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Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

Nargwya

Ei mãe, 500 pontos!
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A faculdade entrou em férias no dia 15, desde então to tentando rushar pra ver se termino o desafio a tempo.

Fechei o 40 hoje, faltam 12.

Vai ser corrido, mas ainda dá tempo... to com muita coisa na fila pra jogar e to dando preferência aos jogos mais curtos como jogos de plataformas do Master System, há poucos dias fechei o sensacional Asterix.
 

Colorado10

Bam-bam-bam
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A faculdade entrou em férias no dia 15, desde então to tentando rushar pra ver se termino o desafio a tempo.

Fechei o 40 hoje, faltam 12.

Vai ser corrido, mas ainda dá tempo... to com muita coisa na fila pra jogar e to dando preferência aos jogos mais curtos como jogos de plataformas do Master System, há poucos dias fechei o sensacional Asterix.
Caaaaara. Eu tinha esse jogo.
Nunca passe do terceiro chefão que ficava em cima de um tronco boiando na água. Eu não sei o que acontecia, se era um bug, mas eu não conseguia fazer nada nele. Era como se nenhum botão funcionasse. O que você fez?
 

Nargwya

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Caaaaara. Eu tinha esse jogo.
Nunca passe do terceiro chefão que ficava em cima de um tronco boiando na água. Eu não sei o que acontecia, se era um bug, mas eu não conseguia fazer nada nele. Era como se nenhum botão funcionasse. O que você fez?
Não lembro de ter lutado contra um chefe na água. Será que é o mesmo jogo?

Aqui tem um longplay caso queira dá uma olhada:

 

Vaçago

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34 - Street Fighter V

header.jpg


Bem... é Street Fighter. Você dá hadouken, shoryuken, essas coisas. Como jogador casual de jogos de luta que sou, eu só vejo real diferença nos gráficos. Pra mim o melhor ponto do jogo em relação ao anterior é que as personagens estão mais gostosas.
 

Colorado10

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Não lembro de ter lutado contra um chefe na água. Será que é o mesmo jogo?

Aqui tem um longplay caso queira dá uma olhada:


Pois é, realmente são jogos diferentes.
O que eu possuía tinha gráficos até mais simples.
Não me lembro o subtítulo do jogo.
Mas valeu a informação.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Jogo 58
UFC 3
Plataforma: Xbox One
Dificuldade: Normal
Tempo de Jogo: 7hrs
Nota: 8,5
 

Anexos

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    82,7 KB · Visualizações: 11
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Aruguren

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#25) Faster Than Light - 25/12/2018
Joguinho do demônio, levei 15 horas pra conseguir virar no fácil. Recomendo demais. 9/10.

Acabou o desafio pra mim.
Mais um fracasso na conta, nem metade.
 

Juicebox

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Ano que vem vou participar. Quero diminuir meu backlog do PC que ta gigante, mesmo estando sem comprar jogos a mais de 1 ano nele.
 

Colorado10

Bam-bam-bam
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Então, como não vou conseguir terminar mais nenhum jogo esse ano, segue aqui a minha lista de 2018:

#1 – Mass Effect: Andromeda
Primeiro contato com a franquia. É um bom jogo e tem uma excelente ambientação de ficção científica. O enredo é legal, mas os personagens nem tanto. O jogo tem bons gráficos (depois dos patches) e jogabilidade de combate ótima. Porém o jogo tem muitos defeitos: muita burocracia para jogar e com menu confuso, movimentação do personagem e do carro bem ruins, muitos bugs e crash de missões. É um jogo muito longo, repetitivo e cansativo. Deixei muitas tarefas para trás, pois o jogo parece um simulador de trabalho e deixava de ser divertido.
Nota: 7,5

#2 – Middle-Earth: Shadow of War
Pegou tudo que o primeiro tinha e aumentou, tanto nas partes boas quanto nas ruins. Eu amo Senhor dos Anéis e esse jogo pegou a lore da franquia e esculhambou e, por incrível que pareça, não me incomodou. O game tem uma jogabilidade maravilhosa e com muitas possibilidades de golpes e poderes. No entanto, têm muitos defeitos: gráficos bem defasados, vários mapas diferentes e mal construídos e o jogo é uma bagunça total que parece que não tem objetivo central e nem história. É como se tudo fosse filler ou missão secundária. Extremamente repetitivo, mas o sistema nêmesis deixa tudo ainda interessante e divertido.
Nota: 8

#3 – Assassin’s Creed: Origins

Bela evolução na franquia. Surpreendentemente excelente. O jogo tem bom enredo e personagens, gráficos lindíssimos, trilha sonora perfeita, combate bom e sthealth ótimo, missões secundárias que dá gosto de fazer e ótimo sistema de progressão. De ruim só a trama no presente que continua desnecessária. Pretendo até levar para sala de aula para jogar com os alunos nas minhas aulas sobre Egito Antigo. Um dos melhores jogos dessa geração.
Nota: 10

#4 – The Last Guardian
Seus defeitos como gráficos defasados, câmera ruim e movimentação estranha do garoto não o impedem de ser um jogo maravilhoso. O que me incomodou mesmo foi que eu achei curto e queria jogar mais. A inteligência artificial do Trico é ótima, quem se estressou com ele é porque não entende de animais. Esse game é como se pegassem e misturassem Zelda (dungeons, puzzles), The Last of Us (relacionamento, emoção) e Nintendogs (cuidar dos pets) num jogo só. E que final, senhoras e senhores!
Nota: 9

#5 – Final Fantasy XV
Joguei pela segunda vez e agora com as atualizações que melhoraram o game. É um jogo que não sabe o que quer ser: mundo aberto ou corredor. Seu mundo aberto é bonito, mas horrível e chato de explorar. As sidequests são do pior tipo que um jogo pode ter. Fiz 23 horas de jogo para ficar só na campanha principal. E o enredo? Tinha um potencial para ser épico, mas foi lamentavelmente cortado e mal contado, embora eu tenha adorado a sua proposta.
Nota 7,5

#6 – Watch_Dogs
Joguei a versão de Wii U e hoje, depois de 3 anos, achei os gráficos e desempenho horrorosos. De negativo, além do desempenho, é que o jogo tem uma mira e a dirigibilidade dos carros muito ruins e os comandos do jogo se atrapalham algumas vezes. Esse é um bom jogo e o acho muito injustiçado. A Ubisoft até foi sacana com o marketing mentiroso, mas curti ele. Tem uma trama de vingança muito legal, com boa variedade de missões, boas músicas e boas ideias.
Nota: 8

#7 – The Evil Within 2
Que jogão! Que evolução em relação ao primeiro game! Gráficos e efeitos sonoros muito bons, jogabilidade ótima e um enredo excelente. O jogo mescla momentos lineares com minimundos abertos. Tem menos terror que o primeiro jogo, mas ainda tem uma ótima ambientação com muito gore e alguns jumpscares. Sem dúvidas, é o melhor survival horror que já joguei.
Nota: 10

#8 – God of War III (Remastered)
Embora o jogo esteja bem datado no seu gameplay (combate e esquiva), câmera e movimentação do personagem, suas virtudes se sobressaem. Para começar, o seu enredo, é sensacional embora tenha alguns furos. Eu sou fã da mitologia grega e sou muito chato com as adaptações da mesma na cultura pop. Mas GOW faz uma adaptação primorosa. É como eu costumo imaginar os mitos na minha cabeça. A trilha sonora é excelente e combina com a atmosfera do game. O estilo cinematográfico é muito bem encaixado também. Mal posso esperar pela continuação.
Nota: 9,5

#9 – Fire Emblem Fates: Birthright
Ótimo jogo! Ótima franquia. Tem uma bela trilha sonora, lindas cutscenes em anime, gráficos bons e um enredo simples, porém bem feito. Incrível como o jogo tem coragem de matar personagens importantes da estória. No entanto, algumas pontas ficaram soltas. A minha maior reclamação é que Fates foi dividido em 3 jogos e eu fiquei curioso em saber como seria se tivesse escolhido ficar do lado Nohr e o que acontece no Revelations. Mas me recuso a financiar uma prática mercenária dessas.
Nota: 8,5

#10 – Rayman Legends
Melhor jogo de plataforma 2D da geração. O jogo é muito divertido, bonito, original (com o Gamepad do Wii U), tem ótimos níveis de dificuldade, têm bastante conteúdo, é rápido e preciso e com excelente trilha sonora. Vem com várias fases do game anterior também (Origins). Desculpe Mario e Donkey Kong, mas vocês foram superados.
Nota: 10

#11 – Watch_Dogs 2
Ótimo game. Evoluiu bem em relação ao seu antecessor. Tem belos gráficos, mas não gostei dos efeitos de sombra. Hackear é muito legal e te dá várias opções de mecânicas. Adorei o enredo, mesmo tocando em assuntos importantes que estão presentes na nossa realidade, o jogo ainda mantém um clima leve (não achei isso um defeito como maioria). De defeito mesmo, acho que foi só os velhos problemas de comandos que todo o jogo da Ubisoft tem e acho que faltaram mais missões com os carros.
Nota: 8,5

#12 – God of War
Sem dúvidas, um dos melhores jogos da geração! Gráficos lindíssimos (mas não é o melhor como muitos falam), trilha sonora soberba, gameplay de combate excelente, sidequests bem feitas e um enredo primoroso. O jogo tem falhas como: exploração do ambiente scriptado, mapa muito confuso, poucos chefes, a dublagem brasileira foi mal escalada (é bem feita, mas as vozes do Atreus e do Kratos não combinam), distorção da mitologia nórdica e ainda deixou muitas dúvidas no enredo. No entanto, experiência é tão gratificante que não tem como não amar o jogo.
Nota: 10

#13 – Sleeping Dogs (Definitive Edition)
É um jogo bem legal. Tem um bom enredo, personagens bacanas e missões bem diversificadas até. A trilha sonora podia ser melhor e a jogabilidade de luta é mais ou menos. É horrível dirigir em “mão inglesa”, mas aí não é culpa do jogo (kkkkk).
Nota: 7,5

#14 – Horizon: Zero Dawn
Jogo maravilhoso. Enredo sensacional. Personagem carismática. Gráficos belíssimos. Trilha sonora legal. Gameplay quase primoroso. Sidequests bacanas e não achei tão repetitivo. O jogo tem alguns defeitos como melee sem trava de mira e as escaladas scriptadas que limitava a exploração. Mas nada disso chega a incomodar de verdade. Recomendadíssimo.
Nota: 10

#15 – Shadow of the Colossus (Remake)
Nunca tinha jogado esse game, mas infelizmente já sabia como ele era e qual era o final. Isso acabou prejudicando a minha experiência. Não achei nada demais e me pareceu um tanto superestimado, porém deve ter sido incrível na época do lançamento do original. The Last Guardian é MUITO melhor na minha opinião. Sobre o remake: é lindo graficamente (menos o Wander), ótima trilha sonora, mas muito repetitiva e gostei de ser um jogo focado em matar chefões (tá faltando muito isso hoje em dia). O que eu não gostei é que faltou um pouco mais de enredo e a movimentação ainda é ruim e a da égua é tenebrosa.
Nota: 8

#16 – The Awesome Adventures of Captain Spirit
Jogo curtinho e de graça que serve como uma preparação para Life is Strange 2. O game te dá umas missões de exploração e era isso. Tem uma ótima trilha sonora também. É jogo-filme, mas é bem legal. Por ter me identificado com o molequinho (estava vendo a minha infância enquanto jogava), me emocionei bastante com o final.
Nota: 7

#17 – Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
Segunda vez que jogo. O game tem uma jogabilidade primorosa, gráficos bonitos e enredo interessante. Mas o jogo todo é uma bagunça e muito burocrático. Podia ser mais curto, organizado melhor a história e ter tirado aquela base, as missões repetidas e as sidequests inúteis. Essas coisas deixavam o jogo muito chato.
Nota: 8

#18 – Uncharted: The Lost Legacy
Jogão gostoso! Gráficos maravilhosos, personagens carismáticos (porém o vilão ficou devendo), gameplay muito bom, enredo simples, mas tão bem feito que tá melhor do que muita coisa que Hollywood tem feito. Destaque para o minimundo aberto cheio shrines de um capítulo específico. O maior defeito é ter sido curto. Eu queria muito mais.
Nota: 9

#19 – Bloodborne
CONSEGUI!!! Quando comprei esse jogo em 2016 eu acabei desistindo dele após vencer 2 chefes porque não conseguia apender direito as mecânicas de combate. Acabei não gostando. Esse ano resolvi dar uma nova chance ao game e, como num passe de mágica, eu finalmente aprendi a jogar. Matei quase todos chefes principais e secundários de primeira. A sensação de vitória é indescritível. O jogo tem um ótimo estilo gráfico, ótimo level design, ótimo sistema de combate e a mais absurdamente maravilhosa trilha sonora de um game já feito. O único defeito é que o jogo não nos conta a estória direito e isso é um defeito grave para mim.
Nota: 9,5

#20 – The Order: 1886
Jogo bom! As críticas foram cruéis com o game. É um filme interativo e cumpre bem o seu papel. Parece que é proibido existir esse gênero no mundo dos games, o pessoal reclama demais. Tem gráficos bonitos, boa trilha sonora e ótima ambientação. O gunplay dele funciona muito bem, mas as lutas com os lobisomens fora do QTE são toscas. O enredo é muito legal. O grande problema é que é MUITO curto. Dava para desenvolver mais a estória. Eu queria uma sequência.
Nota: 7,5

#21 – Hellblade: Senua’s Sacrifice
Joguei pela segunda vez. Que experiência! Tem uma bela direção de arte, músicas e efeitos sonoros com as vozes excelentes e um gameplay de combate bem competente onde podemos sentir o peso das batidas. Agora o enredo: às vezes o jogo dá um certo clima de terror, às vezes fica bem emocional (senti os olhos marejados em alguns momentos) e te faz entender os sentimentos da Senua. Mitologias nórdicas muito bem contadas também. Os puzzles são meio chatinhos mesmo.
Nota: 10

#22 – Fire Emblem Echoes: Shadows of Valentia
Essa é uma série que curto bastante, porém este título me decepcionou um pouco. O jogo tem um bom enredo, traz dungeons em 3D inéditas e traz dublagens completas pela primeira vez (meio canastronas, mas ainda assim é legal). Eu achei que o triângulo de armas nas batalhas ficou bem piorado, a direção artística é bem inferior aos outros títulos de 3DS e a dificuldade estava meio estranha me deixando completamente perdido para vencer.
Nota: 7,5

#23 – Inside
É um jogo bem legal com um clima tenso e um enredo interpretativo. Possui uma arte simples, mas bonita, uns efeitos sonoros que dão uma sensação de nervosismo e tem uma física bem competente. A única reclamação é que é muito curto.
Nota: 7,5

#24 – Limbo
Muito criativo e tem puzzles excelentes. Porém a falta de um plot de estória, sua arte em preto e branco e o fato de ser muito curto me desanimaram.
Nota: 7,5

#25 – Ultra Street Fighter II: The Final Challengers
Um clássico da minha infância remasterizado. SF II foi o primeiro jogo que joguei na minha vida quando fui numa locadora. E só me deixaram jogar uma luta! Zerei o modo arcade com todos os personagens. Foi divertido e nostálgico, mas é um jogo muito simples para os dias de hoje.
Nota: 7 (na sua época seria 9)

#26 – Super Mario Odyssey
Confesso que, apesar da crítica e do público terem adorado o jogo, eu estava um pouco desconfiado que não ia gostar. Vendo pelo Youtube, o jogo não conseguia me fazer ficar com hype. Agora que eu joguei posso falar: que MARAVILHA! Excelente Mario! Gameplay primoroso, boa trilha sonora, tem a melhor estorinha da franquia e é muito divertido. O que eu não gostei foi que os gráficos dos mundos são muito quadradões para os dias de hoje, poderiam ter caprichado mais. O jogo tem luas demais também. Recém peguei 1/3. O resto vou ir pegando jogando casualmente.
Nota: 9

#27 – Dark Souls III
Comprei a edição completa. A direção de arte, a trilha sonora e o gameplay de combate são excelentes. A sensação de vitória é maravilhosa quando vencemos uma grande dificuldade. No começo estava bastante fácil e passava todos os chefes de primeira, mas depois foi ficando tão difícil que achei que não conseguiria terminar sozinho. Só que tive que grindar para poder upar melhor meu personagem. Não fiz a última DLC porque achei muito chato.
Nota: 9

#28 – Shadow of the Tomb Raider
É um jogo muito bom, porém, infelizmente, o jogo não consegue inovar em nada. Na verdade, ele decai em alguns aspectos e melhora outros em relação aos demais jogos da franquia. O jogo tem um ritmo melhor, o enredo melhor, uma trilha sonora melhor e tumbas melhores. Ele até dá uns sustinhos inesperados. Me diverti bastante, mas não é um joga foda. Eu só queria que o jogo fosse menos “craft simulator”.
Nota: 8.
 

gamermaniacow

Togges
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#63 Darksiders III

A mistureba de Darksiders está de volta. É um jogo conflitante com o que tenta entregar, cumprindo bem seu papel, mas ao mesmo tempo não se destacando em absolutamente nada. Recomendo para quem realmente ama os 2 primeiros.

7

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#64 Gris

Que jogo simplesmente incrível. Me fez questionar novamente se games podem ser realmente arte, pois esse claramente entrega um conjunto muito belo em todos os aspectos, e ainda entrega um jogo muito interessante.

9

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#65 Sunset Overdrive

Jogo extremamente divertido e sem sentido. Gostei muito do humor do jogo e como ele tenta ser trash propositalmente. Navegar pela cidade é muito prazeroso e gratificante. Caso raro que me deu vontade de fazer todos os objetivos secundários. Porém na reta final estava começando a ficar bastante cansado do jogo.

8

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#66 Forgotton Anne

Que jogo maravilhoso! Simplesmente lindo em todos os aspectos. Visualmente um espetáculo, história e universo cativantes, ótimos personagens, trilha sonora incrível e puzzles muito interessantes. Um dos melhores do ano, com toda certeza.

9

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Devo encerrar por aqui esse ano, duvido muito conseguir terminar algo até o fim do ano. Esse ano rendeu bastante, nunca joguei tanto, e o backlog só aumenta. :klolz
Ano que vem promete ainda mais.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Eu sempre digo que farei analise dos jogos e desisto, mas vou tentar em 2019, nem que seja só prós e contras. Enfim:

Screenshot_20181226-123628.png

JPEG_20181225_194546.jpg

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Jogo 59
Dragon Ball Xenoverse 2
Plataforma: Playstation 4
Dificuldade: -
Tempo de Jogo: 35hrs (?)
Nota: 9

Sinceramente? Eu queria dar 10 para esse jogo, de tanto que ele me surpreendeu e divertiu. Das últimas 48hrs, no mínimo 30 foram jogando, tanto que peguei lvl82 em menos de dois dias. Não joguei online, estou sem Plus. Mas ele ser frustrante e irritante me impediu de fazer isso.

Prós:

1 - Carisma: O jogo faz um ótimo trabalho ao retratar o universo de Dragon Ball. Você realmente sente que faz parte de uma nova saga naquele universo. E assim como ocorre com os personagens, você se motiva a treinar cada vez mais, alcançando novas transformações. Interagir com os personagens também é ótimo. Sempre sonhei com RPG de DBZ.

2 - História: Achei Towa e Mira bem eficientes como vilões, dentro do padrão DB. Muito melhor que Zamasu, por exemplo. Mostrou que o universo de Dragon Ball não precisa se concentrar na turma do Goku para fazer bonito. Todo aquele "meio" de patrulha do tempo torna crivel a existência de players no universo DB. Bom terem focado em Towa, sem perder tempo nas sagas classicas que estamos cansados de vivenciar em todos os jogos.

3 - Conteúdo: Fora online, o jogo tem uma boa durabilidade. Missões primárias, secundárias, especializadas, mestres, as 5 fendas temporais, missões do Kuririn e Yamcha. Não achei o jogo repetitivo, embora eu entenda que muitos possam achar. E é raro um jogo me levar a fazer side quests para upar, por vontade propria.

4 - Customização: 5 raças, várias vestimentas, mas o divertido mesmo é aprender habilidades e criar seu estilo. Eu era uma SSJ3 com Kaioken, vestimentas de deusa da destruição, e habilidades de Bills, Piccolo e Kuririn. Cheguei ao lvl 82. Chegando ao 90, dá pra alcancar o SSJ Blue.

Contras:

1 - Combate pode ser repetitivo e frustrante: Apesar da grande variedade de técnicas, o combate pode ser repetitivo demais para alguns. As lutas são muito semelhantes, e realmente não há algo que diferencie tanto assim um personagem do outro. Mover-se no mapa 3D com muitos jogadores na tela, em meio á bagunça, também incomoda as vezes, com dano recebido da pqp e aliado sem querer fodendo seus combos, ao atacar um oponente que você já está focando. O sistema de usar R1 pra focar é um lixo e pode atrapalhar bastante, ás vezes, te fazendo apanhar de graça. O lance de administrar vigor é uma m**** quando enfrentamos mais de um oponente. Ele acaba e você fica uns 20 segundos tomando combo.

2 - Falta de profundidade no enredo: Claro que um jogo de Dragon Ball focado em multiplayer não vai ser um Mass Effect, mas custava desenvolver melhor? Seu personagem aparece DO NADA em vários eventos da historia, salva os heróis e NINGUÉM corre atrás de saber quem ele é? Um Freeza do bem? um Majim? um humano que supera sayajins? um Namek que supera ssj? Outro sobrevivente sayaji? As 5 classes ofereceriam um desenvolvimento um pouquinho melhor, mas todo mundo ignora isso.

3 - Incoerência: Qual a força do nosso personagem, afinal? Parece que um SSJ nosso bate de frente com um Goku Blue. Aí você faz uma missão principal do jogo e bate em Bills, pra logo depois fazer uma missão de mestre de nivel maximo e o Vegeta dizer que você nem é nivel Dodoria. Wut???
Quer dizer que nosso herói nivela com deuses da destruição? Anjos? Talvez com ssj blue?

4 - IA burra DEMAIS. Isso me emputeceu nas últimas 20 side missions e me fez droppar o jogo antes de alcançar a divindade sayajin. Os aliados se tornam inúteis quando a dificuldade aperta. Pode ser Bills e Whis, que vão tomar um cacete de Goten e Trunks. Tem missão de proteger NAPPA CONTRA GOGETA SSJ. Você não pode comandar, mandar recuar
controlar, nada. A IA burra vai pra cima, o cara toma um kamehameha e morre, fazendo você falhar. Tem luta que, ás vezes, é mais jogo lutar sozinho contra 3 do que confiar na IA. Aí você toma porrada de todos os lados e se fode.
 
Ultima Edição:

Vaynard

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#51 - Onimusha 3: Demon Siege - Playstation 2

Onimusha é uma série não tão comprida mas que já mudou muito. O 1 é um survival horror de samurai, enquanto este 3 é um hack'n'slash.

Neste jogo com uma das aberturas mais lendárias da história dos games( onde o orçamento visivelmente terminou na abertura pois não há nenhuma cg durante o jogo inteiro), você controla 2 personagens. Samanosuke, herói do 1 que saiu no 2, retornando no 3, e Jacques(interpretado pelo ator francês Jean Reno).

O jogo se passa em 2 linhas temporais, o Jacques vai pra era Taisho e o Samanosuke vai pros dias atuais em Paris e você alterna entre os 2 o jogo e em raros momentos pela Michelle que tem uma jogabilidade mais simples usando armas de fogo.

A jogabilidade do jogo é muito boa, enfim desta vez utilizando o analógico, que dá uma dinâmica completamente diferente ao jogo e a história segue o mesmo padrão de sempre, desta vez concluindo a saga do Oda Nobunaga.
Tecnicamente o jogo é acima da média, mas me decepcionei um pouco com a trilha sonora e com o level design, enquanto no 1 ele era praticamente um resident evil, aqui virou um hack'n'slash onde você não aproveita o cenário em praticamente nada. Gostei de terem substituído os puzzle idiotas dos baús pra algo que Bioshock viria a copiar alguns anos depois.

9/10

#52 - Street Fighter Zero 2 - Sega Saturn

E enfim, concluindo o desafio, aos 45 minutos do segundo tempo, finalizo com este jogo curto, mas emblemático em uma plataforma emblemática.
SFZ 2(ou SFA na versão americana) me marcou muito por ter jogado na casa de um amigo de infância, amigo este que infelizmente não mantenho mais contato por problemas familiares e soberba do mesmo. Mas me marcou, todavia rs

Sendo uma das minhas franquias favoritas em um dos seus jogos favoritos, SFA é um jogo que na minha opinião beira a perfeição. Artisticamente muito belo, com uma ótima arte em estilo anime, com uma trilha sonora incrivelmente boa, personagens novos sensacionais e uma jogabilidade mais lenta, mais defensiva mas magistralmente executada.

9.5/10


@Ika Jamaica favor me adicionar aos membros que concluíram. Que aliás, em 2017 também concluí o desafio.
 

tortinhas10

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6) Mad Max - 40 horas ou mais- 20/10/2018

Se fosse apenas missão principal e alguns eventos, seria um jogo show de bola. Mas ele tem um mapa poluído igual aos jogos da Ubisoft (tanto que achei que o jogo fosse da Ubi) e tem várias secundárias repetidas, além de ter uns bugs nervosos.

O jogo vale a pena para quem é fã do filme, pois ali passa a sensação de estar mesmo no ambiente. A missão principal é boa, deixa você com medo e com raiva do vilão. Um dos poucos jogos que eu enfrentei o vilão e fiquei com medo dele, é imponente. O final do jogo é espetacular também, fui com sangue nos olhos terminar o jogo.

Ah, o personagem principal é muito bom também.

Nota: 7 se contar as sides. 8 para a missão principal.
 

Labate_C

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Eu fiquei nos 52 mesmo. Mas concordo que dei uma apelada com Aladin e uns games do Vita curtinhos


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Vaçago

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35 - Castlevania Curse of Darkness

51hd-Ptya0L._SY355_.jpg


Meu último jogo do ano. Apenas queria relembrar esse crássico da minha adolescência.
Foi um pouco trabalhoso zerar ele dessa vez. O level design é bem fraco, mesmo na época as pessoas já apontavam isso, mas como eu tinha um carinho muito forte por ele eu não reconhecia isso. O pulo é quase inútil nesse jogo, porque você só anda/corre. Não tem plataformas nem nada, apenas corredores e salas. E quando o jogo requer backtracking você tem que andar MUITO, mesmo usando os portais.
Os pontos positivos e que ainda sobrevivem muito bem são a trilha sonora, os combates (principalmente contra os chefes), e acho que os gráficos, com uma ajudinha do emulador, ainda não estão feios.
 

Nargwya

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Faltam 3 jogos.

Amanhã finalizo 3 que estão em andamento, Mario Kart Wii, Yoshi Island e algum outro aleatório, talvez Harvest Moon (SNES) que to jogando há meses e enrolando u.u
 

Toguro Games

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Infelizmente não consegui, mas vou colocar alguns dados das minhas conquistas gamísticas do ano:

Jogos Finalizados: 42
Jogo mais curto: Nastar (Arcade) - 30 min (aproximadamente)
Jogo mais longo: Red Dead Redemption 2 - 70h (aproximadamente)

Por plataformas:
PS4: 15
Switch: 12
PC: 12
PS1: 1
Arcade: 1
Mobile: 1

Meses:
Janeiro: 10 jogos, aproximadamente 91h.
Fevereiro: 2 jogos, aproximadamente 28h.
Março: 4 jogos, aproximadamente 96h.
Abril: 4 jogos, aproximadamente 63h.
Maio: 3 jogos, aproximadamente 63h.
Junho: 3 jogos, aproximadamente 45h.
Julho: 1 jogo, aproximadamente 30 min.
Agosto: 1 jogo, aproximadamente 3h.
Setembro: 1 jogo, aproximadamente 50h.
Outubro: 7 jogos, aproximadamente 99h.
Novembro: 1 jogo, aproximadamente 7h.
Dezembro: 5 jogos, aproximadamente 72h.

Total de horas: aproximadamente 618h.
 

tortinhas10

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2.529
7) Spider-man - 20 horas ou mais- 30/12/2018

É um bom jogo sim, muito bonito, mas ele é muito ubisoft like também. O jogo é chapado de bugs, o mapa é poluído, as missões secundárias são uns lixos completos e o jogo copia em muito a fórmula do Batman, até mesmo tem parte da história que é igualzinha. O problema maior do jogo é que os produtores foram preguiçosos, deram control C e control V em quase todo o jogo. A missão que eu disse que é igual a do Batman, por exemplo, os caras a prolongaram além do limite. Várias vezes eu querendo que acabasse logo e a desgraça do jogo repetindo a mesma coisa. Outro detalhe que copiaram do Batmans:
quando os prisioneiros fogem da prisão e a rua fica infestada de bandido e agentes da sable. Ali copiaram muito o dark knight. O problema é que no dark night não tem ninguém na rua, no spider-man os bandidos estão te metralhando na frente de vários pedestres. Se você apenas olhar, tem vezes que os bandidos estão em um lugar e vários pedestres do lado deles.
Sei lá, parece que faltou atenção aos programadores, parece que rusharam o jogo.

Outro ponto negativo é controlar a Mary Jane e o Morares. Tipo, quiseram dar um ar de mulher forte para a Mary Jane, forçaram a barra. Tem que entender uma coisa, o Peter não faz as coisas que faz porque ele é homem, mas sim porque ele tem superpoderes. A mary jane não pode fazer a mesma coisa, ou então ela morre.


O destaque fica para a jogabilidade (apesar de confusa as vezes e ruim em lugares pequenos) e a história que é legal também. O final é muito bom. Ah, e eu ri pouco com o Peter, acho que uma ou duas vezes. O destaque maior fica para o Jonah Jameson, o cara é um mito.


Nota: Vou dar 7 por causa das sides lixosas. Sério, forçaram muito a barra para prolongar o jogo.[/spoiler]
 

Razzee

Bam-bam-bam
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Não tive a meta de concluir 52 jogos durante o ano, mas fiz a contagem e vi que cheguei muito perto, então decidi registrar aqui.


1. Persona 5 (PS4)
2. Valkyria Revolution (PS4)
3. Valkyria Chronicles Remastered (PS4)
4. The Order: 1886 (PS4)
5. Valiant Hearts: The Great War (PS4)
6. Final Fantasy XV (PS4)
7. GIRLS und PANZER: Senshadou, Kiwamemasu! (PSV)
8. Journey (PS3)
9. Spec Ops: The Line (PS3)
10. Metal Gear Solid V: Ground Zeroes (PS4)
11. Silent Hill Downpour (PS3)
12. Ni no Kuni: Wrath of the White Witch (PS3)
13. Bloodborne (PS4)
14. Mary Skelter (PSV)
15. GIRLS und PANZER: Dream Tank Match (PS4)
16. Demon's Souls (PS3)
17. Grim Fandango Remastered (PS4)
18. Senran Kagura: Peach Beach Splash (PC)
19. Uncharted: Drake's Fortune Remastered (PS4)
20. Uncharted 2: Among Thieves Remastered (PS4)
21. Uncharted 3: Drake's Deception Remastered (PS4)
22. Uncharted 4: A Thief's End (PS4)
23. Gravity Rush (PSV)
24. Zero Escape: 9 hours, 9 persons, 9 doors (PS4)
25. Zero Escape: Virtue's Last Reward (PS4)
26. Zero Escape: Zero Time Dilemma (PS4)
27. Gravity Rush 2 (PS4)
28. Metal Gear Solid 3 HD (PS3)
29. YAKUZA 0 (PS4)
30. YAKUZA KIWAMI (PS4)
31. Doki Doki Literature Club (PC)
32. Horizon Chase Turbo (PS4)
33. AKIBA's TRIP: Undead & Undressed (PC)
34. Hyperdimension Neptunia Re;Birth1 (PC)
35. Hyperdimension Neptunia Re;Birth2 Sisters Generation (PC)
36. Fox Hime (PC)
37. Sniper Elite 4 (PC)
38. Fox Hime Zero (PC)
39. YAKUZA 3 (PS3)
40. NEKOPARA Vol. 1 (PC)
41. NEKOPARA Vol. 0 (PC)
42. Valkyria Chronicles 4 (PC)
43. YAKUZA 4 (PS3)
44. Hyperdimension Neptunia Producing Perfection (PSV)
45. Senran Kagura: Shinovi Versus (PC)
46. NEKOPARA Vol. 2 (PC)


Platina/100% em todos, exceto Sniper Elite 4 por exigir online co-op para certas missões.
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
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Esse ano bati meu recorde desde que a competição começou, o anterior era de 2016 com 29 títulos. Ajudou que mal joguei FFXIV e 14 não eram rpg's, apesar dos Zeldas serem meio longos também.

#32 (30/12) – Firewatch (Switch, ~4hs):
História madura e instigante porém a reta final achei muito chata e cansativa, até entendo a intenção da desenvolvedora pra apresentar uma experiência original, realista e reflexiva porém principalmente aquele final não empolgou. Muito boa dublagem, exploração tem alguns problemas e achei até bem interativo pra um 'walking simulator'.
Nota 7,0

#33 (31/12) – Champion's Ballad - Legend of Zelda Breath of the Wild (Switch, ~10hs):
Primeira etapa: Experiência diferente usar uma arma 1-hit-kill, não animou e quis terminar o mais rápido possível.
Segunda etapa: Encontrar os templos escondidos, razoável.
Terceira etapa: 12 templos, excetuando os de combate x1 contra os mesmos sentinelas de sempre o jogo volta a brilhar no que tem de melhor, puzzles criativos que abusam da física desse jogo.
Quarta etapa: Repetição de bosses com inventário customizado, ainda mais fácil tendo acesso às habilidades dos campeões. Preguiçosos.
Quinta etapa: Uma ótima dungeon com um boss inédito e bem resistente, gostei.
No mais o final é melhor do que o do jogo base e as cutscenes são muito boas, pena que tão poucas.
Nota 8,0
 
Ultima Edição:

ssj4ac

Bam-bam-bam
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Esse ano bati meu recorde desde que a competição começou, o anterior era de 2016 com 29 títulos. Ajudou que mal joguei FFXIV e 14 não eram rpg's, apesar dos Zeldas serem meio longos também.

#32 (30/12) – Firewatch (Switch, ~4hs):
História madura e instigante porém a reta final achei muito chata e cansativa, até entendo a intenção da desenvolvedora pra apresentar uma experiência original, realista e reflexiva porém principalmente aquele final não empolgou. Muito boa dublagem, exploração tem alguns problemas e achei até bem interativo pra um 'walking simulator'.
Nota 7,0

#33 (31/12) – Champion's Ballad - Legend of Zelda Breath of the Wild (Switch, ~10hs):
Primeira etapa: Experiência diferente usar uma arma 1-hit-kill, não animou e quis terminar o mais rápido possível.
Segunda etapa: Encontrar os templos escondidos, razoável.
Terceira etapa: 12 templos, excetuando os de combate x1 contra os mesmos sentinelas de sempre o jogo volta a brilhar no que tem de melhor, puzzles criativos que abusam da física desse jogo.
Quarta etapa: Repetição de bosses com inventário customizado, ainda mais fácil tendo acesso às habilidades dos campeões. Preguiçosos.
Quinta etapa: Uma ótima dungeon com um boss inédito e bem resistente, gostei.
No mais o final é melhor do que o do jogo base e as cutscenes são muito boas, pena que tão poucas.
Nota 8,0

Ainda esta em tempo ate ano virar de chegar nos 52 jogos zerados kkkkkk
 

Nargwya

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Não consegui jogar hoje.

Terminei a competição com 49 jogos kkkk

Eu usei critérios bem hardcore em alguns jogos. Jogo de luta, por exemplo, só considerei finalizado depois que terminei o jogo com todos os personagens.

Se contasse cada zerada separadamente eu estaria com cerca de 100 finalizações.

Mas pra mim eu não cumpri o desafio.
 

slashf

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1-Street Fighter V
2-Monument Valey
3-Assassins Creed Origins
4-Bound
5-Batman Telltale
6-Infamous Second Son
7-Layers Of Fear
8-Gears Of War Ultimate edition.
9- Superhot
10-Crash Remaster
11- The Witness
12-Quantum Break
13-God Of War
14-horizon zero down
15- Bioshock 2 : Minerva den
16- Super Metroid
17-forza Horizon 3 : hot Wheels
18- AC Syndicate
19- Euro Fishing
20-Soul Calibur 2
21- Street fighter Alpha 2
22- Dead rising 3
23-Tekken 7
24-Ryse Son Of Rome
25-god of war 3
26- Celeste
27- Red dead Redemption
28- Red Dead Redemption 2
29= Spiderman
30-Hellblade Senua Sacrifice
Bom ano. Alguns jogos comecei e não terminei vai ficar pro ano que vem.
Fora esses joguei muito Rocket League, Sfv, Forza 4 que me toma um bom tempo mas nem contabilizei.
Fora que zerei meus jogos anuais Super Metroid e Rdr.

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HonkaHonka

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Quero participar, mas não rusharei meus jogos visando bater a meta do tópico. Se eu rushar alguma coisa, vai ser pra aproveitar o Game Pass.

Terminando o RDR 2, começarei a participar ativamente da versão de 2019 desse tópico.

Abraços!

Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk
 

Megazordi64

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A brincadeira do desafio me ajudou demais a zerar jogos pois eu comecei a impor metas.

Primeiro fiz uma lista dos jogos que queria jogar. Depois entrava no howlongtobeat.com e ia escolhendo o que jogar tomando como base a minha disponibilidade de horário e paciência.

A minha meta era zerar tudo que começar, entao mesmo nao gostando do jogo tentava jogar no mínimo 1 hora por dia dele.

O único drop que tive foi o Kingdom Hearts Birth by Sleep no PS4, depois de zerar o KH1, 2 e aquele do GBA já estava meio enjoado da série e não gostei desse do PSP.

Vamos ver se esse ano mantenho o ritmo.
 

Shyn

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Não consegui atualizar antes do final do ano, mas terminei 54 jogos em 2018. O último foi o Battlefield V

ADovY9.jpg

Modo história simples, dividida em pequenos arcos. O jogo em si é a mesma coisa dos anteriores, está na hora de buscarem alguma forma de diferenciar, mesmo sendo limitado por ser um FPS. A missão com as mulheres foi a que mais gostei, cada segundo jogado nela, foi uma delícia, imaginando o choro que elas causaram no pré-lançamento. No mais, como só jogo o modo história, não vou opinar sobre o multiplayer, que é o ponto forte do jogo, mas no beta que eu havia jogado, não tinha achado grande coisa.
 
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