Elijah Kamski
Bam-bam-bam
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Em tempos de melhora nos sistema de educação oferecido pelo país e numa forma de inclusão social maior de pessoas com deficiência, há debates de seria ou não necessário o aprendizado dos professores( desde do ensino básico até o superior) saberem ou terem uma noção básica de libras( linguagem de sinais para pessoas com deficiência auditiva) e braile( linguagem para pessoas com deficiência visual). Por conta disso, venho debater da necessidade ou não dos lecionadores de saberem esses tipos de linguagem visando uma inclusão maior das pessoas com esse tipo de deficiência na educação em si,
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Sempre é chato o governo exigir algo do cidadão, principalmente em tempos de críticas ferrenhas ao modelo burocrático de administração brasileira, mas esse tipo de "abordagem" poderia sim ser bem vinda. Aprender o básico sobre sinais e braile não levaria "tanto" tempo numa graduação, poderia incluir como matéria inicial, e conhecer o básico seria para pelo menos tentar transmitir o conhecimento de maneira mais tranquila inicialmente.
Existem colégios especializados nesse tipo de situação, assim como outros tipo colégio para autistas, mas a ideia seria mais de inclusão dessas pessoas e também porque esses tipos de limitação podem conviver no ambiente de aprendizado normal sem precisar de um super acompanhamento de profissionais ao redor. Além da questão do respeito aos diferentes deve ser algo normal de respeitar.
O único problema seria das questões dos colégios públicos e cidades periféricas. Como esse tipo de linguagem é mais "fácil" de implantar pela parte financeira e de recursos, principalmente de libras, tem como pelo menos tentar ou fazer experimentos em certos locais de como ficaria.
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