The Rain Maker
Ei mãe, 500 pontos!
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Estou com preguiça de formatar... desculpem ^^'
----------------
"Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa
parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07
ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive
na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta
de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!)
aliada a centenas de noites que fiquei se dormir na expectativa de não
ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu.
Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr
ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres
com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal
cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela
coisa instalada ali na frente. Ruga então?! put* que pariu! Não quero falar
disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música,
bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal
cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz
acho
que ninguém "pegaria" ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres
se ofendem pois a quem diga que estes locais tem estes nomes porque as
"princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da
minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé
até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e
o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e
fui para a caçada.
Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia
estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) com umas
dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando
que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.
Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu
tenho. Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas
(estas
calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem
alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os
movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes
(não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo
bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu
atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e
já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois,
o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir
das
sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes
fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos: Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho
interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a
coisa
começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.
Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e
para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai
dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra c***lho mas,
porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais
ficar só na p*nh*ta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.
Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo
quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso! Que é
que
vocë tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias
tem direito àquelas frescuras do início.
Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.
Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um
fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até
as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na
hora de ir embora - put* que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo
bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a
mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é,
todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta
(este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar
sua blusa.
Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas
que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele
troço.> Meu Deus!! Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha
tara
não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei
até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele
negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa.
Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro.
Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não
ia matar.
Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar
os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo
lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?!
Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até
que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado
a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.
Começamos
então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota
(fica bonitinho este nome!!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa -
Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo
bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa
para lá, vamos ao que interessa.
Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz
para "reconhecer o gramado". Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não
tem
nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.
Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas:
Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se
tivesselugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé.
Pensei
em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco
as condições.
Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava
ardendo,as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro
(Sim.
Usei camisinha!!!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do
banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei
contando
quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e
cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a
minha
estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e
acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para
ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama.
Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou
três vezes!!! (quem será que está mentindo eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver
se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.
Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo
da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza
e a hora em que você leva a mulher embora).
Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar
a Marta!!! Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava
com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram
de graça!!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um
cachorroquente. Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para
fazer algo
para comermos.
- Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que
gostei dela!!! Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma
destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que
estava lá.
Fiz a gororoba.
Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei
junto para tirar aquele ar de anemia do prato.
Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que
não comia. Não deveria ter colocado aquele molho. A Marta comeu um monte e
começou a passar mal. Ficou com dor de barriga.
Fiquei com um pouco de dó dela. Dar um cagão na casa de alguém que
você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher.
Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a
porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim
(para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos
sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha,
denunciavae forma "lïquida" que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que
ouvir a sinfonia do começo ao fim.
Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água,
lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem
sucesso. Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais
fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo.
Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na
mão, esfregou-as e me abraçou.
Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu
tinha a sensação de que vinha da sua boca.
Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como
quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou
levantaro bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: Um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com
todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz,
lembra???) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para
não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que
estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de
celulite(tinha parado na 25 lembra???),acendeu a luz.
Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei:
put* que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na
verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não
eram espinhas.
Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada.
A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico
não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta
de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou as dez horas. Não quero mais tocar neste assunto.
Autor desconhecido"
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"Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa
parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07
ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive
na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta
de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!)
aliada a centenas de noites que fiquei se dormir na expectativa de não
ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu.
Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr
ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres
com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal
cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela
coisa instalada ali na frente. Ruga então?! put* que pariu! Não quero falar
disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música,
bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal
cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz
acho
que ninguém "pegaria" ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres
se ofendem pois a quem diga que estes locais tem estes nomes porque as
"princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da
minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé
até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e
o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e
fui para a caçada.
Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia
estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) com umas
dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando
que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.
Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu
tenho. Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas
(estas
calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem
alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os
movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes
(não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo
bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu
atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e
já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois,
o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir
das
sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes
fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos: Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho
interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a
coisa
começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.
Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e
para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai
dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra c***lho mas,
porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais
ficar só na p*nh*ta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.
Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo
quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso! Que é
que
vocë tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias
tem direito àquelas frescuras do início.
Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.
Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um
fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até
as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na
hora de ir embora - put* que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo
bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a
mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é,
todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta
(este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar
sua blusa.
Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas
que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele
troço.> Meu Deus!! Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha
tara
não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei
até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele
negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa.
Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro.
Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não
ia matar.
Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar
os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo
lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?!
Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até
que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado
a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.
Começamos
então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota
(fica bonitinho este nome!!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa -
Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo
bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa
para lá, vamos ao que interessa.
Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz
para "reconhecer o gramado". Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não
tem
nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.
Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas:
Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se
tivesselugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé.
Pensei
em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco
as condições.
Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava
ardendo,as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro
(Sim.
Usei camisinha!!!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do
banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei
contando
quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e
cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a
minha
estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e
acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para
ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama.
Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou
três vezes!!! (quem será que está mentindo eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver
se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.
Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo
da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza
e a hora em que você leva a mulher embora).
Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar
a Marta!!! Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava
com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram
de graça!!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um
cachorroquente. Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para
fazer algo
para comermos.
- Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que
gostei dela!!! Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma
destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que
estava lá.
Fiz a gororoba.
Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei
junto para tirar aquele ar de anemia do prato.
Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que
não comia. Não deveria ter colocado aquele molho. A Marta comeu um monte e
começou a passar mal. Ficou com dor de barriga.
Fiquei com um pouco de dó dela. Dar um cagão na casa de alguém que
você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher.
Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a
porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim
(para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos
sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha,
denunciavae forma "lïquida" que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que
ouvir a sinfonia do começo ao fim.
Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água,
lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem
sucesso. Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais
fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo.
Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na
mão, esfregou-as e me abraçou.
Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu
tinha a sensação de que vinha da sua boca.
Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como
quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou
levantaro bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: Um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com
todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz,
lembra???) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para
não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que
estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de
celulite(tinha parado na 25 lembra???),acendeu a luz.
Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei:
put* que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na
verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não
eram espinhas.
Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada.
A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico
não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta
de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou as dez horas. Não quero mais tocar neste assunto.
Autor desconhecido"