Desafio dos 52 jogos em um ano! [2021]

[slashf]

Sempre teve, não? Tem até do Retro

Quando eu coloco lá fala que tem que trocar alguma config de privacidade, mas nunca fiz nem sei o que tem que fazer

 

[firmino_666]

Quando eu coloco lá fala que tem que trocar alguma config de privacidade, mas nunca fiz nem sei o que tem que fazer

hmm, deve ser na steam msm, vê se tá público seu perfil nas configurações de privacidade

 

[riquew]

17 - Hitman - 8/10 - 12 h

Zerei junto com as dlcs, jogo muito divertido , fazia muito tempo que não jogava um hitman, e esse novo modelo de jogo ficou muito bom.

18 - Trauma Center - Under the Knife -7/10 - 10 h

Que jogo fdp, eu odeio esse jogo com todas as minhas forças , mas ao mesmo tempo é bom pra carai haha acho q a primeira vez q fui jogar esse jogo foi em 2006 no primeiro DS, e eu não me conformava com a dificuldade. Esses dias resolvi baixar e tentar zerar, achando q ia ser mais fácil...

Q jogo maldito, a desgraça do vírus q multiplica, q è um quebra cabeça q não faz sentido nenhum, a maldição do último vírus q vc não pode usar o healing touch pq senão vc tem q fazer tudo de novo! Cheguei a ficar com dor na mão, no punho, nos dedos de tanto jogar e falhar... mas depois de quase 15 anos posso dizer que zerei e minha consciência está tranquila.


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19 - Yes, your grace - 7/10 - 12 h

Uma bela surpresa, bem complicado manter o reino mas muito prazeroso, fiz 2 finais e cansei.

20 - Catherine: Full Body - 10/10 -25 h

Achei maravilhoso , tanto a história quanto os puzzles , não sei se vou ter paciência de fazer todos os finais, mas recomendo demais!


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[Kaiketsu_Zubat]

#14 Castlevania: Rondo of Blood ( Pc Engine )
Concluído em: 26/02/21
Progresso: 100%
Duração: 07 Horas
Nota: 93/100

Jogão da porra, esperando o dia que eu consiga zerar isso aí, porque esse é carne de pescoço...

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

#12: Dirt 5 | Nota 7,5



Até que me surpreendeu, gostei bastante. Raramente tenho paciência para terminar jogo de corrida, principalmente após conhecer Forza. O jogo tem uns cenários meio feios e quedas constantes de fps no One X, mas dá pra levar.

 

[Slow in Snow]

#12: Dirt 5 | Nota 7,5

Visualizar anexo 174880Visualizar anexo 174881

Até que me surpreendeu, gostei bastante. Raramente tenho paciência para terminar jogo de corrida, principalmente após conhecer Forza. O jogo tem uns cenários meio feios e quedas constantes de fps no One X, mas dá pra levar.

Jogando no series x, os gráficos do jogo são inconstantes demais. Tem uns cenários absurdamente lindos como a stampede da barra da Tijuca, e então tem fases péssimas como aquela do início do jogo na Itália com uns pop-ins ridículos.

Mas no geral o jogo, como você disse, gostei demais também, me lembra muito um driveclub versão rally, e eu adoro driveclub.

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

Jogando no series x, os gráficos do jogo são inconstantes demais. Tem uns cenários absurdamente lindos como a stampede da barra da Tijuca, e então tem fases péssimas como aquela do início do jogo na Itália com uns pop-ins ridículos.

Mas no geral o jogo, como você disse, gostei demais também, me lembra muito um driveclub versão rally, e eu adoro driveclub.

Sim, é bem parecido com Driveclub. Corridas em cenários fechados com efeitos climáticos (aqui o carro até fica sujo ou vai quebrando durante a corrida), e você vai acumulando pontos que liberam as próximas corridas. Não acho tão bom quanto Driveclub, que é top 3 PS4 pra mim, mas gostei.

Driveclub era mais bonito, eu curtia aquela trilha sonora, a sensação de velocidade era absurda, platinei com gosto e ainda joguei DLCs. É até foda lembrar que não teremos uma sequência.

 

[Slow in Snow]

Sim, é bem parecido com Driveclub. Corridas em cenários fechados com efeitos climáticos (aqui o carro até fica sujo ou vai quebrando durante a corrida), e você vai acumulando pontos que liberam as próximas corridas. Não acho tão bom quanto Driveclub, que é top 3 PS4 pra mim, mas gostei.

Driveclub era mais bonito, eu curtia aquela trilha sonora, a sensação de velocidade era absurda, platinei com gosto e ainda joguei DLCs. É até foda lembrar que não teremos uma sequência.

Sim, driveclub é fantástico, sucessor espiritual de project Gotham Racing, uma pena que morreu, Sony foi FDP demais fazendo isso.

 

[Kaiketsu_Zubat]

Finalmente atualizando essa delícia de tópico Visualizar anexo 172222 com meus últimos jogos terminados:

JOGO N°10
Dragon Ball Evolution
Plataforma: PSP emulado via Ppsspp

Jogo que ficou meio queimado por causa do filme, mas não tem muita diferença da série Budokai em muitas coisas são parecidos é uma pena que seja tão mal visto devido ao filme.
Nota:8

JOGO N°11
Street Fighter 2 The Movie Arcade

Jogo horrível, quiseram aproveitar o sucesso de Mortal Kombat e o lançamento do filme pra fazer esse toroço em forma de videogame.
PASSEM LONGE DELE!!!!
Lembrando que ele tem uma versão supostamente "melhorada" pra PS1 e Saturn, caso alguém queira testar boa sorte.
Nota:3 Porque tem o Akuma e tem uns personagens que ficariam legais se participassem de outros jogos como o Blade e o Sawada mas é um jogo que deve ser esquecido assim como o filme.

JOGO N°12
Crime City
Plataforma: Arcade emulado via Mame

Rip-off de Rolling Thunder, é bem divertido mas fica bem difícil conforme vamos avançando, até aí normal se não fosse seu último chefe papa fichas.
Deve ser mais divertido jogando em 2, assim também com certeza ele deve ser mais fácil.
Nota: 7 bom pra divertir mas não o suficiente pra ser um clássico.

JOGO N13°
Thunder Dragon 2
Plataforma: Arcade emulado via Mame

Shoot n'up genérico, nada memorável, desafiante como todos os outros.
Não fede nem cheira.
Nota:6 mediano demais, faltou algo pra destacar esse jogo.

JOGO N°14
Rocket Arena
Plataforma: PS4

Put@ jogo divertido, só parei de jogar porque eu enjoei, joguei até platinar.
É um jogo desse de arena mata mata (Battle Royale) com alguns modos de jogo como fazer gol e outros.
Simples mais divertido, vale a pena jogar quando não se tem muito o que fazer.
Nota:7 porque como todo jogo online tem o defeito de enjoar rápido, mas tem lá suas qualidades.

Por enquanto são esses, tem outros que eu terminei, mas só vou postar depois que eu terminar os outros jogos que tenho jogado ultimamente.

JOGO N°15
Capcom vs Snk: Millenium Fight 2000 PRO
Plataforma: Playstation emulado via Playstation Classic

Conversão do clássico jogo de luta do Arcade que colocava as duas grandes empresas de jogos de luta da época pra mostrar quem é a melhor entre elas.

Sua jogabilidade é simples com destaque para o sistema de Ratio em que você tem entre 1 e 4 pontos que são correspondentes ao personagem que você quer, assim você monta times com 1 personagem com 4 pontos/nivel ou com 4 personagens de 1 ponto/nivel, além do sistema Groove em que o lado da Snk usa um sistema de barras de especial parecido com o Extra Mode em KOF 95 e o lado da Capcom usa um sistema parecido com o de Street Fighter Alpha em que você pode encher a barra de energia e disparar especiais com níveis entre 1 e 3 ( eu particularmente prefiro essa).

Sua trilha sonora é um Techno que não me empolga, combina com o jogo no entanto, mas não chega a ser algo que minha nossa senhora que coisa boa de se ouvir não.

NOTA: 8 é uma boa conversão que chegou no finalzinho da vida do console, e tem seus defeitos como o sistema de Ratio que limita os times a serem criados e seus loadings que irritam hoje em dia, mas também tem qualidades como o fato de ser um jogo que deve muito pouco ao Arcade e a sua versão Dreamcast e ainda colocou mais dois personagens a mais que são Joe Higashi e Dan Hibiki e mais 5 Chars escondidos.

JOGO N°16
Castlevania Aria of Sorrow
Plataforma: GBA rodando via Retroarch

Que jogo meus amigos, que jogo, é aquele tipo de jogo que te faz jogar com um sorriso de orelha a orelha até o fim.

Ele foi o último jogo da série Castlevania lançado para o portátil GBA e fechou com chave de ouro, conta a história de Soma Cruz que é o descendente de Drácula que havia sido derrotado décadas antes e a descoberta dos seus poderes.

Sua jogabilidade é a tradicional das séries Metroidvanias em que você precisa de certos poderes e itens pra avançar no jogo, e o destaque fica para o Tactical Soul que é um sistema em que pegamos as almas dos monstros e usamos a nosso favor, sendo assim podemos usar até vários tipos de almas mas cada uma tem uma categoria.

° Bullet (Ataque) que servem basicamente pra atacar.
°Guardian (Defesa) são usadas pra defesa em geral, invocação de Familiares e até transformações.
°Enchanted (Status) dão habilidades rápidas ao Soma e algumas servem pra aumentar os status dele.
°Ability(Habilidade) diferente da anterior elas dão habilidades que se utilizam durante todo o jogo sendo ativados de forma permanente são equivalentes às Relíquias de Symphony of The Night.

Sua trilha sonora é muito boa, a melhor versão dentre às dos três jogos para o GBA, com destaque para a Castle Corridor que já dá aquele "tchan" inicial pra quem iniciou seu New Game, ou a Confrontation que é o tema dos Bosses que dá aquela tensão nos combates.
É espetacular essa trilha sonora.

NOTA: 10
É um jogo que praticamente não tem defeitos, os slowdowns que existia nos jogos anteriores aqui foi corrigido, sua trilha sonora é fantástica, sua jogabilidade é muito boa e fácil de aprender, não tem aquele backtracking tosco do jogo anterior, é mais fácil também mas não por causa dos inimigos mas sim porque o Soma fica muito poderoso ao contrário dos Bosses do jogo anterior que você pode matar com uma das mãos nas costas, aqui você sente a evolução do personagem e ficando poderoso conforme o jogo avança e não porque você grindou adoidado...

JOGO N°17
Street Fighter Ex Plus 2
Plataforma: Playstation emulado via Playstation Classic

O jogo que fez o pessoal ficar com o redondo na mão com medo de que a franquia fosse virar um novo Tekken!!

É um jogo que eu gosto muito e o jogo desde a infância então tem um gostinho nostálgico, e como jogo de luta é bem divertido mas basicamente é um Capcom vs Arika (Alguém já jogou Fighting Layer?) e foi divertido demais jogar na época e até hoje o é.

Sua jogabilidade é igual ao jogo anterior que contava com os Guard breaks e Super Cancelings mas teve a adição do Excel Combo nessa versão que nada mais é que gastar uma barra de especial pra executar combos durante um período de tempo e dos Meteor Combos em que são especiais que gastam as três barras de energia (nunca acertei uma porra dessas...)
Nele também temos a adição de personagens novos e personagens secretos como Shadow Geist e Garuda virou um Sub-Boss do jogo além de ser secreto nessa versão também.

Sua trilha sonora é muito boa, não chega a ser clássica como a de Street Fighter 2 mas também qual é né?
Mesmo assim diverte e pode ter seu espaço pra quem gosta de ouvir OSTs.

NOTA: 8 porque não é perfeito, envelheceu mal, pelo menos em seus gráficos e talvez com alguns filtros fique bonitão como na época de lançamento, mas o que importa é a jogabilidade e essa é o ponto chave do jogo a Arika fez um ótimo trabalho nesse ponto.
Não tem uma história decente, aliás não tem história nenhuma, é como eu falei antes é um Street Fighter X Fighting Layer.

 

[EmotikongEngine]

10. Phantasy Star Blue Burst - PC
Duração: 12h
Finalizado :06/03/21
Nota: 7.5/10

Compilação com os dois episódios de PSO de DC.
Joguei multiplayer com meus amigos através do server Ultima online, não costuma ter muita gente online.

Precursor de Monster Hunter, vc escolhe uma missão, avança num mapa e mata um boss no final.
Os loots podem ser usado p/ alimentar o MAG, uma criatura que te aumenta os status.

A estrutura é bem simples, o Episode 2 tem alguns bosses reciclados, mas no geral é bem divertido.É o tipo de jogo que é bem melhor jogado em grupo do que sozinho, inclusive creio que em determinadas situações é bem complicado se vc estiver solo, vc morre bastante e precisa do auxílio da party p/ jogar uns teleports e itens de cura e ressureição.

O balanceamento entre as classes é ruim, peguei hucast e acabei me dando mal, maioria dos bosses é imune a traps e vc não tem muitas oportunidades de atacá-los de perto, fora a falta de magia de cura.Classes com ataques a distância são bem melhores.

Os gráficos envelheceram bem, usando estilo da Sega da época de fototexturas.
Vc tem acesso a um grande número de animações p/ se comunicar com sua party.

No geral, eu recomendo, mas é um jogo melhor p/ multiplayer.

 

[Kazin]

Dei uma desacelerada devido ao World of Warcraft, mas acabei de terminar o jogo #8!

#8 Immortals: Fenyx Rising (PS5, 77h, 9/10)
Me surpreendi, um excelente jogo com fortes inspirações em Zelda BotW. Puzzles muito bons, combate bem responsivo e uma história divertida. Platinado!

 

[foxmulderbh]

#16 Popul Mail ( Sega CD )
Concluído em: 07/03/21
Progresso: 100%
Duração: 9 Horas
Nota: 97/100

 

[foxmulderbh]

#17 Sonic CD ( Sega CD )
Concluído em: 08/03/21
Progresso: 100%
Duração: 5 Horas
Nota: 99/100

 

[foxmulderbh]

#17 Mirror´s Edge ( Playstation 3 )
Concluído em: 10/03/21
Progresso: 100%
Duração: 8 Horas
Nota: 80/100

 

[AleeLouffer]

Vou entrar aqui sabendo que igual ao ano passado eu não vou conseguir fechar os 52, mas vamos lá.

1º - Max Payne 2 The Fall of Max Payne
2º - Dead Space 2
3º - Resident Evil 4
4º - Resident Evil Revelations
5º - Grand Theft Auto Vice City (Acho que nunca tinha jogado direito esse jogo, que Radios boas ele tem)

Agora estou no HD Remaster do Resident Evil, joguei quase todos, menos o primeiro, curtindo até agora, pena que a jogabilidade Tank não me agrada tanto.

 

[gamermaniacow]

#13 - Kirby Planet Robobot
8/10

Kirby é uma série que sempre achei muito fraca, joguei alguns, mas nunca me interessei em me aprofundar. Estava olhando jogos do 3DS que deixei passar e me deparei com ele e gostei do que vi e resolvi dar uma chance... Jogão! Um sólido platformer, que utiliza os gimmicks do 3DS e é extremamente lindo e charmoso. Os mundos são bem únicos e criativos, essencial para um platformer. Um must have aos donos de um 3DS.

-

#14 - Sir Lovelot
6/10

Joguinho curto aos moldes de N++ e Super Meat Boy. Não trás nada de novo ou diferente, sendo um mais do mesmo bem gostoso e muito bem feitinho. Cumpre bem seu objetivo e por ser curtinho não ultrapassa a boa vontade.

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#15 - Professor Layton and the Miracle Mask
7/10

Sempre quis jogar um jogo dessa série, peguei um que me chamou a atenção. É um jogo bem interessante, mas poderia ter metade da duração, chegou na metade final e já tava cansado da formula do game e comecei a fazer os puzzles essenciais apenas.
Quanto aos puzzles, tem alguns bem inteligentes e legais de se resolver, mas tem outros que mesmo olhando todas as dicas, não tinha lógica nenhuma. A história é extremamente previsivel desde o início e a conclusão deixa a desejar.

-

 

[riquew]

19 - Yes, your grace - 7/10 - 12 h

Uma bela surpresa, bem complicado manter o reino mas muito prazeroso, fiz 2 finais e cansei.

20 - Catherine: Full Body - 10/10 -25 h

Achei maravilhoso , tanto a história quanto os puzzles , não sei se vou ter paciência de fazer todos os finais, mas recomendo demais!


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21 - Dead Cells - 9/10 - 20 h


Tinha comprado quando saiu pro Switch, e viciei mas cheguei em umas partes que não passava e acabei dropando. Esses dias peguei pra jogar e consegui zerar, baita jogo! No estilo só perde pra Hades.

22 - Octopath Traveler - 6/10 - +60 h


Foi um sacrifício não dropar esse jogo! História e dialogos muito ruins, e grind absurdo! O combate é muito legal, os gráficos são lindos, mas de resto nada que prende, felizmente consegui chegar ao fim.

 

[foxmulderbh]

#19 Centipede Infestation ( Nintendo 3DS XL )
Concluído em: 1/03/21
Progresso: 100%
Duração: 9 Horas
Nota: 88/100

 

[firmino_666]

#13 SOMA
Tempo de jogo: ~12h
Nota: 10/10
Completado em: 12 de Março

CARACAAAAAAAA, O Q FOI ISSO?????

Uma das melhores histórias q já presenciei em um game, simplesmente sensacional! Ainda estou em choque com esse final, esse jogo faz você realmente refletir sobre a vida, sobre o q significa ser um humano, sem palavras. Que experiência fantástica, recomendo a todos!

 

[Vaçago]

6 - Ys V: Kefin, The Lost City of Sand



O único jogo da série que eu ainda não conhecia (além do Ys IX, que estou esperando sair na Steam esse ano). Ele é um jogo meio secreto por nunca ter saído de forma oficial no ocidente.
Pra ser sincero, eu achei ele apenas "ok". É um ótimo action-JRPG como todo os jogos da série, jogabilidade bacana, mas esse parece que fica um pouco atrás dos demais. Nem mesmo a trilha sonora, que sempre é tão foda em todos os jogos, nesse as músicas são mais genéricas, poderiam estar em qualquer JRPG, são poucas as músicas que tiveram algum destaque pra mim.
Ele não é ruim, é um jogo divertido, aquele JRPGzinho leve pra passar o tempo, quando você não tá afim de encarar uma história gigantesca de 100 horas.

Talvez por isso a Falcom não deu tanta atenção à esse jogo. Ele recebeu um remake pela Taito no PS2 mas aparentemente não agradou muito a Falcom, que deve ter percebido que o jogo não tem tanto potencial como os outros e por isso ele nunca foi relançado.
Nota 7,5/10

 

[Spacehead]

meio atrasado no desafio mas vamo indo , mais adiantado que ano passado

4- Project Warlock (PC, 2018)
Project walock é um fps a moda antiga, feito para velhas e novas gerações de amantes dos fps clássicos, tendo gráficos retros únicos e muito bonitos ( sou tão bobo que não sei nem descrever se é um 32 bits ou o q ) que esbanja qualidades e pouco defeitos, mapas intuitivos, armas legais, upgrades que vc pode dar em suas armas e em feitiços no personagem, o melhor que é um jogo para gerações mais raízes e mais nutellas, o nível fácil e normal acredito que a dificuldade de inimigos seja a mesma apenas muda a questão de vidas por fase, na fácil vc tem vidas infinitas salvando quando passa cada fase, no normal vidas finitas renovando a cada fase, acabei jogando no moda mais nutellão msm, é um jogo extremamente bem feito e com poucos defeitos, talvez minha reclamação como chato seja o desbalanceamento dos boss, os primeiros são mais fáceis do que passar das fases que antecedem eles, em quanto o último é um grande pé no saco, falta munição e muitas vezes, não sei se é falha minha ou do jogo que certas vezes não entra hit, minha sorte foi ver um speedrunning gringo deste jogo que ensinou uma manha boa, assim consegui vencer após muitas tentativas frustadas, merece um 8/10 bem redondo, até mais se vc é fá de fps a moda antiga.


5- >observer_ (PC, 2017)
Esse game fui sem informação alguma jogar ele, se tivesse visto a produtora do game e quais jogos ela já lançou teria pescado, a principio achei que era algo relacionado a aventura/ robos/ investigação policial , por fim se mostrou um walking simulator horror, jogos que estão bem na moda desde o estouro de amnesia, e ainda bem que não sabia de antemão pois nunca teria jogado pois sou meio cagão e não curto tanto essa gameplay de explorar e esconder porém este game não é nenhum goty mas fez pensar em dar alguma chances a esse gênero, o jogo tem uma temática que curti bastante e me fisgou e não fez dropar que é um cyberpunk depressivo e triste, a ambientação do game é muito boa, os diálogos muito interessantes , e uma historia que te mantem no game, falhas que eu nao curti foram a demora pra abrir um novo game ou um save, ou ate umas engasgadas, isso no pc acredito que no console seja pior, e a primeira vez que vc se depara com uma mudança de gameplay no meio do jogo e não apenas eu mas lendo outros comentários na internet, é uma mudança bastante brusca e faz algumas pessoa desistirem, se for em frente o game recompensa com um desfecho muito bom que pra mim fez aumentar de um 7 para 8 de 10, vale a pena jogar se vc curte o gênero, ou a tematica cyberpunk ou uma boa história.

 

[Queiroga']

#01 - Demon's Souls (PS5)
Tempo de jogo: 35h
Data: 22/01/2021
Nota: ★★★☆☆

#02 - Mario & Rabbids Kingdom Battle (Switch)
Tempo de jogo: 25h
Data: 13/02/2021
Nota: ★★★☆☆

#03 - Super Mario 64 (Switch)
Tempo de jogo: 3h
Data: 14/02/2021
Nota: ★★★★★

#04 - Super Mario Sunshine (Switch)
Tempo de jogo: 25h
Data: 03/03/2021
Nota: ★★★★☆

#05, 06, 07 - Hitman Trilogy 2016-2021 (PS5)

Aproveitei o lançamento do terceiro para jogar a trilogia completa.

A história não foge muito do clichê "supersoldado criado por uma elite financeira que secretamente controla o mundo há décadas parte em busca de vingança", e há pouco valor de produção nesta narrativa geral, ao ponto de no Hitman 2 ser contada numa espécie de Power Point.

A jogabilidade é simplória. Agent 47 possui poucas ações autônomas e fica refém o tempo todo de comandos sensíveis ao contexto. Há poucos gadgets criativos que valem a pena serem usados. Como o jogo desestimula o combate direto, também há pouco desenvolvimento neste front.

Entretanto, o jogo brilha pelo game design brilhante e o level design meticuloso. As fases retratam locais pouco explorados no mundo dos jogos e servem tanto como sandbox para experimentos de stealth quanto como grandes puzzles para quem deseja pontuações perfeitas.

Talvez o jogo falhe em não proteger o jogador dele mesmo, porque é difícil resistir a não abusar de estratégias que sempre dão certo. No meu gameplay por exemplo todos os banheiros ficavam lotados de corpos desmaiados de pessoas curiosas com pias transbordando, fora guarda-costas que perdiam seus clientes de vista porque eu ficava embaçando na frente deles.

O jogo tem o antídoto para este problema, as missões variadas que precisam ser cumpridas para desenvolver o sistema de level atrelado a cada fase, mas eu não me interessei muito em cumpri-las. Gosto de jogar do meu jeito e não como que o jogo quer, então talvez o problema seja eu, e não o jogo.

A versão do PS5 me decepcionou. Os loading menores são a melhor parte, muito úteis no grinding inicial de de cada localidade. Mas os gráficos ficaram com uma cara de lavado, muito brilhantes. Desligando o HDR melhorou significativamente, então talvez fosse questão de calibragem - mas se fosse pra ficar calibrando opções gráficas eu jogaria no PC e não em console. A falta de motion para mirar também é um ponto contra.

De todo modo, Hitman 3 é um jogo obrigatório para este início de geração e é ainda melhor que os dois jogos anteriores. A última fase, que permite uma abordagem mais agressiva, parece ser um esboço do que o novo 007 será. Enquanto ele não vem, pretendo continuar jogando estes Hitman, seja melhorando minha pontuação nas fases quanto matando os novos alvos elusivos.

Tempo de jogo: 25h
Data: 13/03/2021
Nota: ★★★★☆

 

[natinh0]

03

38.DIRT 5 (2020, Xbox Series S)
39.F-Zero (1991, Super Nintendo)
40.Art of Fighting (1994, Mega Drive)

Mais uma versão de AOF zerada, essa gostei bem mais que a do SNES, que deixei de lado rapidão.Me impressionou bastante apesar dos sprites pequenos e a falta de sprite scaling mas ficou bem fiel ao jogo em sí.
41.Cadillacs and Dinosaurs (1993, Arcade)

Esse fazia uns 10 anos que não jogava, tire o prazer de vivenciar o auge dos arcades e joguei bastante no fliper, muito bom mas fica um pouco repetitivo como alguns Beat'em Ups de arcade.
42.Darkstalkers: The Night Warriors (1994, Arcade)

Outro que negligenciei por muito tempo e tomei gosto ano passado, zerei com quase todos os personagens no RA.
43.The Ninja Saviors: Return of the Warriors (2019, Playstation 4)

Após MUITO tempo esse jogo entrou em promoção e mesmo pagando 6 reais por Dollar achei que foi uma ótima compra por 10$ numa promo recente na PSN, zerei e liberei os 2 personagens extras, essa versão ficou LUXO total.Pensei q seria mais na veia do Wild Guns mas refizeram bastante coisa, recomendo DEMAIS.
44.Night Warriors: Darkstalkers' Revenge (1996, Sega Saturn)

Estou continuando um projeto no meu backlog físico e apesar de não ter jogado tanto quanto a primeirav ersão dos arcades é um put* port, lindo demais no SAT.
45.Transformers: War for Cybertron (2010, PC)

+1 do projeto do backlog, mal escuto falarem desses 2 jogos da série feita pela HighMoon Studios, são JOGAÇOS e um dos melhores TPS da sétima geração, quem tiver oportunidade não deixe de jogar esse e a sequência Fall of Cybertron.

 

[Majima-San]

JOGO 1: Menino no Ku 2: O Reino do Renan
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Bandai Namco
Developer: Level 5
Ano de Lançamento: 2017
Plataforma jogada: PS4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 2: Patapon Remastered
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Sony JapanStudio
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: PS4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 3: Gunjack
FICHA TÉCNICA:
Softhouse: CCP Games
Developer: CCP Games
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 4: Animais Cruzando Novo Horizonte
FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Nintendo
Developer: Nintendo EPD
Ano de Lançamento: 2020
Plataforma jogada: Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 5: Porqueirão Sword and Shield
FICHA TÉCNICA:
Softhouse: The Pokémon Company (33% Nintendo/33% Creatures/33% Game Freak)
Developer: Game Freak
Ano de Lançamento: 2019
Plataforma jogada: Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 6: Jackson e Desidério: O Legado do Prepúcio
FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Sony
Developer: "Sony" Naughty Dog
Ano de Lançamento: 2001 (game original); 2017 (port para PS4, como parte da Jak and Daxter Collection)
Plataforma jogada: PS4 Fat
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 7: O Mundo 3D do Mario + A Fúria do Zé do Arco
FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Nintendo
Developer: Nintendo EAD Tokyo
Ano de Lançamento: 2021
Plataforma jogada: Switch
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

Seguindo a toada, agora isolado, com o vírus circulante, ao invés de morrendo na cerveja como em qualquer sábado à noite:

JOGO 8: O Voo do Beagle




FICHA TÉCNICA:
Softhouse: Ubisoft
Developer: Ubisoft Montreal
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Um Superman 64 em VR, e toda sua compulsão por furar uns bóga véy em forma de arco, feitos de luz, ao sobrevoar uma Paris pós apocalíptica. Eagle Flight é um multigênero, desenhado sob a forma de desafios numerados na capital francesa, transformada num Parque Botânico de Coritiba em tons pasteis, texturas em baixa resolução e geometria Switcheana. Ex, em um desafio, temos um game de corrida em Time Attack. Em outro, um Tower Deffence em FPS, com o gogó da águia funcionando como gatilho. Há também o voo livre pela Cidade Luz, em busca de umas tranqueiras, penas, folhas e peixes. No geral, há um profundo sentimento de oportunidade perdida, a campanha é morosa e apática, mas entendo que o orçamento direcionado à obra tenha sido discreto. Dizem que o foco é o Online, em batalhas 8 x 8, mas não encontrei partidas. A velocidade do voo é alta, e, mesmo podendo olhar em todas as direções, a sensação de náusea é surpreendentemente rara



JOGO 9: Playstation VR Worlds



FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Sony London Studios
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Jogo muito bem produzido, com visuais, áudio, responsividade dos controles, motion capture, roteiro e tudo mais on par com o padrão cheiroso, limpinho, congruente e livre de problemas de sua softhouse. A tela de abertura é um show à parte. Trata-se de uma coleção de 6 Mini Games:

- London Heist: First Person Shooter, do subgênero Cinematic, que deu origem ao Blood and Truth, game de 2019 que está no meu backlog. Muito curto, mas apreciável

- Ocean Descent: Experiência passiva de uma descida ao fundo do Oceano muito bem produzida, com destaque para os momentos finais

- VR Luge: uma porra duma ideia de jerico, imaginem uma pirambeira dos infernos, e você deitado de cu prum skate, enxergando suas próprias pernas, a 600 km por hora, desviando de obstáculos, num game do tipo Time Attack Racer, a la Outrun ou Sega GT. Praticamente injogável, aqui se soa frio, especialmente nas ladeiras mais íngrimes, isso aqui não deveria ter passado no Controle de Qualidade, é um teste impossível de ser vencido pelo seu labirinto. Haja estômago.

- Scavengers Odyssey: um FPS, do subtipo Tradiotional, scifi, bastante eficiente, bonito e imersivo, pena não ter, ao contrário do London Heist, spamado um game stand alone com o conceito.

- Danger Ball: a grande vedete do pacote, mesmo se o jogo fosse somente esse mini game, já valeria o preço. Um take muito criativo e divertido sobre os conceitos do seminal Pong, só que em VR. Impossível jogar menos de 2 horas, o tempo voa, e deve ser muito bom como party game





JOGO 10: Super Stardust Ultra + VR



FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: Sony XDev + Housemarque (game original para PS3 + Modo VR), d3T (port pra PS4)
Ano de Lançamento: 2016
Plataforma jogada: PS4 Fat, via PSVR

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
Comprei achando se tratar exclusivamente do modo VR, mas vem o game Flat também, completinho, aproveitei pra rejogá-lo. A versão PS4, ao contrário da PS3, que foi a que eu tinha jogado, tem muito mais modos, e me parece que pelo menos uns 2 planetas a mais. Isso aqui é o clássico Housemarque + Sony XDev (aka Psygnosis) no seu melhor, um Sh’mup do subtipo Arena, Over the Head, com trilha sonora magnífica e dificuldade alta. Os dois planetas extras me fizeram suar a camisa. Ah, e o modo VR é pra abrir um sorriso, uma gracinha.




**** DISCLAIMER: Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

#13: I Have No Mouth and I Must Scream | Nota 8,0






Um maravilhoso conto adventure sci-fi perturbador, mas meio confuso sobre como prosseguir na história, descobrir o que fazer. Ainda assim, é carismático o bastante para me fazer querer zerar ao menos anualmente. Aterroriza sem ficar enfiando jumpscare na tela.

 

[Kaiketsu_Zubat]

JOGO N°15
Capcom vs Snk: Millenium Fight 2000 PRO
Plataforma: Playstation emulado via Playstation Classic
Visualizar anexo 174885
Conversão do clássico jogo de luta do Arcade que colocava as duas grandes empresas de jogos de luta da época pra mostrar quem é a melhor entre elas.

Sua jogabilidade é simples com destaque para o sistema de Ratio em que você tem entre 1 e 4 pontos que são correspondentes ao personagem que você quer, assim você monta times com 1 personagem com 4 pontos/nivel ou com 4 personagens de 1 ponto/nivel, além do sistema Groove em que o lado da Snk usa um sistema de barras de especial parecido com o Extra Mode em KOF 95 e o lado da Capcom usa um sistema parecido com o de Street Fighter Alpha em que você pode encher a barra de energia e disparar especiais com níveis entre 1 e 3 ( eu particularmente prefiro essa).

Sua trilha sonora é um Techno que não me empolga, combina com o jogo no entanto, mas não chega a ser algo que minha nossa senhora que coisa boa de se ouvir não.

NOTA: 8 é uma boa conversão que chegou no finalzinho da vida do console, e tem seus defeitos como o sistema de Ratio que limita os times a serem criados e seus loadings que irritam hoje em dia, mas também tem qualidades como o fato de ser um jogo que deve muito pouco ao Arcade e a sua versão Dreamcast e ainda colocou mais dois personagens a mais que são Joe Higashi e Dan Hibiki e mais 5 Chars escondidos.

JOGO N°16
Castlevania Aria of Sorrow
Plataforma: GBA rodando via Retroarch
Visualizar anexo 174887
Que jogo meus amigos, que jogo, é aquele tipo de jogo que te faz jogar com um sorriso de orelha a orelha até o fim.

Ele foi o último jogo da série Castlevania lançado para o portátil GBA e fechou com chave de ouro, conta a história de Soma Cruz que é o descendente de Drácula que havia sido derrotado décadas antes e a descoberta dos seus poderes.

Sua jogabilidade é a tradicional das séries Metroidvanias em que você precisa de certos poderes e itens pra avançar no jogo, e o destaque fica para o Tactical Soul que é um sistema em que pegamos as almas dos monstros e usamos a nosso favor, sendo assim podemos usar até vários tipos de almas mas cada uma tem uma categoria.

° Bullet (Ataque) que servem basicamente pra atacar.
°Guardian (Defesa) são usadas pra defesa em geral, invocação de Familiares e até transformações.
°Enchanted (Status) dão habilidades rápidas ao Soma e algumas servem pra aumentar os status dele.
°Ability(Habilidade) diferente da anterior elas dão habilidades que se utilizam durante todo o jogo sendo ativados de forma permanente são equivalentes às Relíquias de Symphony of The Night.

Sua trilha sonora é muito boa, a melhor versão dentre às dos três jogos para o GBA, com destaque para a Castle Corridor que já dá aquele "tchan" inicial pra quem iniciou seu New Game, ou a Confrontation que é o tema dos Bosses que dá aquela tensão nos combates.
É espetacular essa trilha sonora.

NOTA: 10
É um jogo que praticamente não tem defeitos, os slowdowns que existia nos jogos anteriores aqui foi corrigido, sua trilha sonora é fantástica, sua jogabilidade é muito boa e fácil de aprender, não tem aquele backtracking tosco do jogo anterior, é mais fácil também mas não por causa dos inimigos mas sim porque o Soma fica muito poderoso ao contrário dos Bosses do jogo anterior que você pode matar com uma das mãos nas costas, aqui você sente a evolução do personagem e ficando poderoso conforme o jogo avança e não porque você grindou adoidado...

JOGO N°17
Street Fighter Ex Plus 2
Plataforma: Playstation emulado via Playstation Classic
Visualizar anexo 174890
O jogo que fez o pessoal ficar com o redondo na mão com medo de que a franquia fosse virar um novo Tekken!!

É um jogo que eu gosto muito e o jogo desde a infância então tem um gostinho nostálgico, e como jogo de luta é bem divertido mas basicamente é um Capcom vs Arika (Alguém já jogou Fighting Layer?) e foi divertido demais jogar na época e até hoje o é.

Sua jogabilidade é igual ao jogo anterior que contava com os Guard breaks e Super Cancelings mas teve a adição do Excel Combo nessa versão que nada mais é que gastar uma barra de especial pra executar combos durante um período de tempo e dos Meteor Combos em que são especiais que gastam as três barras de energia (nunca acertei uma porra dessas...)
Nele também temos a adição de personagens novos e personagens secretos como Shadow Geist e Garuda virou um Sub-Boss do jogo além de ser secreto nessa versão também.

Sua trilha sonora é muito boa, não chega a ser clássica como a de Street Fighter 2 mas também qual é né?
Mesmo assim diverte e pode ter seu espaço pra quem gosta de ouvir OSTs.

NOTA: 8 porque não é perfeito, envelheceu mal, pelo menos em seus gráficos e talvez com alguns filtros fique bonitão como na época de lançamento, mas o que importa é a jogabilidade e essa é o ponto chave do jogo a Arika fez um ótimo trabalho nesse ponto.
Não tem uma história decente, aliás não tem história nenhuma, é como eu falei antes é um Street Fighter X Fighting Layer.

JOGO N° 18
Castlevania: Circle of The Moon
Plataforma : GBA emulado via Retroarch no Playstation Classic

Jogão meio incompreendido e que assim como Castlevania: Bloodlines não jogamos nem com um Belmont e nem com um vampiro.
Nele jogamos com Nathan Graves um Badass caçador de vampiros que vai lá porrar Drácula e salvar seu mestre ( e o filho invejoso dele) com a poderosa Hunter Whip, um chicote que pode ser usado com um sistema de cartas pra torná-lo tão poderoso quanto à lendária Vampire Killer.

A jogabilidade é muito boa, nele controlamos o Nathan pelo castelo tranquilamente sem slowdowns, apesar de uma dificuldade inicial meio assustadora, lembro que no começo do jogo ficava o tempo todo com medo de morrer porque os caras te batem sem parar.
Temos aqui também um sistema interessante de cartas que é muito útil pra seguir na história até porque o Nathan não usa outra arma à não ser ela durante todo o jogo, e outra que essa arma não ganha upgrades, então é ainda mais necessário o uso dessas cartas.
Porque com elas podemos usar pra melhorar stats, usar elementos como fogo/vento e invocar familiares pra te ajudar em momentos críticos.
E são difíceis de conseguir viu?
Se você quiser pegar todas, vai ter que farmar muito e provavelmente usar um guia ( eu usei admito) pra conseguir todas.

Spoiler

Mas fiquem tranquilos que terminando o jogo uma vez libera todas elas pra não precisar ficar se matando.

Seus gráficos são muito bons no emulador, embora eu tenha lido que foi muito criticado porque os estágios são escuros e como os portáteis da Nintendo costumam ter as telas bem vagabundas ninguém enxergava nada direito, eu particularmente os acho muito bonitos e os sprites de todos ali também, principalmente o Nathan ao contrário do Juste do jogo posterior,e outra que foi um jogo de lançamento do GBA então temos que levar em consideração isso e por isso mesmo eu gosto muito deles.

Sua trilha sonora é boa demais, principalmente se formos ver que no jogo posterior eles fizeram o "favor" de cagar na mesma, então esse jogo é muito superior mesmo vindo antes do Castlevania: Harmony of Dissonance.
Destaco aqui duas delas:


Essa última chega arrepia porque fico lembrando do jogo, put@merd@.

NOTA: 10 porque pra um jogo de lançamento envelheceu muito bem principalmente se levarmos em conta que era de um portátil, a Konami deveria fazer um remaster desse jogo e do Aria of Sorrow.

JOGO N°19
Street Fighter 3rd Strike : Fight for Future
Plataforma: Dreamcast emulado via Redream

É o jogo do Arcade sem tirar nem pôr mas com alguns modos extras e 4 novos personagens que não tinham no jogo anterior, é um jogo que é mais conhecido que andar pra frente então não tem muito o que falar.
Terminei com Ken e ele é bem legal nesse jogo se diferenciando ainda mais de Ryu.
Gills aqui continua dando trabalho mas não senti tanta dificuldade nele, esperei mais , mas como eu havia dito é igual a versão do Arcade então quem sabe a manha de vencer lá vence aqui.
A trilha sonora é qualquer coisa, mas também acho que nenhuma bata a trilha sonora de Street Fighter 2.

NOTA: 8 gosto dessa versão mas como jogo em geral eu ainda o acho um tantinho inferior ao SF2.
É uma boa sequência?
É , mas todo mundo esperava mais, e o que ele tem de técnico foi muito melhor aperfeiçoado em SF4.
No fim é o meio termo entre os dois, e pra mim não é tão bom assim.

JOGO N:20
Pokémon Black (Randomizer)
Plataforma: Nintendo DS

É uma obra prima, tem uma ótima história e uma ótima trilha sonora.
A gameplay é a mesma coisa de sempre, mas isso não desabona o game até porque quem jogou um pokémon já jogou praticamente todos com exceção claro de uma outra coisa que são adicionadas ao gameplay.
Nessa história é apresentada a Equipe Plasma que junto com o seu lider Ghetsis planeja a libertação dos pokémon com um objetivo nada benigno por trás, e o jovem N que aparece como uma incógnita no jogo.

Seus gráficos abusam do poder do NDS, sobretudo em Skyarrow Bridge ou na aparição dos Dragões Reshiram/Zekrom e tem um forte uso do 3D tanto durante o jogo quanto nas batalhas.
Minha crítica vai ao uso deles nos pokémon, eu particularmente não gostei.
E Falando neles, os pokémon daqui são bem sem graça, acho que aqui ficaram bem genéricos ao contrário da geração Red/Blue/Yellow mas também não desbona isso.

A versão Randomizer não afeta em nada a história dando a opção de ir capturando pokémon de todas às gerações anteriores a essa.

Sua trilha sonora é muito boa, e já de imediato tornaram mais agradável o tema do Pokémon Center e o tema quando o life do Pokémon tá próximo de acabar, achei muito bom isso principalmente que joga pokémon há muito tempo.
Destaco dois temas aqui:


Esse tema de Nimbasa é agradável demais... fã demais dessa musica.

NOTA: 10 sim, mais um dez, não tem como dar uma nota menor que essa pra esse jogo.
Mesmo quem não seja fã da franquia deveria dar uma chance ao menos pra esse jogo.
Valeu muito a pena revisitar essa obra prima e daqui a um tempo vou jogar a sequência que essa sim pra mim é inédita pois saiu quando eu já tava saturado de Pokémon.

 

[Eesha]

9-Doom, xbox one, ultraviolence, 5h, 8/10 (15/03)

Rejogando um clássico que eu não jogava desde os meus 6-7 anos, quando jogava com meu primo no pc, ele andava e eu atirava e nunca me esqueço que se atirava com o ctrl.
Mesmo tendo envelhecido mal, menos do que eu imaginava mas ainda sim envelheceu mal, diverte bastante, obviamente ficar falando de defeitos de um jogo tão antigo é sacanagem, mas um em específico as vezes irritava que era o fato de não poder controlar verticalmente a câmera, mas de resto todos os outros "defeitos" são super aceitável tendo em vista a idade do jogo, e ainda prefiro os gráficos dele do que de qualquer jogo 3d da quinta geração.

 

[Champion]

#01 - Dog Gone Golfing (PS4 - Platina)
#02 - Lara Croft Go (PSVita - Platinado)
#03 - Hitman GO (PSVita - Platinado)
#04 - Odin Sphere Leifthrasir (PS4/PSVita - Platinado)
#05 - Plants x Zumbis (PSVita - Platinado)
#06 - Back in 1995 (PSVita - Platinado)
#07 - DBZ Fighters Z (PS4 - Platinado)
#08 - Ninja Gaiden Sigma Plus (PSVita - Platinado)

#09 - Star Wars Jedin: Fallen Order (PS4 - Platinado)

 

[JukaJoga]

Ano passado falhei miseravelmente e esse ano provavelmente terá o mesmo destino, mas vou tentar fechar o máximo possível aproveitando a biblioteca do gamepass.

Jogos 1-7

Jogo 8

Jogo 9

Jogo 10

Jogo 11

Jogo 12

Jogo 13

 

[Uzumaki.Luffy]

Jogo #5:

Bayonetta - ps4

Jogo #6:

Vanquish - ps4

Visualizar anexo 172642

Jogo #7:

Shadow of The Colossus - ps2

 

[Eesha]

10-Megaman X3, switch, 4h, 8,5/10 (16/03)

Dos 3 iniciais é claramente o mais difícil, mas é inferior ao X mas melhor que o X2, no mais sem muito o que falar porque já falei ano passado e em 2019.

 

[Toguro Games]

Eu zerei mais cinco joguinhos desde a última vez que postei. Com certeza vou falhar esse ano de novo, mas tá valendo, o importante é se divertir!

#06 - Assassin's Creed Valhalla (PS5)
#07 - Fairy Tail (PS4)
#08 - Tekken 7 (PS4)
#09 - Uncharted: Drake's Fortune (PS4)
#10 - Uncharted 2: Among Thieves (PS4)

 

[Uzumaki.Luffy]

Jogo #7:

Shadow of The Colossus - ps2
Visualizar anexo 176772

Jogo #8:

Marvel vs Capcom 2 - ps2

 

[foxmulderbh]

#20 Life is Strange ( PS4 Pro )
Concluído em: 17/03/21
Progresso: 100%
Duração: 18 Horas
Nota: 91/100

 

[EmotikongEngine]

11. Picross 3D - DS
Duração: >20h
Finalizado :18/03/21
Nota: 9/10

Picross 3D pega a fórmula do picross tradicional e adiciona uma terceira dimensão.
Vc tem que desvendar uma figura oculta dentro dum paralelepípedo formado por inúmeros blocos menores.
Cada linha contém o número de bloquinhos da figura oculta relativa ao eixo.
Por exemplo, 3 em uma linha quer dizer que vc deve quebrar os blocos da linha até sobrar 3.
Vc tem o direito de errar até 4 vezes.

O jogo tem certo charme: assim que vc termina de esculpir uma figura, ela ganha vida e é animada de jeito bem estiloso.
Se vc desvenda várias figuras de determinada categoria vc ganha uma imagem comemorativa.
O jogo não tem muitos desbloqueáveis, porém é um dos poucos jogos do DS a ter DLC p/ baixar novos puzzles.
Não fui muito longe nos puzzles do Hard Mode, mas creio que acrescenta bastante tempo à vida do jogo.

É simples, porém divertido e "viciante".
Recomendo jogar em pequenas doses.

Única coisa que eu criticaria é o fato de o jogo omitir o número de algumas linhas, não sei se p/ aumentar o desafio, mas é algo estranho visto que o picross tradicional não te tira nenhuma informação p/ dificultar sua vida.