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Tópico oficial Desafio dos 52 jogos em um ano! [2022]

foxmulderbh

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#08 The Terminator ( Sega CD )
Concluído em: 06/01/21
Progresso: 100%
Duração: 5 horas
Nota: 91/100

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firmino_666

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#1 inFAMOUS First Light
Tempo de jogo:
~6h
Nota: 7.5/10
Completado em: 7 de Janeiro
Plataforma: PS4 (Jailbreak)

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Começando os trabalhos e aproveitando q fiz Jailbreak aki no ps4, já tinha jogado o second son há muito tempo, mas nunca essa expansão.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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#05: Life is Strange True Colors (PS5) - 07.01.2022 | Nota: 8,0

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Screenshot_20220107-013620_PS_App.jpg


Esse Life is Strange é o mais parecido com o primeiro, entre as sequências. Isso inclusive na estrutura dos capítulos, o que quem vai jogar deve notar. Porém, sinto que dessa vez eles deram uma sossegada e fizeram uma história mais "tranquila", focando mais no "Slice of life" e menos em tramas absurdas, o que eu até curti. Claro, há vilões e acontecimentos "marcantes", mas nada no nível dos jogos anteriores. O jogo não tem quase variação alguma de cenário e você só transita pelo "mundo aberto" do jogo, que se resume a pouquissimas ruas e casas acessíveis. É bom para a imersão, já que é realmente como se você morasse em uma cidade pequena, onde todo mundo se conhece e tudo é perto, mas pra quem queria mais novidades, é um passo para trás. Senti que o jogo é muito curto, também. Dava pra elaborar melhor certos acontecimentos. Não duvido que alguns achem muito arrastado ou parado, porque as coisas maiores demoram demais pra acontecer, e quando acontecem, se resolvem de uma forma tão boba, que parece até desenho animado infantil, com uma combinação de Deus Ex Machina e conveniências. Era só dividir melhor os arcos e aumentar a duração dos episódios. Ainda assim, apesar do final não me agradar, eu curto a vibe do jogo. A trilha continua ótima na pegada do primeiro, e o jogo sempre te passa aquela falsa sensação de tranquilidade.

Outra melhora que notei foi nos personagens, que são mais toleráveis. Eu, pelo menos, terminei sem odiar um único personagem aqui. Eles possuem suas qualidades e defeitos, são críveis, e isso auxiliou na minha imersão. Os problemas dos personagens, inclusive da protagonista são bem fáceis de simpatizar, então acho que o jogo faz um bom papel em levar os fãs da franquia a se importarem com a protagonista. O poder dela também a torna uma personagem mais agradável, e eu a considero a melhor protagonista da franquia. Claro, é uma personagem trágica porque protagonista sempre tem que ser trágico, e isso é padrão em qualquer Life is Strange. Sinto que os secundários poderiam ser melhor explorados, porque alguns parecem que vão ter algum desenvolvimento, mas o jogo só esquece deles e nunca volta a lembrar. No primeiro capitulo, por exemplo, você tem que tomar uma decisão referente a um casal e acontecem algumas coisas graves, mas a partir do segundo episódio isso praticamente só morre e...é isso.

Agora, claro, o jogo não vale 300 reais (pra mim). É um jogo curtinho, que dificilmente alguém vai levar mais do que 10 horas para zerar. Os gráficos não tem nada de next-gen e o que me incomodou foi que, embora os gráficos sejam simples (ainda assim bonitos e melhores que os jogos anteriores), o jogo tem problemas com quedas de FPS e pop-ins, e isso no PS5. Pra mim, não faz muito sentido. Dá pra escolher entre modo performance ou qualidade, e sendo um jogo parado, joguei no qualidade. Desabilitei o RT porque genuinamente não vi diferença com ele ativado. E claro, o jogo continua com o mesmo problema da maioria dos jogos do gênero: a maioria das suas decisões não importam tanto assim, e as opções de final são muito mais lineares do que tentam esconder.

Em resumo: pra quem gostou do primeiro, esse Lis é um "mais do mesmo" bem feitinho. Pra mim, saldo positivo. Joguei do início ao fim sem me cansar, e na verdade, queria é mais conteúdo. Tem uma DLC, mas eu não vou pagar 70 reais em DLC de Life is Strange. E pelo que eu li, parece medíocre e nem é com a protagonista.
 
Ultima Edição:

Leira

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Participarei. Não sei se chego aos 52 jogos, mas anualmente eu revisito alguns retrogames de jogatina rápida, então vou ver quantos termino até o final do ano. É difícil para mim contabilizar o tempo de jogo, pois uso save state para continuar depois e nem sempre estou com um emulador que contabiliza o tempo. Como não é um quesito obrigatório, vou utilizar a fórmula básica com data, plataforma, gênero, nota e um breve comentário (bem breve mesmo considerando a quantidade de jogos).
 

-kun

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Meu post de "acumulados" e participação em 2022.

1 - Super Punch Out (SNES)... 9/10... 01/01/2022...

Fazia uns bons anos que não zerava esse clássico do SNES. Adoro a franquia e esse jogo em especial tem muito peso pra mim. Foi um prazer jogá-lo novamente. Na verdade comecei no da 29/12, mas segurei a vontade de copar o mundial no dia 01/01 para começar bem o ano. :kluv

No final de 2021, no litoral Sul Paulista (Praia Grande), adiantei alguns jogos (Dragon Quest 3, inédito, RE2, zerei diversas vezes ao longo dos anos, Castlevania: SOTN, esse zero ano sim e ano sim praticamente (igual OoT), e devo vir com novidade de jogos zerados com o passar deste mês. :kpaixao
 

Leira

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Começando com os que zerei durante a viagem.


#01: Sapo Xulé vs. Os Invasores do Brejo (Master System)
03/01/2022 | Plataforma | Nota: 6,5
Hack feito pela Tec Toy em cima do jogo Psycho Fox. Bom jogo que fica bem desafiador da metade para o final, principalmente pela fragilidade do personagem.

#02: Black Belt (Master System)
05/01/2022 | Beat em Up | Nota: 7,5
Jogo de pancadaria 2D que se transforma em um fight 1x1 nos chefões. Muito bom.

#03: Felix the Cat (Nintendo)
06/01/2022 | Plataforma | Nota: 7,5
Plataforma com aventura e que conta ainda com variações na jogabilidade de acordo com o seu poder e com a fase.

#04: Battle Circuit (Arcade)
06/01/2022 | Beat em Up | Nota: 8,0
Jogo relançado no Capcom Beat' em Up Bundle, que conta com personagens variados, loja para aquisição de poderes e uma ótima jogabilidade. O ponto negativo é que ele é muito curto.

#05: Taz Mania (Master System)
07/01/2022 | Plataforma | Nota: 6,0
Jogo de plataforma comum, sem grandes variações e de baixa dificuldade. Vale como passatempo.
 


Toguro Games

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#02 - Record of Lodoss War-Deedlit in Wonder Labyrinth- (xCloud)
Nota: 8,0 - 7h
07/01/2022



Metroidvania simples, mas eficiente em tudo que faz. Achei desafiante em certas partes, morri diversas vezes em alguns chefes até pegar a estratégia, mas não é um jogo burro na linha "soulslike", muito pelo contrário.
Senti falta de mais mecânicas de evolução, equipamentos e etc. Mas valeu a pena, um jogo que atendeu as minhas expectativas. Uma continuação com mais investimento é muito bem vinda!!!
E como nota, eu não conheço a história desse universo, então não me surpreendi com certas coisas da trama. Mas imagino que pra quem é fã do anime deve ser um prato cheio!!! Arrependimento de não ter assistido esse anime antes...
 

gamermaniacow

Togges
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#3 - Guardians of the Galaxy
Não presta pra nada | Ruim | Xexelento | Bacana |
Bom jogo | Muito bom | Incrível | Masterpiece

header.jpg



É um jogo com altos e baixos. A dinâmica da equipe e seus dialogos e interações são genuinamente divertidas, me peguei rindo com o jogo diversas vezes, todos os membros da equipe são ótimos personagens. E o jogo por não ter compromisso com realismo, acaba entregando ambientes bastante inspirados e extremamente lindos, causando aquele feeling de aventura espacial que anda em falta. Esses 2 aspectos são ótimos e acaba ofuscando os pontos baixos, que é basicamente todo o resto.

Todo o gameplay é medíocre, possuindo uma checklist do que todo AAA precisa ter hoje em dia, em especial ao gunplay e combate, que é simplesmente burro. Não existe sustância, você simplesmente atira em inimigos esponjas até acabar, e após um tempo de jogo, estava completamente estagnado e pedindo pra simplesmente acabar logo e voltar para os dialogos.

Se você comprar a dinâmica da equipe e estiver a fim de um AAA cinemático, tu pode aproveitar o jogo, mas se estiver atrás apenas de um bom jogo, é aconselhável dispensar.

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Leonis Semog

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Meu terceiro detonado do ano foi Onrush. O jogo é uma mistura de Motorstorm com Overwatch. Um moba de carros. Infelizmente foi um fracasso comercial, mas é um jogo que eu realmente gostei de jogar. Pena que nunca verei um Onrush 2.


Meus detonados de 2022:

#01: The King of Fighters XIV - 02/01/2022 | 15 horas de jogo | Nota 7
#02: Fullblast - 04/01/2022 | 2 horas de jogo | Nota 5
#03: Onrush - 09/01/2022 | 12 horas de jogo | Nota 7
 

Queiroga'

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#01 - Mario 3D World (Switch)
Preço: R$ 280
Tempo: 30h
Data: 04/01/2022
Nota: ★★★★★

#02 - Mario 3D Land (3DS)

Tem menos idéias do que o 3D World, mas é mais conciso, ideal para novos playtrough. O jogo de Wii U é como se fosse uma ceia de natal, ideal para dividir com a família, enquanto o 3D Land é um hamburger, rápido e delicioso. Dizer que um é melhor do que o outro é tão ingrato quanto comparar Mario World com Mario 3.

O efeito 3D é bem utilizado para alguns ótimos set pieces, principalmente nas fases verticais. A repetição de conteúdo não incomoda porque os remixes do pós-game são bem feitos. A dificuldade é a típica da série Mario, embora talvez falhe em informar da possibilidade de se ignorar a tanooki suit para um maior desafio. Morri 213 vezes para conseguir quatro estrelas.

É a quarta vez que eu o termino e sempre eu o acho melhor. É o Mario World dos Marios tridimensionais, rápido e delicioso.

Tempo: 12h
Data: 09/01/2022
Nota: ★★★★★
 

Andore_br

Bam-bam-bam
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235370- 01/52

Tony Hawk Pro Skater (PS4)
08/01/2022

Campanha 100% jogando com o Bob Burnquist. Faz parte da coletânea de PS4, Tony Hawk Pro Skater 1+2, por ser um remake muito fiel ao original, o jogo tá sensacional.


3 horas de jogo.
Minha avaliação:
9.0 / 10
 

Andore_br

Bam-bam-bam
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- 02/52

Tony Hawk Pro Skater 2 (PS4)
09/01/2022

Campanha 100% jogando com o Bob Burnquist. Mais um da coletânea de PS4, esse jogo fez parte de minha adolescência por muito tempo, tem grande apelo nostálgico para mim. Faltam poucos troféus para a platina, porém vou adiar por enquanto.

3 horas de jogo.235371
Minha avaliação:
9.5 / 10
 

slashf

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#3 - Guardians of the Galaxy
Não presta pra nada | Ruim | Xexelento | Bacana |
Bom jogo | Muito bom | Incrível | Masterpiece

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É um jogo com altos e baixos. A dinâmica da equipe e seus dialogos e interações são genuinamente divertidas, me peguei rindo com o jogo diversas vezes, todos os membros da equipe são ótimos personagens. E o jogo por não ter compromisso com realismo, acaba entregando ambientes bastante inspirados e extremamente lindos, causando aquele feeling de aventura espacial que anda em falta. Esses 2 aspectos são ótimos e acaba ofuscando os pontos baixos, que é basicamente todo o resto.

Todo o gameplay é medíocre, possuindo uma checklist do que todo AAA precisa ter hoje em dia, em especial ao gunplay e combate, que é simplesmente burro. Não existe sustância, você simplesmente atira em inimigos esponjas até acabar, e após um tempo de jogo, estava completamente estagnado e pedindo pra simplesmente acabar logo e voltar para os dialogos.

Se você comprar a dinâmica da equipe e estiver a fim de um AAA cinemático, tu pode aproveitar o jogo, mas se estiver atrás apenas de um bom jogo, é aconselhável dispensar.

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Pior que tô jogando e curtindo bastante, mas o combate podia ser bem melhor
 

gamermaniacow

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Pior que tô jogando e curtindo bastante, mas o combate podia ser bem melhor

É uma surpresa, pois literalmente não dava nada pra esse jogo, e cago e ando pra Marvel. Os filmes achei ok no máximo.

O combate não tem estratégia, os inimigos não tem abordagens diferentes e não exigem estratégias diferentes do player, não existem gimmicks, não usa as habilidades do Peter Quill e dos outros membros em combate. Você atira sem parar e é isso. Um looter shooter no brain num single player, que ideia brilhante.

Mas se comparado com outros jogos de heróis recentes, acho que prefiro o gotg. Apesar dos outros serem objetivamente melhores jogos (Batman e Spider Man), esse pelo menos faz 2 coisas muito bem, narrativa e visuais, e acaba se sobressaindo nesses aspectos.
 

Majima-San

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JOGO 01: Vagina Melando Cacete V

235405

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sega/Sammy
Developer: Atlus
Ano de Lançamento: 2021
Plataforma Jogada: Nintendo Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
RPGs possuem um curioso poder de nos sobrecarregar com imagens, nuances, sistemas, personagens e eventos. Quase toda tentativa de forçar a inclusão de elementos de RPG em outros gêneros produz incrementos na qualidade integral do produto, inclusive no gameplay. Esse hibridismo, iniciado na metade dos anos 90 com o PS1, permitiu enfim largarmos produções prototípicas, sem muito arrimo, Mini Games puramente lúdicos, quase sempre sem contexto, que jamais seriam capazes de ofertar ao debate interrogações sobre se há, de fato, algo de arte, psicologia, cultivo, consciência ou cultura em videogames. Por conseguinte, desagravos tecnológicos para possibilitar essa evolução, forte identidade audiovisual, e incremento nos valores corretos para a mídia sobrevieram, lore, representações de costumes, multissistemas, design de personagens e ambientes, side content. Essa contaminação de gêneros deu o principal Big Bang criativo da indústria


Vagina Melando Cacete é uma franquia especialmente "perigosa" quanto a isso. É tão rica em eventos adicionais, fora de seu core, e entrega tantas oportunidades para experimentação - e é tão sedutora - que achamos penoso abandonar seu mundo. Vagina Melando Cacete V, novo jogo da série, reforça essa regra


Algumas developers possuem uma "Signature", Housemarque, From Software, Kojipro, Vannillaware, Insomniac, Moon Studios, ND. Esses desenvolvedores enriquecem a indústria, e, felizmente, amiúde estão atreladas a grandes corporações com poderio financeiro, com capacidade de lhes fornecer ferramentas para que essas assinaturas tinjam o papel. A Atlus, de Vagina Melando Cacete V, é um dos exemplos mais típicos. Ao se desvencilhar das limitações orçamentárias que sua existência independente oferecia, agora, atrelada à Sega, poderá expandir-se, e não falo somente de alcance, mas também expandir cada produto em si, em escopo, alvo e execução.


Com uma ambição pouco comum nos softwares que abastecem o Nintendo Switch, destarte produzir shortcomings técnicos, mormente em framerate, Vagina Melando Cacete V joga a franquia às nuvens, com um mundo de sílica e ferrugem de grande beleza, nesses visuais e sons, com direção de arte pós apocalíptica, e sintoma que varia do etéreo, ao colérico. Há em tudo uma identidade quase mística, do afeminado protagonista possuído, à fascinante premissa, ao combate tático.


Por fim, o regresso ao entendimento oitentista de que videogames PRECISAM ser excludentes, produziu uma cirurgia de emergência com transfusão de sangue no mercado. No afã de incluir o maior número de propósitos, sensibilidades, simpatias e habilidades, há o risco de se tornar uma Nintendo, que hoje enfrenta dificuldades em retratar um personagem fumando um cigarro, ou em apor aos ganchos de design, um elemento de gameplay atípico, profundo, que requeira tutoriais, ou que demande do jogador abandonar suas zonas de conforto ou entender que dá para esse entretenimento puxar algo a mais de seu tempo livre. É importante que nenhum videogame seja para todo mundo, Dreams, Death Stranding, Bloodborne, Sekiro, Life Is Strange, Returnal, The Last of Us PT II, Journey, Dark Souls, ICO, The Last Guardian, é aqui onde repousa, frouxo, o pote de ouro, nesses arco-íris negros, onde nichos se formam em cima de nichos, dando oportunidade inclusive aos jogos mais acessíveis ocuparem seus seixos. Vagina Melando Cacete V é um jogo desafiador, a despeito as distrações de seus soluços técnicos, que ofende o jogador de diversas maneiras.


Seja exemplo do gênero que felizmente contaminou outros estilos, produto de uma developer com Signature que, por graças, está por detrás da cortina de dólares de uma grande corporação, ambicioso e pouco acessível, Vagina Melando Cacete V atinge todas as notas corretas, e deve ser encarado de frente, uma draga de nosso calendário, exemplo aramudo da obra de engenharia que deve se tornar o Game Development moderno




**** DISCLAIMERS:

1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
 

slashf

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É uma surpresa, pois literalmente não dava nada pra esse jogo, e cago e ando pra Marvel. Os filmes achei ok no máximo.

O combate não tem estratégia, os inimigos não tem abordagens diferentes e não exigem estratégias diferentes do player, não existem gimmicks, não usa as habilidades do Peter Quill e dos outros membros em combate. Você atira sem parar e é isso. Um looter shooter no brain num single player, que ideia brilhante.

Mas se comparado com outros jogos de heróis recentes, acho que prefiro o gotg. Apesar dos outros serem objetivamente melhores jogos (Batman e Spider Man), esse pelo menos faz 2 coisas muito bem, narrativa e visuais, e acaba se sobressaindo nesses aspectos.
Poise. O combate até tem uma estratégia em determinados inimigos, mas e bem subaproveitado. Tô jogando também o Marvel ultimate Aliance 3, nele cada herói tem seus poderes, dependendo os personagens que você usa tem golpes especiais, alguns poderes que saem com ele etc.
O uso dos companheiros também achei bem estranho, parece que as vezes entra, as vezes não adianta nada sei lá.
De resto achei o jogo muito bom, graficamente e bonito, história legal, personagens e a minha equipe bem usada.
 

Eleventh Doctor

Bam-bam-bam
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Tenho tentado ao máximo pegar as oportunidades perdidas em jogos indies, esse foi um deles e fico grato de ter tentado. Em meio a um mar de jogos extremamente e desnecessariamente longos, isso faz falta e por mais estranho que pareça, a proposta do "minuto" é muito bem feita.

PS: Minhas "análises" são sempre curtas porque faço paralelamente uma thread no meu twitter dos jogos terminados e lá só pode no máximo 240 caracteres.
 

tortinhas10

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#1: The last of us 2 (Ps4)
01/01/2022 | Ação | Nota: 7,0

História ruim, mas jogabilidade muito boa. Neil cuckman se preocupou muito em queimar o Joel e estragou um pouco jogo. Como é um jogo focado em história e não em jogabilidade, então vou dar prioridade a ela.

#2: Outerworlds (ps4)
04/04/2022 | Nota: 9,0

É um jogo divertido, dá para dar boas risadas e a história é legal. Eu adoro jogo de escolhas e de equipes, e nesses quesitos ele vai bem. O gameplay faz o básico, as várias opções de combate e armas fazem o jogo ficar bem legal.

3: Persona 5 Royal (Ps4)
05/07/2022 | Nota: 9,0

Até daria um 10, mas chegou uma hora do jogo que eu já não aguentava mais a enrolação, achei desnecessário, além de ter uma dungeons ruins (aquela do espaço me dá traumas). De resto, jogo muito bom, história muito boa e é um dos jogos mais estilosos que já joguei.

#4: Rdr 2 (ps4)
29/10/2022 | Nota: 10

Eu ia dar 9 por causa de uns bugs e também por algumas mecânicas desnecessárias (tipo abrir várias gavetas), mas ontem eu estava dormindo e sonhei com o cenário do jogo, veio no sonho aquele ambiente do jogo, o John sentado no cavalo em cima de uma planalto e o sol em cima dele. Jogo lindo, perfeito. Se não sai da mente, é porque foi perfeito. Tem probleminhas, mas a jornada vale a pena, principalmente para quem jogou Rdr1
 
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Eleventh Doctor

Bam-bam-bam
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Felizmente um dos meus gibis favoritos também tem um dos melhores jogos em sua categoria, foi muito bom jogar de novo esse daqui e me enche de alegria ver ele relançado em diversas plataformas, até mesmo pela preservação do jogo que tava enjaulado no PS3/XBOX360.
 

slashf

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JOGO 01: Vagina Melando Cacete V

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sega/Sammy
Developer: Atlus
Ano de Lançamento: 2021
Plataforma Jogada: Nintendo Switch

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW (FEATURETTE)
RPGs possuem um curioso poder de nos sobrecarregar com imagens, nuances, sistemas, personagens e eventos. Quase toda tentativa de forçar a inclusão de elementos de RPG em outros gêneros produz incrementos na qualidade integral do produto, inclusive no gameplay. Esse hibridismo, iniciado na metade dos anos 90 com o PS1, permitiu enfim largarmos produções prototípicas, sem muito arrimo, Mini Games puramente lúdicos, quase sempre sem contexto, que jamais seriam capazes de ofertar ao debate interrogações sobre se há, de fato, algo de arte, psicologia, cultivo, consciência ou cultura em videogames. Por conseguinte, desagravos tecnológicos para possibilitar essa evolução, forte identidade audiovisual, e incremento nos valores corretos para a mídia sobrevieram, lore, representações de costumes, multissistemas, design de personagens e ambientes, side content. Essa contaminação de gêneros deu o principal Big Bang criativo da indústria


Vagina Melando Cacete é uma franquia especialmente "perigosa" quanto a isso. É tão rica em eventos adicionais, fora de seu core, e entrega tantas oportunidades para experimentação - e é tão sedutora - que achamos penoso abandonar seu mundo. Vagina Melando Cacete V, novo jogo da série, reforça essa regra


Algumas developers possuem uma "Signature", Housemarque, From Software, Kojipro, Vannillaware, Insomniac, Moon Studios, ND. Esses desenvolvedores enriquecem a indústria, e, felizmente, amiúde estão atreladas a grandes corporações com poderio financeiro, com capacidade de lhes fornecer ferramentas para que essas assinaturas tinjam o papel. A Atlus, de Vagina Melando Cacete V, é um dos exemplos mais típicos. Ao se desvencilhar das limitações orçamentárias que sua existência independente oferecia, agora, atrelada à Sega, poderá expandir-se, e não falo somente de alcance, mas também expandir cada produto em si, em escopo, alvo e execução.


Com uma ambição pouco comum nos softwares que abastecem o Nintendo Switch, destarte produzir shortcomings técnicos, mormente em framerate, Vagina Melando Cacete V joga a franquia às nuvens, com um mundo de sílica e ferrugem de grande beleza, nesses visuais e sons, com direção de arte pós apocalíptica, e sintoma que varia do etéreo, ao colérico. Há em tudo uma identidade quase mística, do afeminado protagonista possuído, à fascinante premissa, ao combate tático.


Por fim, o regresso ao entendimento oitentista de que videogames PRECISAM ser excludentes, produziu uma cirurgia de emergência com transfusão de sangue no mercado. No afã de incluir o maior número de propósitos, sensibilidades, simpatias e habilidades, há o risco de se tornar uma Nintendo, que hoje enfrenta dificuldades em retratar um personagem fumando um cigarro, ou em apor aos ganchos de design, um elemento de gameplay atípico, profundo, que requeira tutoriais, ou que demande do jogador abandonar suas zonas de conforto ou entender que dá para esse entretenimento puxar algo a mais de seu tempo livre. É importante que nenhum videogame seja para todo mundo, Dreams, Death Stranding, Bloodborne, Sekiro, Life Is Strange, Returnal, The Last of Us PT II, Journey, Dark Souls, ICO, The Last Guardian, é aqui onde repousa, frouxo, o pote de ouro, nesses arco-íris negros, onde nichos se formam em cima de nichos, dando oportunidade inclusive aos jogos mais acessíveis ocuparem seus seixos. Vagina Melando Cacete V é um jogo desafiador, a despeito as distrações de seus soluços técnicos, que ofende o jogador de diversas maneiras.


Seja exemplo do gênero que felizmente contaminou outros estilos, produto de uma developer com Signature que, por graças, está por detrás da cortina de dólares de uma grande corporação, ambicioso e pouco acessível, Vagina Melando Cacete V atinge todas as notas corretas, e deve ser encarado de frente, uma draga de nosso calendário, exemplo aramudo da obra de engenharia que deve se tornar o Game Development moderno




**** DISCLAIMERS:

1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise imparcial e técnica dos jogos, são baseados puramente em minha experiência pessoal, escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Rereleases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento
Pra um sonysta até que tu joga muito nint Edi hein. Acho que tem que sair do armário manjinha
 

riquew

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Ano passado consegui cumprir, espero que esse ano tambem consiga!

1 - Halo Infinite - 8/10 - 60h
09140412302166.jpg


Achei a campanha bem m****. Mas o MP e uma delicia, todo dia jogo um pouco.

2 - Mighty Goose - 7/10 - 2h
hero

Rapido e divertido.


3 - Guardians of Galaxy - 8/10 - 17h
guardians-galaxy-jogo_hta9.jpg


Quando vi o anuncio, esperava uma bela bomba! Mas surpreendentemente e um bom jogo, personagens muito carismaticos.

4 - Evil within 2 - 8/10 - 14h
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Enrolei demais para terminar esse jogo, porque sou cagao! Evoluiu demais em relacao ao 1, vale a pena jogar.
 

Leira

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#6: Hagane: The Final Conflict (Super Nintendo)
08/01/2022 | Ação | Nota: 8,0
Hidden gem do SNES que possui jogabilidade no estilo Shinobi, conheci por indicação no tópico "último retrogame que você terminou". Possui variedade de armas e uma dificuldade acima da média, ao menos até acostumar. Altamente recomendado.

#7: Wacky Races (Nintendo)
09/01/2022 | Aventura | Nota: 8,0
Você não leu errado, este jogo não é de corrida, e sim de aventura. Você controla Muttley e vai passando as fases tendo à disposição duas armas diferentes. Os chefões são os demais personagens do desenho Corrida Maluca. Apesar da baixa dificuldade, é bem divertido.

#8: Head-On Soccer (Mega Drive)
10/01/2022 | Futebol | Nota: 7,0
O jogo também foi lançado com o nome "Fever Pitch Soccer". É um jogo de futebol que possui como diferencial você escolher uma seleção para disputar os campeonatos de todas as regiões do mundo, além disso, tem acesso a jogadores com habilidades diferentes acionáveis através de um botão. Gosto desse jogo pela simplicidade na jogabilidade.

#9: Fight'N Rage (PC)
11/01/2022 | Beat em Up | Nota: 9,0
Revisitei o jogo após a atualização que teve recentemente. O trailer não havia chamado a minha atenção, mas me surpreendeu pela qualidade e excelente jogabilidade. Incrível que tenha sido feito por apenas uma pessoa, o criador somente teve ajuda na trilha sonora, que inclusive é um heavy metal muito bom. Três personagens selecionáveis, combos insanos e múltiplas rotas e finais. De todos os beat em up mais modernos, considero este o mais próximo dos grandes clássicos das antigas.
 

Spacehead

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08/01/2022 | Ação | Nota: 8,0
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#7: Wacky Races (Nintendo)
09/01/2022 | Aventura | Nota: 8,0
Você não leu errado, este jogo não é de corrida, e sim de aventura. Você controla Muttley e vai passando as fases tendo à disposição duas armas diferentes. Os chefões são os demais personagens do desenho Corrida Maluca. Apesar da baixa dificuldade, é bem divertido.

#8: Head-On Soccer (Mega Drive)
10/01/2022 | Futebol | Nota: 7,0
O jogo também foi lançado com o nome "Fever Pitch Soccer". É um jogo de futebol que possui como diferencial você escolher uma seleção para disputar os campeonatos de todas as regiões do mundo, além disso, tem acesso a jogadores com habilidades diferentes acionáveis através de um botão. Gosto desse jogo pela simplicidade na jogabilidade.

#9: Fight'N Rage (PC)
11/01/2022 | Beat em Up | Nota: 9,0
Revisitei o jogo após a atualização que teve recentemente. O trailer não havia chamado a minha atenção, mas me surpreendeu pela qualidade e excelente jogabilidade. Incrível que tenha sido feito por apenas uma pessoa, o criador somente teve ajuda na trilha sonora, que inclusive é um heavy metal muito bom. Três personagens selecionáveis, combos insanos e múltiplas rotas e finais. De todos os beat em up mais modernos, considero este o mais próximo dos grandes clássicos das antigas.
Apostando minhas fichas no leira, brabo do retrogame a ser o primeiro a terminar o desafio esse ano
 

Champion

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#01 - Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (PSVita - Platinado)

#02 - Streets of Rage 1 (Mega Drive - Finalizado)
Streets_of_Rage.jpeg


#03 - Streets Of Rage 2 (Mega Drive - Finalizado)
Streets_of_Rage_2_Capa.jpg


#04 - Streets of Rage 3 (Mega Drive - Finalizado)
SoR_3_Capa.jpg


Resolvi tirar a poeira do meu Mega Drive III ( que console tá :kluv), aí de cara no fds fiz a trilogia de SoR, pra mim ao lado de Cadilacs Dinossaurs é o melhor Beat Up já lançado, e jogando os 3 em sequencia dá pra ver a evolução do jogo, desde a jogabilidade mais travada no primeiro pros tempos de hoje, mas que na epoca foi demais e a jogabilidade vai evoluindo nos seguintes com adição de novos golpes e habilidades a historia também é muito boa e a dupla Axel e Blaze arrasam, a inclusão de novos personagens nos jogos é excelente, dos 3 jogos meu prefeiro é o segundo. Platinei o 4 o ano passado e até o mês que vem faço a DLC pra ficar com 100%.

GrippingDisguisedEstuarinecrocodile-max-1mb.gif
 
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