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[desGoverno News] Sem CPMF, seguro-desemprego e abono salarial estão em risco, adverte Levy

SONICR

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A não aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) põe em risco programas de proteção ao trabalhador, como o seguro-desemprego e o abono salarial, afirmou, há pouco, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ele participa de audiência pública no plenário da Câmara dos Deputados, transformada em Comissão Geral, e respondeu a diversos líderes partidários que disseram duvidar da aprovação do tributo.

“Se não tiver a CPMF, existe um certo risco de programas importantes, como o seguro-desemprego e a proteção ao trabalhador, virem a ter risco. A CPMF permite que o seguro-desemprego esteja protegido, como também o abono salarial. Como vamos pagar, se não houver receitas?”, questionou o ministro.

O ministro criticou ainda a proposta, expressa por diversos economistas, de que o Banco Central interrompa o aumento dos juros para impedir a explosão da dívida pública. Segundo Levy, a situação de dominância fiscal, quando os aumentos de juros tornam-se insuficientes para segurar a inflação por causa do desequilíbrio das contas públicas, só pode ser combatida por meio do ajuste fiscal.

“A dominância fiscal acontece quando a gente vê que o Orçamento está desorganizado e é difícil segurar a inflação. Não é problema de política monetária. É quando o governo não consegue manter o Orçamento em ordem. A gente vence a dominância fiscal, não soltando os juros, mas acertando o fiscal, que atende às necessidades para o Brasil voltar a crescer”, defendeu Levy.

O ministro disse que o cuidado para que a dívida pública não fuja do controle é essencial, porque a maioria dos fundos de investimento investe até 90% da carteira em papéis do Tesouro Nacional. Ele ressaltou que o ajuste fiscal proposto pelo governo tem como objetivo impedir a explosão do endividamento do governo.

“É por isso que temos de cuidar da dívida do Tesouro. É dinheiro da sua família e de investidores estrangeiros investidos em títulos do Tesouro Nacional. Esses papéis de longo prazo têm financiado o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] nos últimos anos. A dívida pública azeita e faz funcionar a economia. Há 200 anos, descobriu-se que a dívida pública sólida é fundamental para o desenvolvimento. Por isso, ter o [resultado] fiscal em ordem é essencial para o crescimento econômico”, afirmou Levy.

Fonte: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/sem-cpmf-seguro-desemprego-e-abono-salarial-estão-em-risco-adverte-levy/ar-AAfszk1?li=AA5a49&ocid=mailsignoutmd

Ridículo. Não será que nesses lugares não tem nenhum jornalista para questioná-lo sobre essas afirmações ridículas, pelo simples fato que o principal, que é o governo cortar gastos, o mesmo não faz?
Pelo jeito é mais vantajoso tirar de quem produz (os trabalhadores) para manter quem não produz nada (os bolsistas famílias e afins)... tipo ... não temos dinheiro para pagar os direitos que de perdeu o emprego, mas temos de ter dinheiro para manter quem tem bolsa família...
Sei que a matéria não falou nada de bolsa família, mas citei pq esse governo que tirar tudo e um pouco mais do trabalhador que sustenta esse país, mas não quer de forma alguma, modificar essas bolsas que na minha opinião são compra votos.
E outra, a CPMF não ia ser pra saúde, depois mudaram pra cobrir o rombo na Previdência Social e agora será para Seguro Desemprego e Abono Salarial? Affff....
 

Aion_

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Quem enfiou o país no buraco provavelmente tem capacidade para tirá-lo de lá... classe C pra baixo já pode preparar o cu que a recessão vai até 2018
 

fbr

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O bom é que eles podem inventar que vai precisar cortar o que quiserem pra poder justificar a volta da CPMF. Podem se conformar que essa desgraça tá aí de novo a partir de 2016.
 

alucardlv1313

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incrível como nem sequer TOCAM no assunto de redução salarial de todos políticos, enxugar a máquina pública cortando cargos comissionados, e confiscar e cancelar todos cartões corporativos, o máximo q o "pobrezinho governo" pode fazer em cortar na própria carne é a dilma falar pra politicagem parar de viajar de primeira classe, sendo q ela mesma continua com luxos como o caso das limousines q quase deu calote nos eua :facepalm :brbr :kcopa
 
Ultima Edição:

Beren_

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E se passar o imposto. O aumento na crise de confianca pode prejudicar o emprego em si. O que adianta ter seguro desemprego e abono se vc nao consegue emprego?
O cara povo receber uma merreca de seguro desemprego por alguns meses, para depois nunca mais receber ou ter emprego?
 

Agito

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Sério mesmo, pau no c* desse cidadão.

O governo já morde 5 meses do nosso salário todo ano já para poder pagar esses "benefícios", coisa que não tem nada a ver com CPMF. Porra e ainda tem gente que se acha no direito de apontar o dedo na cara de quem sonega para chamar de "ganancioso safado, vc não tem direito de criticar os políticos corruptos".

Se eu dissesse o que eu acho dessa gente, seria banido.
 


Mobllexs

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Essas desgraças so querem meter no trabalhador honesto.. depois aquela mula vem a publico dizer que nunca mexeria nos benefícios do trabalhador
 

SONICR

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Outra coisa que acho: deveria ter uma carência pra algo ser votado novamente. Vou citar essa CPMF pro exemplo, foi barrada esse ano. Deveria ter uma carência de .. tipo.. 1 ano pra tentar ser votada de novo .... desse jeito, vão tentar sucessivamente até conseguir.
 

alucardlv1313

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Outra coisa que acho: deveria ter uma carência pra algo ser votado novamente. Vou citar essa CPMF pro exemplo, foi barrada esse ano. Deveria ter uma carência de .. tipo.. 1 ano pra tentar ser votada de novo .... desse jeito, vão tentar sucessivamente até conseguir.

Foda q ultimamente a política tá esse "joguinho" mesmo.
Assim como foi o lance da redução da maioridade penal, eles acham q colocando em votação infinitamente uma hora passa, mesmo pq de todos os lados só se vê a compra e negociação de cargos para ter apoio...
Nunca na história desse país a política se mostrou tão suja e tão cara de pau :facepalm
 

Bloodstained

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Repito quantas vezes for necessário: não há de se falar em aumento de impostos enquanto o (des)governo não cortar gastos e benefícios esdrúxulos e instaurar mecanismos eficazes de gestão e fiscalização dos recursos públicos. Qualquer coisa fora disso que escrevi, ainda mais com justificativas tão estapafúrdias, não passa de assalto compulsório a todo pagador de impostos desse país.
 

Edi (FZ2D)

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Por isso eu lacrei o 13. Lacrei pelos direitos dos trabalhadores. Lacrei pelos movimebtos sociais. Lacrei pelo crescimento do pais.

Lacrei com tanta força que quebrei os dedo no botao da urna.

Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!
 

SONICR

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Repito quantas vezes for necessário: não há de se falar em aumento de impostos enquanto o (des)governo não cortar gastos e benefícios esdrúxulos e instaurar mecanismos eficazes de gestão e fiscalização dos recursos públicos. Qualquer coisa fora disso que escrevi, ainda mais com justificativas tão estapafúrdias, não passa de assalto compulsório a todo pagador de impostos desse país.
Disso tudo! Mas essa visão não existe na política brasileira infelizmente.
Tá aí um ótimo motivo pra ir pras ruas .... exigir isso que você citou ....
 

ptsousa

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Estratégia da cartilha

Se a CPMF não passar, já dá pra falar no palanque que a zelite fascista racista homofóbica opressora não quer que o pobre tenha o que comer
 

Lord_Revan

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Ae cambada de intelectuais.
.
Valeu por esse lacrada. Sério, valeu mesmo, vocês são especiais.
 

**fnx**

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Tão querendo empurrar de qualquer jeito, daqui a pouco vai falar que a CPMF tem que passar pra cobrir o bolsa família, ai vai ter um monte de gente apoiando. Engraçado como falaram ai, não tem uma notícia de corte bruto no governo.
 

Ero_Seenin

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Bloodstained

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Disso tudo! Mas essa visão não existe na política brasileira infelizmente.
Tá aí um ótimo motivo pra ir pras ruas .... exigir isso que você citou ....
Agora um pequeno exemplo para ilustrar o que escrevi, caro Sonic.


Por apoio, Planalto adia corte de 3.000 comissionados
Dilma quer evitar mais insatisfações da base em meio a já grave crise política. Medida anunciada como parte da reforma administrativa pouparia 200 milhões de reais

O Palácio do Planalto decidiu adiar o corte de 3.000 cargos comissionados anunciado pela presidente Dilma Rousseff como parte da reforma administrativa. A ideia é esperar passar este momento de crise para desencadear a dispensa de pessoal. A avaliação é de que isso poderá abrir novo flanco de insatisfação da base parlamentar no Congresso, em um momento em que o governo busca evitar o impeachment da petista.

Ainda não há nova data fixada para a extinção dos cargos, tecnicamente chamados de Direção e Assessoramento Superior (DAS).

Neste momento, o Palácio do Planalto discute com os partidos as nomeações de segundo e terceiros escalões, após a reforma ministerial que extinguiu pastas e ampliou a presença do PMDB na Esplanada dos Ministérios. A liberação dos cargos é uma das exigências dos partidos para garantir o apoio da base governista à presidente, que está ameaçada pela possível abertura de um processo de impeachment.

Para assessores de Dilma, seria temerário anunciar a demissão de possíveis afilhados de políticos que ocupam DAS quando o governo está justamente tentando reconstruir a sua base parlamentar.

Pelo anúncio inicial, o governo esperava economizar 200 milhões de reais com o corte de 3.000 dos 22.600 cargos comissionados, com a extinção de ministérios e de 30 secretarias.

A reforma, contudo, segue onde não afeta muito a política. Viagens de primeira classe bancadas com dinheiro público passaram a ser, desde ontem, exclusividade do presidente e do vice-presidente da República. Em viagens de trabalho, os ministros e os comandantes das Forças Armadas, que antes tinham direito a essa regalia, só poderão embarcar agora na classe executiva. Todos os demais agentes públicos e dependentes só terão direito a bilhetes da classe econômica. A medida foi publicada na quarta-feira em decreto no Diário Oficial da União.

Transporte - O governo federal também restringiu o uso de carros oficiais a ministros e chefes das Forças Armadas. A norma diz que dirigentes máximos de autarquias e fundações, ocupantes de cargos comissionados, chefes de gabinete de ministros e dirigentes estaduais ou regionais de órgãos da administração pública federal, que tinham direito ao uso individual de carros oficiais, só poderão usar "veículos de transporte institucional de modo compartilhado".

Segundo o Ministério do Planejamento, 280 pessoas perderão direito ao uso exclusivo de veículos oficiais. A regra se aplica a presidentes de todas as agências reguladoras - como a Aneel (energia), ANS (saúde), Anatel (telecomunicações) e Anvisa (vigilância sanitária) -, reitores de universidades federais, presidentes do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), entre outras autarquias.

Dilma manteve o privilégio do uso de carros oficias para familiares do presidente e do vice "se razões de segurança o exigirem" e para ocupantes de cargos de natureza especial, como ministros de Estado. O Ministério do Planejamento informou que, no curto prazo, a previsão é de que haja compartilhamento dos carros entre os ministérios.

Na terça-feira, o governo também fixou medidas para reduzir em 20% despesas com a contratação de bens e serviços e com o uso de telefones corporativos. Foi limitado a 500 reais o valor que ministros poderão gastar por mês com a conta de celular.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/por-apoio-planalto-adia-corte-de-3000-comissionados


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Ou seja: mesmo aquele corte ridículo de 200 milhões, anunciado pelo (des)governo aos quatro ventos como prova de que estava "cortando na própria carne" pelo ajuste fiscal, não vai acontecer mais. É por causa de coisas assim que o Levyano sai a público defendendo a volta CPMF, embora enfeite com desculpinhas como "vai afetar o seguro desemprego e o abono salarial". Repito novamente: isso não passa de assalto compulsório a todo pagador de impostos desse país.
 

xDoom

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Depois falam que sonegar não é legítima defesa...
 
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