Espero alcançar os 52 novamente, fechei em 54 ano passado!
#01 - 02/01 - Ori and the Blind Forest - Xbox One
Tempo total: 6~7 horas
Um jogo belíssimo. Gráficos e trilha sonora soberbos, uma história bonita porém com algumas coisas que me desagradaram:
Depois de concluído, não se pode retornar ao game.
Combate muito raso e não empolga.
Pra mim são 2 defeitos graves em um Metroidvania, mas não tira o brilho do jogo.
8.5/10
#02 - 03/01 - Shovel Knight - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Comparável aos Megaman clássicos. Um monstro de jogo.
9.5/10
#03 - 07/01 - Shovel Knight: Plague Knight - Xbox One
Tempo total: 4 horas
Expansão do Shovel Knight usando um dos bosses, o Plague Knight.
Nova história, novos personagens, habilidades totalmente diferentes e a última fase conta com chefes diferentes.
A jogabilidade é sensacional! Com uma grande variedade de recursos que o Shovel não tinha.
9/10
#04 - 09/01 - Killer Instinct - Arcade/Xbox One
Port da versão Arcade pro Xbox One.
O jogo continua maravilhoso como sempre foi. Os gráficos são inacreditáveis, os efeitos de câmera e iluminação, a qualidade sonora, até hoje me surpreendo com isso, não consigo imaginar uma máquina dessa em 94.
Finalizado com todos os personagens.
9.5/10
#05 - 16/01 - Advance Wars: Days of Ruin - Nintendo DS
Tempo total: estimado 15 horas, jogo não computa o tempo jogado.
Ótima série de estratégia, que saiu pra GBA e DS e tem muito de xadrez.
Este trouxe uma variedade maior de unidades, um enredo mais elaborado e um estilo mais realista(os outros eram bem caricatos) e diminuiu um pouco o excesso de exageros nos combates. De longe o mais difícil deles, o que me agrada e muito.
Mas algumas coisas me decepcionaram, a história começa muito bem e com muito potencial, mas cai demais e o que me irritou muito, foi a missão final. Aquela m**** é muito roubada!
Você tem muito trabalho nas missões a partir da 15 mas consegue passar na raça com um pouco de esforço e inteligência.
Na missão final o inimigo tem 5 lasers que tiram demais e uma bomba em área que tira 5 da vida das unidades. Não bastando só isso, ele gera unidades pesadas sem depender de dinheiro e fábricas.
Se você começa procurando controlar o mapa, que normalmente é a rota usada, em torno de 10 turnos ele te ultrapassa enormemente em quantidade de unidades e você não consegue se recuperar. Se você vai pra cima desde o começo, o canhão acaba com qualquer intenção de vitória.
Tive que recorrer a um faq e neste faq ele jogava indo pra cima, mas sabia prever onde cairiam as bombas e em poucos turnos, antes da CPU crescer finaliza. Isso me decepcionou.
8/10
#06 - 17/01 - Wolfenstein: The New Order - Xbox One
Tempo total: 13 horas
Melhor campanha de FPS da geração, sem pensar muito.
A história é simples mas intrigante, basicamente o Nazismo vence a segunda guerra, e você joga a partir disso.
A ambientação é incrível e realmente convence com um mundo nazista, a trilha sonora é ótima mas o principal do jogo, é ele ser um fps old school.
Esqueça as leite com perisse militar dos fps atuais.
Uma montanha de armas de todos os estilos, dual hand, cantil e escudo, sem life regen e mapas enormes com vários tipos de inimigos, além de um stealth bem colocado.
Único ponto negativo é a parte gráfica, que é bem fraca.
9/10
#07 - 30/01 - Fallout 4 - Playstation 4
Tempo total: 45 horas
Com os extras: 55 horas
Complicado falar de Fallout 4. Se por um lado eu amei o jogo, por outro, sou crítico pelo empobrecimento comparado aos outros da série.
Vou ser parcial aqui porque eu simplesmente amei o jogo.
O jogo tem um mundo extremamente imersivo. Joguei F3 em 2009 e desde então não me sinto tão tragado para um universo. Até cheguei a sonhar com ele.
Cheguei a jogar 20 horas em 2 dias. Não conseguia desligar.
O mundo é riquíssimo, as facções são interessantíssimas e a main quest é boa e te faz seguir em diante, mas nada demais.
Tecnicamente, o jogo tem inúmeros defeitos, bugs de colisão, gráficos péssimos e um monte de slowdown, loadings imensos, mas eu abro uma exceção pois realmente gostei do game.
Comentários do post game: Quests, level up e quests. Nada demais.
8.5/10
#08 - 12/02 - Kingdom Hearts 2 Final Mix HD - Playstation 3
Tempo total: 30 horas main story
Com os extras: 38 horas.
Terminei o 1 em 2010 e desde então tinha vontade de jogar o 2. Recentemente pra relembrar, li os mangás do 1 e do Chains of Memories e agora joguei o 2.
O que dizer? Adorei o jogo inteiro. Sou doido pela Disney, desde criança assistindo vários e reviver estes clássicos num game é muito especial. Joguei no Proud(hard).
A jogabilidade é bem simples, joguei praticamente o jogo inteiro no smash button, poucos chefes exigiram um pouco de estratégia e o uso do parry.
A história tem um ritmo lento(o começo é insuportável) mas é muito boa e em alguns momentos em que as coisas começam a se encaixar fica incrível! O grande problema da história é ela se abrir demais e começa a ficar confusa.
Os personagens são muito bons e a caracterização dos personagens da Disney é incrível.
Os mundos aliás são bem legais e bem variados, adorei a grande maioria deles, achei o único chato o do Halloween mas que tem um design dos personagens ótimo.
A trilha sonora é ótima.
Sobre o remaster, incrível. Parece jogo de PS3 mesmo. Os gráficos estão lindíssimos e roda suave, não tem slowdown ou travamentos em momento algum.
Comentários do post game:
Alguns campeonatos no mundo do Hercules, algumas horas de grind e a luta com o Sephiroth. Que luta grandiosa!!!!!!!!! Morri inúmeras vezes pra aprender a enfrentá-lo mas foi extremamente gratificante.
9/10
#09 - 17/02 - Bioshock Infinite - Playstation 3
Tempo total: 9 horas
7 anos após jogar o Bioshock 1, joguei o Infinite. O 2 ainda não joguei, mas pretendo um dia. Ainda acho Bioshock 1 imbatível. Rapture é inigualável e os combates são fantásticos.
Sobre Bioshock Infinite, amei o jogo. Ele tem algo que falta em 95% dos jogos do gênero. Ele te coloca pra pensar.
Não só a história, que é muito boa apesar de confusa mas tem muitos plot twists e diálogos incríveis. O universo é muito bem trabalhado, fazendo citações a literatura e personagens históricos. É tudo muito convincente.
Os personagens são geniais. Sempre imaginei se a a Elizabeth era tudo isso. SIM! Ela é tudo que falam dela e um pouco mais. É tranquilamente uma dos melhores personagens femininas dos games. Tem muita personalidade. O vilão é interessante mas exerce mais um pano de fundo do que realmente aparecer.
O protagonista a princípio é um pouco genérico, mas vai evoluindo ao decorrer do jogo. Evolução bacana que acontece é o relacionamento entre o Booker e a Elizabeth.
Os gráficos também são ótimos tirando o port m**** do PS3 que cai demais o frame rate e tem texturas porcas, ainda consegue ficar bonito. E a arte, fantástica, não tenho palavras. A arquitetura dos prédios, das cidades, os quadros, Columbia é um lugar riquíssimo e realmente impressiona.
O único ponto negativo do jogo, foi em um dos pontos mais altos do 1.
O gunplay. As magias são animais e tem muitas armas, te dão muitos recursos pra se colocar em prática. A própria Elizabeth exerce um papel importante na ação te ajudando com health, munição, mana ou abrindo tears.
Único ponto negativo fica aqui como dito acima, o jogo tem inimigos demais, em uma variedade muito baixa e a IA é fraca. Os vários recursos que te oferece, ficam de lado, acabei fazendo o jogo inteiro basicamente com 4 magias das 8, usando bastante 2 ou 3. O raio, a granada do capeta, a possessão e os corvos.
9.5/10
#10 - 17/03 - Uncharted: Drake's Fortune Remastered - Playstation 4
Tempo total: 6 horas
5ª vez que eu termino Uncharted 1.
Eu raramente faço isso, praticamente nunca faço isso.
A primeira vez eu tinha acabado de comprar o PS3 e joguei no tubão. Pouco tempo depois, com uma tv de plasma eu terminei denovo. Aí em 2012 eu recomprei o jogo e platinei, fechando mais 2 vezes.
Agora o remaster, a 5ª vez
Incrível como o jogo é gostoso de se jogar. O jogo tem um ritmo bem prazeroso e os personagens são divertidos, soma-se isso ao cenário de floresta que eu adoro e o combate cadenciado com uma boa exploração do cenário durante as lutas.
Quanto ao remaster, o jogo ficou em 60 fps aumentando DEMAIS a fluidez do jogo e os gráficos deram um salto impressionante.
Tranquilamente jogaria a 6ª vez, mas hoje em dia, não tenho mais tempo e/ou paciência pra correr atrás de platinas, quem sabe daqui a alguns anos.
9/10
#11 - 25/03 - Uncharted 3: Drake's Deception Remastered - Playstation 4
Tempo total: 7 horas
Complicado avaliar Uncharted 3. Gostei de algumas coisas, mas não gostei de muita coisa também.
Começando pela parte técnica, o remaster é impressionante. Os gráficos são assombrosos, sem quedas de fps e a jogabilidade melhorou em relação ao 1.
Começando pelo que eu não gostei, ao contrário do 1 e do 2, este jogo segue um roteiro extremamente linear em relação à repetição dos eventos.
Até a metade do jogo, todas as partes são praticamente idênticas. Chegando na área, usa stealth no começo, depois o efeito stealth cai e você enfrenta várias ondas e no final, você tem que correr pra fugir de algo. Isso me incomodou. Quase sempre a mesma coisa.
Não gostei também do excesso de stealth no jogo, o stealth da série é uma porcaria e não gostei também dos inimigos bombados que só morrem no soco após um monte de sequências e QTE. Essas reclamações, na minha opinião, quebram muito o ritmo do jogo. Devolver granadas também não funciona muito bem.
O jogo segue no ritmo chato acima até mais ou menos a metade, onde ele muda completamente. Da parte do navio até o fim, o jogo é muito frenético! E é realmente bom e empolgante!
8/10
#12 - 27/03 - Star Wars Battlefront - Playstation 4
Tempo total: 22 horas
Dou como finalizado SW Battlefront pois não vou mais jogar. Nível 42 de 50.
Não sou muito fã de Battlefield, mas SW realmente me divertiu. Ao contrário das críticas que ele recebeu de muita gente, achei que ele tem muito conteúdo, pois tem 10 modos diferentes, uns modos single player bobos, bastante perfumaria pra destravar e uma jogabilidade muito boa.
O modo Supremacy é o ponto mais alto do jogo, com 20 contra 20. Tem infantaria, AT-ST, AT-AT, naves, jedis, siths, é uma bagunça danada e você como Império, tem que dominar as bases e como Aliança, defendê-las.
O jogo tem gráficos incríveis, trilha sonora genérica do estilo série SW e não tem lag em momento algum.
Peca por não incentivar o jogador a continuar jogando. Pra um jogo online only, achei uma falha grave.
8/10
#13 - 09/04 - Uncharted 2: Among Thieves Remastered - Playstation 4
Tempo total: 8 horas
E assim finalizo a trilogia Uncharted, agora jogando eles remasterizados. Continuo com a mesma opinião de antes no PS4. Uncharted >>> Uncharted 2 >>> Uncharted 3
Sobre Uncharted 2. O jogo é ótimo! Gráficos absurdos, jogabilidade melhorada e muita ação. É um jogo bem variado. Tem de tudo nele. Stealth, neve, floresta, montanha, cenários urbanos.
Falando sobre a gameplay, ficou um mais ágil que o 1 e corrigiu bugs de colisão que o 1 tinha. O jogo tem muito mais armas, mas não gosto do stealth da série, muito ruim. Coisa que o 1 não tem.
E o jogo tem ação demais! É de longe o que mais tem inimigos. Algumas partes até complicam porque acaba a munição de tanto inimigo e quando você sai atrás de munição, vem alguém despercebido e te mata.
A história continua sendo sessão da tarde total, mas desta vez, com um bom desenvolvimento dos personagens.
8.5/10
#14 -10/04 - The Last of Us: Left Behind Remastered - Playstation 4
Tempo total: 2 horas e meia
DLC standalone de The Last of Us com a Ellie como protagonista. A história se passa no passado, antes dos acontecimentos de TLoU.
O jogo é curto, mas vale a pena. A Ellie é legal demais, uma das melhores personagens femininas da história dos games. Quanto a gameplay, não muda em nada praticamente com relação ao TLoU.
8/10
#15 - 12/04 - Ridge Racer Type 4 - Playstation
Tempo total: 2 horas
Considero este o melhor Ridge Racer.
Jogabilidade incrível, te dando a opção entre drift ou grip, gráficos absurdos, rivalizando tranquilamente com Gran Turismo e e a trilha sonora beira a perfeição no gênero de jogos de corrida.
Peca por ter pouquíssimo conteúdo.
9/10
#16 - 17/04 - Killzone: Shadow Fall - Playstation 4
Tempo total: 7 horas
É um jogo launch do PS4 mas é praticamente um benchmark do aparelho. De 2013 e dá surra em 95% dos jogos que saíram nessa geração. Graficamente é lindíssimo. A arte e a arquitetura do mundo também são impressionantes, características da série.
Pena que esqueceram de fazer o jogo.
Chato, com história e personagens ruins, jogabilidade simples de tudo, armas péssimas pois é um amontoado de metralhadoras com uma diferença ou outra entre si, e o pior, é o stealth. O jogo te força a fazer stealth, mas a mecânica é péssima.
7/10
#17 - 21/04 - Broforce - Playstation 4
Tempo total: 4 horas
Side-scroller bem violento e com referência a filmes dos anos 80. Extremamente divertido e bem violento.
O grande defeito do jogo fica por conta da performance horrível, que nas últimas fases, atrapalha demais o jogo, principalmente na luta contra o chefão.
8/10
#18 - 27/04 -
Dust: An Elysian Tail - Playstation 4
Tempo total: 12 horas. Platinado
Indie com elementos de metroidvania e hack'n'slash, por ser um hack'n'slash, a jogabilidade é muito prazerosa e o combate é ótimo e aos poucos você vai destravando as skills e áreas novas no mapa, característica de metroidvania. No final você faz combos imensos e passar de 1k de hits fica fácil.
Graficamente é competente e a arte é linda, tudo é muito vivo e as cores saltam a vista!
A história é interessante e incentiva a seguir adiante com um final bem legal.
Uma pérola da geração passada!!!
9/10
#19 - 08/05 - Demon's Souls - Playstation 3
Tempo total: 20 horas
Terminar esse jogo, mais do que aproveitar essa obra prima, foi uma missão. Tenho um carinho muito especial por esse game.
Em 2009 quando vi o primeiro trailer, fiquei maluco. Depois de alguns meses, tive a oportunidade e comprei o chinês.
Morri demais. Assim como todo mundo que acaba de descobrir a série, fascinado por esse mundo.
Mas aos trancos e barrancos, cheguei praticamente ao final. Quando esbarrei no King Allant. Jogava de templar knight full armor, pesadão. Morri muito pra ele hehe, mas muito mesmo. Acabei até desistindo do jogo porque na época acabei comprando outros jogos.
Nunca tirei esse jogo da cabeça e fiquei pensando que um dia eu finalizaria ele!!!
7 anos depois, em 2016, logo assim que saiu DS3, pensei, É A HORA!
Foi quando tirei ele da linda caixa da deluxe edition(agora versão americana) e coloquei ele no videogame.
Quando comecei, aos poucos fui lembrando de praticamente tudo. Os npcs, os eventos, as armas, os bosses.
Mas não lembrava da atmosfera. Que coisa incrível.
Sobre o jogo, talvez eu o tenha num pedestal por ele ter me marcado.
Mas é um jogo brilhante e diferenciado. E mudou a indústria.
Começando por Boletaria, e sua arquitetura, a decadência do reino, os inimigos e os npcs, Ostrava e sua covardia heróica, Biorr, Yuria e por aí vai. Tudo se encaixa em perfeita harmonia.
Alguns dos outros mundos são escrotos, como o pântano maldito e a Shrine of Storms 2 com aqueles esqueletos amarelos ignorantes e os Reaper. Mas muitas dessas fases são incríveis, e o melhor, com chefes memoráveis.
Astraea(no qual você questiona seus próprios valores pessoais na luta, é praticamente uma poesia), Penetrator, Dragon God, Storm King, Old Monk e a lista continua. É a cereja do bolo do jogo. Alguns deles são fáceis, outros exigem estudo como os malditos Maneater. Tudo isso com uma trilha sonora espetacular. As fases praticamente não tem música, onde um som ambiente deixa tudo macabro e tenso. Nos chefes, a trilha sonora muda completamente e são simplesmente, obras de arte.
O jogo tem algumas mecânicas que acabaram sendo abolidas da série como a World Tendency que de acordo com suas ações, você deixa o mundo "white" ou "black", cada qual com seus benefícios e malefícios, cada qual desencadeando uma série de eventos.
Os npcs aqui são riquíssimos. A Lore do jogo embora pequena, é composta por pequenos personagens secundários com uma profundidade anormal. Stockpile Thomas e o dilema de sua família, um aventureiro amargurado por sofrer tanto ao longo da vida e a enigmática e sempre amiga Maiden in Black são alguns exemplos.
Aqui estão os motivos pelo qual não recebe 10. O jogo conta com slowdowns terríveis em diversos momentos e a quantidade de equipamentos é muito pequena, te dando pouco espaço pra customização. A magia é forte demais aqui e acaba tirando a graça. Joguei de Knight e sem dar um único ponto pra magia e acabei matando vários chefes só no Soul Arrow, uma magia básica.
Por fim, quando cheguei no King Allant como escrevi acima, minhas pernas começaram a tremer. Um misto de frustração e medo me tomou nas primeiras tentativas onde a afobação tomou conta de mim. Depois de algumas mortes, padrão decorado, cabeça no lugar, fácil como tirar pirulito de boca de criança, em seguida alguns eventos e jogo terminado.
Foi uma sensação indescritível. Uma sentimento de dever cumprido e vitória, mas um gosto de, queria que esse jogo durasse mais umas 100 horas. No final, durou somente 20, fazendo alguns eventos.
9.7/10 - Beira a perfeição.
#20 - 22/05 - Dark Souls - Playstation 3
Tempo total: 30 horas
Depois de finalizar Demon's Souls, fui em seguida pra Dark Souls, qual dizem ser o melhor da franquia.
O jogo é realmente maravilhoso. É tudo o que dizem e talvez um pouco mais. Masterpiece. Tal qual o Demon's.
Tecnicamente é superior a Demon's, os gráficos são um pouco mais polidos e muito draw distance, coisa quase inexistente em Demon's. Mas a taxa de quadros é visivelmente prejudicada, o fps é instável demais.
O gameplay de combate não mudou muito, mas a IA melhorou muito, os movimentos são um pouco mais rápidos, pode-se carregar tudo junto, o jogo tornou-se mundo aberto e a adição do bonfires foram mudanças que afetaram profundamente o esqueleto do jogo.
Foram exatas 30 horas que este jogo maravilhoso me rendeu. Mesmo tendo finalizado o Demon's e já familiarizado com o game, morri muito. Algumas localizações são quase sádicas. Sen's Fortress e suas malditas armadilhas, Anor Londo e os cavaleiros gigantes, arqueiros no parapeito e muitas outras coisas, e no fim, o gordo e o magro. Como sofri pra matar esses 2.
Começando por Firelink Shrine, lembra Nexus e tem um clima perfeito. Desolador, silencioso, fúnebre, você parte para as outras localizações, quando, ao começar, você não faz muita idéia pra onde ir.
Fui enganado pelo começo do jogo. Por incrível que pareça, ele começa fácil! Matei os primeiros chefes sem morrer e sem muitas dificuldades, o jogo ainda é generoso com itens pra encantar a arma e bombas. Foi só o começo huahuahuahuahua
Avançando um pouco, vem o maldito Capra Demon que por incrível que pareça, não tive muita dificuldade. Pelo simples fato de sem querer, ter matado os gargulas antes, então já estava razoavelmente forte ao chegar nele.
Avançando mais no jogo, vem Anor Londo. AAAAAH, ANOR LONDO.
Anor Londo, é uma das localizações mais fantásticas da história dos games! Tudo neste lugar é fantástico e majestoso.
Sua arquitetura, seus inimigos, os puzzles e o level design, seus segredos, e a cereja do bolo que é o chefe. Brilhante.
Como disse acima, morri muito no chefe, morri algumas dezenas de vezes e após algumas horas, matei. A sensação é demais! Isso é Souls! Não a dificuldade, mas a superação. É um sentimento único, que realmente me moveu a seguir em frente mesmo morrendo tantas vezes.
Várias localizações de Dark são maravilhosas e várias são extremamente fdp. De praxe na série, creio eu. Fiquei maravilhado com lugares como Painted World of Ariamis, a Floresta, falar de Anor Londo é chover no molhado e infelizmente os gráficos não são bons, pois tem algumas visões maravilhosas. O por do sol de Anor Londo é fantástico. A arte do jogo é belíssima e contribui.
O jogo continua com suas músicas praticamente em som ambiente e nos chefes virando pérolas. Os chefes mais são variados e mais espertos, em Demon's há várias manhas pra se matar os chefes se tiver um pouco de paciência, e aqui além de mais agressivos, são maiores e aguentam mais porrada(aparentemente). Particularmente ainda prefiro este conjunto de boss + OST do Demon's, mas aqui ainda é brilhante. A trilha sonora do chefão é uma obra prima e me deu vontade de arrastar a luta só pra poder escutar mais tempo.
Novamente a From acerta nos NPCs, são interessantíssimos e há vários eventos ligado a suas decisões e encontro com eles e enriquecem e muito a história.
10/10!
#21 - Street Fighter V - Playstation 4
Tempo total: 30 horas
Larguei o jogo a uns 2 meses e só registrarei ele.
Gosto muito de SF5, mas a Capcom infelizmente estragou o que poderia ser uma pérola.
Claramente rushado em seu desenvolvimento, o jogo só é melhor que o 4 em uma coisa, gráficos. Afinal, saiu 7 anos depois.
O jogo tem pouquíssimo conteúdo, o online é cheio de problemas e é visível o baixo orçamento da Capcom no jogo.
A jogabilidade é muito bacana, sendo mais dinâmico que o 4 com personagens mais rápidos, golpes que causam mais dano e combos maiores.
Os gráficos são ruins, a OST que é um dos pontos fortes da série é genérica e não empolga e praticamente não há conteúdo single player.
8/10
#22 - 29/06 - Bloodborne - Playstation 4
Tempo total: 20 horas
Seguindo minha maratona Souls.
Finalizado Demon's, Dark e agora, Bloodborne. Pretendo dar um tempo agora, dar uma descansada. Ano que vem eu retomo e jogo Dark 3 e talvez o tão mal falado 2.
Bom, sobre Bloodborne. Jogo maravilhoso do começo ao fim. Vou começar falando dos aspectos positivos:
A jogabilidade é maravilhosa. Os golpes e a rolada consomem menos stamina, e a stamina se regenera mais rápido. Isso deu uma dinâmica fantástica à gameplay. O FPS agora é mais estável e colabora.
Somam-se essas mudanças à IA fantástica, onde os inimigos em bando, pela primeira vez te atacam em grupo e com coesão, tentando te flanquear, proteger o atirador longe e não te dar descanso.
E o principal, não existe escudo. Então o jogo te obriga em quase 100% do tempo, jogar de forma ofensiva, o que neste caso, foi muito benéfico. Todo este conjunto tornou o jogo bem mais difícil no que tange aos combates.
O começo do jogo é chocante, até eu me familiarizar, morri muito.
A ambientação vitoriana, gótica, e até meio lovecraftiana, está perfeita. Sem dúvida um dos jogos artisticamente mais competentes e belos da história.
Os moveset das armas estão incríveis! Cada arma conta com 2 modos com move set totalmente diferentes, ainda tem o visceral attack e as armas de fogo.
Você pode abrir dungeons e isso é realmente muito legal, embora elas sejam genéricas.
O jogo conta, se compararmos aos demais Souls, com vários aspectos negativos, pelo menos na minha visão, vou listar abaixo:
Bosses pouco inspirados. Tirando alguns chefes memoráveis, como o coveiro, a luta final e mais algumas poucas, muito legal são as lutas contra alguns hunters que você encontra no caminho, no mano a mano.
Variedade de equipamentos baixíssima. É uma das minha reclamações em Demon's, mas este, consegue ser ainda pior. Dá pra tranquilamente, ir do começo ao fim com o set que você pega com menos de 30 minutos de jogo.
As armas, embora contem com movesets incríveis, tem pouquíssima variedade, principalmente nas armas de fogo.
O jogo é muito curto. 20 horas eu finalizei pegando quase todos os troféus e fazendo todos os eventos do jogo.
A maioria das side quests são muito escondidas e o jogo não te dá pista alguma.
NPCs chatos. Um dos pontos fortes da série, Solaire of Astora, Stockpile Thomas, Siegmeyer e sua filha, Biorr, são inúmeros os npcs legais da série. Aqui eles não são tão legais.
9.5/10
#23 - 30/06 - Rayman Legends - Xbox One
Tempo total: 5 horas
Depois de mais de 1 ano jogando, sempre de pouco em pouco, finalmente terminei ele. Jogaço. Sem dúvida o melhor plataforma dos últimos 10 ou 15 anos.
Gráficos lindíssimos, jogabilidade muito boa e fases extremamente criativas.
9.5/10
#24 - 02/07 - Sound Shapes - Playstation Vita
Tempo total: 3 horas
Jogo de plataforma musical com mundos temáticos.
Os background design são belíssimos e a OST é muito boa, conta com vários estilos e as fases de rock industrial são ótimas!
Peca por ser curto demais e ter dlcs demais a venda.
7.5/10
#25 - 16/07 - Tokyo Mirage Sessions #FE - Wii U
Tempo total: 52 horas
Finalizei Tokyo Mirage a algumas horas na dificuldade normal e decidi fazer um review.
Trata-se de um jogo polêmico, pois os trailers iniciais apresentavam os personagens dos Megami Tensei e Fire Emblem, e quando o jogo saiu, não tinha nada a ver com isso. Confesso que também esperava algo relacionado ao anunciado originalmente, mas o jogo em questão é ótimo.
Bom, Tokyo Mirage ainda é um crossover entre SMT e FE, porém executado de forma diferente.
Aqui temos personagens inéditos, em Tokyo, criados especificamente pra este game. O universo do jogo roda em torno de idols/shows/apresentações e tal, a Fortuna Entertainment, onde, a história começa em um teatro, onde subitamente, desaparecem todos, menos uma criança. E 5 anos depois o jogo começa e este mistério é o plot inicial. A história em si não é nenhum primor mas tem um bom desenvolvimento e te faz seguir adiante.
Neste review vou abordar o jogo de formas diferentes. Pretendo falar mais sobre os aspectos de rpg do que técnicos, que pra mim, no fim das contas, é o que importa.
O jogo tecnicamente é bom. Um dos mais belos do WiiU, com raríssimas quedas de framerate e um bom uso do tablet, ele realmente é útil aqui.
As cutscenes são todas em anime e ficaram fantásticas! Aqui está a
intro do jogo, onde eu de cara fiquei muito surpreso!
SMT vs FE:
O esqueleto do jogo é parecido com Persona. Os social links, as spells de Persona como Bufu, Agi, Zio e Zan, e a mesma mecânica de weak/resist e por fim, os Mirage, que são basicamente Persona com outro nome. Você tem a sensação de estar jogando MegaTen pois a exploração de dungeon é idêntica e o sistema de batalha, é quase igual, com algumas mudanças que pra mim, foram muito positivas.
FE entra aqui num "segundo plano". Ao contrário de Persona, aqui os Mirage são fixos. O sistema de batalha sofreu alterações com os bônus de FE, onde a combinação de Espada/Lança/Machado/Arco também entra na lista de weak/resist, dando uma dinâmica maior aos combates. Outra mudança, são os Sessions. Ao invés do usual Weak o cara ficar tonto, aqui começa um combo usando os componentes do time titulares e reservas, o que ficou sensacional, dá pra fazer combos enormes! E tem a barra de SP pra usar os specials de cada personagem.
Ou seja, o sistema de batalha desse jogo é maravilhoso. Eu daria nota 9.5 nesse aspecto, entra em uma lista seleta de jogos onde o jogo te faz usar todos os recursos e componentes durante as lutas difíceis. As lutas contra os chefes são fantásticas pois eles no geral são resistentes e difíceis. E tem muitos chefes. O jogo tem uma montanha de skills, somando as de todos os estilos, equipadas, passam de 20. A customização é absurda.
Ainda falando de FE no jogo, todos os Mirage são personagens da série Fire Emblem, tanto os personagens do time como os chefes. O protagonista por exemplo usa o Chrom do Awakening(3DS), a Tsubasa usa a Caeda do Shadow Dragon(Nes e remake pro DS). Os personagens se estendem por vários jogos da série. As armas, são todas armas de Fire Emblem também. Killer Axe, Rapier e por aí vai. A evolução das armas é viciante e torna o farm divertido.
Dungeons:
Temos boas e más dungeons aqui. Como de praxe em SMT, tem dungeons de te deixar maluco, muito irritantes, enquanto tem outras mais prazerosas e vários puzzles durante a exploração.
História e personagens:
Como citado acima, a história é apenas legal, mas possui um desenvolvimento bacana e não deixa a peteca cair.
Os personagens, por outro lado, são ótimos. O mais interessante é o desenvolvimento deles, a relação entre os personagens é reamente um dos pontos fortes, onde por side quests você aumenta o "social link" com eles, e isso muda dentro das lutas também pois você destrava skills e combos.
Nota 8.5 pois eu me apeguei aos personagens.
Trilha Sonora:
A trilha sonora do jogo em si era um dos pontos que eu mais esperava, gosto de alguns temas de FE e SMT tem trilhas memoráveis. Aqui, fiquei um pouco decepcionado. Os temas e os barulhos de Fire Emblem estão aqui, e são realmente legais, mas as demais, não são ruins, mas são genéricas.
Outra questão é, se você gosta de JPOP, vai amar a trilha sonora. Tem muito jpop. Como não gosto nem desgosto, pra mim é nota 8.
Fan service:
Aqui está a maior "dúvida" sobre o jogo.
O jogo é bem sólido mas é pesado no fan service, ele exagera e isso pode realmente incomodar.
O jogo se passa num universo de idols, então tem além do jpop em excesso, ele tem "japoronguice"(odeio esse termo) em excesso. Muitas bizarrices e algumas cenas de sentir vergonha.
Além disso, tudo tem estrelas, brilho e alguns personagens exagerados, como o Barry que prefere 2D ao 3D.
Eu acho esse o grande ponto negativo do jogo. Pode afastar muitas pessoas dele, é um típico jogo oriental pra jogadores orientais.
Veredito Final:
Finalizei com 52 horas fazendo todas os social links, várias side quests e upei praticamente todas as armas. É um grande jogo, pra mim, até o momento, um dos grandes rpgs dessa geração. Está muito caro aqui, mas se estiver disposto a pagar, ou como eu, baixar a versão undub e uncensored, não vai se arrepender.
Pontos positivos:
Sistema de batalha fantástico;
Desenvolvimento dos personagens;
Dificuldade na medida(hard é realmente hard e Lunatic, bom o nome já diz);
Customização gigante;
O jogo vai ficando cada vez melhor com o passar dos capítulos;
Trilha sonora(se você gostar de jpop);
Pontos negativos:
Fan Service pesado;
Trilha sonora(se você não gostar de jpop);
Diálogos bobos em várias side quests;
Sem conteúdo postgame;
9/10
#26 - 18/07 - Ducktales Remastered - Wii U
Tempo total: 4 horas
Remake do clássico do NES.
O remake ficou ótimo, com gráficos lindos e uma jogabilidade bem prazerosa, só deixou a desejar um pouco na trilha sonora e no hitbox zuado de alguns inimigos.
8/10
#27 - 27/07 - Devil's Third - Wii U
Tempo total: 6 horas
Eu diria que é o Duke Nukem Forever do Wii U.
Jogo extremamente divertido e bem humorado, mas que o desenvolvimento foi cheio de problemas e o resultado final é um jogo cheio de problemas mas que diverte do começo ao fim.
6.5/10
#28 - 31/07 - Ratchet & Clank - Playstation 4
Tempo total: 7 horas
Remake do primeiro R&C do PS2.
O jogo tem um dos gráficos mais belos que vi na vida, a mesma jogabilidade extremamente agradável de sempre e o humor cheio de piadinhas bobas.
Insomniac sendo a Insomniac.
Único defeito, curto demais.
8.5/10
#29 - 11/08 - Starcraft 2: Legacy of the Void - PC
Tempo total: 9~10 horas
Melhor que o Heart of the Swarm, mas pior que o Wings of Liberty.
O começo é incrível e o plot inicial também, começando direto do fim do Brood War, mas a campanha cai demais de qualidade do meio pro fim, fica meio massante, e os poderes de Protoss são muito roubados. Fenix e aqueles canhões são absurdos.
No geral é um jogo sólido, mas peca por ter poucos momentos memoráveis.
8.5/10
#30 - 10/09 - Metro 2033 Redux - Xbox One
Tempo total: 7 horas
Gostei do jogo, mas esperava mais.
O jogo tem uma ambientação fantástica e um gunplay sólido, mas é muito repetitivo e acaba pecando na questão da sobrevivência, mesmo jogando no modo survival, me sobrou muita munição o jogo todo, mesmo as vezes indo meio estilo Rambo, além de que a IA não é lá essas coisas.
E o jogo tem o pior final que vi em um jogo na vida. É ridículo. Você conclui o último objetivo, e 10 segundos depois, do nada, ACABOU.
7.5/10
#31 - Overwatch - PC
Tempo total: 90 horas mas seguirei jogando
Depois de CoD 4 em 2007, enfim em 2016 sai Overwatch, um fps que volta a me impressionar.
É um fps onde o que importa é alcançar objetivo e não o mata mata. Soma-se isso à grande quantidade de personagens únicos e extremamente carismáticos e uma jogabilidade fantástica e temos um jogo digno da Blizzard.
Alguns dizem que o jogo é caro por ser somente uma "arena" e ter poucos mapas, mas ele se sustenta tranquilamente devido a qualidade do game. Nos primeiros dias, era um imenso prazer simplesmente jogar Overwatch. Jogava com um sorriso no rosto, perdendo ou ganhando.
Os mapas embora sejam poucos são extremamente caprichados, com inúmeros caminhos e jeitos de atingir o objetivo, e o jogo também brilha na parte técnica. Além de muito leve e bem portado pro pc, a parte sonora é impressionante e os gráficos são competentes, bem coloridos e muitos vivos.
Depois de 90 horas e alguns meses, rebornei a primeira vez e resolvi registrar aqui. Mas é tranquilamente um jogo que jogarei por alguns anos.
9.5/10
#32 - 25/09 - Metro Last Light Redux - Xbox One
Tempo total: 9 horas
Maior e melhor que o 2033 em praticamente tudo.
É um jogo mais bem acabado que o primeiro, com gráficos bem melhores, stealth melhorado, mais armas, áreas menos repetitivas, com uma história melhor(o começo do Last Light continua exatamente do final do 2033(ou da falta de, final péssimo)), mas novamente não gostei do final, embora não seja tão tosco quanto o final do 2033. Achei bacana os extras, onde você faz missões com os npcs que foram seus parceiros temporários.
8.5/10
#33 - 30/10 - Fire Emblem Fates: Conquest - Nintendo 3DS
Tempo total: 21 horas
Não se enganem por essas 21 horas, são as horas totais contabilizadas, não as que eu joguei. Em algumas missões eu morri muito, então daria pra colocar em torno 30 horas. Também não fiz nenhuma dlc, somente o jogo.
Sobre o jogo, enfim, depois de muitos anos, temos um Fire Emblem clássico. Nada daquelas coisas de noob do Awakening, este é pra quem realmente gosta da série, o jogo em si até em torno da missão 20 apresenta uma dificuldade ok, após isso a dificuldade escala absurdamente. E isso é ótimo!
A história do jogo é boa e os personagens são bacanas. Embora caia de qualidade do meio pra frente, o final é bacana, basicamente o esperado. Nada demais.
O sistema de duplas do Awakening foi melhorado, classes e armas foram adicionadas e algumas mudanças de gameplay como por exemplo a arma não quebrar. Não gostei da arma não quebrar pois deu pra apelar bastante com algumas armas, principalmente as únicas. Enquanto nos antigos, você tinha que gerenciar a durabilidade.
Enfim, depois do Radiant Dawn do Wii, finalmente temos um Fire Emblem que faz jus ao legado da série, se você gosta de jogos de estratégia ou da série, você DEVE jogar este game.
9/10
#34 - 02/11 - Transformers Devastation - Playstation 4
Tempo total: 6 horas
Platinum fazendo "Platinices".
Pancadaria de qualidade do começo ao fim, combos, robôs badass, um monte de chefes e uma boa trilha sonora.
Sofre com alguns dos mesmos defeitos de MG Rising como história boba, ser muito curto mas é um game muito divertido. E o melhor, de graça, pela Plus.
8/10
#35 - 02/11 -Limbo - Playstation 4 - 02/11
Tempo total: 3 horas
Terminei o jogo sem desligar o videogame.
O jogo é extremamente elogiado tanto pela mídia quanto pela comunidade, mas não me cativou quanto eu esperava.
O jogo é artisticamente lindo, tem puzzles legais e inteligentes e uma atmosfera incrível, mas senti como se faltasse algo no jogo.
Mesmo assim leva uma nota boa por ser um jogo incrível.
8.5/10
#36 - 06/11 - Transistor - Playstation 4
Tempo total: 4 horas
Esse jogo tem uma série de conceitos que me atraem.
Cyberpunk, OST foda, customização absurda do personagem, combate cadenciado e inteligente e uma arte soberba.
O jogo é realmente espetacular. Realmente me conquistou, porém, tem 3 falhas muito graves: É muito curto, e a história é confusa e o final é tocante, mas achei uma porcaria.
9/10
#37 - 06/11 - Metal Gear Solid V: Ground Zeroes - Playstation 4
Tempo total: 1 hora
Terceira ou quarta vez que termino esse jogo. Ano passado fiz uma maratona MGS jogando toda a cronologia do Big Boss e fiquei maravilhado com este jogo. Tem mais ou menos 1 hora de gameplay, mas tudo que a série tem de melhor está nessa 1 hora. Pra mim, é o MGS V de verdade.
9/10
#38 - 13/11 - Pro Evolution Soccer 2017 - Playstation 4
Tempo total: 8 horas, continuarei jogando
Finalizei a Liga dos Campeões e alguns outros campeonatos na última dificuldade.
O 2016 já era ótimo, esse 2017 é ainda melhor.
9/10
#39 - 16/11 - Horizon Chase - Android
Tempo total: não dá pra contabilizar. Foram meses jogando.
Enfim terminei essa maravilha!
5 reais extremamente bem pagos.
Horizon Chase é um jogo indie brasileiro inspirado em Top Gear. Inclusive o compositor musical é o mesmo, o renomado Barry Leitch.
Sobre o jogo, é extremamente parecido com Top Gear 1, mas conseguiram elevar tudo ao extremo!
Os gráficos são lindos, a trilha sonora sensacional, a jogabilidade é uma delícia e o jogo conta com vários campeonatos, com pistas bem variadas, mudanças de clima e de tempo e ainda conta com uma IA bem agressiva.
Pra mim, se tornou um clássico.
9/10
#40 - 26/11 - Mega Man 5 in Mega Man Legacy Collection - Xbox One
Tempo total: 3 a 4 horas
Nunca havia zerado um Mega Man de NES, embora tenha começado a jogar no Dynavision 3, pouco tempo depois ganhei o Mega Drive.
Bom, a coleção estava com desconto na live, por uns 20 reais, resolvi comprar.
Peguei um aleatório e comecei. No caso o 5. Amei o jogo. E este aqui, ao contrário de vários outros, não é muito sacana, o jogo é bem tranquilo e tem um Willy ridiculamente fácil. A jogabilidade é deliciosa e funciona maravilhosamente bem, já o jogo, é meio genérico. Não tem músicas muito inspiradas e as fases são um copy/paste já batido, resultado da quantidade de sequências uma seguida da outra da Capcom na época. Destaque pra algumas armas, adorei a arma de gravidade.
8/10
#41 - 08/12 - Bloodborne: The Old Hunters - Playstation 4
Tempo total: 12 horas
Após quase 6 meses sem jogar Bloodborne, retomo o jogo pra jogar a expansão.
Apesar de curta, ela é incrível! As armas são incríveis, os chefes fantásticos e as áreas novas, muito interessantes.
Demorei pra finalizar porque fiz a expansão no NG+, onde a dificuldade é bem alta, e o Ludwig foi um pesadelo!
Pra mim, foi um dos chefes mais difíceis da história dos games. Tive que aprender cada pedaço da luta contra ele. Pra finalizar a luta, foi muito emocionante pois estava praticamente morto, mas consegui quebrar a defesa dele depois de uma jogada bem arriscada e finalizei. THIS IS SOULS b*tch
9/10
#42 - 18/12 - Malicious - Playstation 3
Tempo total: 3 horas
Hack'n'slash sem fases, somente boss fights, com lutas mais nos céus do que no chão.
Todas as lutas são difíceis, extensas e INSANAS, você mal consegue parar pra respirar.
Quem gosta do gênero, embora seja curto, vale cada centavo!(Foi dado na plus)
Pontos negativos: Muito curto, história muito mal explicada e muito slowdown.
8/10
#43 - 22/12 - Quackshot - Mega Drive
Tempo total: 3 horas
Enfim joguei esse clássico do Mega Drive, adoro os personagens da Disney e os jogos da Capcom, precisava jogar este.
É um jogo de plataforma com o pato Donald de protagonista onde ele está procurando um tesouro lendário e atravessa o mundo coletando itens e informações.
Os gráficos são lindos, a jogabilidade é ótima e precisa, só esperava mais da trilha sonora mas que não é ruim.
9/10
#44 - 24/12 - Brothers - Playstation 3
Tempo total: 3 horas
Jogo indie que conta a história de 2 irmãos saindo em uma aventura pelo mundo atrás da cura pra um senhor que supostamente é o pai.
O jogo tem uma arte belíssima, jogabilidade a princípio confusa, mas funcional e os personagens são bem legais assim como o relacionamento entre eles, é bem tocante.
8/10
#45 - 26/12 - Castle of Illusion Starring Mickey Mouse
Tempo total: 2 horas
Zerei em dezembro e esqueci de registrar
Outro jogo belíssimo da Disney pro Mega Drive. Gráficos e trilha sonora belíssimos, jogabilidade ótima e fases muito bacanas.
8.5/10