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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2017]

Ponce de Leon

Bam-bam-bam
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Tô jogando agora e eu não platinarei ele por ter que fazer o karma do mau, não quero mesmo imaginar como seriam as decisões pro mau
Eu dei uma olhada só na escolha da Fetch pro bad karma.

"Ow você tem um problema com traficante e tá tocando o terror neles, QUE TAL PARAR DE MATAR TRAFICANTE E IR MATAR ESSA OUTRA GALERA AQUI"
 

natinh0

Ei mãe, 500 pontos!
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Terminei o desafio (acho que fui o primeiro até), vou ver consigo a partir desse mes até o fim do ano fazer 52 de novo, lets GO!
.Warhammer 40,000: Space Marine (Playstation 3) - 04/09/2017
Jogaço, recomendo muito para quem é "adeptus" :klol ao universo de Warhammer e também para quem gosta de um bom TPS, lembro de ter pego esse jogo para PC na época que saiu e jogado bastante o Multiplayer, que é SHOW.Campanha longa e com uma história bem bolada.
.Star Fox Assault (Gamecube) - 05/09/2017
Nossa, anos me preparando para jogar esse Star Fox e QUE DECEPÇÃO, praticamente 2/3 do jogo é um TPS com jogabilidade simploria ao extremo, CGs bregas sem fim. Ter jogado o Star Fox 64 3D esse ano só deixou um gosto mais salgado ao zerar esse do cube.

E ai pessoal, o que planejam jogar esse Feriadão?

Call of Duty: World at War (Playstation 3) - 07/09/2017
Replay para animar a volta de COD no fim do ano na Segunda Guerra, estou assistindo o SOBERBO documentário World at War e fica ainda melhor saber o backstory de algumas fases do jogo.

Feriadão começou aqui com Star Wars The Clone Wars do cube , Mindjack no Ps3 e finalmente iniciando Dark Souls via retro no Xbox One :kshame:kwow:kpanico
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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Jogo 40: 08/09 - UFC 2 (Xbox One)
Tempo total: 10 horas
Nota: 7

Da horinha.

Jogo 41: 08/09 - Star Wars: Battlefront (Xbox One)
Tempo total: 11 horas
Nota: 6


Triste. O jogo só tem multiplayer, e é bem genérico. Nem sei como ainda aguentei jogar essas 11hrs.
 
Ultima Edição:

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Jogo 42: 09/09 - Saya no Uta (PC)
Tempo total: 5 horas
Nota: 8,5

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Mais um hentai para a minha listinha. Como todo visual novel, ele é puro texto, quase nem parece um jogo, mas devo dizer que achei todo o conceito muito criativo, nunca vi algo parecido. Basicamente o jogo conta a história de um rapaz que aparentemente perde os pais em um acidente de carro, tendo o cérebro atingido no processo. Após isso, ele passa a ver todas as coisas terrenas como órgãos e vísceras, e todas as pessoas se tornam monstros horrendos. O rapaz então encontra Saya, a única humana que ele consegue ver normalmente. Mas como a sua visão está distorcida, ela na realidade é uma criatura horrenda, alienígena, e o protagonista acaba se apaixonando por ela. Ela começa como uma garotinha inocente, mas conforme a história anda, ela vai revelando mais sobre a sua personalidade monstruosa. Saya então passa a morar na casa do protagonista, decidida a ajuda-lo a encontrar seu pai.

O jogo tem uma Ost boa, e a arte é ótima para esse estilo de jogo e ele é bastante inspirado em Lovecraft. Embora seja um hentai, ele tem muito gore e terror psicológico, tornando o hentai algo até secundário, na obra. O jogo todo é uma relação humano/monstro, e com o tempo vai explicando melhor as verdadeiras intenções de Saya. Os personagens são bem trabalhados, a história se desenrola de forma interessante, e toda a situação é bem desenvolvida. O jogo tem 3 finais, e é bem relativo quais são bons ou ruins. Vez ou outra eu encontro esses jogos bons, mas obscuros, como Scribblenauts e Ace Attorney. É sempre bom estar pesquisando, pois sempre tem algo ali para te surpreender.
 


Fatofi

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#12 Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back
Nota: 8.2/10
Tempo: 20 horas (Estimado)
102%(platina)

Jogando logo após o primeiro, é notório o quanto esse jogo mudou, enquanto o primeiro jogo prioriza pulos precisos e contém os cenários lotados de armadilhas o segundo jogo preza mais por um level design mais balanceado com uma tolerancia maior para os pulos e inimigos melhores distribuídos, ainda prefiro o primeiro por ser um desafio maior mas entendo porque o segundo jogo é o favorito da maiorias das pessoas, os pontos baixos são os leveis com jet pack e o final boss
 

Labate_C

Bam-bam-bam
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Esse mês de Agosto foi meio lerdo. Pegar game longo é complicado, mas

#54 Nier Automata
Um dos melhores títulos do PS4. Apenas isso.
Platinado. 38hrs



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#55 Injustice 2
Normalmente não conto jogo de luta, mas esse tem história que por sinal achei uma m****
Q mania a DC tem de deixar o Superman mau. Achei q fosse rolar redenção. O final dele então. Triste!

Vamos ver se consigo fechar o Knack do Bug hj antes que bloqueiem.


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Vaynard

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#35 - 03/09 - Saga Frontier 2 - Playstation
Tempo total: 22 horas

Terminar esse jogo, acima de tudo foi uma missão pra mim! Joguei ele quando tinha uns 12 anos de idade e nunca consegui zerar por conta do chefão ser muito apelão.
Estava determinado a zerar e acabar com essa maldição em meu backlog! Dito e feito!

Saga Frontier 2 é o oitavo jogo da série SaGa, muito conhecida no Japão mas praticamente desconhecida aqui no ocidente.
Saga Frontier 2 tem elementos completamente diferentes dos seus antecessores, já que a série usa muito da não linearidade e já usava um conceito parecido com mundo aberto no snes, nos Romancing SaGa.

Sobre o jogo em si, a parte técnica dele beira a perfeição. Os gráficos parecem pintados a mão e possui uma arte lindíssima, é fácil um dos 2D mais bonitos da história. A trilha sonora também é incrível, abusando de piano.

O jogo possui 2 protagonistas, Wil Knights, um Digger, tentando descobrir o motivo da morte de seus pais, que também eram Digger e Gustave XIII, recém nascido príncipe do reino de Finney, porém que nasceu sem Anima(a magia do mundo) em seu corpo e é considerado por seu pai como impuro e é banido do reino. A história desenrola de uma forma diferente, ela se desenvolve através de scenarios variando entre os 2 protagonistas e outros personagens temporários.

O sistema de batalha é extremamente inventivo e até meio complicado, pois tem 3 estilos. Duelos 1x1 onde você insere os comandos e vai formando sequências que se tornam os ataques. O sistema convencional, em grupos de 4 componentes e as guerras em tabuleiro.

Até agora falei só de coisas boas. O jogo é bom? É ótimo. Mas poderia ser um dos melhores rpgs da história(sim, é sério) se não fosse alguns defeitos gravíssimos(na minha opinião).

A história é interessantíssima e ambiciosa, mas acaba sendo mal aproveitada e muitos detalhes ficam mal explicados ou não são explicados. Diversos personagens entram e saem do nada e não aparecem mais, muitos são desperdiçados quase sem proveito. Outro detalhe são os scenarios que vão liberando e você não sabe a cronologia, pode, e muitas vezes acaba atropelando fazendo eventos em muitos anos na frente sem explicação e depois tendo que voltar.

A dificuldade do jogo no geral é um acima da média mas tem momentos bastante desbalanceados, o que torna um pouco frustrante algumas passagens do jogo. O chefão por exemplo, sem uma organização decente, você simplesmente não mata. Eu grindei bastante e tinha boa parte dos melhores equipamentos e ainda tive bastante trabalho. O chefão é extremamente escroto. A última dungeon inteira, aliás, além de uma certa guerra. Sem contar o design porco das dungeon e de respawn mas que costumam ser dungeon curtas, então acaba não incomodando tanto na maioria delas.

E por fim, o sistema de batalha, que ao mesmo tempo em que é fantástico, ele é mal explicado, confuso e difícil de aprender as melhores técnicas.

Trata-se de um jogo espetacular e bem único. Você provavelmente nunca jogará nenhum rpg parecido com Saga Frontier 2. Trata-se de um jogo inovador, que arrisca em tirar o jogador do modo automático e é recheado de momentos memoráveis.

9,0/10

#36 - 10/09 - Wipeout HD Remastered - Playstation 4
Tempo total: 8 horas

Versão remasterizada deste jogão de PS3 e um dos meus jogos de corrida favoritos.

O original na minha opinião já beirava a perfeição, este aqui é ainda melhor. Com exceção da trilha sonora, que no remaster foi substituída por boas músicas, mas muito abaixo das anteriores.

9,5/10

#37 - 10/09 - Guardian Heroes Remastered - Xbox One
Tempo total: 2 horas

Um clássico do Saturn e um grande beat'n'up, esta é a versão remasterizada do xbox 360 rodando no xbox one.

Porradaria de muita qualidade, trilha sonora muito boa e uma história bacana, com vários finais, sendo os caminhos de múltipla escolha através de respostas.

8,5/10
 

Ultima Weapon

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#12 [ou 13 considerando a segunda partida de DAI] (09/09) - Valkyria Chronicles 3 (PSP, 68hs):

Sigo fazendo missões extras e dlc's, tomarão mais uns dias de jogatina de puro combate e então preciso comentar antes que eu saia da vibe do jogo. Um crime esse jogo não lançar no ocidente, um dos melhores srpg's que joguei e o melhor da franquia em todos os elementos. Felizmente teve tradução por fãs mas como nem tudo são flores a história dos dlc's (e são muitos) não estão traduzidas, no entanto tudo o que envolve o gameplay (exceto o nome de algumas armas) fica em inglês também.
O gameplay melhorou pois além das adições (como uso de valkyrias e outros movimentos especiais com o uso de CP) percebe-se que o maior problema de VC2 (combinação de mapas pequenos repetidos exaustivamente, limitações da plataforma) foi suprimido parcialmente e já não se percebe tanta diferença de tamanho em relação ao VC1 mesmo se comparados individualmente (em VC3 trabalha-se com pelo menos 3 mapas simultâneos e os maiores deles não estão muito distantes dos médios de VC1).
A maior evolução certamente está no lore. Um excelente protagonista, bem como vilões marcantes e com argumentos sólidos/críveis, fazem diferença. No geral o enredo está em um patamar superior, basicamente supera a especialidade de seus antecessores, esmagando VC1 na história e VC2 na qualidade e background dos personagens.

Nota 9,5, bateu meu jogo exclusivo do PSP, Growlanser Wayfarer of Time.
 

Champion

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#20 - Mad Max ( PS4)
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Progresso: Platina
Achei o jogo muito foda e fiel ao universo dos filmes, jogabilidade legal, mas os inimigos e objetivos são meio repetitivos, mas jogar com os veículos é foda demais:rox

#21 - Destiny 2 ( PS4)
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Progresso: Terminei o modo história com o Arcano depois farei com os outros, bem como eventos públicos, aventuras, jornadas e assaltos, agora upar um pouquinho e partiu raid:rox
 

Labate_C

Bam-bam-bam
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#55 Injustice 2
Normalmente não conto jogo de luta, mas esse tem história que por sinal achei uma m****
Q mania a DC tem de deixar o Superman mau. Achei q fosse rolar redenção. O final dele então. Triste!

Vamos ver se consigo fechar o Knack do Bug hj antes que bloqueiem.


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#56 Knack 2 - Do bug
13 horas. O jogo não é tão ruim. É um plataforma bem satisfatório. E foi de grátis

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Eleventh Doctor

Bam-bam-bam
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1.png Poucos são os jogos que hoje prendem a minha atenção a ponto de querer realmente termina-los, esse foi um dos poucos. Fiz meu ritual de toda primeira semana do mês de pegar os jogos disponibilizados pela plus e esse mês veio essa delicia, cara, um jogo simples de porra loca que conquistou meu coração, personagem carismático e não só o principal como também os secundarios também me conquistaram. Sistema simples de upgrades e o lance de "karma" eu achei muito daora (principalmente por ser "novo" pra mim visto que não tinha jogado seu prequel). Jogaço mesmo, não esperava isso.
 

Fatofi

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#13 Crash Bandicoot 3: Warped
Nota: 7/10
Tempo: 20 horas (Estimado)
106%(platina)


Quando era criança esse era meu Crash favorito, mas ao rejogar achei o pior dos 3, o jogo aposta muito em gimmicks, muitas fases com veículos sem graça e alguns movimentos novos que acabam deixando o jogo menos divertido, também é o mais fácil da trilogia.
 

Aruguren

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Atualização:

22 - Dying Light
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5912ec3f5bafe3d7e20d6014.jpg
p1_2207414_cf706596.jpg

Nota: 9 (Talvez o jogo que mais me impressionou desse ano [eu sei que o jogo não lançou esse ano] é muito gostoso de se jogar, tem ótimas armas, elementos de parkour, inimigos, e a dificuldade do jogo também é bem intensa as vezes. Alem do mais ele traz uma ótima DLC que eu também recomendo muito. Aprovo uma continuação!

Ele vale como jogo singleplayer?
 

Vaynard

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38 - 16/09 - Binding of Isaac Rebirth - Playstation 4

Lendário roguelike, depois de 2015, voltando a jogar agora. Zerei algumas vezes, com o Lazarus e o Azazel.
Sem muito a comentar exceto pela excelência dele.

9,5/10
 

Ponce de Leon

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38 - 16/09 - Binding of Isaac Rebirth - Playstation 4

Lendário roguelike, depois de 2015, voltando a jogar agora. Zerei algumas vezes, com o Lazarus e o Azazel.
Sem muito a comentar exceto pela excelência dele.

9,5/10
Pode voltar a jogar. Só bota esse jogo ai quando chegar no final 20.
 

Aruguren

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#14: Red Faction Guerrilla - 17 horas (16/09/17)
Jogo com cenário 100% destrutível, não sei por que isso é exceção e não regra com a tecnologia disponível atualmente. Me diverti muito com esse jogo, não tem o reconhecimento que merece. Incomodar a EDF é um prazer que não sei explicar. Boa trilha sonora e mundo interessante, existem vários tipos de missões secundárias que se repetem mas são legais e o jogo não obriga a fazer muitas se não quiser. A história é simples, podia ser um pouco melhor. Recomendo pra quem gosta de martelar uma parede em videogame e ficar surpreso que ela quebra. 8/10
 

Queiroga'

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#07 -The Legend of Zelda: Breath of the Wild - 15/09/2017

Depois de 6 meses, 240 horas, 120 shrines, 510 koroks e todas as memórias e side quests, terminei o melhor jogo da geração. A Nintendo tinha como mote repensar a estrutura linear da série Zelda, voltando ao básico de ter um vasto mundo a ser explorado livremente - e conseguiu com louvor, criando o melhor jogo de aventura/exploração de todos os tempos.

O tutorial é uma aula de game design. Nas cerca de 7 horas que explorei o Great Plauteau, não senti que o jogo estivesse restringindo as mecânicas para direcionar meu aprendizado, como se eu fosse um bebê e o jogo meu pai me ensinando a andar (como é típico nos jogos atuais), mas sim livre para experimentar o que o jogo tinha a me oferecer. E o jogo tem muito a oferecer.

O foco é a exploração de Hyrule. Ao invés de se ver direcionado por uma main quest linear, recheada de quest marks (como se você fosse o empregado do jogo), BotW te guia a partir da sua própria curiosidade. O que será que tem naquela estranha montanha cortada ao meio na região central? E naquela suspeita árvore no topo daquela outra montanha?

Esta curiosidade é saciada com as brilhantes mecânicas de escalada e paraglider. Ao invés de se ver obrigado a seguir um caminho pré-estipulado para subir as tais montanhas, você pode chegar como bem lhe der na telha. O jogo te explora a ser inventivo, ir para onde melhor lhe aprazer da forma que você bem entender. A experiência não está em passar por onde o jogo quer que você passe, mas sim em chegar aonde você quiser da forma como você quiser. A mecânica de escalada é tão intuitiva que, após jogar Breath of the Wild, é difícil se acostumar com a limitação de movimentos dos outros jogos.

O world map também é uma aula de como incentivar a curiosidade dos jogadores. Foi brilhantemente moldado, possuindo pontos de interesse em cada metro quadrado. O que diabos são estes labirintos, estas ilhas isoladas e esta floresta no mapa? Você vai querer ir para lá para descobrir, não será necessário uma quest mark de um NPC xarope pra isso.

A recompensa pela exploração pode ser questionada. Como os itens são quebráveis, achar uma espada ou um escudo fodões em um baú super escondido é meio decepcionante. Por isso o foco da exploração são os shrines. Há 120 no jogo e encontrar todos é a verdadeira main quest do BotW.

A recompensa dos koroks (há 900 no jogo!), por outro lado, é decepcionante, posto que a partir de certo ponto sequer servem para aumentar a sua capacidade de inventário. Poderiam diminuir o número total e melhorar as recompensas, dando roupas especiais e coisas do gênero. Infelizmente a ganância da prática predatória das DLC impediu isso - itens como a Korok Mask, amuleto de teletranspote e mesmo o Trial of Sword serviriam como uma luva para incentivar a busca pelas koroks seeds.

Só não xingo muito no twitter porque a verdadeira recompensa de explorar Hyrule é se divertir fazendo isso. E, de fato, é divertido pra c***lho. A Nintendo acertou em cheio ao incluir um sistema de física plenamente integrado ao game design. É isto que tornou este Zelda um jogo profundo (permitindo diversas variações de gameplay) sem ser complexo (regras intuitivas de jogo, sem necessidade de tutoriais ou menus para explorar a profundidade do gameplay).

Os puzzles, matéria prima da série desde A Link of the Past, são relativamente escanteados. As dungeons e shrines parecem um jogo a parte do core de BotW, que é a exploração de Hyrule. Eu gostei dos dungeons, do fato dos próprios dungeons serem a mecânica principal de exploração deles, mas entendo quem reclama da pequena duração e da ausência de elementos homogenizadores mais claros (dungeon da floresta, do fogo, do gelo, etc). Já os shrines são desiguais, alguns exploram brilhantemente o sistema de física, em momentos que lembrar Portal, e outros possuem pouquíssima inspiração.

Os shrines de combate são os piores. Enfrentar 20 vezes o mesmo inimigo, apenas com pequenas alterações? Desperdiçaram a oportunidade de explorar melhor o sistema de combate do jogo (nada brilhante, mas devidamente funcional) ou mesmo fazer homenagens a jogos passados da série. Por que não nos pôr para enfrentar um Dodongo ou um Dark Link?

A história possui a simplicidade que se espera de um jogo da Nintendo. Serve sobretudo de contexto para o game design, sendo que a narrativa, não-linear, contada a partir de memórias encontradas pelo mapa, serve também como incentivo à exploração. E ainda assim conseguiram incluir cenas com um peso dramático raro mesmo nos jogos mais cinematográficos.

Breath of the Wild é um daqueles jogos que marcam a história dos videogames. Mais uma obra-prima para a conta da Nintendo, mais uma obra-prima a ser apreciada por nós, jogadores. Que sirva de paradigma para que futuros jogos confiem mais nos jogadores, dando mais liberdade pra eles.


#01 – Fire Emblem: Awakening (3DS) - Fevereiro
Meu primeiro Fire Emblem. Não gostei muito não. História bem podrinha (diálogos medíocres), evolução mais ou menos (personagens são muito desbalanceados, sistema de casamento é bem meh), mas o combate em si é bacana. Joguei umas 40 horas no total.
Tempo de jogo: 40 horas
Nota: 6

#02 - Mario Tennis GBC (virtual console 3DS) - Junho
Sempre ouvi falar muito desse jogo e, como curtia muito a versão de N64, decidi testar. 20 horas depois digo que valeu a pena. Jogo extremamente simples e extremamente bem feito. Não tem como achar ruim. Pena que os novos jogos não tenham o modo RPG, se fizessem algo mais bem elaborado poderia sair uma obra-prima.
Tempo de jogo: 20 horas
Nota: 8

#03 - Sonic 1 (versão do 3DS) - Julho

Meu Sonic menos querido de mega drive, mas ainda assim um ótimo jogo. Level design, animações, músicas, é tudo clássico nesse jogo. Meu 3DS diz que eu joguei 3 horas, mas parecem ter sido menos.
Tempo de Jogo: 3 horas
Nota: 8

#04 - Sonic 2 (versão do 3DS) - Julho

Dispensa comentários. Um dos jogos mais clássicos de todos os tempos. Música, gráficos e jogabilidade perfeitos. Um dos level design mais icônicos de todos os tempos. Uma verdadeira viagem nostálgica pra quem jogou na época. Super Sonic é legal, embora quebre o jogo. Única dificuldade é enfrentar Metal Sonic e Robotnik Zord, já que o jogo te acostuma a não se importar em levar danos, por causa dos anéis, e aí no último mestre se vira aí nerdão. Salvei duas vezes, uma com Sonic e Tails, virando Super Sonic desde a primeira tela, e outra só com o Tails, aproveitando melhor o jogo, sem atravessar as fases como Super Sonic.
Tempo de jogo: 7 horas
Nota: um dos melhores jogos de todos os tempos.

#05 - Quackshot (emulador no 3DS) - Agosto

Joguei pouco quando criança, porque que não tinha nas locadoras mais próximas de casa, mas sempre achei que era um jogão. Nunca havia conseguido passar do barco viking. Rejogando, posso dizer que a dificuldade do jogo é maratonística - a dificuldade está na ausência de save e não no level design em si, que é bem facinho na verdade. Ótimas animações, gráficos das telas medianos, músicas genéricas, jogabilidade precisa, exceto o hitbox dos mestres, que é estranho. Muitos elementos do jogo são pouco utilizados, como o Donald nervoso e o uso das outras armas. É um bom jogo, mas eu esperava mais pra falar a verdade. Se o jogo tivesse um sistema de save e tivesse mais elementos de exploração, que exigissem mais o uso de todas as armas, etc, poderia ser melhor, do nível de um Mario World, por exemplo. Salvei duas vezes, a segunda sem usar savestate entre as telas.
Tempo de jogo: 6 horas
Nota: 7

#06 - Mario 64 DS (no 3DS) - 17/08/2017
Primeira vez que eu peguei as 150 estrelas. As 30 estrelas adicionais, boa parte, parece fan-made, os personagens extras são desnecessários e os controles, digitais e não-analógicos, são desengonçados, mas é Mario 64 né, um dos melhores e mais importantes jogos de todos os tempos. E ainda tem uns minigames bacanas. Deveriam fazer um port desta versão pro 3DS, com o uso do analógico.
Tempo de jogo: umas 15 horas
Nota: 9
 

gamermaniacow

Togges
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#34
Fidel Dungeon Rescue

Puzzle Crawler de excelente qualidade, simples, porém muito inteligente. A geração de fases é pré-estabelecida com pequenos layouts que se combinam e criam puzzles únicos e desafiantes.
O que mais me chama a atenção, além de todo o carisma do jogo, é como o jogo é inteligente em deixar na mão do jogador como interagir com o jogo usando algumas poucas mecânicas.

Nota: 9

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#35

Hellblade Senua's Sacrifice

Uma experiência única. Ninja Theory esta de parabéns em trazer esse tema de neurose/esquizofrenia para os jogos e retratar de uma maneira tão perfeita. É incrível como o jogo é construído em cima desse conceito para passar a experiência de estarmos na pele de alguém com problemas psicológicos.
Além disso, é um ótimo jogo, com visuais e músicas lindas, momentos memoráveis e um sistema de combate divertido. E o melhor, por um preço baixo.

Nota: 9

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#36

Event [0]


Seu objetivo é destruir uma nave, e para isso você tem que literalmente conversar com uma IA e descobrir como proceder.
O jogo é pensado e construído em cima da mecânica de conversar com a IA (Sim, você interage digitando o que bem entender), e tudo gira em torno disso, e é incrivelmente inteligente, uma grata surpresa e uma experiência única.

Nota: 9

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#37

Sonic Mania


Não sou fã de Sonic, não fez parte da minha infância, joguei a serie depois de crescido, e não estava hypado pelo Sonic Mania, e nem por isso o jogo deixou de ser menos fantástico.
Ouso dizer que é o melhor Sonic que já joguei. Uma carta de amor para os jogadores. Pacote completo e de alta qualidade.
E no meu caso, a experiência foi ainda mais gratificante, pois joguei 100% do tempo na telinha do Switch. :kpaixao

Nota: 9

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#38

Uncharted The Lost Legacy


Não acompanhei as noticias e não esperava nada, e acabei gostando do que vi. É o bom e velho Uncharted sem por nem tirar. Os mesmos pontos positivos e os mesmos pontos negativos.
Porém, ao contrário dos anteriores, achei que teve alguns momentos confusos ao decorrer do jogo.

Nota: 8

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#39

Mario + Rabbids Kingdom Battle

Uma das surpresas do ano. Quando apareceu os rumores, não botei fé. Depois veio o anuncio e se mostrou um jogo interessante. Mas jogando me surpreendeu positivamente.
No geral, um excelente jogo, com um pacote completo. Para aqueles que ainda estão na dúvida, vale muito a pena. Divertido, com bastante conteúdo e uma execução muito boa em todos os aspectos.
A única coisa que realmente me incomodou, é o fato do jogo te obrigar a usar o Mario em todas as batalhas da campanha. Tentei encontrar alguma explicação pra isso, mas não consegui.

Nota: 9

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foxmulderbh

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#65 -Killer Instinct: Edição Definitiva (Xbox One )
Finalizado em: 20/09/17
Tempo total: 10 h
Progresso: 100%
Nota: 8,3/10
 

foxmulderbh

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#66 -Deus Ex: Human Revolution ( Playstation 3 )
Finalizado em: 22/09/17
Tempo total: 20 h
Progresso: zerado
Nota: 7,0/10
 

SithLord

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#28 - LEGO Batman 3: Beyond Gotham + Season Pass - 22/09/2017
Plataforma: PS4 / Tempo jogado: 30 horas / Platina


Eu adoro os jogos da LEGO, mas confesso que este foi o que eu menos gostei. A história até que é bacaninha, mas o problema maior, pra mim, são os personagens da DC. A maioria deles não é cativante, arrisco dizer que a maioria não é, no mínimo, interessante.

O segundo ponto que me incomodou é que o jogo é muito longo, colocaram muita coisa, estenderam demais. Ficou muito massante.

Não recomendo. Tem outros jogos LEGO melhores.


Nota: 5,0


Sent from Korriban, via Imperial Freighter.
 

foxmulderbh

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#67 -Indiana Jones e a Última Cruzada ( Sega Master System 2 )
Finalizado em: 23/09/17
Tempo total: 2 h
Progresso: 100%
Nota: 6,3/10
 

Vaynard

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#39 - 24/09 - Battlefield 1 - Xbox One

Aproveitei o final de semana grátis da live pra jogar a campanha tão elogiada deste jogo. E não me arrependi.

Na campanha de BF1, temos 6 histórias protagonizadas por 6 diferentes personagens na primeira guerra mundial e em diversos fronts.
São histórias curtas, mas com bons personagens, muito variadas e momentos muito emocionantes.
Tem história com tanque, com avião, mais stealth, é muito bem variado.

Os gráficos são fantásticos, a trilha sonora empolga e a jogabilidade funciona extremamente bem. Único grande defeito é ser curta demais.

8,5/10
 

Ultima Weapon

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#13 [ou 14 considerando a segunda partida de DAI] (28/09) - A King's Tale (PS4, 1h):

Fiz a missão principal e algumas do modo extra que liberam após seu término. Beat'n up divertido apesar da repetição, que não tornou-se um problema dado sua curta duração. Gostei de seu sistema de combos e de prioridade de ataques dependendo do adversário. História/visual simplórios e as missões opcionais dão um gás extra para esse jogo honesto, gratuito e que agrega mais um pouco ao universo de FFXV.

Nota 6,0
 

Ultima Weapon

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#14 [ou 15 considerando a segunda partida de DAI] (28/09) - Professor Layton and the Curious Village (DS, 13hs):

Após uns anos de jogatinas esporádicas finalizo meu primeiro jogo da franquia. Por acaso e tendo outras prioridades pois esse jogo é bastante bom. História/personagens simples/bons e 120 puzzles tradicionais em sua maioria interessantes. Começarei outro quando possível.
Nota 8,0
 

Fatofi

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#14 [ou 15 considerando a segunda partida de DAI] (28/09) - Professor Layton and the Curious Village (DS, 13hs):

Após uns anos de jogatinas esporádicas finalizo meu primeiro jogo da franquia. Por acaso e tendo outras prioridades pois esse jogo é bastante bom. História/personagens simples/bons e 120 puzzles tradicionais em sua maioria interessantes. Começarei outro quando possível.
Nota 8,0
Já tentei jogar essa série várias vezes mas o nível dos puzzles é demais pra minha cabeça...
 

Baeldaeg

Bam-bam-bam
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#1: Metal Gear Solid V: The Phantom Pain - 80 horas (16/02/17)
Tirar esse jogo do backlog é um gosto de vitória imenso. Tive algumas dificuldades em certas missões, esse estilo de jogabilidade não é meu forte, mas com empenho foi possível vencer todas as 50 missões.

Ficou muito claro tudo o que lia a respeito desse jogo; uma maioria que destacava a jogabilidade mas apontava a história picotada, retratando perfeitamente a treta que devia haver no último semestre do Kojima na Konami. É um jogo no capítulo 1 e outra coisa no capítulo 2.

Seria a maior obra gamística da história se tivesse sido lançado 100℅, uma pena. No fim das contas achei jogão, mas agora preciso de um joguinho linear pra dar uma trégua pro Tico e Teco.
Nota 9

#2: Batman Arkham Asylum (25/02/17) - PS4
Por ter ido de Wii na gen passada eu não tinha jogado a série Arkham na ordem de lançamento, terminei Arkham Knight ano passado no PS4 e o Asylum foi agora (Return to Arkham), de forma que é inevitável fazer comparações entre eles.

Achei Asylum melhor, ainda mais considerando que o jogo foi lançado em 2009. Ambientação mais envolvente, apesar que ficar voando pela cidade no AK depois de se ejetar do Batmóvel em alta velocidade era demais!

Lamentei o sistema de skills bem simplório (ponto melhorado no AK) e as boss battles achei pouco inspiradas. Agora ter o coringa enchendo o saco toda hora é altos impulso pra seguir avançando e resolver o caos hehe.
Recomendo muito o game!
Nota 9

#3: Batman Arkham City - PS4

Achei o mais fraquinho da trilogia, o que poderia melhorar em relação ao Asylum ficou na sua melhor forma com o Arkham Knight. O City me pareceu uma transição entre o Asylum, com melhor ambientação, para o Knight, com melhor jogabilidade. Algumas áreas desse City são muito irritantes. A recompensa desse jogo é o desfecho com o coringa.
Nota 8

#4: Final Fantasy XV - 68 horas/platina 76 horas (25/04/17) - PS4

Sou suspeito pra falar de FF. Embora reconheça que muitas questões do jogo poderiam ser melhores, gostei muito, tanto que ontem quando fui fazer a última coisa que queria antes de parar definitivamente de jogar, recebi a platina do game! Nem imaginava que estava prestes a platinar, pois parei no rank 5 das hunts e não fiz nenhuma Dungeon daquelas portas que só abrem depois com uma certa quest.

As side quests desse jogo são bem sem graça, fetch quest puro. Depois que se joga The Witcher 3 vc passa a ter outro critério para Side quests... mas a trilha sonora e os efeitos especiais de um Final Fantasy me deixam sempre admirado. Summonar Ramuh com Home Theater era de tremer a casa toda, sensacional aquele vovô fritando os inimigos enquanto a música dava o toque épico do momento.

Terminei na sequência o Episode Gladiolus, que cobre um pouco o enredo do jogo um tanto pobre de informação. Como já disseram anteriormente, esse conteúdo q ficou como DLC deveria fazer parte do jogo standart, fizeram como Season Pass pra engordar o retorno depois de 10 anos de produção. Mês que vem tem o Episode Prompto, aí retorno novamente pra conhecer mais sobre esse char meio banana.
Nota 9

#5: ABZU - ~2h (02/05/17) - PS4
Do início ao fim em uma sentada só. Achei menor até que o Journey, mas muito agradável e bastante colorido. Vale jogar pela PS Plus como também comprar em uma promo.
Nota 8

#6: Tales From The Borderlands - ~10h (24/05/17) - PS4

Jogo da PS+. Curti como foi contada a história e gostei das revelações do ep5, mas finalizando fica claro que não há necessidade de jogar de novo fazendo outras escolhas. No Wolf Among Us eu senti bem mais o peso das escolhas/consequências, nesse aqui basicamente não muda o outcome. Meu respeito por trazer de volta o humor e os personagens de Borderlands, fico na enorme expectativa do anúncio do Borderlands 3 (torcendo pra puxar o 2 e não o Pre-sequel)
Nota 8

#6*: Bloodborne The Old Hunters DLC - 20h (25/05/17) - PS4

Retomei de onde havia parado e consegui pegar a Rakuyo e matar o Orphan of kos, emoção de ver novamente na tela "nightmare slain" em vez de "you died" hahaha. Por nunca ter jogado demons nem dark souls antes do BB eu finalizei esse DLC com put* satisfação, principalmente por ter conseguido bater todos os Bosses do jogo e da expansão sem coop. Com certeza Ludwig foi o Boss que mais me fez sofrer em toda minha experiência com BB, por vezes achei que não ia rolar...

Nota 9

#7: Transistor - 3h (12/08/17) - PS4

Visualmente muito bonito e agradável de se jogar. Uma pena ser muito curto e com variedade de inimigos bem pobre. É bacana a variedade de skills e suas combinações ativas/upgrades/passivas

Nota 7.5

#8: Assassin's Creed Freedom Cry - 10h (15/08/17) - PS4

Jogo free da PS Plus. Eu nunca havia jogado nenhum assassin's creed até hoje...
Enfim, é um jogo da Ubisoft de 2013... I.A ter-rí-vel, personagens que brotam do nada, jogabilidade truncada... que bela m****.
Protagonista e gráficos são os destaques.

Nota 6

#9: The Division - PS4

Joguei ele inteiro em coop com um amigo que já tinha terminado o game pra jogarmos pra valer a Dark Zone, mas aí quando bati o lvl 30 eu dei uma cansada do jogo. Só valeu a pena por ser coop e de graça, sozinho eu jamais teria jogado essa bucha.

Nota 7

#10: Horizon Zero Dawn - 72h - Platina (27/09/17) - PS4

Delícia de jogo. Muito agradável ficar explorando o mapa e fazendo as missões que apareciam, as caças aos monstros e elaborando estratégias diferentes pra cada situação. Depois que lançar o DLC vai ser só esperar uma promo, BF da vida, pra dar um fôlego extra curtindo os gráficos soberbos em uma região nova do mapa. Recomendo fortemente.

Nota 9.4
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Jogo 44: 26/09 - Spore (PC)
Tempo total: 15 horas
Nota: 7,0

Parecia muito melhor em seu conceito do que é na prática. Achei bem fraquinho, na verdade. Muito simplificado. Parece que pegaram um monte de jogos diferentes, costuraram tudo e saiu isso aí. Enjoa rápido. Mas é bonzinho.

Jogo 45: 28/09 - Evil Genius (PC)
Tempo total: 30 horas
Nota: 8,0


Jogo de estratégia extremamente divertido que eu fui jogando aos poucos durante o ano. Curti bastante a ideia de te tornar um "gênio do mal". Bem criativo.
 

Labate_C

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#56 Knack 2 - Do bug
13 horas. O jogo não é tão ruim. É um plataforma bem satisfatório. E foi de grátis

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#57 We are doomed
Joguinho bacanudo. Ótimo para o momento banheiro

#58 Uncharted Lost Legacy
Umas 16h entre fechar a primeira vez, jogar de novo no crushing e pegar uns troféus. A ND conseguiu de novo. Os games da série são sensacionais. Por mim podia ter um todo ano

Vou agora começar Dishonored 2 finalmente

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