce esta no fundo do poço, atravesse a fronteira. :lol
 

Silver_spark

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Nada substitui a experiencia e a vontade de crescer!

Meu pai uma vez me disse que se acontecesse algo de muito ruim, e ele perdesse tudo! Negociando aqui e ali, vendendo e comprando, ele conseguia ainda assim colocar a feira em casa todo o mês! Meu pais começou do zero como caminhoneiro, comprando laranja em um estado e vendendo no outro! E realmente, eu nao duvido disto!

Meu pai não nasceu em berço de ouro, pelo contrario, ainda por cima era o filho menos querido, e não teve nenhuma oportunidade dada pelo pai (meu pai nasceu canhoto, era visto como lixo), hoje meu pai é o homem rico da familia, e o meu tio é um vagabundo que aparece la em casa para implorar dinheiro! (Foi ele quem teve todas as oportunidades como estudo e assistencia)
 

ranma_kun

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Achei a história do cara bem legal; temos q ver pelo lado dele tmbm.. imagina um cara formado, com uma vida confortável, largar tudo q tem só pelo desafio de começar do 'zero'.. não é qualquer um q faria isso.
Isso mostra que o que falta nas pessoas nem sempre é estudo, mas sim força de vontade ^^.
 

Velotrol

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Ben_Maluko;2777300 disse:
Aqui no Brasil seria quase impossivel

É verdade, isso porque a maioria das pessoas que não têm nada nunca tiveram nada desde que nasceram, vêem a vida completamente diferente do que os tiveram oportunidades. Isso pela experiência, não por falar em melhor ou pior.
 

Mr. Nobody

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Trabalhando 70h por semana em 2 empregos que te pague $12 a hora, voce tem $42000 em um ano. Tira uns 17% de taxa, fica-se com 35 mil.

Construcao paga mais, entao ele ganhou mais que isso por hora.

Carro aqui voce compra um Subaru Legacy pagando menos de 400 dolares por mes. Quer um a vista ? Usado ? 3 mil e voce compra um bala.

Ape depende. Que tipo de ape ?

E outra, foi tudo no leasing ou tudo pago e agora eh dele pra sempre ?

No final das contas, nao eh dificil nao ...

Ps: Nao li a entrevista.


Sei la acho que virou go-go boy, ou gigolo mesmo...
 

pescadorparrudo

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Que estupidez. Isso não seria possível aqui e em muitos outros lugares. Professores com 4 anos de faculdade ganham 600 reais para trabalhar 20 horas por semana no Brasil. Na coréia do sul, eles ganham cerca de, ou pelo menos, 10 mil dólares.
Um mendigo, analfabeto e largado desde o começo, só por se esforçar vai se dar bem? AH, vai se fuder, francamente...
 
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Embora seja bem mais difícil e muitas vezes seja preciso contar com um pouco de sorte, aqui no Brasil isso não é impossível.
 
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