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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

Ravenps3

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To dentro novamente...esse ano vou tentar fazer como em 2016 e dar uma breve analise...

Só se forem jogos bem pequenos; retrô, mobile, indies etc. Mas jogar com pressa para cumprir uma meta não tem graça, convenhamos, hehe.

Bom eu jogo no meu tempo e sem apressar nd, trabalho das 8 as 18, tenho outros hobbies além de jogos, sou casado e msm assim consigo tranquilamente fechar mais de 60 jogos por ano. Não vejo nd impossível no desafio.
2017 mesmo zerei Persona 5, com mais de 120 horas de jogo e mais alguns RPGs grandes juntos e mesmo assim terminei o ano com 90 jogos

Mas claro, cada um tem um vida diferente...não da pra comparar


Reservando um post.

Quem terminou o desafio em 2017 e não está na lista, é porque não me mandou MP avisando (de preferência com o link para a lista de jogos completa); Ainda dá tempo de enviar, que eu edito o post depois.

Sabia que tinha esquecido de fazer algo....MP enviada o/
 

Craudiao

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Minha meta ano passado era conseguir a metade e felizmente consegui, esse ano vou tentar passar dos 30 minha meta muito otimista é 35, vamos ver no que dá.
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01 - Monument Valley - 01/01/2018
Capture+_2018-01-02-15-01-33.png
Sempre tive curiosidade nesse jogo e aproveitei que estava gratuito para baixar e jogar.
Terminei o jogo normal e a DLC gratuita Ida's Dream.
O jogo é bem curto, apenas 10 níveis e mais 1 contando com a DLC, (Tem outra DLC paga com mais 8 níveis mas não peguei) mas é um ótimo jogo, bem divertido pena que acaba rápido. Meu destaque vai para o nível da caixa, muito legal e bem feito.
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02 - Lifeless Planet: Premier Edition - 01/01/2018
Capture+_2018-01-02-14-59-51.png
Jogo de andar para frente, os desafios são basicamente penhascos e umas plantas que te aguara e mata, como não é em português não entendi nada da história. O jogo não é ruim, mas também não da para chamar ele de bom, se curte desses simuladores de caminhada vá em frente que vale, mas se quer pelo menos um pouco de ação fuja. Pelo menos é curtinho então deu para encarar de boa.
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03 - Dear Esther: Landmark Edition - 06/01/2018
index.php
Fazia tempo que não jogava um jogo tão ruim assim, nele você só anda até o final do jogo e só, além do pior é que o personagem é extremamente lento, não tem botão nem de correr nem de pular, nem de nada, tirando os analógicos em que andamos e viramos a câmera todos os outros só servem para dar um zoom inútil que não serve para nada, nem um misero puzzle para divertir tem.
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04 - N.E.R.O.: Nothing Ever Remains Obscure - 07/01/2018
index.php
Outro jogo de apenas andar, terceiro já esse ano, o pequeno diferencial nesse é que tem alguns puzzles meia boca para resolver, apenas dois (dos que encontrei, após três jogos seguidos de passear não procurei coletáveis nem tentei explorar o cenário) foram mais elaborados e um deles ainda não entendi como funciona tive que apenar e procurar solução.
Enfim, dos três simuladores de role esse foi o menos pior desse ano até então.
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Otacon Link

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@Reila Nimu, marcando presença no desafio deste ano. Listas anteriores: (2015 - 2016 - 2017)

Jogos / 2018

# - Nome - Plataforma - Data - Nota
1 - SteamWorld Dig 2 - Switch - 01/01/2018 - 9
2 - Overcooked! Special Edition - Switch - 10/01/2018 - 8
3 - Overcooked! - "The Lost Morsel" DLC e "Festive Seasoning" Update - Switch - 11/01/2018 - 7
4 - The Elder's Scrolls V: Skyrim - Switch - 12/01/2018 - 8,5
5 - Shovel Knight - Switch - 12/01/2018 - 9,5
 
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pullig

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  • Jogo 1: Kingdom Hearts 2: Final Mix
  • Jogo 2: Nier Automata
  • Jogo 3: Bloodborne
  • Jogo 4: Bayonetta
  • Jogo 5: Monster Hunter World
  • Jogo 6: Super Mario Odyssey
  • Jogo 7: Yakuza 6
  • Jogo 8: Divinity Original Sin
  • Jogo 9: God of War
  • Jogo 10: Hellblade senua's sacrifice
  • Jogo 11: Naruto shippuden: Ultimate Ninja Storm 4
  • Jogo 12: Killer is dead
  • Jogo 13: Bloodstained: Curse of the moon
  • Jogo 14: Golf story
  • Jogo 15: Deus Ex: Human Revolution
  • Jogo 16: The Surge
  • Jogo 17: Football Manager 2017
  • Jogo 18: Spider-Man
  • Jogo 19: Yakuza Kiwami 2

Enviado de meu Moto Z2 Play usando Tapatalk
 
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Toguro Games

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01/52 - Monument Valley - Mobile - 02/01/2018 - 2h

Assim como o usuário @Craudiao, meu primeiro jogo esse ano foi essa pérola. Que jogo!
Foi o primeiro jogo que zerei em celulares, normalmente só jogo aqueles joguinhos rápidos de construir bases e defender seus itens. Só. Foi a primeira vez que peguei um jogo com "começo, meio e fim".

É um jogo curtíssimo, mas excelente. Os quebra-cabeças são bem simples e relativamente fáceis de resolver, mas é bastante satisfatório quando consegue concluir as fases.

Pra mim ele tem até uma certa pegada meio Fumitão.

A fase A Caixa realmente é sensacional.

Curti tanto que tô pensando em comprar aquela DLC e o Monument Valley 2, hehe.
 


razorkaos

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Vou tentar de novo nesse ano. Ano passado eu dropei por vários motivos mas vou ver se repito a dose de 2016 (quando parei de contar no 52 aqui no fórum mas fechei uns 3 jogos depois disso antes de fechar o ano).
 

Colorado10

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Eu não tenho o objetivo de conseguir fechar a meta. Eu gosto apenas de listar e dar a minha opinião dos games que vou zerando ao longo do ano.
No ano passado eu consegui bater meu record na vida com 36 jogos zerados. Mas não pretendo passar esse número não.
 

Shimura

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Vou participar também. Agora vai! :rox
Ano passado não zerei nem 5 jogos :kcry
 

BurnsCT

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Quero participar dessa vez, mas minha meta é mais modesta... Quero bater 24 games, pelo menos 2 por mês.
 

_MJunioR

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Vou tentar participar disso, cheguei a participar uma vez em outro fórum e não consegui, dessa vez provavelmente também não vou mas né.

001: Call of Duty Modern Warfare 3 - 4 horas - 7/10
Modern Warfare é uma franquia engraçada. A história é genérica? É, mas me faz voltar a cada 3 anos.

002: Gunpoint - 5.7 horas - 9/10
A história desse jogo não é nada demais. Você é um espião freelancer e acaba entrando numa briga corporativa envolvendo um assassinato. O que brilha mesmo é o gameplay e os puzzles - nada muito complexo mas tudo roda liso e você não é obrigado a seguir um único caminho para resolver os puzzles. Você pode comprar gadgets que te darão outras opções ou só ir improvisando. Ótimo jogo.

003: fault; - milestone one - 6/10
Não gosto muito de visual novel e esse jogo não me fez mudar minha opinião. Pacing horrível, mas ambientação e personagens salvaram um pouco.

004: Metal Gear Solid V - The Phantom Pain - 9/10
A história tá incompleta? Tá, mas não tira o método de TPP ser um dos melhores TPS no mercado. Invadir FOBs adiciona muito pro jogo e apesar de que a história esteja incompleta, é decente e faz o trabalho do MGSV que é ligar Peace Walker com o primeiro MG.
 
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natinh0

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#001.Need for Speed: Shift (2009) - Playstation 3 - 02/01/2018
Começando com um jogaço de corrida, algumas corridas com uma dificuldade altíssima mas no geral gostei bastante do sistema de XP e estrelas.Geralmente ODEIO esse tipo de critério em jogo de corrida pois as vezes cria barreiras para quem não é lá tão bom nas pistas mas nesse Shift chega a ser uma forma de pular as etapas ou modalidades de corrida que o jogador não gosta, criando um jogo bem customizado e pessoal.
 

Spacehead

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Me inscrevendo mas tenho aimda que atualizar o de 2017

hans o cavalo inteligente.
 

Quakeguy

Supra-sumo
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02 - Deus Ex: Human Revolution Director's Cut (PC) (2013, essa versão)

Tempo de jogo: 25h

Nota: 9.0

Desliguem o Direct X 11 pra jogar, pois tá suttering nessa versão. Um dos melhores jogos da geração passada, envelheceu bem pelo estilo de arte grandioso apesar da história desmoronar pro final. Rejoguei, dessa vez essa versão, pra jogar o Mankind Divided agora.
 

.N4n0

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Ano passado foi horrível, esse tá com cara de ser mais promissor! Vamos tentar participar disso ai, nem fodendo eu chego em 52 jogos mas se eu ficar entre 12 e 24 já tá bom!

No momento to jogando Mark of the Ninja, Dead Cells e This War of Mine. Tirando pelo ultimo, os outros dois tem um final bem mais palpável. O MotN já já to markando (hã? hã?!) ele como concluindo.
 

Ika Jamaica

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Quanta gente participando o:

Eu atualizei as duas listas (do pessoal que finalizou ano passado, nove no total) e dos participantes desse ano.

Ano passado eu sequer registrei um jogo na lista, mas nas duas primeiras edições eu finalizei. Quem sabe não finalize o desafio denovo em 2018 (só preciso me afastar de jogos online).
 

superwesker

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Inciando os trabalhos.

JANEIRO

1) Lara Croft Go (PLATINADO): Segundo jogo da série Go que jogo (o primeiro foi Hitman, ano passado), bem agradável, puzzles na medida. Loadings chatos no PS Vita, porém. 7/10

2) Yakuza 0 (terminado): Meu primeiro Yakuza, uma jornada deliciosa. Kiryu e Majima são personagens excelentes (eu sei que o Majima é diferente nos outros, mas mesmo assim), e a históra é insanamente bem polida e com a quantidade certa de loucura e viradas. Já estou com Kiwami aqui, mas vou dar um tempo pra não forçar. 9/10

3) Song Of The Deep (100%): Jogo menor da Insomniac, uma deliciosa aventura estilo metroidvania no fundo do mar. Mecânicas divertidas e puzzles satisfatórios, apesar de básicos, fora a história bem contada. Apesar de não ser ambicioso, tudo que é proposto funciona. 7.5/10

4) Chrono Trigger (terminado) : Tão bom quanto em 1995. Agora, mais velho, pude prestar atenção no ritmo do jogo, que é absurdamente bom. É um dos JRPG que mais respeitam teu tempo, zero necessidade de grind, história que segue de ponto a ponto sem perder tempos com gorduras desnecessárias. O sistema de combate é simples, intuitivo, qualquer pessoa pode pegar e jogar, e mesmo assim, agrada quem já conhece o gênero. 10/10

FEVEREIRO

5) Odallus, The Dark Call: Que belo pequeno jogo desses devs brasileiros. Um metroidvania bem gostoso, uma jogabilidade muito responsiva e, apesar de super curto, satisfaz. Apenas me irritei um pouco no ultimo boss, pois o jogo todo é relativamente fácil e daí rola essa curva no ultimo boss (tem uma mecânica nele de defesa que não existe em nenhum outro boss do jogo). Mas tá de boa, aguardo demais os próximos jogos deles. Peguei o Okiden para jogar mais além. 7/10.

6) Outcast: Second Contact - Um dos primeiros jogos open world 3d já feitos, esse remake basicamente só atualiza os gráficos. É um jogo de outra época, e hoje em dia é datadissimo, principalmente no que tange os requisitos para terminar as quests e avançar o plot. Mas o jogo claramente era super ambicioso para 1999, e ajudou a criar o chão pra esse estilo de construção de mundo tão usado hoje em dia. 6/10

7) Resident Evil 7 (DLCS): Já terminei RE7 ano passado, jogo absolutamente incrivel e tudo que a série precisava no momento. Peguei a Gold Edition para jogar os DLCs. Como demorei umas boas 10h para jogar tudo, contabilizo como mais um jogo. Gostei muito das duas campanhas extras (gostei mais da End Of Zoe), ambas dão uma variada no gameplay da campanha e se justificam. Os mini-games que compunham o resto do pacote variavam entre medíocres e bacanas, com destaque pros modo Nightmare/ Night Terrors e Jack's 55 birthday, que são o mais próximos que temos de um horde mode e um modo Mercenaries no jogo, respectivamente. De forma geral, essa Gold Edition é um excelente pacote pra quem ainda não jogou. 7,5/10

8) Pillars Of Eternity: Peguei a edição completa no Ps4. Jogo magnifico e minha estréia nos CRPGs, já que diversas vezes ja peguei Baldur's Gate pra jogar mas nãopassava de algumas horas (pretendo jogar agora, depois de descobrir que gosto do gênero). Bastante texto como esperado, e um sistema de combate complexo. As side quests são ótimas e os personagens do grupo também e a história principal tem viradas excelentes, sendo a revelação final um baque, realmente não esperava. Achei as dlcs mais fraquinhas, mas com bons momentos, porém eu já estava um pouco cansado do jogo e botei na dificuldade menor só para terminar a história. No mais foram quase 150 horas de jogo, em mais um gênero que descobri que de fato gosto. 8/10

MARÇO

9) Okami HD: Jogo que perdi de jogar na época (assim como basicamente todos do PS2). Gameplay impecável, as vezes fico impressionado como alguns jogos de PS2 envelheceram e esse NÃO é o caso deste. Talvez um pouco longo demais e muito fácil, mas é um jogo prazeroso e relaxante de jogar só pela jornada que oferece. 7,5/10

10) Monster Hunter World: Agora entendi um pouco a loucura dos japas com esse jogo; quando se entra no grind dele, é bem dificil de sair. A cada caçada bem sucessidida e equipamento construido, tu sente que está otimizando seu personagem pro seu estilo de jogo. Terminei a "campanha" (que não passa de um gigantesco tutorial), fiz meu set principal (joguei de arqueiro), mas resolvi que as 80h que joguei já estavam de bom tamanho. Talvez eu retorne um dia. 8/10

11) Alienation - Viciante como tudo da Housemarque. O looping do loot e do xp me fisgou muito mais que o hypado Diablo 3. E isso que solei o jogo inteiro, estaria alucinado se jogasse com amigos. Ainda estou jogando para platinar, mas terminei com o Saboteur. Recomendado como tudo dessa dev. 8,5/10

12) God Of War 3: Platinei no PS3, e retornei no remaster pra dar aquele ultimo abraço ao Kratos sempre raivoso e dar boas vindas, no meio desse mês, para o novo e renascido espartano, agora apenas quase sempre raivoso. É o segundo melhor jogo da franquia pra mim (apenas atrás do 2),e só perde pra esse em termos de ritmo e um e de mecânicas, já que o 2 era bem expansivo e recompensava a boa utilização dos apetrechos de Kratos, enquanto aqui houve uma leve regressão nesse sentido. Mas compensa pela selvageria do Deus da Guerra, que não poupa absolutamente ninguém.

13) Ghost Recon: Shadow War: Primeiro jogo que pego no meu recém-adquirido 3DS, e que jogo! Uma excelente e surpreendentemente longa campanha (quase 40h pra mim, jogando na dificuldade mais alta) da mais pura estratégia em turnos orquestrada pelo criador dos primeiros Xcom. É um jogo que desde já considero obrigatório na biblioteca do portátil. 8/10.

ABRIL:

14)Gunman Clive: Bom joguete do 3DS, uma bela homenagem aos plataformers estilo Megaman. Dá pra terminar em menos de 1h, desafio na medida certa, e a arte é demais. 7/10

15)Super Mario Brothers: Nunca tinha terminado o original. É um jogo incrivel pra época, e ainda bem divertido e desafiante. Os ultimos mundos são infernais, mas particularmente não curto o design dos "castelos puzzle". Apesar de historicamente um dos jogos mais importantes, acho que a Nintendo afinou a formula beirando a perfeição nas sequencias. 7/10

16) A Way Out: Excelente experiência do mesmo pessoal que nos trouxe Brothers. É aquele tipo de jogo que vem com uma proposta inusitada que mesmo que não tenha um gameplay que vá te querer fazer retornar, se torna uma experiência inesquecivel pelo valor da jornada em si. 7,5/10

17) Super Mario Land: já engatei logo depois de Super Mario Bros, e fui supreendido muito positivamente. Apesar de ser um jogo de portátil, achei a jogabilidade melhor que a do outro, e só peca por ser super curto. 7.5/10

18)Shadow Of Mordor: um jogo ok, que sofre de todos os problemas dos jogos AAA open world estilo Ubisoft atuais, mas é inegavel que o combate e as animações não sejam satisfatórios; é muito gostoso executar todos aqueles orcs em sequencia. Esperava mais do sistema Nemesis, de tanto que foi alardeado. Platinei enquanto ouvia uns podcasts. 6,5/10

19) Far Cry 4: Pulei na epoca do lançamento pois estava meio enjoado de FPS, deixei para um momento oportuno, e agora, no momento certo, é um jogo bem divertido. As missões principais são bem mais variadas do que achei que seriam, apesar do game ser, como um todo, ligeiramente inferior ao 3. 7,5/10

20) God Of War 2018: Apenas fazendo eco ao coro, uma das mais insanamente polidas experiências que já tive essa geração. Sim, toma emprestado coisas de diversos jogos, mas o fato de tudo funcionar perfeitamente é um milagra (não, é competência do time, mas vocês entendem o que eu quero dizer). Como é um "novo começo", nãoconsigo nem imaginar em como vão melhorar ainda mais numa sequencia. Os próximos anos de espera serão enlouquecedores. 9,5/10

21) Castlevania: Circle Of The Moon: É simpático na estrutura, pega emprestado os elementos do metroidvânia Symphony Of The Night e bota numa estrutura que lembra os anteriores (apenas chicote, mundo mais enxuto e jogo mais curto), mas é meio "apagado", tirando algumas boss fights interessantes. A luta final com o Drácula é bem ruim, uma das piores da série, mas ainda assim recomendo o jogo. 6,5/10

MAIO

22) Resident Evil 6 (PLATINADO) - Não me importa se é um bom Resident Evil ou não, RE6 é um jogo de ação fantástico. Uma campanha longa e satisfatória dividida em 4 campanhas menores, um combate simples de usar e dificil de aprender por completo (o jogo também não tutorializa várias mecânicas, o que é um problema). Gosto da história, é a culminação das tramas da série, e de algumas pontas soltas. A unica parte que não gosto é a falta de customização das armas em si, as skills dos personagens não são um bom substituto (por isso Revelations 2 é tão bom, já que utiliza os dois sistemas). 8/10

23) Resident Evil Code Veronica X (PLATINADO): O primeiro Resident Evil da geração 128 bits, pra mim, é um jogo que, apesar de eu ter um grande carinho (comprei um Dreamcast na epoca apenas pra jogar), considero apenas ok. Na tentativa de fazer um jogo mais longo e manter a formula, o backtracking se torna monotono já que a ilha não é um cenário muito interessante visualmente. Os boss me parecem um pouco mal desenhados, a maior parte deles começa numa posição desaforavel para os jogadores, nos forçando a usar taticas baratas (tipo começar a luta do avião usando 15 setas explosivas sem sair do lugar). A história tem elementos interessantes sobre relações familiares bizarras, mas de resto, acho foi nesse jogo que a formula clássica começou a mostrar cansaço. 6,5/10

24) XCOM 2 (PLATINADO): Venho jogando Xcom 2 desde o final de 2016, quando saiu para PS4. Completei as duas jogadas que faltavam (terminar antes de 1 de Julho e com um time de apenas 4 soldados) e finalmente adquiria a rara platina. Esse e seu antecessor são provavelmente meus jogos de estratégia favoritos dos ultimos anos, mecânicas afiadas que me fizeram retornar à um jogo seguidamente por quase 2 anos, o que é rarissimo hoje em dia, pra mim. 9.5/10

25) Devil May Cry 1 HD (PLATINADO): Com os rumores da E3, comecei a jogar a série original (tinha jogado apenas o reboot e adorado). DMC1 continua um jogo de ação competente mesmo mais de 15 anos depois de lançado, os comandos são altamente responsivos. Mas talvez devido ao baixo orçamento oriundo do jogo ter começado como uma versão descartada de RE4, as missões são extremamente repetitivas e cheias de boss fights toscas (sendo a do grifo e do Nightmare no final as piores). Aliás, o ultimo boss também é horrivel. Mas é um jogo admiravel pelo desafio, jogabilidade e por ter basicamente criado um novo gênero. 7/10

26) Devil May Cry 2 HD (PLATINADO): Ouvia muito sobre como o segundo game era fraco, e de fato é. Na questão gráfica e de animações é um grande passo em relação ao primeiro, mas a dificuldade foi drasticamente diminuida de uma forma não natural; os inimigos parecem ter uma inteligencia articial ruim. Tive dificuldade em apenas 2 boss no modo Dante Must Die, e no Blood Palace. Importante ressaltar que é o ultimo jogo na cronologia da série. 5/10

JUNHO

27) Devil May Cry 3 HD (PLATINADO): Agora sim! Com um orçamento maior e já uma base boa, DMC3 é até hoje um dos mais aclamados jogos de ação já feitos. A progressão do jogo lembra bastante o primeiro (no sentido de se passar num local menor), mas tudo é melhor e mais equilibrado, incluindo as boss fights. Realmente passei trabalho pra platinar já que não sou o mais habilidoso dos jogadores, e confesso que roubei um pouco com itens no modo DMD, mas sofridamente platinei. Sinto que aos poucos estou dando atenção aos jogos que negligenciei na era do PS2. 8/10

28)Dark Souls Remastered (platinado): Ahhh, como é bom retornar ao lar! 7 anos depois de platinar no ps3, platinei de novo no PS4. Minha ultima jornada a Lordran foi com uma build usando ultra great swords. É interessante pra mim porque sempre preferi magica e armas leves de destreza, e quis fazer algo diferente. Foi até engraçado ver alguns boss morrerem com 3 ou 4 golpes. O conhecimento acumulado por ter jogado e platinado todos os outros jogos que vieram depois (e Bloodborne) tornaram o jogo bem fácil, já que já havia me acostumado com os a velocidade de BB e DS3. Rejogando também percebi algumas coisas com outro olhar, como, por exemplo, o jogo é o melhor DS até terminar Anor Londo; depois disso acho os mapas irregulares (e Tomb of The giants e Lost Izalith são simplesmente horriveis). Mas nada disso tira o brilho e o encanto de um jogo que me marcou tanto. Vida longa Miyazaki! 8,5/10

29) Hue: Um agradável indie que, apesar de não fazer nada de incrivel, é agradavel nas poucas horas que leva para ser terminado. Recomendo pra quem curte um bom puzzle com um nivel de dificuldade de baixo para médio. 7/10

JULHO

30) Elex (PLATINADO): mais um jogo da Pyranha Bytes para os amantes do bom Eurojank. Parece ser o jogo mais ambicioso deles, e fiquei bem impressionado com a quantidade de decisões na história do jogo com real peso no desenrolar. Diversas arvores de dialogo, com as repostas tendo bastante impacto. O combate é aquela mesma coisa de sempre, tosco porém jogavel (embora as vezes irrite um pouco). Mas para um time de menos de 20 pessoas, é um grande feito. Espero que um dia eles tenham o seu momento "Witcher". 7/10

31)Megaman 2: Começando minha peregrinação pela série Megaman, resolvi pular o primeiro por enquanto (tô velho demais pra ele). E não foi muito mais fácil não. Como não tenho mais a disposição que teria há mais de 20 anos, abusei do save-state para não ter que recomeçar as fases. É interessante rever a filosofia de jogo da série na época, e mecânicas que avançariam até a série X. Não vou dar nota, me sinto removido demais da época do jogo para avaliar.

32) Megaman 3: Já se nota um esmero e uma produção melhor, e uma construção mais coesa das fases. Minha maior critica fica ao Rush, que trivializa muito alguns desafios do jogo, ao mesmo tempo que nos estágios finais ele é obrigatório, mas se te faltar munição para usa-lo, você é obrigado à basicamente reiniciar o estágio. Mas esse tipo de problema de design era muito comum nos jogos da época. Ainda assim, posso ver porque é um dos Megamans favoritos.

No momento estou jogando Megaman 4, quase terminando o fantástico Mario x Rabbids no Switch e pretendo começar Kingdom Hearts ou Dying Light no PS4.
 
Ultima Edição:

Ika Jamaica

Bam-bam-bam
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Jogo #1 - Panel de Pon (Super Famicom, 1995)

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Mais conhecido como Tetris Attack, como foi lançado no Ocidente. Infelizmente o jogo é da época em que video games eram apenas para meninos (ou melhor, era nisso que vários acreditavam) o que causou a mudança das fadinhas de Panel de Pon para Yoshi e elementos da série Mario na versão ocidental (porque boys não podem gostar de fadas xd).

Enfim, comentário social de lado, o jogo é ótimo; Bem divertido mesmo, fique horas jogando. As músicas são muito fofas.

 

natinh0

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Jogo #1 - Panel de Pon (Super Famicom, 1995)


Mais conhecido como Tetris Attack, como foi lançado no Ocidente. Infelizmente o jogo é da época em que video games eram apenas para meninos (ou melhor, era nisso que vários acreditavam) o que causou a mudança das fadinhas de Panel de Pon para Yoshi e elementos da série Mario na versão ocidental (porque boys não podem gostar de fadas xd).

Enfim, comentário social de lado, o jogo é ótimo; Bem divertido mesmo, fique horas jogando. As músicas são muito fofas.



Qual foi o critério para incluir o jogo na lista, só por curiosidade mesmo, estou jogando o Pinball Fx3 do xbone todo os dias e é engraçado não colocar na lista quando eu estiver satisfeito
 

Ika Jamaica

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Qual foi o critério para incluir o jogo na lista, só por curiosidade mesmo, estou jogando o Pinball Fx3 do xbone todo os dias e é engraçado não colocar na lista quando eu estiver satisfeito
Tempo jogado, além de que o jogo tem final.

Se o jogo não tem final, fica a critério de quem está jogando dar um final ao mesmo, caso queira incluir a lista.
 

Colorado10

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É claro que comecei no ano passado, mas estou concluindo agora:
en-us-featured-image.jpg

#1 – Mass Effect: Andromeda
Primeiro contato com a franquia. É um bom jogo e tem uma excelente ambientação de ficção científica. O enredo é legal, mas os personagens nem tanto. O jogo tem bons gráficos (depois dos patches) e jogabilidade de combate ótima. Porém o jogo tem muitos defeitos: muita burocracia para jogar e com menu confuso, movimentação do personagem e do carro bem ruins, muitos bugs e crash de missões. É um jogo muito longo, repetitivo e cansativo. Deixei muitas tarefas adicionais para trás, pois o jogo parece um simulador de trabalho e deixava de ser divertido.
Nota: 7,5
 
Ultima Edição:

Vaynard

Lenda da internet
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#01 - 03/01 - Nex Machina - PC
Tempo total: 4 horas


A Housemarque faz shooters e arcades de visão isométrica como poucos, hoje em dia, eu diria como ninguém.
Nex Machina pega tudo que eles aprenderam com Super Stardust HD, Resogun, Dead Nation e elementos de jogos de tiro top-down de antigamente como Smash TV, coloca tudo num liquidificador e saiu essa beleza.
Extremamente frenético, difícil de arrancar os cabelos, cheio de segredos e uma jogabilidade extremamente refinada.

9/10

#02 - 07/01 - Papers, Please - PC
Tempo total: 7 horas


Papers, Please é um jogo completamente único. O jogo é um point'n'click e você como um guarda de fronteira, tem que autorizar a entrada, ou barrar a entrada de cidadãos estrangeiros e/ou locais no país.
Esse processo se dá através dos documentos das pessoas. Você analisa os documentos e autoriza, barra, prende, confisca os documentos, enfim.

8/10

#03 - 11/01 - Persona 5 - Playstation 4
Tempo total: 99 horas

Título mais recente da que é hoje, minha série favorita de rpgs. Persona 4 eu considero um dos melhores rpgs da história. Joguei ele em 2010 e até então, nenhum rpg tinha superado o mesmo.
Porém, Persona 5 superou.
Uma coisa que se percebe é o quão SMT Persona 5 é, no 4, foram retirados inúmeros mecanismos famosos da série como negociar, arma de fogo e outros para não dar nenhum spoiler. E isso é bom. SMT tem um legado e é um dos maiores protagonistas da história dos jrpgs.

Sobre o jogo, beira a perfeição. É de longe o jogo mais estiloso já feito na história. Tudo é feito com um capricho inacreditável, desde os menus, as animações, o encerramento das batalhas, as músicas, tudo é feito com um esmero fantástico. O sistema de batalha evoluiu e está ainda mais dinâmico e inteligente. Os palácios deixaram de ser dungeons genéricas e sem identidade e passaram a ter diversos puzzles e mecânicas de exploração únicas.

A parte social também está mais afiada, os personagens em geral são extremamente interessantes e maduros.

A história, uma das senão a coisa mais importante no jogo, é incrível! Ela aborda vários aspectos da sociedade japonesa e joga na cara do jogador com uma maestria de poucos. A abordagem de temas polêmicos como bullying, hikkikomori, drogas e outros é muito bem feita!

Por fim, o jogo só não leva 10 por 1 motivo. A demora. O jogo as vezes se torna cansativo de tão longo. Ele é comprido demais, alguns momentos a ter 15 horas seguidas de parte social, ou seja, puro texto! Com 99 horas e 55 minutos eu alcancei o true ending e fiz em torno de 70% das fusões. Uma reclamação pessoal, no normal ficou fácil. Se quiserem um desafio legal, joguem no Hard, não se arrependerão.

9.5/10

#04 - 29/01 - Dark Souls 3 - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões

Dark Souls 3 divide opiniões. Enquanto uns adoram, outros falam mal por chupinhar muita coisa da série. Copia muita coisa? Sim, copia! Mas o jogo tem sua própria identidade e é sensacional!
Não tão inspirado quanto DS1 já que isso poucos jogos na história dos videogames são afinal =P, ele adota bastante coisa de todos os jogos da série e tudo funciona muito bem, inclusive Bloodborne e Demon's! Sim, o Demon's!
A Firelink Shrine é como a Nexus e a barra de MP volta como era em Demon's, ao invés da quantidade fixa de uso das magias, os golpes únicos de cada arma de L2 de Bloodborne está presente também e o jogo está mais veloz e a stamina dura mais onde eu diria que é um meio termo entre o DS1 e BB.

Ponto forte da série são os chefes e aqui a peteca não cai! Existem bosses memoráveis e bem encardidos!
O level design das fases também está muito bom com uma infinidade de coisas escondidas e referências, e tive vários Déjà Vu durante o jogo, me senti em Boletaria, denovo, depois de tanto tempo, Old Yarnham, e outras mas não vou comentar pra não estragar surpresa.

Como fã maluco pela série, eu me senti realmente em uma continuação do 1, coisa que não me sentia jogando o 2.

9/10

#05 - 29/01 - Dark Souls 3: Ashes of Ariandel - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões

Primeira expansão de DS3. Me decepcionei um pouco com essa dlc. A progressão dela é meio truncada, sacana, curta e a única coisa que realmente me marcou foi o último boss que é uma luta maravilhosa, digna de estar no top 10 de toda a série com tranquilidade.

7,5/10

#06 - 29/01 - Dark Souls 3: The Ringed City - Playstation 4
Tempo total: 42 horas somando as 2 expansões

Não gostei da primeira metade, onde tem um certo inimigo insuportável, mas a segunda parte da expansão, os equipamentos são animais, os inimigos são fodas e todos os bosses dela são de altíssimo nível. Poderia levar 10 se o começo não fosse tão irritante.

9/10

#07 - 03/02 - Marvel vs Capcom Infinite - Playstation 4
Tempo total: 10 horas

Terminei a história, joguei o Arcade algumas vezes, e um pouco do online e versus.
Uma das maiores decepções da geração, MvC I saiu cagado por erros da própria Capcom, como orçamento baixo, pressa no desenvolvimento e estratégias comerciais que visam somente foder o consumidor e te forçar a comprar dlcs.
A história não é de todo ruim. Ao contrário, ela é bem divertida, tendo como ponto de partida a fusão entre Ultron e Sigma dominando 2 gemas do infinito e quase dominando o planeta terra. A história se desenrola através de cutscenes e no meio das cutscenes, as lutas. Aqui, sem muita criatividade.

Vou falar da única parte realmente positiva do jogo. Dentro da luta. A jogabilidade é uma delícia e é extremamente dinâmica, e mesmo sem ser um grande jogador, dá pra fazer combos enormes e ir trocando os personagens no meio do combo. Porém, gostaria que continuasse 3 x 3.

O resto, é triste. A escolha do cast é fraca e previsível, os personagens da Marvel são praticamente todos do MCU, com algumas ausências inaceitáveis como Star Lord, Visão e não tem nenhum mutante no jogo. Do lado da Capcom colocaram personagens duvidosos e personagens que realmente todos estavam esperando como DLC, que detalhe, é uma dlc bem cara! Também economizaram no voice acting, trocando vários dubladores e tirando até mesmo o narrador do MVC3.

Tecnicamente ele é muito fraco, gráficos muito ruins e a arte em geral péssima, o que é inaceitável perante os outros jogos da série e vindo da própria Marvel, onde os personagens são muito bem animados e cheios de detalhes nos jogos anteriores, e por fim, a trilha sonora é totalmente esquecível.

O jogo tem um conteúdo compatível com o resto da série, sendo missions, treino, arcade, versus e online.

7/10

#08 - 04/02 - Broforce: The Expendabros - PC

Expansão do Broforce baseado no filme dos Mercenários 3. Bem curtinho, mas com a mesma pegada do Broforce original, que é extremamente divertido. Quem gostou do outro, não tem porque não gostar desse.

7/10

#09 - 10/02 - Hearthstone: Dungeon Run - PC
Tempo total: 15 horas

Terminar a dungeon com todas as classes foi uma tarefa árdua e bastante demorada, pois depende muito de rng. Com Warrior foi frustrante, apanhei bastante. É praticamente um jogo a parte, muito bacana.

#10 - Wolfenstein 2: The New Colossus - Playstation 4
Tempo total: 12 horas

Inferior ao primeiro, que eu considero um dos grandes fps da geração e passou batido na época, mas ainda um grande fps. A história embora muitas vezes forçada e apelativa, é interessante e os personagens são bem explorados. A jogabilidade continua muito boa, mas o level design caiu demais de qualidade, um dos pontos fortes do primeiro, o stealth, aqui ele é mal executado devido as fases mal projetadas, o jogo te força bastante a entrar em combate, a maioria das vezes sem necessidade. Graficamente é ok, achei eles bem preguiçosos, no fim da geração fazer um jogo com partes em que a tela fica meio borrada, felizmente a performance não é afetada.

8/10

#11 - 01/03 - Street Fighter V - Playstation 4

Zerei o modo história, brinquei um pouco no arcade e joguei algumas partidas online.
É o bom e velho SFV, mas com muitos dos problemas resolvidos e bem mais conteúdo.
A história é boba, mas sou fã demais da série e ver a interação dos personagens é muito legal.

9/10

#12 - 03/03 - Forza Horizon 3 Expansion: Hot Wheels - Xbox One
Tempo total: 4 horas

Expansão do Hot Wheels para o FH3. Loops, pistas malucas e apertadas, quase um sonho de infância hehehe
De ponto negativo, fica um negócio bizarro é que seus adversários não usam carros Hot Wheels. O que atrapalha muito já que os carros de Hot Wheels não são tão bons quanto os convencionais. E a duração. DLC muito curta.

9/10

#13 - 06/03 - Mirror's Edge - Playstation 3
Tempo total: 6 horas

Um clássico da geração passada, estava no meu backlog a 9 anos. Resolvi enfim jogar pra terminar, já que tentei umas 2 ou 3 vezes anteriormente e não avançava muito.
Jogo maravilhoso. Jogabilidade incrível, level design intuitivo e inteligente e tecnicamente, um jogo bem acima da média.

9.5/10

#14 - 09/03 - Forza Horizon 3 Expansion: Blizzard Montain - Xbox One
Tempo total: 6 horas

Expansão de neve e rally para o FH3. Bem mais extensa que a do Hot Wheels, mas mais repetitiva e mais difícil. Mesmo assim, consegue fazer rally com maestria.
A corrida final tem uma curva de dificuldade absurda nos seus trechos finais e você não pode escolher o carro, pois se usa um Focus Rally, mas só deixou o jogo com um gostinho a mais, pois o jogo não possui a famosa corrida final legal que sempre foi um aspecto foda em Horizon.

9/10

#15 - 18/03 - Heavenly Sword - Playstation 3
Tempo total: 6 horas
Revisitando esse jogo maravilhoso depois de 10 anos! Joguei ele no tubo na época. Esse jogo envelheceu muito bem. Estou impressionado.
Tecnicamente ele beira a perfeição à época. Os gráficos, nos consoles era o jogo a ser batido. Grafícos lindíssimos e principalmente as expressões faciais, estas que ainda hoje, são mais belas que vários jogos atuais. A trilha sonora também é muito boa e casa muito bem com o jogo.
O único grande defeito na parte técnica é o excesso de slowdown. Não chegou a atrapalhar os combates, mas o jogo sofre com muito slowdown.

A maior polêmica aqui é a gameplay. Enquanto tem muitos acertos, tem alguns erros graves, pelo menos pra mim.
A arma tem 3 Stances, Speed, Power e Ranged. A defesa é automática desde que você não esteja atacando e usando a stance certa, o que dá uma profundidade interessante, embora eu tenha defendido pouco. Usei e abusei da esquiva. Os combos são extensos e variados e a quantidade de skills vai aumentando conforme você avança.
O jogo não tem pulo, enquanto o X tem a função de pegar as coisas do chão e jogar nos outros. E isso é muito legal. Você pode arremesar corpos, espadas, escudos, chutar mesas e qualquer outra coisa que esteja no chão.
O problema da gameplay pra mim é no uso do sensor de movimento. Eu já não gosto de sensores de movimento, na maioria dos jogos eu acho que eles mais atrapalham do que ajudam e aqui você é obrigado a usar eles bastante. Seja pra acionar dispositivos distantes e abrir portas, pra atirar com o arco e flecha, atirar com o canhão contra as catapultas, é um grande problema. Como de praxe da época, o jogo tem QTE também, mas são QTE simples e que não incomodam.

O jogo também tem um ritmo estranho, já que ele é contado em capítulos, você joga, assiste, joga, assiste e segue assim até o fim. Você praticamente não se desloca entre as áreas no jogo, tudo isso é feito em cut scenes. Essas cut scenes deixam o jogo bem cinematográfico e isso é legal, mas você acaba as vezes querendo explorar mais e não tem o que explorar. Entra na sala, mata todos os inimigos, abre a porta e entra vídeo, na cena seguinte você está em outra área.

A história é simples, mas os personagens são incríveis e a narrativa é muito boa. A NT sabe criar personagens atípicos em seus jogos e aqui não é diferente. Praticamente todos os personagens, indo da Nariko aos chefes são interessantes e estão ligados diretamente à trama. A Nariko é um espetáculo, não só em beleza, mas ela cresce muito durante o jogo e essa evolução é muito gratificante.

O jogo possui vários chefes, cada um com uma gameplay única, te obrigando a aprender praticamente todas as mecânicas do jogo e na minha opinião, só peca por ser fácil demais. Morri 2 ou 3 vezes durante o jogo inteiro. O chefão, eu lembro ter tido muita dificuldade em 2008, inclusive tinha vários tópicos em fóruns e sites falando sobre a dificuldade dele, mas nesta vez morri só uma única vez. Interessante é que ele exige que você domine as mecânicas do jogo, defesa, counter, parry, shield break, então acho que vai um pouco da maturidade do jogador.

8.5/10

#16 - Valkyria Chronicles Remastered- Playstation 4

Remasterização deste clássico de PS3. Em relação ao remaster, está decente, mas foram preguiçosos. Achei que ficou devendo no anti aliasing já que ainda tem serrilhado. Simplesmente jogaram pra 1080p, 60 fps e adicionaram troféus e as dlcs.

O protagonista Welkin é um civil de Gallia, um pequeno país europeu, que entra em guerra contra um Império numa tentativa do Império roubar as fartas reservas de recursos deste país. Como filho de um herói de guerra e conhecendo outros personagens durante a jornada, você se alista pra servir ao seu país e a história passa a se desenrolar.
A história é até certo ponto genérica, simulando um pouco de WW2, mas tem um ritmo muito bom, é bastante agradávele e principalmente muito bem narrada no formato de capítulos, com plot twists interessantes e personagens extremamente carismáticos.

Os gráficos que já eram bonitos na geração passada, estão ainda mais, embora faz falta um melhor anti aliasing mas que os serrilhados não chegam exatamente a incomodar e a trilha sonora continua um espetáculo.

O sistema de batalha é outro espetáculo, é um jogo de estratégia em turnos misturado com elementos de tempo real. Algumas missões são meio zoadas na dificuldade te forçando a abusar das ordens lá pro fim do jogo.

Já falei dos personagens? Falo novamente. Os personagens são incríveis, até mesmo os do Império, os antagonistas do jogo. Os personagens possuem motivações, preconceitos, medos, são muito bem desenvolvidos e resolvidos.

9/10

#17 - Valkyria Chronicles Remastered DLC: Behind Her Blue Flame - Playstation 4

DLC focado na Selvaria. Embora curta, mostra bastante sobre a personalidade dela e o Império.
As missões são bacanas e estar do outro lado, na pele do império é bem louco!

#18 - Valkyria Chronicles Remastered DLC: Edy's Mission: Enter the Edy Detachment - Playstation 4

DLC focado na Edy, uma personagem que ninguém se importa. Em uma determinada missão do jogo, seu exército sofre um ataque que acaba por dividir o esquadrão. Essa parte do esquadrão é justamente a que ficou afastada da principal.
Não é uma boa DLC. Curtíssima, as missões tem um nível de dificuldade injusto e os personagens são chatos. Caberia tranquilamente como uma side mission do jogo comum, não um DLC.

#19 - XCom: Enemy Unknown - PC
Tempo: 20 horas (dificuldade normal)

Clássica série de estratégia por turnos dos PCs que volta depois de mais de 10 anos.
Não conhecia a série, somente que ela era famosa por ser difícil e os soldados serem vesgos haha

O jogo tem 2 sistemas, a base e a batalha.
Na base, você administra o jogo, constrói ela, faz upgrades, estuda os aliens mortos e capturados, prepara os soldados, lança satélites, ataca as naves alienígenas enquanto a batalha em si, é o clássico jogo de turnos em seu melhor.
Existem 4 classes e elas são bem distintas, te dando bastante liberdade pra montar os times.

A dificuldade do jogo é na medida e conforme você vai avançando e dominando as mecânicas, só tende a melhorar. Prever a situação e enfiar tiro na fuça de um Muton em Overwatch e matar ele é uma sensação muito boa hahaha

A história é qualquer coisa e o desenvolvimento do jogo se dá através de objetivos, você pode jogar por dezenas ou centenas de horas, se não cumprir os objetivos que o jogo te passa, você simplesmente não avança. O que é bom. Cada um tem seu ritmo de jogo. Uns preferem grindar, outros preferem ir direto ao ponto. Na primeira gameplay, por não ter me atentado a isso, ia simplesmente jogando sem fazer o objetivo daquele momento. Estava num ponto em fiquei tão forte que eu simplesmente fui só fazendo os objetivos.

9/10

#20 - XCom: Enemy Within - PC
Tempo: 20 horas (dificuldade Classic)

Joguei a expansão EW no hard, chamada de Classic.
A expansão adiciona algumas missões extras muito boas na história, as missões EXALT que são humanos contra humanos, adiciona Meld que é um recurso que você captura durante as missões, upgrades cibernéticos nos soldados, converter as unidades em MEC que são tropas mecânicas, alguns inimigos novos e equipamentos novos.

O jogo em si muda muito pouco. Mas o que já era bom em EU, fica melhor ainda em EW.

9.5/10

#21 - Axiom Verge - WiiU
Tempo jogado: 10 horas

Axiom Verge é um Metroidvania que se tornou um clássico instantâneo. A começar por ter sido criado por somente uma pessoa. Thomas Happ.
Bebendo diretamente da fonte de Super Metroid, o jogo possui uma atmosfera pesada, jogabilidade finíssima, exploração e upgrades incríveis, pixel art lindíssimo e mesmo sendo uma cópia descarada de SM em vários momentos, ele possui uma personalidade própria.
Só não tente entender a história.

9/10

#22 - Into the Breach - PC
Tempo jogado: 20 horas

Dos criadores de FTL, uma pérola dos jogos de estratégia. Se você gosta de Advance Wars então, vai se esbaldar.
O jogo se resume a simplesmente monstros invadindo a terra. Você escolhe um dentre dez esquadrões com 3 unidades e seu objetivo é ir salvando os continentes.

Dificuldade alta te forçando a racionar com extrema clareza e muita customização. Zerar no hard foi extremamente prazeroso.

9/10

#23 - Dead Cells - PC
Tempo jogado: 29 horas

O Roguevania com o melhor sistema de combate de sempre.
Zerado 3 vezes e o jogo só melhora conforme você vai aumentando a dificuldade e destravando coisas novas.

9.5/10

#24 - Mega Man 7 in Mega Man Legacy Collection 2 - Xbox One

O Mega Man clássico que mais marcou minha infância/adolescência. Depois de muitos anos, resolvi rejogar e o jogo envelheceu como um vinho. Continua maravilhoso. Único ponto negativo são as armas pouco criativas.

9/10

#25 - RUINER - Xbox One
Tempo total: 5 horas

Run'n'gun cyberpunk. Esteticamente extremamente bem estiloso, jogabilidade muito boa e afiada e sistema de upgrades e evolução bastante interessante e versátil.
Só peca pela história confusa e rasa mas que é de praxe do gênero.

8.5/10

#26 - The Bug Butcher - Xbox One

O jogo se assemelha bastante ao Pang, clássico de arcade. São 30 fases divididas em 5 mundos de 6 fases, onde você tem que simplesmente atirar em tudo que se move fazendo combos enormes.

7.5/10

#27 - Letter Quest Remastered - Xbox One
Tempo total: 5 horas

Um caça palavras em inglês com alguns elementos de rpg. Jogo bobinho mas bem divertido.

7/10

#28 - Late Shift - Xbox One

Jogo em formato FMV em que você é funcionário de um estacionamento e se envolve no roubo milionário.
Por ser um FMV, você só assiste e toma decisões nos momentos chave.
Os personagens são bem interessantes e a narrativa te deixa curioso com o que vai acontecer, além do peso das suas respostas que vão mudando a história. Dura pouco mais de 1 hora e tem alguns glitches gráficos mas nada que atrapalhe.

7.5/10

#29 - Super Bomberman R - Xbox One
Tempo total: 5 horas

Tava no final de semana de graça da Live. Comecei e terminei hoje mesmo. O modo história deu em média 4~5 horas de gameplay jogando na dificuldade normal.
Os últimos mundos são meio irritantes, tirando isso, é o clássico e bem feito Bomberman de sempre.
Muito divertido, simples e direto ao ponto.
Destaque também pras skins de outros jogos da Konami como ZOE, Castlevania e MGS além do Master Chief.

8.0/10

#30 - Castlevania: Symphony of the Night - Playstation

O que dizer de um clássico supremo e um dos melhores jogos da história? Não há o que ser dito além da palavra perfeito. Nem vou me alongar muito, pois poderia falar dele durante horas e horas sobre os mais variados aspectos, ou até mesmo de como ele mexeu com a indústria na época.
Já zerei ele algumas dezenas de vezes no passado, e pra celebrar o relançamento pra PS4, desta vez zerei ele no Vita, emulando PS1.

11/10

#31 - Dengeki Bunko Fighting Climax - Playstation Vita

Dengeki Bunko é uma das mais famosas empresas de Light Novel do Japão. Este jogo é um crossover dos personagens dela. Kirito e Asuna de SAO, Shana de Shakugan no Shana, Kirino de Ore no Imouto ga Konnani Kawaii Wake ga Nai (mais conhecido como Oreimo kk) e outros.
No jogo, você seleciona um lutador e um suporte, o jogo tem uma jogabilidade bem semelhante a esses jogos japa de anime de combos enormes, sem dificuldade eu fazia 40 hits com o Kirito.

7.5/10

#32 - Darius Burst CS - Playstation Vita

Franquia clássico dos arcades, num port melhorado da placa Taito Type ².
O jogo é o comum da série. Os gráficos são bem competentes, a jogabilidade fluída como sempre e os chefes gigantescos legais.

7.5/10

#33 - Steamworld Dig 2 - Playstation Vita

O jogo melhorou demais em relação ao 1. Em todos os aspectos.
Metroidvania bastante competente, cheio de power ups e upgrades, e que vicia ficar camelando pra pegar as pedras preciosas.
Só achei que faltou mais boss fights. Tem pouquíssimas.

8.5/10

#34 - Deemo: Last Recital - Playstation Vita

Concluí todas as músicas. Embora a história não tenha ido até o fim, porque ela exige que você repita muitas vezes as músicas, considero finalizado.
Jogo de música touch, que nasceu pra Android/iOS e saiu port para consoles, o jogo conta com músicas praticamente só no piano. Algumas são lindíssimas, em especial a Wings of Piano e a Reverse - Parallel Universe. O compositor V.K. tem músicas belíssimas.

8.5/10

#35 - 20XX - PC

Roguelike inspirado em Mega Man X.
O jogo tem um total de 10 fases e como todo roguelike, morreu, perde tudo.
Jogabilidade incrível, chefes bacanas e músicas muito legais, mas peca pela pouca variedade de inimigos, o pouco conteúdo e a arte meio genérica.

8.0/10

#36 - Momodora 3 - PC

Metroidvania independente e gratuito pra PC.
Jogabilidade muito boa, gráficos pixel art lindos e uma trilha sonora agradável.
Como adoro o 4, resolvi ir atrás do 3 e não me arrependi.

7.5/10

#37 - Parasite Eve - Playstation

A muitos anos eu queria revisitar esse clássico do PS1. E ele realmente é um clássico. Personagens marcantes, história muito boa, sistema de batalha incrível e o exagero de cgs, esse jogo é um colírio e uma prova do absurdo que o PS1 fazia na época.

Só peca por ser extremamente curto, obrigar a fazer uma torre enorme de grind pelo true ending de 5 minutos e algumas mecânicas não terem a menor explicação e ficarem subutilizadas quase o jogo todo.

9.5/10

#38 - Akumajō Dracula X Chi no Rondo - PC Engine CD

Primeiro jogo de PC Engine que eu zero. Dá pra entender porquê é um clássico, senão O clássico do console.

Graficamente o jogo é lindíssimo, a trilha sonora é impecável e bastante variada, o level design é ótimo, cheio de caminhos escondidos e sem aquelas malditas plataformas milimétricas famosas dos jogos de NES.

Em relação à jogabilidade, ela é OK. Inferior à do Super Castlevania 4 que usa o ataque em 8 direções mas muito boa. A dificuldade é bastante elevada, mas nada de frustrante.

9.5/10

#39 - Soul Calibur 6 - PC

Enfim, depois de muitos anos temos um Soul Calibur que faça jus a série.
Enquanto o 4 pouco inovou, o 5 mudou demais e me desagradou. Esse 6 está maravilhoso.
Tudo de bom da série está nele, além dos elementos novos na gameplay que caíram como uma luva.

9/10

#40 - Goof Troop - Snes

Jogo de puzzle do Pateta e Max para o Snes. Curiosamente, o último jogo do Mikami antes de fazer Resident Evil.
Dificuldade na medida, te fazendo usar a cabeça, gráficos e músicas agradáveis e um ótimo coop.

8.5/10

#41 - Bloodstained: Circle of the Moon - Playstation Vita

Inspirado principalmente em Castlevania 3, Bloodstained é um típico Castlevania tradicional, com uma jogabilidade muito boa e fases com várias rotas. Os 4 personagens disponíveis são muito bons e o jogo faz bom uso de todos eles durante as fases.
O level design é muito bom e os chefes são criativos, a dificuldade é na medida mesmo jogando no modo Veteran(que aqui ele considera o normal) e só ficou devendo na trilha sonora que é bem qualquer coisa.

8.5/10

#42 - Recore - Xbox One

Sempre fui muito curioso em relação à esse jogo. Em relação às as críticas que recebeu e tudo mais.
Recore é um open world pós apocalíptico em que você passa fazendo a mesma coisa do começo ao fim. Você viaja o mundo coletando Prismatic Orbs.Graficamente ele é OK. Nada demais nem de menos. A performance roda ok também, mas tem loadings absurdos! Que loadings enormes. E tudo tem loading. Tem loading pra abrir o jogo até o menu principal. Outro loading pra dar load no jogo. Se você está dentro de uma construção e precisa sair, outro loading pra sair. Ah, saiu da construção e quer dar fast travel? Outro loading. Só que detalhe, como eu disse acima, são loadings enormes.
A história é simples e serve mais como pano de fundo, os personagens são medianos e você acaba não se importando muito com eles, mas o problema grave aqui está na gameplay e principalmente em pequenos detalhes.
Você começa com o Mack de parceiro e logo recruta mais 2. O gunplay é fraco pois tem lock aim e a única coisa que você faz é ir acionando os ataques dos parceiros e alterando o elemento da arma. Simples de tudo, mas funciona.
O jogo tem 2 gravíssimos problemas. Um deles é te obrigar a farmar as Prismatic Orbs pra avançar na história, o que por si só é tedioso já que você tem que ficar andando por aí a esmo pra achar(ou pegar os mapas no google imagens) e outro, é nas mecânicas de mundo aberto. O jogo não tem um mini mapa e isso atrapalha muito na navegação e procura pelos orbs. Você usa constantemente as habilidades dos parceiros adquiridos pra viajar pelo mapa. E dos 3, você usa mais 2 equipamentos extras, pra voar ou pra andar na lama, mas o jogo só te deixa carregar 2 dos 5. Chegou num local que exige de 1 está com o outro? Vai na base e troca(mais 2 loadings). Tá andando pelo mapa, achou outro? Precisa do Duncan pra quebrar a pedra? Mas tô com o Mack de voador e o Seth de aranha. Volta na base denovo. São pequenos detalhes que fazem total diferença. Custa deixar andar com 3? Ou os 5 logo de uma vez?
Por fim, o jogo peca nos pequenos detalhes, também tem seus acertos. A ambientação é muito boa, o jogo tem bastante plataforma e os saltos e o dash funcionam extremamente bem, o combate é legal apesar de simples, embora ficar capturando eles enche o saco, tem boss fights muito boas e a customização dos robôs também é ótima. A duração também é um ponto positivo. Eu diria em torno de 15 horas.


Infelizmente desperdiçaram uma grande oportunidade com esse jogo.

6.5/10

#43 - Castlevania: Bloodlines - Genesis

Enquanto o snes recebeu o maravilhoso Castlevania 4 e o port bonito mas porco de Rondo, Dracula X, o Genesis recebeu o mediano Bloodlines. Usando como pano de fundo na história o filme do Bram Stoker Dracula, dirigido pelo monstro Copolla(que eu aproveitei também pra assistir), o Dracula ressurge novamente, e desta vez, não controlando um Belmont, e sim John Morris(chicote) ou Eric Lecarde(lança).

O jogo possui gráficos belíssimos e a performance e a jogabilidade são extremamente fluídas e funcionam extremamente bem com os 2 personagens, enquanto John possui uma jogabilidade mais tradicional, o Eric possui um alcance maior, é mais lento e tem alguns movimentos novos.

Os defeitos do jogo pra mim foram: ele não inova em nada, simplesmente pega elementos consagrados e os coloca ali. Os chefes até dão uma variada e são interessantes, mas as fases são muito extensas, tem pouquíssima carne pra pegar e tem vários momentos sacanas como a sempre insuportável Clocktower ou de deixar a tela de cabeça pra baixo e depois misturado na última fase.

7.5/10

#44 -Castlevania: Lament of Innocence - Playstation 2

Primeiro Castlevania 3D de todos, confesso que fiquei com um pé atrás em relação à este jogo.

Neste jogo, encarnamos Leon Belmont, o primeiro de sua linhagem de matadores de vampiros. A história foi rebootada em Lords of Shadow 2, mas isso é assunto pra outro post.
Lament of Innoncence é exatamente o que se espera de um Castlevania 2D adaptado pro 3D. Jogabilidade bem tradicional e em geral repetitiva, mas que faz ótimo uso das armas. O jogo inicialmente possui 5 fases depois destravando a fase final. Algumas fases são muito boas enquanto outras como o Calabouço é um saco, com destaque pras lutas contra os chefes, todas elas são incríveis, de longe o ponto mais alto do jogo e a trilha sonora. Embora seja mais um Castle tradicional do que um Metroidvania, ele usa bastante os mapas embora sem grandes detalhes ou passagens secretas pra se descobrir.

Inicialmente a trilha sonora, ponto forte da série não me agradou muito, mas ela foi melhorando bastante, sempre com um tom mais gótico e melancólico e no último castelo ela é incrivelmente boa.

8.5/10

#45 - Castlevania: Curse of Darkness - Playstation 2

Enquanto o Lament é mais um Castlevania adaptado pro 3D, temos aqui um Hack'n'slash com elementos de metroidvania já acostumado ao 3D.
O jogo é incrível! Tecnicamente é um dos melhores do PS2, gráficos lindos, boa trilha sonora e performance decente.

Hector é um personagem ok e várias figuras tanto novas quanto já conhecidas surgem ao longo da história, que é simples, mas que instiga você a avançar.
A jogabilidade é um hack'n'slash tradicional da época, com uma câmera que as vezes atrapalha, mas que no geral funciona bem, e um excelente sistema de forja e de evoluir seus companheiros capirotos.

Único grande defeito do jogo pra mim é sua linearidade. Dá pra chamar o jogo de Corredorvania. O jogo inteiro é corredor atrás de corredor atrás de corredor. E embora os gráficos sejam bonitos, os cenários são pobres e pouco inspirados.

Novamente as lutas contra os chefes brilham e todas elas são de extrema qualidade, principalmente na reta final.

9/10

#46 - Call of Duty WW2 - Playstation 4

Enfim CoD volta à segunda guerra mundial. Estava com saudades.
O jogo em si é a mesma coisa dos outros CoDs kkkk

Gráficos excelentes e performance sólida tanto no single quanto no multi e o destaque deste jogo vai pras batalhas reais em que o jogo te coloca. Como o Dia D e a Battle of the Bulge, dentre outras. Os personagens tem o carisma de uma porta mas o protagonista Daniels tem uma evolução interessante no decorrer do jogo.
Único ponto negativo é mesmo a baixa duração, mas que também é comum rs

#47 - Bulletstorm: Full Clip Edition - Playstation 4

Tony Hawk encontra Gears em FPS.
Jogo extremamente divertido, onde improvisar e marcar pontos é mais importante do que simplesmente matar os inimigos.
Bem humorado, armas criativas e boss fights legais

8.5/10

#48 - Mutant Year Zero: Road to Eden - Xbox One

X-Com like com elementos de exploração e rpg num futuro pós apocalíptico utilizando personagens não humanos.
Embora curto pra um jogo estilo X-Com, o jogo é bem difícil e você precisa dominar o stealth do jogo senão você simplesmente não avança.
O jogo é extremamente focado em stealth. Isso algumas vezes me incomodou, porque você está quase sempre em desvantagem, já que a dificuldade é desbalanceada, principalmente do meio pro fim, onde tem um aumento de dificuldade bastante acentuado, embora contornável usando o cérebro e as combinações de skills entre os personagens, Bormin principalmente.
O mundo pós apocalíptico lembra bastante os primeiros Fallout e é muito bem construído, a história e os personagens são muito bons, embora o final seja previsível e deixa um gancho enorme. Espero muito uma continuação, se possível com um orçamento maior e mais possibilidades.

Sobre o port para Xbox One, apesar de 500 vezes melhor portado que os X-Com, ele possui alguns defeitos graves. Ao ir de uma área pra outra, de vez em quando jogo fecha sozinho, os gráficos são inconsistentes, ora são agradáveis ora são uma m**** e os loadings são demorados. Porém, fica o destaque pra jogabilidade no controle, que ficou muito ótima, haja visto que ele é de nascimento, um jogo pra teclado e mouse.

8/10

#49 - Onimusha Warlords - Playstation 2

Nunca dei bola pra franquia, mas esse remaster me fez ter vontade de experimentar. Onimusha 1 é quase um resident evil de samurai, as mecânicas são parecidas, o gameplay tank permanece quase inalterado e até a tela de gore e violência na tela de início.

Onimusha 1 é facilmente um dos grandes clássicos do PS2. Gráficos absurdos, principalmente nas cutscenes, performance sólida e um level design excelente e intuitivo que tem claras inspirações na delegacia de Resident Evil 2 e possui ótimas lutas contra chefes. Samanosuke é um grande personagem, a arte e a trilha sonora também são alto nível.

9/10

#50 - Shin Megami Tensei: Devil Suvivor 2: Record Breaker - Nintendo 3DS

O jogo inicialmente se passa em Tokyo, com você e seus amigos na escola descobrindo um app de celular que prevê a morte das pessoas.
Pouco após isso, uma série de desastres começam a acontecer em Tokyo por toda parte e você é um dos que supostamente deveria morrer conforme o video.
Após enfrentar alguns demônios e fazer com que sua morte não se concretizasse, o jogo começa de verdade.

A jogabilidade beira a perfeição. Ele é um strategy grid based, mas ao iniciar a luta, ele entra no mais clássico turnos, agility based. Claro que não é só isso, você tem uma infinidade de skills, habilidades únicas de cada raça, particularidades de cada monstro, fraquezas e resistências e lutas bem difíceis onde ele faz uso dessas habilidades intensamente.

A história é simples mas funcional, o sistema de karma mudou bastante aqui, se posicionando não entre law e chaos e sim entre esquerda e direita e o jogo tem quase 10 finais, de acordo com as suas escolhas. Acabei selecionando a rota neutra pois é a que mais se assemelha com meu modo de pensar.

Record Breaker se trata de um port com melhorias pro 3DS, o jogo original é de DS. Esta versão ainda possui uma segunda campanha, assumindo o final neutro do jogo, ele continua a história. Mas ficará pra outro momento.

9/10

#51 - Onimusha 3: Demon Siege - Playstation 2

Onimusha é uma série não tão comprida mas que já mudou muito. O 1 é um survival horror de samurai, enquanto este 3 é um hack'n'slash.

Neste jogo com uma das aberturas mais lendárias da história dos games( onde o orçamento visivelmente terminou na abertura pois não há nenhuma cg durante o jogo inteiro), você controla 2 personagens. Samanosuke, herói do 1 que saiu no 2, retornando no 3, e Jacques(interpretado pelo ator francês Jean Reno).

O jogo se passa em 2 linhas temporais, o Jacques vai pra era Taisho e o Samanosuke vai pros dias atuais em Paris e você alterna entre os 2 o jogo e em raros momentos pela Michelle que tem uma jogabilidade mais simples usando armas de fogo.

A jogabilidade do jogo é muito boa, enfim desta vez utilizando o analógico, que dá uma dinâmica completamente diferente ao jogo e a história segue o mesmo padrão de sempre, desta vez concluindo a saga do Oda Nobunaga.
Tecnicamente o jogo é acima da média, mas me decepcionei um pouco com a trilha sonora e com o level design, enquanto no 1 ele era praticamente um resident evil, aqui virou um hack'n'slash onde você não aproveita o cenário em praticamente nada. Gostei de terem substituído os puzzle idiotas dos baús pra algo que Bioshock viria a copiar alguns anos depois.

9/10

#52 - Street Fighter Zero 2 - Sega Saturn

E enfim, concluindo o desafio, aos 45 minutos do segundo tempo, finalizo com este jogo curto, mas emblemático em uma plataforma emblemática.
SFZ 2(ou SFA na versão americana) me marcou muito por ter jogado na casa de um amigo de infância, amigo este que infelizmente não mantenho mais contato por problemas familiares e soberba do mesmo. Mas me marcou, todavia rs

Sendo uma das minhas franquias favoritas em um dos seus jogos favoritos, SFA é um jogo que na minha opinião beira a perfeição. Artisticamente muito belo, com uma ótima arte em estilo anime, com uma trilha sonora incrivelmente boa, personagens novos sensacionais e uma jogabilidade mais lenta, mais defensiva mas magistralmente executada.

9.5/10
 
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Suordi

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#01 - Pyre (PS4)
Developer:
Supergiant Games
Publisher: Supergiant Games
Ano: 2017
Plataformas: PlayStation 4, Microsoft Windows, Linux, Mac OS Classic
Concluído em: 03/01/2018
Opinião: Pyre é um jogo de ação, RPG e esportes (!) independente, da mesma desenvolvedora de Bastion e Transistor. Como eu gostei dos jogos anteriores deles, resolvi experimentar este. A parte "esportiva" é porque você controla uma equipe de três personagens (um de cada vez, e os outros ficam parados enquanto não estão sendo controlados) em uma disputa onde o objetivo é atirar uma bola no alvo da equipe adversária até que uma delas fique sem HP. Além disso, o jogo tem uma história interessante, e que avança mesmo quando você perde uma disputa (mas sem grandes reviravoltas, então confesso que às vezes pode parecer que não há razão para se esforçar no jogo, mas isso vai de cada um). Acho que minha nota para ele seria 8/10.
 

Ultima Weapon

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#1 (03/01) – South Park: A fenda que abunda a força (PS4, 22hs):
Não tenho tanta familiaridade com a série, assisti uma dúzia de episódios ao longo das primeiras temporadas porém tive boa expectativa pois o primeiro é um ótimo e surpreendente jogo.
Gostei desse, a história é quase sempre engraçada (só achei um tédio a parte do laboratório, no resto sempre dei alguma risada), moderna e pega um tema central que gosto ainda mais, super-heróis. As comparações são inevitáveis: se por um lado o sistema de batalhas evoluiu muito e os bugs diminuíram vemos uma produção preguiçosa pois os cenários são basicamente os mesmos (aliás, acho que são menos, sequer há o Canadá), fico com a impressão de que há ainda menos dungeons, mais backtracking pra quebrar o ritmo e apesar do potencial do enredo e das novas customizações do perfil do personagem (os trechos com o Mackey são hilários) a história também é um pouco repetitiva.
Nota 7,5
 

tintiN

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Esse ano vou participar novamente!

Conclui o desafio aqui na OS em 2016! Em 2017 acabei não postando aqui pq me enrolei, mas fechei mais de 52 jogos também hehe

Enfim, reservando esse post pra iniciar a lista, @Reila Nimu pode me incluir no OP!
 

Devon_

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Vou participar esse ano :rox

#01 - Assassin's Creed: Origins (Xbox One) - 01/01/2018
#02 - Shantae and the Pirate's Curse (Xbox One) - 09/01/2018
#03 - Monument Valley (Android) - 10/01/2018
#04 - Half Minute Hero: Super Mega Neo Climax Ultimate Boy (PC) - 10/01/2018
#05 - Evoland (PC) - 11/01/2018
#06 - Dead Rising (Xbox One) - 14/01/2018
#07 - Star Trek (PS3) - 16/01/2018
#08 - A Lenda do Herói : O Herói desta Canção (PC) - 19/01/2018
#09 - Dead Rising 2 (Xbox One) - 21/01/2018
#10 - Dan the Man (Android) - 31/01/2018
#11 - Persona 5 (PS3) - 18/02/2018
#12 - Oceanhorn: Monster of Uncharted Seas (Xbox One) - 13/03/2018
#13 - Wolfenstein 2: The New Colossus (Xbox One) - 17/03/2018
#14 - Mafia 2 (PS3) - 08/04/2018
#15 - Call of Duty: Black Ops (PS3) - 14/04/2018
#16 - SteamWorld Dig 2 (PC) - 21/04/2018
#17 - Call of Duty: Black Ops 2 (PS3) - 22/04/2018
#18 - Dead Rising 2: Case Zero (Xbox 360 - via retro) - 10/05/2018
#19 - Final Fight: Double Impact (Xbox 360 - via retro) - 11/05/2018
#20 - Soulcalibur (Xbox 360 - via retro) - 11/05/2018
#21 - Rise of the Tomb Raider (Xbox One) - 31/05/2018
#22 - Brave: The Video Game (Xbox 360 - via retro) - 09/06/2018
#23 - Naruto: Ultimate Ninja Storm (Xbox One) - 26/07/2018
#24 - Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2 (Xbox One) - 03/08/2018
#25 - Child of Light (Xbox One) - 11/08/2018
#26 - Ruiner (Xbox One) - 18/08/2018
#27 - Assault Android Cactus (Xbox One) - 18/08/2018
#28 - Valiant Hearts: The Great War (Xbox One) - 21/08/2018
#29 - Orwell: Keeping an Eye on You (PC) - 21/08/2018
#30 - Dead Rising 2: Off The Record (Xbox One) - 11/09/2018
#31 - Spider-Man (PS4) - 29/09/2018
#32 - Watch_Dogs (Xbox One) - 30/09/2018
#33 - God of War (PS4) - 21/10/2018
#34 - Uncharted 4: A Thief's End (PS4) - 31/10/2018
#35 - Shantae: Half-Genie Hero (Xbox One) - 14/11/2018
#36 - Yakuza Kiwami (PS4) - 27/11/2018
#37 - Thomas Was Alone (PS4) - 05/12/2018
#38 - Ratchet & Clank (PS4) - 20/12/2018
 
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Ika Jamaica

Bam-bam-bam
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Jogo #2 - Risk of Rain (PC, 2013)

nB8QZY6.png


Critério: 59 horas jogadas + todos achievements liberados.

Jogo muito bom, de longe meu roguelike favorito. Já venho jogando ele há muito tempo, provavelmente mais de um ano, mas agora que tenho todas as conquistas, e praticamente tudo aberto, além de já ter zerado várias vezes com cada personagem, não tem propósito em continuar jogando. Recomendo muito.

 
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