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Tópico oficial Desafio dos 52 jogos em um ano! {2025}

Dark Arisen

Bam-bam-bam
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Quarto jogo zerado esse ano.

3591.jpg



De todos os jogos musou que eu joguei até hoje, esse é um dos melhores.Diferente dos outros jogos desse estilo, esse tem bastante sangue e inimigos despedaçados.

berserkbandhawk_2015613b.jpg


As primeiras fases, tem as cutscenes com as imagens do anime, depois todas são com a engine do jogo.

maxresdefault.jpg



Eu não li o mangá, só assisti o anime, então não posso dizer que o jogo é 100% fiel,mas acho que mesmo as fases de enchimento são divertidas.Essa é a terceira vez que eu zero e a fase que eu mais gosto continua sendo a última, Pishaka Invasion, que tem um grande número de inimigos invadindo a cidade, de duas facções diferentes.

Não lembro das outra vezes, mas desse eu eliminei 2777 inimigos + o boss Ganishka.Ele é um boss bem fácil, mas eu achei divertido.No final do jogo o Guts já tava tão forte, que o inimigos nem causavam mais tanto dano.Vale lembrar que os outros personagens são jogáveis em algumas fases, mas são poucas, a maioria é com o Guts mesmo.



Outro ponto alto do jogo é quando o Guts usa a armadura berserker.Ele fica bem mais rápido, o gameplay fica bem mais intenso.



No geral, é um bom jogo, apesar de ser repetitivo igual outros musou.Pra quem gosta de jogos de ação esmaga botão, eu recomendo muito.


Musou e Berserk são duas das minhas coisas favoritas, vou colocar esse jogo no Backlog pra ontem

4- Castlevania: Curse of Darkness - (PS2, 2005) - 29/01/2025 - Nota - 7,8/10 - Terminado no Steam Deck
|Terminado no RetroJogo do Mês|

Este é o primeiro castlevania 3d que jogo, convenhamos, os de N64 não me atraem nem um pouco, então tinha uma certa curiosidade em jogar os dois de ps2, e os novos eu tenho na steam e nem cheguei perto, então sabia que seria uma experiência interessante jogar este jogo quando ele ganhou a votação do retrojogo do mes.

No início o jogo é um pouco estranho, principalmente pela câmera que é um pouco escrota e nem sempre ajuda, ele ou acompanha o jogador, ou foca em um inimigo específico quando vc marca o inimigo, por vezes te deixando simplesmente perdido na luta, sendo uma questão de feeling saber onde atacar ou quando defender. E como todo bom metroidvania, o jogo vai melhorando com o tempo, neste castlevania temos mecânicas de fabricação de armas e conjurar demônios que te ajudam, assim, vamos ganhando novas armas, novos demônios com golpes diferentes e que evoluem conforme a arma que usamos, incrementando uma gameplay gostosinha, que foi o que sempre me manteve no jogo, é um jogo bem divertido de jogar, nada inovador, mas gostoso de jogar. A história é bem varzeana, mas ok, os personagens até que são interessantes, os boss, alguns são fáceis, outros mais difíceis, alguns com certeza serão as partes mais difíceis do game em vista que o jogo em si tem uma dificuldade bem acessível. Para terminar de citar as qualidades, as músicas e as dublagens do game são boas, os efeitos sonoros incrementam bem a experiência do game.

Agora, nem tudo são flores, o game sofre bastante de level design e game design, as áreas do game não são conectadas, se joga como fases avulsas, o que não estimula exploração, jogando eu sempre tive apenas vontade de seguir em frente, o desenho das fases então, 0 criatividade, corredores longos lotados de inimigos e era isso, o jogo quase se resume a, anda em corredores, bate em inimigos, olha o mapa, anda em corredores, bate em inimigos e bom, você entendeu. Sobre o game design, algumas coisas incomodam, o shop desse game é horrível, nada de útil nele, fora que, o jogo não te deixa acumular bens de cura, é tipo, você pune o jogador por explorar mais, tentar conseguir mais dinheiro etc. E eu acho que deveria dar para teletransportar entre os pontos de save com outros castlevanias pq aqui às vezes é muito chato ter que ir e vir no mapa, em vista que apenas tem teletransporte para outros mapas.

No fim, Castlevania: Curse of Darkness é um bom jogo de ação 3d, bem nos moldes de game ps2, uma boa experiencia de 12-14 horas, ele tem seus defeitos, mas quando se acostuma com eles, e se o gameplay te conquistar, certeza que voce vai curtir o game.

Visualizar anexo 434180
5- Aperture Desk Job - (PC, 2022) - 01/02/2025 - Nota - 6/10 Terminado no Steam Deck

Tech demo do steam deck, sempre me esquecia de terminar, até que vi em uma lista aleatória de jogos terminados no último ano, baixei no deck e terminei esse final de semana ,em vista que é apenas meia hora, esse jogo esbanja carisma e qualidade, me faz pensar que, ao mesmo tempo, é incrível a valve ter dinheiro para c***lh0 e fazer o que quiserem, como o steam deck, como ter uma loja foda e sem risco de ser adquirida, e apenas lançar jogos que consideram bons, ao mesmo tempo eles ficam no marasmo, acomodados, não lançam mais nada, e esse jogo mostra a qualidade que eles tem.

A nota baixa, vai por justamente ser um tech demo, quando vc vê, termina, é apenas ok, mas recomendo, aumenta o universo de portal e como disse, em termos de carisma e qualidade, acima de muito jogo aaa que tem por ai.

Visualizar anexo 434182

6- Keio Flying Squadron - ( Sega Cd, 1993) - 02/02/2025 - Nota - 6,5/10 Terminado no Retroid Pocket 3

Okay, vamos combinar aqui, a SEGA estava fora de si quando lançou o 32 x e o SEGA CD para o mega drive, é o embrião de ideias erradas que levaram uma das titãs do 8 e 16 bits sair de campo no jogo dos consoles, nem vamos falar do preço dos trambolhos, mas aos poucos jogos lançados, e nestes poucos jogos lançados os que são considerados okay pra cima podem ser contados nos dedos.

Dentro de tanta coisa absurda cheia de fmv, temos Keio Flying Squadron, um dos poucos jogos que segurou a barra e conseguiu até, ter uma continuação no Saturn, se trata de um shmup do sub gênero cute'em up, onde todos os gráficos, personagens, inimigos e músicas são consideradas "fofas", aquelas misturas que apenas os japoneses conseguem conceber, e além da bizarrice, temos um jogo até que competente.

A história do jogo é difícil de entender, apesar dos fmvs ser bonitos, o jogo está apenas dublado naquela qualidade de áudio do sega cd, tem que prestar muita atenção pra pescar algo e eu não fiz, caguei para a história, só sei que envolve uma chave e recuperar ela, um moço ou uma moça, não consegui definir, que tem um dragãozinho fera com dois tipos de poderes, tiro reto forte e tiro que se espalham mais fraco, além de poder, ter dragões menores te auxiliando ou soltar bombas e outras esferas de poder por diferentes ângulos.

O jogo para mim brilha em alguns aspectos que aproveitam o poder a mais do sega cd, os gráficos e animações do game tão muito bonitos, gostei bastante disso. gostei da música do jogo (se escutar sozinha não é grande coisa, mas se encaixa bem ao contexto do game) a gameplay dele é bem delicia, e é um jogo do inicio dos anos 90 que tem uma série de ajustes de acessibilidade a dificuldade do game, o que para mim é ótimo, pois este tipo de jogo por vezes é muito difícil.

O game certamente por esses pontos positivos faz entender o pq dele ser considerado um dos melhores do SEGA CD, entretanto, o fim do game foi mostrando seus defeitos, as duas últimas fases são um pico de dificuldade, muito difícil, e uma falha cruel do game design, nessas últimas duas fases vc não pode morrer, pq vai perder seus power ups e vai ser impossível passar, o mesmo serve para alguns bosses, tente passar "clean" ou seu jogo vai desgraçar.

Recomendo, este jogo para fãs de shmup, bom game, divertido, bonito e até que bom de jogar (mesmo com poderes sem graça) porém que vai para mesmice do gênero nos anos 90 em seu final, a nota é até difícil definir.

Visualizar anexo 434184

Deu o gás em janeiro ein? Terminou tanto o jogo do mês quanto o da Quinzena

Não faço parte, me lembro do tópico da locadora na pasta retro.

Vou pensar nele, se não me engano o @Dark Arisen já indicou algum deles no tópico falando que não é tão ruim, quem sabe um dia, por hora que jogar alguma hora dessas o outro Castlevania de PS2 e os jogos "novos" que saíram pra geração ps3/ps4


Sobre o Legacy of Darkness eu indiquei ele uma vez pro retrojogo do mês mas eu também nunca joguei. Sei que o pessoal fala mal mas ele nunca me pareceu ser tão ruim como dizem e as críticas geralmente vêm do pessoal que fala que o "jogo envelheceu mal", critica esta que eu entendo como "os controles são diferentes e eu não tive paciência pra aprendê-los por isso não gostei" :klolz
 

Spacehead

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Musou e Berserk são duas das minhas coisas favoritas, vou colocar esse jogo no Backlog pra ontem



Deu o gás em janeiro ein? Terminou tanto o jogo do mês quanto o da Quinzena




Sobre o Legacy of Darkness eu indiquei ele uma vez pro retrojogo do mês mas eu também nunca joguei. Sei que o pessoal fala mal mas ele nunca me pareceu ser tão ruim como dizem e as críticas geralmente vêm do pessoal que fala que o "jogo envelheceu mal", critica esta que eu entendo como "os controles são diferentes e eu não tive paciência pra aprendê-los por isso não gostei" :klolz
Janeiro é mais de boas pra mim, sem ter que estudar, sem tanto trabalho extra, mesmo assim a vida social tá apurada e tô ficando muito pouco em casa a noite, que é quando estou "livre", no horário de almoço ultimamente não tenho tanta vontade de jogar.
Esse final de semana não sai e consegui terminar dois games e iniciar o mass effect 2 no Pc, mas é algo raro e já tô vendo meses pra terminar o game que deve durar em média menos de 25 horas.


E eu acho os controles do 64 tão ruins de usar no emulador, não sei se fisicamente o controle é melhor pq acho ele aberração demais.
 

Dark Arisen

Bam-bam-bam
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Janeiro é mais de boas pra mim, sem ter que estudar, sem tanto trabalho extra, mesmo assim a vida social tá apurada e tô ficando muito pouco em casa a noite, que é quando estou "livre", no horário de almoço ultimamente não tenho tanta vontade de jogar.
Esse final de semana não sai e consegui terminar dois games e iniciar o mass effect 2 no Pc, mas é algo raro e já tô vendo meses pra terminar o game que deve durar em média menos de 25 horas.

Vida social é aquele negócio que atrapalha a jogatina? Já ouvi falar mas nunca presenciei :viraolho

E eu acho os controles do 64 tão ruins de usar no emulador, não sei se fisicamente o controle é melhor pq acho ele aberração demais.

Fisicamente ele faz sentido. Não chega a ser bom mas é intuitivo na maioria dos jogos
 

Uzumaki.Luffy

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Musou e Berserk são duas das minhas coisas favoritas, vou colocar esse jogo no Backlog pra ontem



Deu o gás em janeiro ein? Terminou tanto o jogo do mês quanto o da Quinzena




Sobre o Legacy of Darkness eu indiquei ele uma vez pro retrojogo do mês mas eu também nunca joguei. Sei que o pessoal fala mal mas ele nunca me pareceu ser tão ruim como dizem e as críticas geralmente vêm do pessoal que fala que o "jogo envelheceu mal", critica esta que eu entendo como "os controles são diferentes e eu não tive paciência pra aprendê-los por isso não gostei" :klolz
Quando você zerar esse musou do do Berserk, posta aqui no tópico a sua opinião sobre o jogo.Esse é um dos jogos que eu mais zerei no ps4 até hoje.
 

Tina Ferrarista

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Ok, finalmente estou inaugurando a lista! Desta vez, eu não irei colocar os sistemas, já que, com a inclusão de um emulador funcional de J2ME no Retroarch, eu vou limitar minhas jogatinas ao PC, e ao futuro Steam Deck(que irá desempenhar o papel do Nintendo DS e do Nokia 6131).

01 - Spec Ops: The Line - Bom
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Começando a lista justo com um jogo que eu posso pegar minha review de KOF '97, alterar umas palavras aqui e ali e colocar no jogo. O jogo tem bastante personalidade, tem um excelente pacing, a lore é bastante rica, a reviravolta é bastante boa, mesmo sabendo por cima da mesma, as músicas que tocam vez ou outra são excelentes e até o menu mudando conforme você progride na história, dá muito bem para entender porque falam tão bem deste jogo!
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742D9B9CBCAE403A8AA911BB641503C7151C3AA2
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Algumas das mudanças que o menu principal apresenta:

Infelizmente, tem umas coisas que pegam este jogo e colocam ele lá em baixo: o jogo possuí escolhas que, a princípio, parecem alterar a lore, mas, como um bom jogador de PC, eu voltei o save para ver o que acontecia nas outras opções, e a única mudança eram nas falas, o que é uma pena, pois tais escolhas combinam bem com o tema escolhido para o jogo. Outra coisa que tira o brilho do jogo é na gameplay. O cover não funciona muito bem, e eu senti a falta de um botão de pulo. Muita morte que tive durante a campanha foi graças ao jogo não fazer o cover, mesmo spammando o botão para isto, ou simplesmente pelo mesmo me obrigando a dar uma de kamikaze, porque não tinha como eu pular um obstáculo que era claramente possível de ser ultrapassável, o que me permitiria pegar o inimigo pela retaguarda, ou mesmo surpreender eles com uma granada surpresa. Ainda falando sobre kamikaze, o início da "Keeping Going Down" e a parte de resgatar o Hugo são partes claramente scriptadas do jogo, pois foram partes onde precisei assistir um walktrough mais de uma vez para repetir exatamente o que ocorria no vídeo. Se eu errasse um tiro? Era certeza que iria aparecer o "You Died" na tela. E olha que é um jogo que possui redução de dificuldade após morrer várias vezes no mesmo lugar(o que é engraçado, pois as duas vezes que precisei usar, foram as vezes que tal função não me ajudou em nada)! Tirando estas duas partes, deu para finalizar o jogo tranquilamente na dificuldade normal(sim, eu passei pelas missões citadas acima duas vezes, pois eu não aceitei continuar jogando no fácil). E sim, eu achei o capítulo final inteiro mais fácil que as partes citadas acima, o que colabora com o que disse no começo do texto, pois em KOF '97, os sub-chefes também apresentam um desafio bem maior que o chefe final, que é o motivo para o jogo existir, em primeiro lugar.
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Dizer que tem partes do jogo que servem perfeitamente como material publicitário, viu?:

Enfim, como eu disse no começo deste texto, eu julgo ele igual julgo KOF '97: um jogo com belos cenários, iluminação surpreendente e uma excelente história, que eleva o mesmo para um status além do que ele merece, afinal, a gameplay possui vários problemas que tornam a experiência em algo menos fantástico do que deveria ser, e ainda existe o problema da dificuldade, que torna a conclusão menos satisfatória do que deveria. Vale a jogatina? Sim, a história compensa bastante, mas vá sabendo que vai passar raiva em pontos específicos.
 

Spacehead

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Ok, finalmente estou inaugurando a lista! Desta vez, eu não irei colocar os sistemas, já que, com a inclusão de um emulador funcional de J2ME no Retroarch, eu vou limitar minhas jogatinas ao PC, e ao futuro Steam Deck(que irá desempenhar o papel do Nintendo DS e do Nokia 6131).

01 - Spec Ops: The Line - Bom
Visualizar anexo 434335
Começando a lista justo com um jogo que eu posso pegar minha review de KOF '97, alterar umas palavras aqui e ali e colocar no jogo. O jogo tem bastante personalidade, tem um excelente pacing, a lore é bastante rica, a reviravolta é bastante boa, mesmo sabendo por cima da mesma, as músicas que tocam vez ou outra são excelentes e até o menu mudando conforme você progride na história, dá muito bem para entender porque falam tão bem deste jogo!
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742D9B9CBCAE403A8AA911BB641503C7151C3AA2
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Algumas das mudanças que o menu principal apresenta:

Infelizmente, tem umas coisas que pegam este jogo e colocam ele lá em baixo: o jogo possuí escolhas que, a princípio, parecem alterar a lore, mas, como um bom jogador de PC, eu voltei o save para ver o que acontecia nas outras opções, e a única mudança eram nas falas, o que é uma pena, pois tais escolhas combinam bem com o tema escolhido para o jogo. Outra coisa que tira o brilho do jogo é na gameplay. O cover não funciona muito bem, e eu senti a falta de um botão de pulo. Muita morte que tive durante a campanha foi graças ao jogo não fazer o cover, mesmo spammando o botão para isto, ou simplesmente pelo mesmo me obrigando a dar uma de kamikaze, porque não tinha como eu pular um obstáculo que era claramente possível de ser ultrapassável, o que me permitiria pegar o inimigo pela retaguarda, ou mesmo surpreender eles com uma granada surpresa. Ainda falando sobre kamikaze, o início da "Keeping Going Down" e a parte de resgatar o Hugo são partes claramente scriptadas do jogo, pois foram partes onde precisei assistir um walktrough mais de uma vez para repetir exatamente o que ocorria no vídeo. Se eu errasse um tiro? Era certeza que iria aparecer o "You Died" na tela. E olha que é um jogo que possui redução de dificuldade após morrer várias vezes no mesmo lugar(o que é engraçado, pois as duas vezes que precisei usar, foram as vezes que tal função não me ajudou em nada)! Tirando estas duas partes, deu para finalizar o jogo tranquilamente na dificuldade normal(sim, eu passei pelas missões citadas acima duas vezes, pois eu não aceitei continuar jogando no fácil). E sim, eu achei o capítulo final inteiro mais fácil que as partes citadas acima, o que colabora com o que disse no começo do texto, pois em KOF '97, os sub-chefes também apresentam um desafio bem maior que o chefe final, que é o motivo para o jogo existir, em primeiro lugar.
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Dizer que tem partes do jogo que servem perfeitamente como material publicitário, viu?:

Enfim, como eu disse no começo deste texto, eu julgo ele igual julgo KOF '97: um jogo com belos cenários, iluminação surpreendente e uma excelente história, que eleva o mesmo para um status além do que ele merece, afinal, a gameplay possui vários problemas que tornam a experiência em algo menos fantástico do que deveria ser, e ainda existe o problema da dificuldade, que torna a conclusão menos satisfatória do que deveria. Vale a jogatina? Sim, a história compensa bastante, mas vá sabendo que vai passar raiva em pontos específicos.
Esse é bão, saiu das lojas mas deram de graça por um tempo, mas fica meio esquecido no pagode, eu só lembrei que zerei ele anos atrás depois de escutar um podcast que citam o jogo.
 


raffa85

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Sobre o Legacy of Darkness eu indiquei ele uma vez pro retrojogo do mês mas eu também nunca joguei. Sei que o pessoal fala mal mas ele nunca me pareceu ser tão ruim como dizem e as críticas geralmente vêm do pessoal que fala que o "jogo envelheceu mal", critica esta que eu entendo como "os controles são diferentes e eu não tive paciência pra aprendê-los por isso não gostei" :klolz
Muito isso! Já li relatos de gente que jogou a primeira fase apenas, e já decretou que é o pior Castlevania de todos. Realmente, a primeira fase não é lá muito legal (apesar deu gostar da atmosfera), mas quem já da o veredito da qualidade em menos de 1 hora de jogo? Sério, esse jogo merece mais reconhecimento. Tem muitas ideais legais, por trás dos controles e da câmera não muito polidos. E ele é bem curtinho, são cerca de 9 ou 10 fases. Deve durar menos de 10 horas numa primeira jogatina.
 

RenatoW

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Quando você zerar esse musou do do Berserk, posta aqui no tópico a sua opinião sobre o jogo.Esse é um dos jogos que eu mais zerei no ps4 até hoje.
Eu adoro musou e Berserk, mas não desceu o jogo pois achei repetitivo ao extremo.

Os que zerei foi DQ Heroes e Hyrule Warriors 1 e ambos eram bem diversificados, vários personagens e missões diferentes.

Mas o Berserk achei bem limitado, longo e não tinha quase nenhuma variedade apesar de ser maravilhoso matar vários inimigos e ser sanguinário.

Estava na missão 15 e no total tinha 45, percebi que ia mais forçar a jogar do que me divertir jogando e dropei.
 

Majima-San

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JOGO 01: Pênis Lindo: Fornicação no Forévis
ESCALA DE QUALIDADE

Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

JOGO 02: Super Mario Ratifudê REMAKE
ESCALA DE QUALIDADE

Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece



JOGO 03: No Bóga Chêra Meusôvo

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FICHA TÉCNICA
Softhouse: DrinkBox Studios
Developer: DrinkBox Studios
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5, via Playstation Portal

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

ADEQUABILIDADE AO PLAYSTATION PORTAL
Injogável - Baixa - Adequado, com perdas - Alta - Irretocável

MINI REVIEW:
Sendo dos mesmos devs de Guacamelee, No Bóga Chêra Meusôvo é uma versão satírica de Diablo, que usa do referencial popular dos videogames para trazer o elemento mecanicamente mais avançado do DrinkBox Studios até aqui

Diablo inaugurou um subgênero na década de 90, ao misturar Dungeon-Crawler, combate melee "Hack 'n Slash" e habilidades com cooldown, numa estrutura aleatória de calabouços, loot abundante por faixa de raridade e mobs populosas, dando um tipo de A-RPG que se apoia muito em incitar adicto um jogador, sempre convocando "só mais uma" Run antes de ir dormir

No Bóga Chêra Meusôvo tem tudo isso, mas as builds clássicas de Guerreiro, Mago, Tanker, Arqueiro etc, foram transformadas com humor em Formas (Cavalo, Ovo de Galinha, BodyBuilder, Caramujo), instalou-se um forte convite ao Co-Op, e, como tempero próprio, deu-se a possibilidade de trocar de "classe" on the go, bem como permitiu-se, numa mecânica precoce, com limites, o intercâmbio de habilidades entre-formas, incentivando experimentação entre as builds mais sinérgicas. Para quem gosta, a progressão está linkada a Micro Activities, estilo Fat Princess da Sony, o game sempre puxa uma Quest e te devolve barras que você está evoluindo, dando aquela sensação de dopamina gostosa que a galera da Gen Z adora.

O esquema de controle, originalmente elaborado para Mouse e Teclado, está excelentemente adaptado aos Joysticks, usando das premissas fundadas em Diablo 3, é um jogo bonito e extremamente divertido, que funciona sem engasgos, liso, leve e viciante, muito bem animado, com belos visuais e efeitos sonoros ASMR


A história, uma comédia pastelão que homenageia outras franquias, encanta menos que Guacamelee, e a trilha sonora é fraca, não cooptada à estilística visual, creio que seja o mesmo compositor do Metroidvania


No Playstation Portal pós update, a adequabilidade é altíssima, só restando o minúsculo imput lag, e mesmo as Boss Fights mais ardidas vão que são uma beleza.




DISCLAIMERS:

1) Os mini reviews são featurettes, leia-se, não servem pra análise pixel a pixel dos jogos, e são escritos sob a forma de pequenas crônicas
2) Re-releases em plataformas recentes (como Mario Sunshine e Jak 2) e Remasters (como Locoroco 2 e Patapon) são avaliados conforme a percepção desses games nas plataformas originais, inclusive quanto à época de lançamento, bem como Remakes 1:1, esses com nota específica sobre a qualidade do que foi refeito
 

dinger01

Bam-bam-bam
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1 - Ember Knights (PC)
2 - Dead Space (PC)
3 - Wario Land: Super Mario Land 3 (GB)
4 - Cobalt Core (PC)
5 - Keio Flying Squadron (Sega CD)
6 - Balatro (Android)
7 - Pocket Card Jockey: Ride On! (Switch)
8 - Stella Glow (3ds)

A história desse jogo é a mais clichê possível, além de possuir algumas japonezices que podem não agradar a todos, mas a jogabilidade é excelente para um RPG de estratégia em turnos.
 

Summonk

Ser evoluído
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01 - Super Mario Advance 4 (GBA) 4 de 5 estrelas
02 - Ender Lillies: Quietus of the Knights (PC) 4,5 de 5 estrelas
03 - The Mobius Machine (PC) 4 de 5 estrelas


Iniciando o desafio para lá de atrasado com essa pérola do GBA. Estive praticamente sem vontade de jogar no mês de janeiro até que decidi, zapeando aleatoriamente os jogos do Game Boy Advance, iniciar a jogatina dessa pérola do encanador bigodudo.
O jogo é um remake de Super Mario Bros 3 (1988) de NES e é bastante perceptível a influência que ele teve para o desenvolvimento do Super Mario World. Achei bastante longo, o que eu não esperava, são 8 mundos com uma infinitude de fases e muita experimentação "plataformica", gostei bastante de tudo que o jogo entrega, seja no design das fases, seja no tema dos mundos, contudo, segue a parca variedade de chefes nos castelos, no fim só a boss fight contra o Bowser é interessante, no resto as fases fazem mais o "papel de chefões" que eles propriamente ditos.

Super Mario Advance 4 - 29 01 25.png
 
Ultima Edição:

Rafa9000

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#01 Shock Troopers (Arcade) - BOM - Cerca de 40 Minutos
#02 Steel Empire (Mega Drive / GBA) - BOM - Cerca de 2 horas se contar os varios game overs
#03 Donkey Kong Country (SNES) - MUITO BOM - Cerca de 1 hora e pouquinho.
#04 Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (SNES) - MASTERPIECE - Cerca de 1 hora
#05 Final Fantasy VII Remake Intergrade (PS5) - MASTERPIECE - Cerca de 35 horas
#06 Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble (SNES) - MUITO BOM - Cerca de 01H30
#07 Donkey Kong Country Returns HD (Nintendo Switch) - MUITO BOM - Acho que umas 7 horas, mas não peguei tudo que tem pra pegar no jogo
 

Champion

Lenda da internet
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1.674
#01 - Teenage Mutante Ninja Turtles IV: Turtles in Time (PSVita - finalizado)
#02 - Capitain Commando (PSVita - finalizado)
#03 - X-men Mutant Apocalypse (PSVita - finalizado)
#04 - Final Fight 3 (PSVita - finalizado)
#05 - The Punisher (PSVita - finalizado)
#06 - TMNT (GBA - PSVita - finalizado)
#07 - Mirro's Edge Catalyst (PS5 - Platinado)
#08 - Sniper Elite III - Dlc: Hunt the Grey Wolf ( PS5 - finalizada 100% dos troféus conquistados)
#09 - Renmant From The Ashes - DLCs: Subject 2923 e Swamps of Corsus (Finalizadas - 100% dos troféus conquistados)

#10 - SteamWorld Heist (PSVita - Platinado)
steamworld-heist-capa.png


#11 - Bonds of The Skies (PSVita - Platinado)
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PS: voltei @Fonx
 

Fonx

Bam-bam-bam
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7) Visions Of Mana - 40 horas - Muito Bom (Platinado)
visions of mana 40h.png

Dev: Ouka Studios/Square Enix
Gênero: JRPG de Ação
Dificuldade: Hard
Troféus Conquistados: 44/44 (platinado)

Visions Of Mana é uma carta de amor aos amantes dessa antiga franquia da Square Enix. Um mundo cheio de cores, com uma aventura relaxante e gameplay divertida. Temos muitas referências de Mana dentro do jogo, incluindo velhos personagens.

A história é bem basicona como sempre foi na franquia, controlamos Val que é escolhido como Guarda da Alma e precisamos proteger sua amiga de infância Hinna em sua peregrinação rumo ao Santuário de Mana. No caminho vamos conhecendo outros personagens que vão se juntando ao grupo ao mesmo tempo que vamos adquirindo os 8 elementos do jogo.

A gameplay começa bem básica e vai evoluindo conforme vamos desbloqueando os elementos, podendo cada personagem ter uma das 8 transformações dos elementos e formar combos bem interessantes. Na party são 3 personagens controláveis podendo variar entre eles a qualquer momento. Temos golpes comuns, golpes pesados, golpes carregados, golpes especiais, golpes elementais e magias de cura/dano/suporte.

Joguei direto na dificuldade Hard por conhecer a franquia e saber que ela normalmente costuma ser fácil de modo geral, foi uma escolha acertada pois trouxe um pouco de desafio ao jogo principalmente pra derrotar os chefes do final do jogo/pós jogo.

A exploração do mundo é bem relaxante somada a sua trilha sonora. Cada área aberta tem um tamanho considerável onde temos itens para coletar, baús para abrir e inimigos bem espaçados. Temos alguns inimigos especiais, fases com desafio de limite de tempo e torres elementais. Conforme avançamos na história ganhamos novas maneiras de explorar, inclusive para viajar. Ponto positivo é que não tem puzzles, se tivesse dava pra chamar de Visions of Genshin Impact pois tem algumas semelhanças nos mundos.

Visions Of Mana é super recomendado pra quem gosta da franquia e recomendado pra quem quer uma aventura sem muito compromisso e simplesmente relaxar.

E sobre a platina: foi bem tranquila de forma geral onde só precisei ir buscar no youtube por 2 troféus em específico onde precisamos completar o bestiário e localizar 38 vezes um personagem.
 

raffa85

Ei mãe, 500 pontos!
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#3 Ninja Gaiden 2 Black

Tempo jogado: 11h

Sigo de marmita, mas uma inédita pra mim. Nunca joguei nenhum Ninja Gaiden antes, pq sempre ouvi falar que é muito difícil, e como detesto morrer 1000x pra passar de um inimigo, sempre ignorei. Com o hype recente do Ninja Gaiden 4, bateu a curiosidade, e que bom que eu resolvi dar uma chance. Gostei muito do jogo, e pelo menos no modo normal, achei super de boa, não é uma experiência estressante. Era o tipo de jogo que eu tava atrás: vibe old school, direto ao ponto, sem firulas demais, sem menus complicados e fácil de aprender.
Apesar da natureza repetitiva de um hack'n slash, que é combate atrás de combate (que por sinal é divertido), há espaço para momentos de plataforma e exploração, pra não ficar maçante, e cada capítulo dura no máximo 30-40 minutos. Ajuda bastante também a diminuir essas sensação de repetição, o capricho e alta variedade nos cenários. Tem cenários em Tokyo, NYC, Veneza, até as profundezas do inferno. E tudo muito bonito, considerando que é um remaster que não deve ser lá de grande orçamento. Acho que talvez fica um pouco cansativo justamente nos capítulos finais, que é voltado totalmente ao combate de várias hordas de inimigos e muitos chefes. Felizmente, quando começa a cansar, ele acaba.
Faço ressalvas aos controles e câmera, acho que falta um polimento a mais. A impressão que me dá enquanto eu jogo, é que existe um campo de força ou alguma amarra invisível, que fica puxando o personagem. As vezes é um parto fazer ele cair dentro de um buraco ou mergulhar. E a câmera vez ou outra, esconde o inimigo do teu campo de visão. São coisas que no modo normal (que é até fácil), dá pra contornar sem bronca, mas creio que pode ser um problema nos modos mais desafiadores, principalmente pelos inimigos e chefes que se movimentam muito rápido.
Outro detalhe que não me agradou foi a narrativa. Não precisa de um enredo mirabolante, cheio de diálogos e cutscenes (até prefiro que não exagerem mesmo), mas alguma coisa que te mova a querer chegar ao final e ver como termina a estória. Infelizmente, é tudo tão previsível e os personagens super unidimensionais. Nada de realmente empolgante acontece. Aliás, não entendi direito a razão de existir daquelas personagens femininas jogáveis. Aparecem e ficam esquecidas pelo caminho. Esquisito.
Concluindo, é um jogo competente no que se propõe. Não é nada que grite GOTY, mas é muito divertido e valeu o tempo que eu investi. Recomendo!

NOTA 8,0

+ Cenários bonitos e variados
+ Bom equilibro em combate/exploração/plataforma
+ Combate divertido e fácil de aprender
+ - Controles e câmera poderiam ser melhores, embora seja um problema contornável no modo normal ao menos.
+ - Os capítulos finais são um pouco repetitivos.
- Enredo e personagens não provocam entusiasmo
- Não entendi a existência das personagens femininas jogáveis.

JOGOS FINALIZADOS 2025

Data​
Jogo​
Plataforma​
Tempo jogado​
Nota​
26/01​
Castlevania: Order of Ecclesia (Castlevania: Dominus Collection)
15 horas​
9,0
29/01​
Donkey Kong Country Returns HD
8 horas​
8,5
06/02​
Ninja Gaiden II Black
11 horas​
8,0
 
Ultima Edição:

Summonk

Ser evoluído
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43
01 - Super Mario Advance 4 (GBA) 4 de 5 estrelas


Iniciando o desafio para lá de atrasado com essa pérola do GBA. Estive praticamente sem vontade de jogar no mês de janeiro até que decidi, zapeando aleatoriamente os jogos do Game Boy Advance, iniciar a jogatina dessa pérola do encanador bigodudo.
O jogo é um remake de Super Mario Bros 3 (1988) de NES e é bastante perceptível a influência que ele teve para o desenvolvimento do Super Mario World. Achei bastante longo, o que eu não esperava, são 8 mundos com uma infinitude de fases e muita experimentação "plataformica", gostei bastante de tudo que o jogo entrega, seja no design das fases, seja no tema dos mundos, contudo, segue a parca variedade de chefes nos castelos, no fim só a boss fight contra o Bowser é interessante, no resto as fases fazem mais o "papel de chefões" que eles propriamente ditos.

02 - Ender Lillies: Quietus of the Knights 4,5 de 5 estrelas

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Essa belezinha estava na minha lista de desejos faz uns bons meses até que o Prime Gaming lançou ela de graça na Epic. É um metroidvania até difícil de colocar defeito, excepcional em quase tudo que se propõe a fazer: história, arte, design de personagens, música, ambientação e a lista segue. Platinei (o que aconteceu pela facilidade das conquistas) e com certeza está entre os 5 melhores metroidvanias dos mais de 30 que eu joguei.

03 - The Mobius Machine 4 de 5 estrelas

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Fui checar meu backloggd e percebi que terminei esse daqui em janeiro. Esperei bastante tempo pelo lançamento desse metroidvania, principalmente por conta da temática de terror espacial e essa arte que é sensacional. Gostei bastante da ambientação e do design dos inimigos, a estruturação das áreas te fazem realmente se sentir perdido e acuado num mundo desconhecido. Entretanto, os controles foram bem difíceis de lidar, muitas áreas o pulo certo é mais questão de sorte que habilidade.

De toda forma, leva as 4 estrelas pela diversão que tive jogando, tanta que me fez relevar as falhas técnicas.
 
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Freddie Mercury

Bohemian Rhapsody
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Ordem: 15

Jogo: Devil May Cry 3

Tempo: 13h

Nota: Bom

Plataforma: Xbox Series S

Crítica: a minha avaliação até o final do jogo era "Muito Bom", mas depois que o jogo se arrasta por umas 5h a mais do que deveria, te faz matar todos os chefes novamente, e depois do chefe final te faz lutar de novo numa luta super apelona, aí me tirou do sério.

A história é uma m****, mas a gameplay é muito boa, aí compensa, mas esse final foi um lixo, perdi muito tempo pra finalizar, espero que os criadores do jogo sejam chifrados por suas esposas até a eternidade.

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Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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01 - Sekiro - Nota:9
02 - Elden Ring - Nota: 9
03 - Shadow of Erdtree - Nota 7,5
04 - Legacy of Kain: Soul Reaver - Nota 8


Mais um remaster muito bom da Aspyr. Mantém o feeling do original com update maroto nos gráficos e algumas pequenas mudanças no mapa etc. Com alguma indicação de onde ir.

É um jogo que envelheceu pior que os Tomb Raiders mas ainda é excelente nas partes de quebra cabeças e, principalmente, roteiro.

Vale mto a pena.

Em breve começo o 2, que nunca terminei.

01 - Sekiro - Nota:9
02 - Elden Ring - Nota: 9
03 - Shadow of Erdtree - Nota 7,5
04 - Legacy of Kain: Soul Reaver - Nota 8
05 - Dark Souls 3 - Nota 9


Com Dark Souls 3 eu meio que termino que me faltava da From que eu estava afim de jogar. Ainda não joguei as DLCs mas vou dar um tempo.

Para mim, no geral, é uma experiencia melhor que Elden Ring. É mais linear mas os atalhos e design das fases é muito bem montado, as coisas são coerentes (até certo ponto) e os atalhos, a maioria, realmente tem razão de existir.

A jogabilidade é MUITO mais lapidada que DS1 e 2... é realmente a melhor que a From fez e, quando se fala em bosses, é melhor que a jogabilidade de Elden Ring.

Tendo jogado DS3 depois de Elden Ring eu acho que identifiquei porque eu tinha curtido muito a dificuldade de Sekiro mas nem tanto a de Elden Ring e depois menos ainda a do Shadow of Erdtree: A janela de ataque.

Elden Ring, nos bosses mais complexos, é vc gravar os golpes do Boss, esperar ele terminar todo o movimento para ir lá e dar uma espadada ou o que for... claro que jogando de mago isso muda mas a lógica é a mesma. A "janela" de ataque é sempre a mesma e vc decide se usa para reabastecer seu sangue ou atacar ou deixar a estamina voltar.

Em DS3 e Sekiro tu participa mais da luta, vc tem uma janela normalmente maior para atacar ou para atacar e levar golpe ao mesmo tempo, trazer aí uma escolha que as vezes pode ser deliberada e estratégica.

Em Elden Ring, pelo que me lembro, golpe "trocado" com a imensa maioria dos chefes quebra sua postura e consome uma parcela absurda do seu sangue... em DS3 TAMBÉM consome mas seu dano, se está no meio de uma sequência por exemplo, é bem significativo nos bosses.

Enfim, gostei mto de jogo, entendi porra nenhuma da história e acho que tem os melhor design de mapas dos que joguei da From, incluindo até mesmo Sekiro que, para mim, é o melhor jogo deles.

Bloodbourne foi o primeiro jogo da From que joguei e terminei meio que sem entender mta coisa da jogabilidade, das possibilidades... se um dia sair remaster ou remake, vou pegar para rejogar com as dlcs.
 

Mestre Viril

Mil pontos, LOL!
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1.089
Ok, finalmente estou inaugurando a lista! Desta vez, eu não irei colocar os sistemas, já que, com a inclusão de um emulador funcional de J2ME no Retroarch, eu vou limitar minhas jogatinas ao PC, e ao futuro Steam Deck(que irá desempenhar o papel do Nintendo DS e do Nokia 6131).

01 - Spec Ops: The Line - Bom
Visualizar anexo 434335
Começando a lista justo com um jogo que eu posso pegar minha review de KOF '97, alterar umas palavras aqui e ali e colocar no jogo. O jogo tem bastante personalidade, tem um excelente pacing, a lore é bastante rica, a reviravolta é bastante boa, mesmo sabendo por cima da mesma, as músicas que tocam vez ou outra são excelentes e até o menu mudando conforme você progride na história, dá muito bem para entender porque falam tão bem deste jogo!
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Algumas das mudanças que o menu principal apresenta:

Infelizmente, tem umas coisas que pegam este jogo e colocam ele lá em baixo: o jogo possuí escolhas que, a princípio, parecem alterar a lore, mas, como um bom jogador de PC, eu voltei o save para ver o que acontecia nas outras opções, e a única mudança eram nas falas, o que é uma pena, pois tais escolhas combinam bem com o tema escolhido para o jogo. Outra coisa que tira o brilho do jogo é na gameplay. O cover não funciona muito bem, e eu senti a falta de um botão de pulo. Muita morte que tive durante a campanha foi graças ao jogo não fazer o cover, mesmo spammando o botão para isto, ou simplesmente pelo mesmo me obrigando a dar uma de kamikaze, porque não tinha como eu pular um obstáculo que era claramente possível de ser ultrapassável, o que me permitiria pegar o inimigo pela retaguarda, ou mesmo surpreender eles com uma granada surpresa. Ainda falando sobre kamikaze, o início da "Keeping Going Down" e a parte de resgatar o Hugo são partes claramente scriptadas do jogo, pois foram partes onde precisei assistir um walktrough mais de uma vez para repetir exatamente o que ocorria no vídeo. Se eu errasse um tiro? Era certeza que iria aparecer o "You Died" na tela. E olha que é um jogo que possui redução de dificuldade após morrer várias vezes no mesmo lugar(o que é engraçado, pois as duas vezes que precisei usar, foram as vezes que tal função não me ajudou em nada)! Tirando estas duas partes, deu para finalizar o jogo tranquilamente na dificuldade normal(sim, eu passei pelas missões citadas acima duas vezes, pois eu não aceitei continuar jogando no fácil). E sim, eu achei o capítulo final inteiro mais fácil que as partes citadas acima, o que colabora com o que disse no começo do texto, pois em KOF '97, os sub-chefes também apresentam um desafio bem maior que o chefe final, que é o motivo para o jogo existir, em primeiro lugar.
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Dizer que tem partes do jogo que servem perfeitamente como material publicitário, viu?:

Enfim, como eu disse no começo deste texto, eu julgo ele igual julgo KOF '97: um jogo com belos cenários, iluminação surpreendente e uma excelente história, que eleva o mesmo para um status além do que ele merece, afinal, a gameplay possui vários problemas que tornam a experiência em algo menos fantástico do que deveria ser, e ainda existe o problema da dificuldade, que torna a conclusão menos satisfatória do que deveria. Vale a jogatina? Sim, a história compensa bastante, mas vá sabendo que vai passar raiva em pontos específicos.
Jogo fantástico mesmo, uma pena não ter vendido muito.
 

dinger01

Bam-bam-bam
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Jogos zerados em 2025:

1 - Ember Knights (PC)
2 - Dead Space (PC)
3 - Wario Land: Super Mario Land 3 (GB)
4 - Cobalt Core (PC)
5 - Keio Flying Squadron (Sega CD)
6 - Balatro (Android)
7 - Pocket Card Jockey: Ride On! (Switch)
8 - Stella Glow (3ds)
9 - Streets of Rage 2 (Mega Drive)

Obra-prima da Sega e o jogo da minha vida, apenas isso.
 

Stefunk

Bam-bam-bam
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Child of light bate 17 horas de jogo ? Achei que fosse umas 7/8 horas apenas
É que eu gosto de ficar explorando, mas fiquei bem perto dos 100%,
faltou apenas coletar uma carta e terminar uma quest.
Acho que na dificuldade Normal esse jogo deve ser muito fácil, pois não
tive muita dificuldade pra zerá-lo no Especialista.
 

raffa85

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4# Haunted Castle Revisited

Tempo Jogado: menos de 1h

Esse rumores do Castlevania AAA me fizeram lembrar desse remake, que vem como um extra na coletânea Dominus Collection. Dizem que o original é uma bomba e BEM difícil (ta na coletânea, mas não cheguei a jogar), porém, aparentemente essa é uma versão mais amigável. Achei fácil e é bem curtinho. Parece algo que os funcionários da Konami fizeram no intervalo deles, pra levantar um extra. Dá pra literalmente terminar numa cagada rsrsrs.
Em relação ao jogo em si, nada de extraordinário pra tecer sobre ele , é tudo feito com base no que há de mais batido e previsível dos Castlevanias clássicos. Não é nem ruim, nem bom... mediano. Porém, pra algo que dura menos de 1h, não chega a ser um problema. Da pra terminar numa boa.

NOTA 6
+ Uma versão mais amigável de Haunted Castle
+ Entretem o suficiente pra terminar em menos de 1h
- É uma miscelânea do que há de mais batido em Castlevania
- Vale como um extra, mas ta longe de ser memorável


JOGOS FINALIZADOS 2025

Data​
Jogo​
Plataforma​
Tempo jogado​
Nota​
26/01​
Castlevania: Order of Ecclesia (Castlevania: Dominus Collection)
15 horas​
9
29/01​
Donkey Kong Country Returns HD
8 horas​
8
06/02​
Ninja Gaiden II Black
11 horas​
8
07/02​
Haunted Castle Revisited (Castlevania: Dominus Collection)
menos de 1 hora​
6
 
Ultima Edição:

Corvo Attano

Bam-bam-bam
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#10 jogo concluído, foi o Blazing Chrome no Nintendo Switch, o final boss, em toda minha experiência de jogos, foi um dos mais difíceis que enfrentei. A última vez que emperrei tanto tempo em um Boss, foi no final do Parasite Eve 2, com aquele Bebê gigante e a segunda forma, e no Three Ruin Sentinel do Dark Souls 2.

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#01 Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (PS4) - 6h
#02 Journey (PC) - 2h
#03 Aladdin (SNES) - 2h
#04 3rd Birthday (PSP) - 11h
#05 New Super Mario Bros. (Nintendo DS) - 6h
#06 Need for Speed: Underground 2 (XBOX) - 30h
#07 Mario Kart 7 (Nintendo 3DS) - 5h
#08 Mario Kart DS (Nintendo 3DS) - 5h
#09 LEGO Jurassic World (Nintendo Switch) - 10h
#10 Blazing Chrome (Nintendo Switch) - 3h
 

raffa85

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#10 jogo concluído, foi o Blazing Chrome no Nintendo Switch, o final boss, em toda minha experiência de jogos, foi um dos mais difíceis que enfrentei. A última vez que emperrei tanto tempo em um Boss, foi no final do Parasite Eve 2, com aquele Bebê gigante e a segunda forma, e no Three Ruin Sentinel do Dark Souls 2.
Obrigado, passarei longe kkkk.
 
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