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[Despiora] Índice de mortes violentas cai novamente no Brasil, mas continua alto.

Goris

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Números caem, mas índice de crimes violentos permanece alto no Brasil​


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Diversos estados brasileiros registram queda no número de crimes violentos em 2021, na comparação com 2020. Com dados do primeiro semestre de 2021, Mato Grosso do Sul apresentou redução de 60% no latrocínio - que é o roubo seguido de morte - e de 87% nos feminicídios. A secretaria de segurança pública sul-mato-grossense ressalta que o estado está entre os que mais apreendem drogas no país, e que tem atualmente um dos maiores índices de esclarecimentos de homicídios.
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A queda de feminicídios também se destaca na Bahia, com 13% de casos a menos, de janeiro a setembro de 2021, em relação ao mesmo período de 2020.

No Distrito Federal, segundo a Secretaria de Segurança Pública, no primeiro trimestre do ano passado foram contabilizadas 1.300 mortes a menos na comparação com o mesmo período do ano anterior, o que representa 11% de redução nos CVLIs, os Crimes Violentos Letais Intencionais, que englobam homicídio, feminicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte.

Os dados da criminalidade no país são monitorados desde 2017 pelo Monitor da Violência, em parceria com a Universidade de São Paulo e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Para o diretor presidente do Fórum, Renato Sérgio de Lima, apesar de não haver dados de todos os estados, os índices de crimes violentos vêm de fato caindo no país desde 2018, quando forças policiais se reorganizaram depois de uma guerra entre facções criminosas nos dois anos anteriores. Mas, ele aponta outro fator que contribui para a diminuição da criminalidade: o envelhecimento da população.

Alguns estados declaram quedas recorde na violência, como Alagoas. De acordo com a secretaria estadual de Segurança, 2021 teve o menor número de homicídios desde 2012. O Rio Grande do Sul já registra redução de crimes violentos pelo terceiro ano consecutivo. Segundo a Secretaria de Segurança Gaúcha, a diminuição nos homicídios, latrocínios e feminicídios no ano passado significa que mais de 2.050 vidas deixaram de ser interrompidas pelo crime.

Apesar de reconhecer o esforço dos governos estaduais para reduzir a criminalidade violenta no Brasil, Renato Sérgio de Lima afirma que o Fórum Nacional de Segurança considera esses índices ainda muito altos, se comparados com o de outros países.

Ainda segundo o diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apesar da queda na criminalidade violenta ser um sinal positivo, não é apenas combatendo o crime que se reduz a violência. Ele aponta a necessidade de mudar a lógica da violência que existe no Brasil, e de se investir em segurança como direito fundamental, prevenção, acesso e garantias de cidadania.

Fonte: Ag~emcia Brasil

Uau, então o Bozo conseguiu diminuir de novo o número de mortes para os crimes violentos? E em plena pandemia? Que importa? Ainda está ruim e melhorar era natural, visto que o COVID é da paz.
 

Delphinus

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Aos pouquinhos vai abaixando, isso é bom.

Mas irá ter pessoa que irá achar ruim.
 

Hellskah

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Brasil tá virando uma Venezuela no quesito violência urbana.
Até a guerra contra o tráfico e crime organizado está mais discreta.
É nego matando sem saber o porquê está matando.
É polícia estressada e mal remunerada metendo os pés pelas mãos.
É secretário de segurança querendo mostrar trabalho.
Vida de cão.
A corda sempre vai arrebentar para o nosso lado. SEMPRE.
 


Goris

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Quais foram as políticas de segurança pública federais que impactaram nesse índice?
Boa pergunta.

Na mesma linha, quais foram as políticas de segurança pública federais que impactaram no aumento constante e ininterrupto destes índices do primeiro governo Lula ao final do governo Dilma e por que, só após eles saírem o número de mortes diminuiu? Tem alguma idéia?
 

DrMagnet

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Recorde de apreensão por conta de recorde de volume, não por nenhuma politica.

Uma politica que ia resolver isso seria legalizar a maconha. Nos EUA durante a proibição do Álcool, o trafico de álcool e a violência associada a ele, eram altissimos, e sumiu com a liberação do mesmo.

E outra, violência não é algo só relacionado às drogas, existem crimes passionais, violência policial, conflitos rurais.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Recorde de apreensão por conta de recorde de volume, não por nenhuma politica.

Uma politica que ia resolver isso seria legalizar a maconha. Nos EUA durante a proibição do Álcool, o trafico de álcool e a violência associada a ele, eram altissimos, e sumiu com a liberação do mesmo.

E outra, violência não é algo só relacionado às drogas, existem crimes passionais, violência policial, conflitos rurais.

Sobre conflitos rurais

https://veja.abril.com.br/politica/...stra-queda-historica-de-invasoes-de-fazendas/

Governo Bolsonaro registra queda histórica de invasões de fazendas​

Política de incentivo às armas, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs ligadas a movimentos neutralizaram os sem-terra​

A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra
Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”
) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.
Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.
 

DrMagnet

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Sobre conflitos rurais

https://veja.abril.com.br/politica/...stra-queda-historica-de-invasoes-de-fazendas/

Governo Bolsonaro registra queda histórica de invasões de fazendas​

Política de incentivo às armas, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs ligadas a movimentos neutralizaram os sem-terra​

A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra
Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”
) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.
Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.

Cara, leia seu texto, e você vai ver que a violência diminuiu, mas isso não foi feito pelo bem do pequeno proprietário rural, e sim pelo bem do latifundiário.
Não foi politica de diminuição de violência, foi politica de concentração de terras para os amigos do Agronegócio do presidente.

No final das contas, o pequeno proprietário rural ja andava armado na pequena propriedade dele, porque era permitido, e houve uma queda na redistribuição de terras não utilizadas.
 

Dathilot

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Índice de feminicidio oscila por qualquer motivo.

Muitos eventos sem relação com violência entram para a estatística do feminicídio, incluso suicídio que o medico legista tenha identificado de imediato. Leva 2 a 3 anos para um suicídio poder sair da estatística, e depois disso o pessoal que faz o calculo ignora de propósito para manter o numero inflado.

Com as canetadas atuais do CNJ e do STF se o trafico matar um travesti que devia grana de droga a morte entra como feminicídio mesmo que o individuo não tenha trocado gênero no civil.

Esses malabarismos podem gerar tanto a números absurdamente inflados como quedas "inexplicáveis".
 

Lord_Revan

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Governo Bolsonaro registra queda histórica de invasões de fazendas​

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A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra
Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”
) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.
Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.

Vou mandar um link com videochat do meu cachorro para você conversar sobre política com ele.
.
Aposto que vai ser mais proveitoso para você cara :khuebr
 

DanielMF

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Boa pergunta.

Na mesma linha, quais foram as políticas de segurança pública federais que impactaram no aumento constante e ininterrupto destes índices do primeiro governo Lula ao final do governo Dilma e por que, só após eles saírem o número de mortes diminuiu? Tem alguma idéia?
Precisa ver primeiro se tem relação direta a nível federal, considerando que são os municípios e estados que fazem a gestão na ponta. Também tem que ver até que ponto está relacionado com políticas públicas e não um fenômeno espontâneo relacionado aos movimentos do crime organizado.

Lembrando que a diminuição acentuada dos índices se iniciou em 2018.
 

DanielMF

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Cara, os brasileiros ficam nisso de político A ou político B pq um abre o cu pros empresários e outro quer inchar o Estado mas no final do dia todo mundo só quer chegar em casa, ter as suas contas pagas, seu tempo de lazer e aproveitar a família. A prioridade número 1 do governo Bolsonaro deveria ser a segurança, e isso ele enfatizou na campanha mas fez muito pouco. Entendo que as mudanças mais importantes dependem do legislativo para acabar com essas facilidades de progressão de pena, medidas despenalizadoras, saidinhas etc, no entanto, é inegável que Bolsonaro fez quase nada pela segurança no Brasil como um todo.

Se eu fosse vocês começava a caçar candidatos pra Deputado Federal/Senador que lutem pelo porte e posse de armas facilitados, por leis mais graves para os vagabundos e mais segurança jurídica para o afegão médio. Sem isso cedo ou tarde essas desgraças que vemos nos noticiários vão chegar até os nossos conhecidos, quiça familiares.
Esqueci de comentar isso também, não houve mudanças na legislação. As penas não ficara mais graves.

Não dá para usar nem mesmo a falácia "depois de, por causa de", pois a queda iniciou-se em 2018.
 
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